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sistema para o
Estrutura de Embarcações
Prof. Dr. Oscar Brito Augusto
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica
Av. Prof. Mello Moraes, 2231, São Paulo/SP
(011) 818 5350 - E-Mail obaugust@usp.br
ii
Índice
Índice iii
Índice de figuras v
Apresentação v
Equipamentos necessários ix
Instalação x
Manipulação de dados xi
1. Introdução 1
2. O programa PROTEUS 4
3. O submenu File 5
4. O submenu Malha 8
4.1 - Dados Gerais 8
4.2 - Materiais 10
4.3 - Perfis Leves 11
4.4 - Espessura de Chapas 12
4.5 - Coordenadas Nodais 12
4.6 - Painéis 13
4.7 - Perfis pesados do tipo P1 23
4.8 - Perfis pesados do tipo P2. 28
4.9 - Esforços Primários 29
5 - O submenu Desenha 31
6 - O submenu Síntese 35
6.1 - Restrições verificadas durante o projeto 36
6.2 - Restrição de rigidez 37
6.3 - Restrições geométricas 37
iii
6.4 - Restrições de tensões 39
6.5 - Restrições para a Síntese dos painéis 40
6.6 - Restrições para a Síntese dos perfis pesados P1 42
6.7 - Método de busca 43
6.8 - Reinicio de uma síntese interrompida 44
6.9 - Síntese 45
7 - O submenu Análise 48
8 - O submenu Resultados 51
9 - Versão 58
iv
Índice de figuras
v
Figura 6.7 - Painel: as variáveis de projeto - Byte de Controle 41
Figura 6.8 - Restrições para a síntese dos perfis pesados P1 43
Figura 6.9 - Perfil Pesado: as variáveis de Projeto - Byte de controle 43
Figura 6.10 - Parâmetros do método de busca 44
Figura 6.11 - Montagem do complexo de vetores 46
Figura 6.12 - Evolução do processo de síntese 47
Figura 7.1 - O menu de análise 48
Figura 7.2 - Quadro com a evolução da análise da estrutura 49
Figura 7.3 - Quadro de evolução de um cálculo pelo módulo de Elementos Finitos 50
Figura 8.1 - O menu de resultados 51
Figura 8.2 - As propriedades da viga navio 52
Figura 8.3 - View do arquivo de resultados: NEWSEC.OUT 53
Figura 8.4 - Lista de opções com os resultados parciais da análise 53
Figura 8.5 - Modelo em elementos Finitos para o cálculo das tensões de cisalhamento na viga navio 55
Figura 8.6 - Modelo em elementos Finitos para o cálculo das tensões na estrutura de caverna 56
Figura 8.7 - Figura Plotter do PROTEUS 57
Figura 9.1 - Quadro de informações do sistema PROTEUS 58
Figura 9.2 - Quadro de encerramento do sistema PROTEUS 59
vi
Apresentação
O programa possui uma interface amigável, onde os dados podem ser editados em
forma de tabelas, e um módulo gráfico que permite a visualização do modelo da estrutura a
medida que se editam os dados.
vii
Características do sistema PROTEUS
• 120 nós;
• 80 painéis;
• 2 condições de carregamento;
• 10 materiais diferentes;
• 30 perfis pesados alma-flange (Tipo P1);
• 30 perfis pesados formado por painéis (Tipo P2);
• tabela com 60 perfis enrijecedores leves;
• tabela com 20 espessuras de chapas;
• comunicação amigável com o usuário através de quadros de diálogos;
• interface gráfica com display dos modelos da estrutura;
- longitudinal: painéis, enrijecedores, perfis pesados, cargas, etc.;
- transversal: nós, elementos, estrutura deformada, tensões, etc.;
• desenhos para plotter com linguagem HPGL (Hewllet Packard Graphics
Language), que podem ser importados em editores de texto ou utilitários para
Windows;
• Cálculo da estrutura transversal de cavernas via Método dos Elementos
Finitos, possibilitando
- modelagem automática dos elementos de viga, contabilizando os
efeitos da rigidez ao cisalhamento e a presença de extremos rígidos
de dimensões finitas;
- modelagem automática de apoios elásticos representando a
interação dos elementos longitudinais pesados com a caverna;
- modelagem dos trechos curvos com elementos de viga curva;
- display para a estrutura dos diversos diagramas de esforços
solicitantes (Normal, Cortante, Fletor) e de tensões (Normal,
Cisalhamento e Equivalentes de von Mises) em até 6 pontos da
secção transversal dos elementos que compõem a caverna;
- display da caverna em sua posição deformada;
• Análise detalhada de cada componente estrutural, possibilitando uma
radiografia pormenorizada de sua resistência (tensões primárias, secundárias
e terciárias) e estabilidade (tensões críticas de flambagem locais).
