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A visão que se tinha no passado de uma Gestão de Pessoas era aquela que se importava
apenas com a parte burocrática da admissão e demissão de funcionários. Hoje já se tem
um Departamento de Recursos Humanos moderno, que se importa com a qualidade de
vida do trabalhador. Essas mudanças vêm se destacando ao longo desses últimos anos e
percebe-se que as organizações estão aumentando a sua visão estratégica.
É através dessa mensuração, que as empresas vão decidir qual o tipo de recompensa seu
colaborador tem direito. Como feedback (retorno) de uma avaliação de desempenho, os
colaboradores podem adquirir: promoção, bonificação, gratificação ou até demissão.
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OBJECTIVOS DO ESTUDO
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
(3) Inquirir o cumprimento das recomendações emanadas pelo decreto xxx em relação
ao processo de avaliação do desempenho na função pública.
HIPÓTESES DE PESQUISA
H1: Não representa muito para as organizações, uma vez que a promoção de carreira e
valorização no quadro não depende das avaliações, mas sim das indicações dos
Superiores Hierárquicos.
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Para se construir uma empresa (escola) organizada é preciso ter uma avaliação de
desempenho que possa formar promoções, aumento de salários, admissões e até
demissões. As empresas (escolas) não podem apenas se basear somente na suposição de
alguns gestores (Directores). É importante saber como os colaboradores (professores) da
organização exercem suas funções dentro da empresa, pois a partir disso, é que os
directores ou gerentes começam a tomar suas decisões.
A importância desse trabalho para a academia é estabelecer uma conexão entre a teoria
e a avaliação de desempenho e sua real aplicação na organização, de modo a estabelecer
uma ponte que nos permita compreender suas causas e efeitos, assim como servir de
subsídios para pesquisas futuras.
DELIMITAÇÕES DO ESTUDO
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CAPÍTULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E CONCEPTUAL
a) Avaliação:
A avaliação é um processo complexo, cognitivo (constrói-se conhecimento),
instrumental (requer o desenho e aplicação de determinados procedimentos,
instrumentos e métodos) e axiológico (emite-se um juízo de valor), (BRETEL, 2002).
b) Avaliação de Desempenho:
Avaliação do desempenho como um processo formativo e sumativo
simultaneamente, de construção de conhecimentos a partir do desempenho docentes
reais, (BRETEL, 2002, p. 11).
c) Desempenho
Segundo, Ramalho (1977, p. 57), definiu desempenho como sendo um conjunto de
acções do empregado, em dado período de tempo, segundo as descrições de suas tarefas,
previamente estabelecido pela empresa, e do conhecimento pleno de supervisores e
supervisionados.
d) Competências
e) Comportamento
Segundo Skinner, (1978, p.66), definiu comportamento como sendo uma relação
ou interacção entre eventos ambientais (estímulos) e actividades de um organismo
(respostas).
f) Trabalhador
Segundo Priberam (2008), trabalhador é um termo amplo que inclui todo aquele
que vive do seu trabalho - isto inclui o escravo, o servo, o artesão e o proletário. Na
actualidade, o trabalhador é considerado legalmente (formalmente) como todo aquele
realiza tarefas baseadas em contratos, com salário acordado e direitos previstos em lei.
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No caso de voluntariado, trabalha-se em instituições sem fins lucrativos, não sendo,
portanto, assalariados.
g) Cultura organizacional
h) Liderança:
i) Organização:
Segundo Maximiano (1992), uma organização é uma combinação de esforços
individuais que tem por finalidade realizar propósitos colectivos.,
j) Recursos Humanos:
Segundo a definição que nos é fornecida por Toledo (1986, p.44), recursos
Humanos seriam "o ramo de especialização da ciência da Administração que
desenvolve todas as acções que têm como objectivo a integração do trabalhador no
contexto da organização e o aumento de sua produtividade".
k) Processo
Segundo Johansson et al. (1995), Processo é o conjunto de actividades ligadas que
tomam um in sumo (input) e o transformam para criar um resultado (output).
l) Método
É uma forma de seleccionar técnicas, forma de avaliar alternativas para acção científica.
Assim, Métodos são regras de escolha, (ACKOFF apud HEGENBERG, 1976, p. 116).
