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PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUTORA BERGAMINI
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SUMÁRIO
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 6
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 21
ANEXO.......................................................................................................... 25
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1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. Dados do empreendedor
Empreendimento: Construtora Bergamini LTDA
Localização: Rua Nova América, 447, Sala A – Nova América – Teixeira de
Freitas – Ba
CNPJ: 30.095.320/0001-33
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Localização residencial Monte Carlo. Fonte: Google Earth 2019
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importância deste local não ser passível de inundações, e apresentar fácil
acesso para os colaboradores e para os transportadores.
2. INTRODUÇÃO
O presente documento possui como objetivo geral a proposição da alternativa
de planejamento mais recomendada para cada uma das etapas do
gerenciamento de RCC (Resíduos Da Construção Civil), contemplando a
segregação no local de geração, acondicionamento e identificação, coleta
diferenciada, transporte e, por fim, o transbordo.
Este plano de gerenciamento deve atender ao disposto no plano município. O
Programa Distrital de Resíduos da Construção Civil e Volumosos tem por
objetivo estabelecer diretrizes técnicas e procedimentos para o exercício das
responsabilidades dos pequenos geradores, em conformidade com os critérios
técnicos do sistema de limpeza urbana local.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil e Resíduos
Volumosos (PGRCC) deve estar em consonância com a Política Nacional dos
Resíduos Sólidos, resolução CONAMA, Lei estadual e o Plano Diretor de
Resíduos Sólidos Urbanos do Município.
Os grandes geradores são responsáveis pelo gerenciamento dos seus resíduos,
desde a geração até a disposição final, devendo elaborar o Plano de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, de acordo com a determinação
da Resolução CONAMA 307/2002, e suas alterações.
Assim, o PGRCC deve ser implementado visando os dois quadros apresentados
na geração de RCC e volumosos.
Os resíduos de construção civil gerados em obras dependem de:
• Projeto arquitetônico e geométrico;
• Método construtivo;
• Estrutura adotada, ou em concreto armado in loco, pré-moldados de
concreto, estrutura metálica ou alvenaria estrutural;
• Fechamento entre os vãos adotado, com painéis pré-moldados de
concreto, alvenaria de tijolo de barro ou alvenaria em blocos de concreto;
• Revestimentos especificados;
• Pavimentações especificadas;
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• Instalações elétricas e de iluminação especificados;
• Instalações hidráulicas e sanitárias especificadas;
• Pintura interna e externa especificada;
• Enfim do memorial descritivo correspondente.
3. BASE LEGAL
Em 2002, a Resolução CONAMA 307, alterada pela Resolução 348/2004,
determinou que o gerador é o responsável pelo gerenciamento dos RCC. Essa
determinação responsabiliza e estipula a segregação dos resíduos em diferentes
classes e encaminhamento para reciclagem e disposição final adequada. Além
disso, as áreas destinadas para essas finalidades devem passar pelo processo
de licenciamento ambiental e serão fiscalizadas pelos órgãos ambientais
competentes.
Em 2011, a Resolução CONAMA nº 431 alterou a classificação dos resíduos
Classe B e C e, em 2012, a Resolução CONAMA nº 448 trouxe alterações em
função da Lei nº 12.305/2010, que dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos
Sólidos:
• O § 1º do artigo 4º determina que os RCC não poderão ser dispostos em aterros
de resíduos sólidos urbanos, em áreas de "bota fora", em encostas, corpos
d'água, lotes vagos e em áreas protegidas.
• O artigo 5º determina que é instrumento para a implementação da gestão dos
RCC, o Plano de Gestão de Resíduos da Construção Civil, a ser elaborado pelos
Municípios e pelo Distrito Federal, em consonância com o PGRS.
A Lei 12.305/2010, que dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos,
descreve sobre os princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as
diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos
(incluídos os resíduos da construção civil), às responsabilidades dos geradores
e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Especificamente,
quanto aos resíduos da construção civil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos
deixa claro que as empresas de construção civil estão sujeitas à elaboração de
plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nos termos do regulamento ou de
normas estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional de Meio Ambiente
(SISNAMA).
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O artigo 8º da Resolução nº 448/2012 acrescenta que os Planos de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil deverão ser elaborados e
implementados pelos grandes geradores e terão como objetivo estabelecer os
procedimentos necessários para o manejo e destinação ambientalmente
adequados dos resíduos.