viii
Equipamentos necessários
• Opcionais:
◊ Co processador aritmético
ix
Instalação
O arquivos são
PROTEUS.EXE
PROTEUS.OVR
x
Manipulação de dados
2+3 = 5
2^4 +1 = 17
10/(5+20/4) = 1
2^(-0.5) = 0.707106781
2*Pi = 6.283185307
xi
1. Introdução
À cada painel podem ser associados até três tipos de materiais diferentes,
um para o chapeamento, um para os enrijecedores longitudinais e outro para os
enrijecedores transversais, desde que possuam o mesmo módulo de Elasticidade,
por exemplo, aço médio para o chapeamento e aço de alta resistência para os
enrijecedores. Neste caso, o módulo de Elasticidade é o mesmo, alterando-se
apenas os limites de resistência isto é, os valores das tensões de escoamento.
Caso se deseje a síntese serão necessários ainda uma tabela com perfis
laminados e uma tabela com as espessuras de chapas disponíveis de onde o
sistema buscará os escantilhões adequados à estrutura. Adicionalmente, serão
1
necessárias as restrições que guiarão o processo de projeto, restrições quanto a
limites nas solicitações, limites na rigidez, entre outras. Como resultado da síntese,
o programa deverá retornar, para cada painel, a espessura do chapeamento, o
espaçamento entre longitudinais, o tipo de longitudinal e as dimensões do perfil
transversal adequados aos carregamentos e às restrições impostas ao projeto. Para
o perfil pesado retornam-se as dimensões dos retângulos que o compõem. Não são
variáveis de projeto, o espaçamento entre cavernas e o espaçamento entre
anteparas (ou compartimento estrutural).
No caso de uma análise todos esses dados devem ser fornecidos ao sistema.
Na análise, são gerados diversos dados que refletem uma radiografia
pormenorizada da estrutura, por classe de solicitação, primária, secundária,
terciária, etc., elemento por elemento, unidade de chapeamento por unidade de
chapeamento.
2
problema - quando se definem as restrições a serem impostas no projeto - , não no
sentido puramente matemático, mas essencialmente no que diz respeito à sua
configuração física, ainda deve ser efetuada pelo engenheiro e, a engenharia e o
planejamento admitem inúmeras soluções alternativas, não somente sob o ponto de
vista quantitativo mas também qualitativo, com uma expressiva parcela de
criatividade.
3
2. O programa PROTEUS
• File
• Malha
• Desenha
• Síntese
• Análise
• Resultados
• Versão
Barra de Título Barra de Opções
4
3. O submenu File
Manipulação de
Arquivos
Na opção salva como, os dados são gravados com o nome escolhido pelo
usuário.
5
Tanto nas opções importa, abre, salva como e view é apresentado ao
usuário um quadro de diálogo, com a estrutura dos diretórios, arquivos e unidades
de disco do sistema, o que facilita o gerenciamento e o navegar pelos diversos
diretórios, a fim de selecionar um nome de arquivo.
Diretório Corrente
Máscara
Botões de
Controle
Drives
disponíveis
Arquivos no
Diretório Corrente
Estrutura no
Drive Corrente
6
Os nomes dos últimos quatro arquivos editados são retidos pelo programa e
apresentados para uma seleção rápida ao final do menu FILE, logo após a opção
Abandona. Esses dados estão armazenados no arquivo NewSec.Cfg.
7
4. O submenu Malha
dados relativos a
topologia do problema
8
A Distância entre Anteparas é utilizada como valor default para o vão dos
perfis longitudinais pesados.
Dados do
compartimento que
podem ser
modificados durante a
edição dos painéis
Define se a seção é
simétrica e onde se
localiza o plano de
simetria
4.2 - Materiais
É permitido o uso de diferentes materiais na estrutura tanto para os painéis
quanto para os perfis pesados. Na definição dos painéis, o chapeamento e os perfis
leves podem ter materiais diferentes, desde que com o mesmo módulo de
elasticidade. Nos perfis pesados, alma e flange podem ser de um material e as
chapas colaborantes (outros painéis) podem ser de outro material, sem restrições.
Em termos de cálculo das propriedades geométricas da secção, o programa adotará
um material como referência, e estas propriedades se tornam equivalentes às
propriedades de uma secção homogênea formada por esse material de referência.
Pressionando a tecla F2
o programa calcula o
valor de G=0.5E(1+ν)
Menu de Edição
Para facilitar a identificação, cada material pode ter uma descrição com até
20 caracteres.
perfil em edição
perfis presentes na
tabela
Para a síntese, os
perfis devem estar
em ordem crescente
de área
3 (LN)
chapa colaborante
4
6
5
número chapas
presentes na tabela
As espessuras devem
estar em ordem
crescente.