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Ao que se refere à mensuração do desempenho dos colaboradores,
temos o pensamento apresentado por Lotta, que diz:
A avaliação de desempenho é um mecanismo que busca
conhecer e medir o desempenho dos indivíduos na
organização, estabelecendo uma comparação entre o
desempenho esperado e o apresentado por esses indivíduos.
(LOTTA, 2002, p.03).
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julgamento sobre a natureza, sobre o mundo que nos cerca e sobre as ações humanas.
Entende-se que a prática de avaliar as atividades dos indivíduos é algo que ocorre
desde o surgimento do homem. Há tempos se dita socialmente o que é considerado
correto. Chiavenato (2009, p. 112) afirma que o valor das recompensas e a percepção
dos esforços necessários para elas determinam o esforço individual, sendo que se tem
uma relação de custo/benefício. Dessa forma, o posicionamento do indivíduo e
comportamento perante o meio social e profissional é dependente dos frutos que a ele
servirão.
A avaliação de desempenho é uma ferramenta fundamental para a organização das
actividades das empresas, sendo necessária a definição dos critérios que abordam os
objetivos organizacionais para que se possa estruturar a avaliação em conformidade com
os resultados esperados e baseando-se no desempenho anterior. Para Schermerhorn,
Hunt & Osborn (1999, p. 106) “a avaliação de desempenho é um processo de avaliação
sistemática do desempenho do funcionário e o fornecimento de um feedback sobre os
ajustes de desempenho necessários.”. Nesse contexto entende-se como finalidade do
processo apresentar retorno sobre o funcionamento das atividades realizadas na
organização pelos diversos indivíduos envolvidos.
De acordo com Schermerhorn, Hunt & Osborn a avaliação de
desempenho pretende:
Definir os critérios específicos de medição do desempenho. Medir com
precisão o desempenho anterior. Justificar as recompensas dadas à pessoa ou
ao grupo, distinguindo assim um alto e baixo desempenho. Definir as
experiências de desenvolvimento que o avaliador precisa para melhorar o
desempenho no cargo atual e para se preparar para futuras responsabilidades.
(SCHERMERHORN, HUNT & OSBORN, 1999. p. 106).
Walton (1992, p. 57), através do Método Deming, relata que avaliações pelo
desempenho estimulam o desempenho em curto prazo, em detrimento do desempenho
em longo prazo. O que traz a conclusão de que as formas de avaliação podem ser de
forma variada eficaz até certo ponto.
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indivíduo assumir um cargo gerencial futuramente.
Foco na análise comportamental: realizado com os
principais gestores das organizações, pretende estimular
objetivos e valores tidos como primordiais pela empresa.
Comportamentos acerca de tais pontos são observados e
revelam feedback quanto à gestão.
Foco no desenvolvimento profissional: apresenta sua
prática como forma de diferenciar os níveis de crescimento
profissional dos indivíduos. Os resultados possibilitam a
realização do trabalho profissionalizante individual, além de
permitir a divisão de tarefas de acordo com as capacidades
apresentadas. A ascensão nos cargos também podem ser
resultados desse tipo de avaliação.
Foco na realização de metas e resultados: este
consiste na tentativa de depreender o esforço e a dedicação
dos profissionais na execução do trabalho. Nesse conjunto são
definidas previamente metas a serem realizadas. Exige rigor e
observação no acompanhamento dos profissionais. Resulta
em recompensas, geralmente financeiras. Os indicadores
constantemente são quantitativos, sendo que se espera
alcançar a sincronia entre resultados individuais e grupais.
Diante das referidas definições se pode ter a visão quanto o que é avaliar e
desempenho, bem como a expressão composta pela unção destas duas palavras,
designando a ação de quantificar e qualificar as ações das pessoas nas organizações.
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A avaliação do desempenho tem se tornado uma ferramenta de aperfeiçoamento,
essencial para a gestão organizacional. Este processo eleva tanto organização quanto
os indivíduos envolvidos e demais equipes e pessoas ali presentes. Sendo que além dos
resultados empresariais, resulta em benefícios para a equipe de trabalho como um todo
e para cada pessoa individualmente.