Além das Leis e Resoluções supracitadas, as Normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT) específicas para o manejo adequado dos RCC,
são:
ABNT NBR 15112:2004 - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto,
implantação e operação;
ABNT NBR 15113:2004 - Aterros – Diretrizes para projeto, implantação e
operação;
ABNT NBR 15114:2004 - Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto,
implantação e operação;
ABNT NBR 15115:2004 - Execução de camadas de pavimentação –
Procedimentos;
ABNT NBR 15116:2004 - Utilização em pavimentação e preparo de concreto
sem função estrutural – Requisitos.
Cabe ao PGRCC estabelecer metas relativas à coleta, tratamento e disposição
final adequada e, principalmente, uma forte campanha de informação ambiental
para minimizar o desperdício e intensificar as ações sobre os aspectos
preventivos na gestão dos RCC.
Salienta-se, por fim, o papel estratégico que o Plano de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil (PGRCC) deverá assumir, no sentido de estipular
metas para o gerenciamento de RCC e no estabelecimento das formas de
recebimento e monitoramento dos dados a serem disponibilizados.
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de contaminação por agentes patogênicos (causadores de doenças) e
são provenientes de hospitais, prontos-socorros, enfermarias,
laboratórios de análises clínicas, farmácias, etc.
• Resíduo Domiciliar: gerados em residências, pode ser restos de
alimentos, resíduos sanitários (como papel higiênico), papel, plástico,
vidro, etc. Atenção: alguns destes produtos domésticos são considerados
perigosos e devem ter destinação diferente dos demais, como: pilhas e
baterias, cloro, água sanitária, limpadores de vidro, fogão, removedores
de manchas, aerossóis, medicamentos vencidos, querosene, etc.
• Resíduo Agrícola: gerados das atividades agropecuárias (cultivos,
criações de animais, processamento, entre outros). São embalagens de
defensivos agrícolas, restos orgânicos (palhas, estrume, animais mortos,
bagaços) e produtos veterinários.
• Resíduo Comercial: produzido pelo comércio em geral. Grande parte é de
materiais recicláveis, como papel e papelão, embalagens e plásticos.
• Resíduo Industrial: originado de processos industriais, grande quantidade
é considerada perigosa. São eles: escórias (impurezas resultantes da
fundição do ferro), cinzas, lodos, óleos, plásticos, papel, borrachas, etc.
• Entulho: resultante da construção civil e reformas, quase todo esse
material pode ser reaproveitado. São eles: restos de demolição, como
madeiras, tijolos, cimento, rebocos, metais, entre outros.
• Resíduo Público ou de Varrição: recolhido em vias públicas, galerias e
áreas de feiras. Pode conter: folhas de árvores, galhos e grama, animais
mortos, papel, plástico, restos de alimentos, e mais.
• Resíduos Sólidos Urbanos: é o conjunto de todos os tipos de resíduos
gerados na cidade e coletados pelo serviço municipal (domiciliar, de
varrição, comercial e entulho).
• Resíduos de Portos, Aeroportos e Terminais Rodoviários e Ferroviários:
tratado como “resíduo séptico”, pode conter agentes causadores de
doenças vindos de outros países. Os resíduos que não apresentam esse
risco, são tratados como lixo domiciliar.
• Resíduo de Mineração: pode ser solo removido, metais pesados, restos
e lascas de pedras.
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4.2 Quanto ao tipo
• Resíduo Reciclável: composto por papel, plástico, metal, alumínio, vidro,
entre outros.
• Resíduo Não Reciclável ou Rejeito: tudo que não pode ser reciclado ou
resíduos recicláveis contaminados.
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recebem esta classificação, estes resíduos requerem cuidados especiais
de destinação.
• Resíduos Não Perigosos (Classe II): estes não apresentam nenhuma das
características acima e podem ser classificados em dois subtipos:
Classe II A – não inertes: são aqueles que não se enquadram na Classe I e
nem na Classe II B. Geralmente, apresenta alguma dessas características:
biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água.
Classe II B – inertes: estes resíduos, quando submetidos ao contato com água
destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus
constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de
potabilidade da água, com exceção da cor, turbidez, dureza e sabor. Conforme
anexo G da norma NBR 10004/04.
A classificação mais adequada é dada pela Resolução 307/2002, do CONAMA,
a qual classifica os resíduos da construção civil em 4 classes (A, B, C e D).
