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vivo;
intenso e interessado;
repleto de valores (explícitos ou não);
com conotações políticas e filosóficas (explícitas ou não);
implica o modo como milhares de pessoas serão situadas em
suas vidas na sociedade.
O termo “doença” foi criticado para a área de psiquiatria e psicologia clínica, pois implicaria
sempre ou quase sempre alterações patológicas no corpo (no caso, no cérebro).
Critérios de normalidade
PROBLEMA: embora útil do ponto de vista clínico, tem um viés altamente subjetivo pois
baseia-se na capacidade do sujeito de adaptar-se a determinado grupo e nem sempre a
incapacidade de adaptar-se a determinadas circunstâncias representa uma patologia.
PROBLEMA: muitas pessoas que se sentem bem, “muito saudáveis e felizes”, quando
apresentam, de fato, um transtorno mental grave que dificulta ou impede a autocrítica.
PROBLEMA: Dá grande valor à condição individual de cada sujeito, porém mostra-se pouco
eficaz se aplicada a grandes grupos ou análises populacionais.
De toda forma, essa é uma área da psicopatologia que exige postura permanentemente
crítica e reflexiva dos profissionais.