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1. Benefícios para o gerente. A partir destes o gerente será capaz de:
Avalia seu potencial a curto, médio e longo prazos e define qual a contribuição
de cada empregado.
Identifica os empregados que necessitam de reciclagem e/ou aperfeiçoamento
em determinadas áreas de atividade e seleciona os empregados com condições
de promoção ou transferências.
Dinamiza sua política de recursos humanos, oferecendo oportunidades aos
empregados (promoções, crescimento e desenvolvimento pessoal), estimulando
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a produtividade e melhorando o relacionamento humano no trabalho.
Vroom (1997, p. 164) ainda afirma que “os planos formais de avaliação de
desempenho são elaborados para atender três necessidades, uma da organização e duas
dos indivíduos”, sendo estes:
1.8.2. Autoavaliação
Segundo Chiavenato (2004, p.227) “o ideal seria que cada pessoa avaliasse o seu
próprio desempenho tomando por base alguns referenciais como critérios para evitar a
subjetividade implícita no processo”. Nas organizações com estilo democrático de
liderança a avaliação do desempenho é realizada pelos próprios colaboradores. Nestas
organizações a auto- avaliação é constante, pois cada indivíduo frequentemente avalia
a qualidade e níveis de desempenhos que o próprio apresenta.
A auto-avaliação de desempenho acontece de forma que a própria pessoa
responde o questionário e submete-o ao seu superior para que coletivamente possam
analisá-lo para entenderem sobre providências a serem tomadas e a relação dos
resultados com os objetivos que se pretende alcançar futuramente.
1.8.3. Comissão de Avaliação
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A avaliação de desempenho pode também ser realizada alternativamente pela
própria equipe de trabalho. Chiavenato relata o seguinte quanto à avaliação pela
equipe:
Consiste em fazer com que a própria equipe de trabalho avalie
o desempenho de cada um de seus membros e programe com
cada um deles as providências necessárias para melhorar seu
desempenho cada vez mais. Neste caso, a equipe torna-se
responsável pela avaliação do desempenho de seus
participantes e define seus objetivos e metas.
(CHIAVENATO, 2009, p.117).
Vários métodos para avaliar o desempenho foram instituídos. Com o passar nos
anos eles foram sendo aperfeiçoados e sendo caracterizados por suas funcionalidades.
Dessa forma, enquanto, uns são utilizados com o objetivo de julgar, outros apresentam
com fim o desenvolvimento, sendo apresentada uma grande diversidade de formas
para a aplicação de modo que atenda às especificidades de cada organização.
Para Chiavenato:
Os métodos tradicionais de avaliação do desempenho
apresentam certas características ultrapassadas e negativas.
Eles são geralmente burocratizados, rotineiros e repetitivos.
Tratam as pessoas como sendo homogêneas e padronizadas.
Além do mais, são autocontidos pelo fato da avaliação
funcionar como fim e não como meio. (CHIAVENATO,
2004, p.235).
Segundo Chiavenato:
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O problema de avaliar o desempenho de contingentes de
pessoas dentro das organizações conduziu a soluções que se
transformaram em métodos de avaliação bastante populares.
São os chamados métodos tradicionais de avaliação do
desempenho. (CHIAVENATO, 2009, p. 124).
Cada método de avaliação varia de acordo com a organização, sendo que cada
uma delas tende a criar o seu próprio processo de avaliar o desenvolvimento de acordo
com suas próprias necessidades, cultura e demais características específicas. Para
Chiavenato (2009, p.124) os principais métodos tradicionais de avaliação do
desempenho são:
1. Método da escalas gráficas;
2. Método da escolha forçada;
3. Método da pesquisa de campo;
4. Método dos incidentes críticos; e
5. Métodos mistos.
3. Método comparativo;
4. Método da escolha forçada; e
5. Método 360 graus.
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propósitos da Organização.
Para Chiavenato (2009, p. 125) a aplicação deste método requer muitos cuidados,
como forma de neutralizar a subjetividade e o prejulgamento do avaliador, que podem
ser fatores que implicam em diferenciações nos resultados.