A resolução 348/2004 e a Resolução 431/2011 modificaram a classificação da
Resolução 307, inserindo o amianto como material perigoso (classe D) e
mudando a classificação do gesso, de Classe C para a Classe B,
respectivamente.
Embora o gesso tenha sido reclassificado como resíduo classe B, ainda
necessita ser depositado em recipiente próprio, não sendo permitido a sua
mistura com os demais resíduos classe B, muito menos com os das outras
classes.
A seguir a classificação dos resíduos conforme a CONAMA 307/2002:
I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais
como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de
outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b)
de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes
cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e
concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas
em concreto (blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; II
II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como:
plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;
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III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas
tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua
reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso;
IV - Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais
como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais
à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas,
instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais
que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. (nova redação
dada pela Resolução n° 348/04).
Assim, na gestão dos RCC deve ser utilizada a Classificação da Resolução
CONAMA 307/2002, e suas alterações.
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5.1.1Tabela com geração de resíduos gerados por etapas da obra
A. RESÍDUOS CLASSE A
Tijolos,
RESÍDUO GERADO argamassa, X X X
concreto
Área
PONTO DE GERAÇÃO X X X
operacional
VOLUME 0,285 Kg/sem X X X
ACONDICIONAMENTO Container X X X
ARMAZENAMENTO Pátio X X X
FORMA DE
TRANSPORTE Manual X X X
INTERNO
FREQÜÊNCIA DE
Semanal X X X
COLETA EXTERNA
ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE DOS RESÍDUOS
ENTULHO ATUAL
ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
ENTULHO ATUAL
*Informações do volume de resíduos, segundo gestor da empresa.
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GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA EMPRESA
Papel /
RESÍDUO GERADO Plástico Orgânicos X
Papelão
FORMA DE
TRANSPORTE Manual Manual Manual X
INTERNO
FREQÜÊNCIA DE
A cada 2 dias A cada 2 dias A cada 2 dias X
COLETA EXTERNA
ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE DOS RESÍDUOS
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o código de cores que a Resolução do Conama 275/01 estabelece, conforme a
seguir:
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dispostos no ato da geração. Os resíduos deverão ser acondicionados de forma
segregada em recipientes devidamente identificados.
Os resíduos Classe A, composto por restos de tijolo, produtos cerâmicos,
produtos de cimentos e restos de argamassa, podem ser acondicionados e
armazenados em container de entulhos.
Todo material assim como os resíduos orgânicos e rejeitos, deverão estar
segregados e armazenados em local coberto, com piso impermeável e
ventilação. Deverá essa área estar devidamente identificada contendo os
resíduos armazenados. Ressalta-se apenas que os resíduos orgânicos e rejeitos
devem estar bem vedados, de modo a evitar proliferação de animais e geração
de chorume.
5.4 Transporte
O transporte interno será realizado por funcionários da obra, orientados quanto
a classe e a separação correta dos resíduos. Cada resíduo em seu devido
A empresa firmará contrato de prestação de serviço de seus materiais com
empresas devidamente licenciadas, com comprovação da sua regularidade junto
ao órgão ambiental. A empresa deverá também a cada destinação emitir o
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Manifesto de Transporte de Resíduos, nas 3 vias assinadas, mantendo
arquivados esses documentos, com a devida identificação e comprovação de
recebimento dos mesmos pela empresa receptora.
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segregação do resíduo na fonte, manuseio com cautela para evitar quebra
excessiva e desperdícios de materiais, entre outras ações.
Dessa forma, o programa de capacitação dos colaboradores de educação
ambiental e o monitoramento do gerenciamento dos resíduos, são alguns dos
instrumentos considerados fundamentais para estruturar a gestão e o
gerenciamento dos resíduos, e serão programados para continuidade.
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6.2 Educação Ambiental
Para que o resultado do treinamento seja positivo, este deve estar aliado a um
programa de educação ambiental, o qual tem como objetivo promover a
sensibilização dos colaboradores em todos os níveis hierárquicos.
Segundo a Agenda 21, a Educação Ambiental busca desenvolver uma
população consciente e preocupada com o meio ambiente e com os problemas
que lhes são associados, uma população que tenha conhecimentos, habilidades,
atitudes, motivações e compromissos para trabalhar, individual e coletivamente,
na busca de soluções para os problemas existentes e para a prevenção dos
novos.