Conforme apresenta Chiavenato:
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1.9.2.1. Vantagens do método de escolha forçada
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de desempenho. Baseia-se no princípio de responsabilidade
de linha e da função de staff no processo de avaliação de
desempenho. Requer entrevistas entre um especialista em
avaliação (staff) com is gerentes (linha) para, em conjunto,
avaliarem o desempenho dos respectivos funcionários. Daí o
nome pesquisa de campo. (CHIAVENATO, 2004, p. 232).
O método requer quatro etapas para o seu desenvolvimento, sendo elas para
Chiavenato (2004, p. 233): a entrevista de avaliação inicial, a entrevista de análise
complementar, o planeamento e o acompanhamento posterior dos resultados.
Aconselhamento ao funcionário;
Readaptação do funcionário;
Desligamento e substituição.
No caso de desempenho satisfatório (+/- ou OK):
Necessidade de treinamento;
Permanência no cargo atual.
No caso de desempenho mais que satisfatório ( + ):
Promoção para um cargo mais elevado;
Bloqueado no cargo atual por falta de oportunidades no momento;
Limitado ao cargo atual.
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d) Acompanhamento (fair play): trata-se de uma verificação ou comprovação
do desempenho de cada pessoa.
Este método requer duas etapas preliminares à sua aplicação. Sendo a primeira, a
análise da estrutura do cargo, onde o avaliador analisa a estrutura do cargo e as
possibilidades de ascensão. A segunda se trata da análise das habilidades, qualidades
profissionais, características e atribuições necessárias para que a pessoa possa ocupar o
cargo.
Para Pontes (2008, p.78) com o método da pesquisa de campo, rompe- se a
preocupação somente com o desempenho passado, e se passa a ter preocupação com o
desempenho futuro do empregado. Este método permite, com análises do passado,
desenvolver e planejar o futuro do funcionário na organização.
Marras relata:
Dessa forma o registro dos fatos é feito pela chefia imediata que apresenta os
pontos positivos e negativos nas ações de seus funcionários. Com o resultado desta
análise é possível ser feita a mensuração dos pontos que necessitam de aperfeiçoamento
de forma a melhor o desempenho dos indivíduos.
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Quadro 05: Exemplo de método de incidentes críticos
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primeiramente, no quartil superior ou inferior da média do grupo para logo
a seguir compará-lo com o grupo em que se localiza (quartil superior ou
inferior) e realizar confrontações individuais, com o objetivo de
hierarquizá-los um a um. (MARRAS, 2000, p. 177).
Pontuação 2 3 1 0
Fonte: CHIAVENATO, 2009, p. 145.
Para Chiavenato (2009, p. 145) este método deve ser utilizado, apenas quando os
avaliadores não possuírem condições de aplicar métodos mais sofisticados, pois este
método apesar de ser um processo simples é pouco eficiente.
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utilizada e indispensável para que o colaborador seja capaz de identificar por si só suas
reais ações em uma organização. Segue o modelo de auto-avaliação.
A auto-avaliação é um processo de grande importância para a empresa e para o
bom desempenho do em prega, pois é a partir dele que este será capaz de detectar suas
potencialidades a fim de otimizá-las em um bom desempenho e suas dificuldades para
da melhor forma possível exterminá-las, ou ao menos reduzi-las. Chiavenato afirma:
É o método por meio do qual o próprio empregado faz uma análise de suas
próprias características de desempenho. Pode utilizar sistemas variados
baseados nos diversos métodos de avaliação de desempenho já descritos.
(CHIAVENATO, 2009, p. 146).
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Fonte: CHIAVENATO, 2009, p 1.10.2.
Dessa forma a dimensão do campo em que se recebe o feedback é bem maior que
nos processos já relacionados anteriormente, pois cada indivíduo estará realizando a
avaliação por meio de uma visão holística e nada limitada. Chiavenato apresenta as
seguintes informações quanto a este método contemporâneo de avaliar os indivíduos:
Avaliação 360º: trata-se de uma recente inovação na apreciação do
desempenho. Cada pessoa é avaliada pelos diversos elementos que
compõem seu entorno. Isto significa que todas as pessoas com as quais a
pessoa mantém alguma forma de interação ou no intercâmbio participam da
avaliação de seu desempeno. (CHIAVENATO, 2009, p. 118).
Com isso a avaliação de 360º está refletida nas opiniões e visões de cada pessoa
envolvida n o trabalho da pessoa. Chiavenato (2009, p. 118) resume que:
Moderadamente, a tendência é deslocar gradativamente a responsabilidade
pela avaliação para o próprio indivíduo com a participação gerencial na
negociação consensual de objetivos a serem seguidos pelo indivíduo com a
ajuda e apoio do gerente. (CHIAVENATO, 2009, p. 118).
Para Chiavenato (2008, p. 261), esta se trata de uma avaliação que é realizada
por um meio circular por todos os que possuem alguma forma de interação com o
avaliado.
Para este método Gramigna relaciona os seguintes princípios:
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competência
ou indicador de desempenho desejado, bem como
os diversos graus de desempenho.
4. Validade Uma forma de validar os dados da avaliação em
rede é estabelecer um número de avaliadores que
represente a cadeira cliente- fornecedor (interno
ou externo) e um porcentual mínimo de retornos
de formulários
de avaliação. Oitenta por cento são um
porcentual bom.
5. Rapidez de resposta Os instrumentos devem ser claros, objetivos,
descrever comportamentos em vários níveis (do
excelente ao insatisfatório) e ser de fácil
preenchimento.
6. Confiabilidade de dados O uso de critérios estatísticos para estudar e
eliminar as avaliações que fugirem dos
padrões regulares garante a confiabilidade do
resultado.
7. Democracia Na primeira fase do processo, as redes devem ser
formadas pelos colaboradores de uma mesma
área e, em seguida, pelos colaboradores situados
em todas as áreas da empresa, em qualquer nível
ou função. Em um terceiro momento, as redes
devem ser formadas pelos clientes e
fornecedores
externos que participam delas.
8. Credibilidade Para que haja credibilidade no sistema, deve- se
estabelecer um porcentual mínimo de nível de
satisfação do cliente.
Fonte: GRAMIGNA, 2007.
Alguns benefícios são percebidos, quando se opta por utilizar a avaliação de 360º
na organização, de acordo com GRAMIGNA (2007, p. 148) são eles:
1º Para o avaliado:
2º Para a empresa:
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a democracia e participação efetiva de todos os envolvidos nos processos. Chiavenato
(2004, p. 240) discorre sobre seis etapas para esta avaliação.
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A subjectividade do avaliador é um problema encontrado em grande dos
métodos para avaliação. Como forma de redução do problema é necessário que os
avaliadores estejam em constante treinamento de forma que não restem dúvidas quanto
à veracidade dos resultados apresentados pelo processo.
Consideram-se as seguintes distorções nos processos de avaliação do
desempenho:
CAPÍTULO II – METODOLOGIA
1.Tipo de pesquisa
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Para o desenvolvimento e fundamentação do presente estudo e o cumprimento de
todos os objectivos preconizados, decidimos que esta pesquisa seja feita a partir de uma
abordagem quantitativa.
De acordo com Lessard (1990) o estudo de caso caracteriza-se pelo facto de reunir
informações tão numerosas e pormenorizadas quanto possível, com vista a abranger a
totalidade da situação. Neste caso, o nosso estudo recai sobre a Repartição Municipal
da Educação do Bula – Atumba na Área do Ensino Geral.
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1. Revisão bibliográfica, na qual foi examinada a literatura pertinente à área de
educação, com o objectivo de extrair informações relevantes sobre o
envolvimento da família na educação.
2. Questionário, aplicado ao Chefe da repartição, Directores de Escola e
professores afectos a mesma.
4. População e Amostra
Assim o nosso Universo será composto por 200 elementos afectos a repartição da
educação do Bula – Atumba.
5. Procedimentos da pesquisa
6. Limitações da pesquisa
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O presente trabalho poderá apresentar algumas limitações ao longo da sua
elaboração, limitações que poderão estar ligadas, a fontes bibliográficas e informações
de carácter prático, pelo que pedimos que o critério de avaliação seja feito nestes
moldes.
7. Unidade de Análise
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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DAVIS, Keith. Comportamento Organizacional. São Paulo: pioneira, 1992.
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Apêndice
QUESTIONÁRIO
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