A sensibilização deverá apresentar o problema da gestão dos resíduos da
construção civil, os impactos ambientais oriundos dos resíduos e a
responsabilidade de cada um quanto ao problema. O objetivo é conscientizar os
colaboradores e fazer com que se deem conta da necessidade de sua
participação para a solução do problema.
O programa de educação ambiental poderá ser realizado em forma de palestras
educativas, buscando a passagem de conhecimento assim como a troca de
informações ente os participantes. Ressalta-se o vocabulário deve ser simples e
popular, sempre buscando envolver a plateia nas questões-chave.
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Ressalta-se que correta identificação das lixeiras, também é considerada uma
forma de Sinalização Educativa, a qual cita a importância da segregação na fonte
e identificação dos coletores conforme a Resuloção 275/01.
Como forma de educação ambiental por interpretação visual, adotando placas
ou figuras.
6.4 Monitoramento
O Monitoramento se baseia no desenvolvimento de uma metodologia que tem
por objetivo melhorar a eficiência e a eficácia do projeto. É composta por uma
coleta sistemática de dados, e análise das metas.
Se utilizado corretamente, fornece a base necessária de avaliação e torna- se
uma ferramenta fundamental para um bom gerenciamento dos resíduos. Sendo
possível a partir desse fato, promover medidas de melhorias continua e
alinhamento de novas metas.
Dessa forma, o Empreendimento em questão deverá promover um
acompanhamento dos procedimentos adotados e praticados no cumprimento do
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, gerenciando os
esforços e resultados constantemente a fim de avaliar o desempenho do
processo como um todo (das ações planejadas) e verificar as oportunidades de
melhorias e adoção de medidas corretivas.
Definiu-se para o empreendimento um sistema de monitoramento qualitativo,
baseado em check list, baseado nos manifestos de transporte.
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse documento foi realizado com base na Resolução CONAMA N.º 307/2002
alterada Resolução 348/2004, CONAMA N°431/2011, CONAMA N° 448/2012,
CONAMA N° 275/2001 e Lei 12.305/2010, as quais citam as diretrizes para
apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.
Em respeito à parte documental que o empreendimento deve apresentar, tendo
início pelo PGRCC com a ART devidamente assinada pelo responsável técnico.
Os registros devem ser desde a gestão dos resíduos, incluindo todas as etapas,
até os treinamentos devidamente realizados, devendo estes ser certificados com
frequência exigida. Vale ressaltar, que seja solicitado ao prestador de serviços
de coleto dos resíduos classe A (entulhos) o MTR e documentos legais eu
comprovem sua certificação junto aos órgãos ambientais.
As correções deverão ser realizadas atendendo aos prazos estipulados, e caso
haja necessidade deverão ser realizados novos treinamento reforçando as
diretrizes básicas do Plano de gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.
Caso haja qualquer alteração, esse documento deve ser elaborado novamente
para garantir direitos legais, excluindo assim, a possibilidade de ocorrências
negativas ao empreendimento.
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
22
Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e
procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Disponível em:
https://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_09102008030504.pdf.
Acesso em: 05 agosto 2019.
Resolução n° 448, de 19 de janeiro de 2012. Altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º,
10 e 11 da Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do
Meio Ambiente- CONAMA. Disponível em:
http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=672. Acesso em 13
agosto 2019.
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MARQUES NETO, J. C. Gestão dos resíduos de construção e demolição no
Brasil. São Carlos. RiMa, 2005. 162 p
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ANEXO
CHECK LIST PARA MONITORAMENTO DE RESÍDUOS
ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
25
CHECK-LIST DE MONITORAMENTO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONTRUÇÃO CIVIL
Local:
Vistoriador:
Data:
CONFORME
CONFORME
OBSERVAÇÃO MEDIDA CORRETIVA PRAZO
NÃO
SEGREGAÇÃO
ACONDICIONAMENTO
Limpeza
RESPONSÁVEL:
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8. TÉCNICOS RESPONSÁVEIS
_______________________________________________
Responsável Ambiental
Fádia Isis Reis de Almeida
Engenheira Florestal
CREA - BA 50131
_______________________________________________
Responsável segurança do trabalho
Ludimila Lopes Leite
Técnica de segurança do trabalho
MTE – 0009524/BA
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