12
Neste quadro são editadas as coordenadas dos nós que definirão os painéis
e os perfis pesados. Na atual versão não existem facilidades de geração, portanto
os nós devem ser dados um a um. Na barra de status é apresentado um menu de
edição onde merecem destaque os comandos: copiar (Ctrl+X), copia o corrente par
de coordenadas para uma área de trabalho e o comando paste (Ctrl+V), copia o par
de coordenadas armazenada na área de trabalho para o corrente nó.
Nó corrente o em
edição
Número de nós
presentes na tabela
Menu de edição
4.6 - Painéis
Neste item são definidos os painéis do compartimento estrutural do navio que
será sintetizado ou analisado.
Para o painel tanto o material como perfis longitudinais leves são definidos
através dos números ou códigos de identificação que ocupam nas suas respectivas
tabelas. O material 1, por exemplo, significa que o primeiro material da lista de
materiais será utilizado para aquele item. No entanto, tanto a espessura quanto os
dados do perfil transversal devem ser dados diretamente e não referenciados.
13
São possíveis até
duas condições de
carga por painel
total de painéis
painel em edição
Nó c = 0, o
painel é reto As dimensões do
perfil transversal
estão em um
quadro de diálogo
a parte
Extremo rígido
(mínimo) para o
cálculo da
estrutura
transversal
Consideração de aberturas,
zonas de sombra, painel no As teclas PgUp e PgDn, utilizadas
plano de simetria, etc. para navegar entre os painéis
14
O item cisalhamento refere-se ao número de divisões (número de elementos
finitos) que deverá sofrer uma unidade de chapeamento quando do cálculo das
tensões de cisalhamento primárias. Tal cálculo é efetuado através do elemento finito
de cisalhamento, descrito na referência [1].
15
painel que necessitem de definição positiva ou negativa, estão associadas ao
sistema local de coordenadas.
es j
a is l
ev Nó
din 1
itu
l ong
rfis
pe
2 s
Eixos locais s pj
s
s
i s0
Nó
pi
x
z
Sistema global
de coordenadas
16
o espaçamento entre eles, sejam as variáveis de projeto no caso da síntese dos
painéis.
No i Sistema local
2 de coordenadas
s (cilíndrico)
o
s
1
s
s
θ
ij
No j
No c
x
z
Sistema global
de coordenadas
17
As unidades de chapeamento, a porção do chapeamento delimitada por
quatro descontinuidades geométricas paralelas, geralmente reforçadores ortogonais,
formam uma placa retangular. Mesmo para os painéis curvos, o efeito da curvatura
é desprezado, e a unidade planificada ou desenvolvida é submetida aos
carregamentos externos de pressão hidrostática equivalente. Portanto nos casos em
que se encontra um carregamento variando ao longo da superfície da placa, onde
existe pressão hidrostática variável, tanques e costado, um valor constante igual ao
de máximo, é adotado.
perfil pesado
Nó j
3
2
Nó i 1 painel
unidade de chapeamento
σ νσ 3L
T
σ 3T σ T
τT
τ 2'
τ 2'
τ1 σ 1
τ1 σ 1
σ 2' σ 2'
σ 2 "* σ 2"
νσ σ 3L
3T
18
• Tensões terciárias, σ3L e σ3T, advindas da flexão da placa sob a
pressão lateral uniforme. Tais tensões se distribuem linearmente ao
longo da espessura e atingem os valores máximos, opostos, nas
superfícies externas.
19
perfil pesado
Nó j
2
1
Nó i painel
z perfil leve
y
x
σ 1
σ 2'
σ 2"
z
L q L:vão do perfil leve=espaçamento de cavernas
qL
2
qL
2
força cortante tensões de cisalhamento
2 2
qL qL
12 12
2
qL
24 tensões normais
momento fletor
20
Para o cálculo das tensões secundárias nos perfis leves, considera-se a
existência, ou não, de uma unidade de chapeamento à sua esquerda e uma à sua
direita. Posicionando-se o observador, sobre a secção do perfil, alinhado com a
alma do mesmo, encontrar-se-á facilmente esquerda e direita. As unidades de
chapeamento, além de propiciarem, ao perfil, a chapa colaborante, também definem
a largura de carga de pressão que será transferida para o perfil em forma de carga
uniformemente distribuída. A cada perfil leve está associado um sistema local de
coordenadas, ao qual se referenciam as propriedades de área da secção
transversal do perfil e, conseqüentemente, os carregamento e as tensões.
Perfis transversais
21
perfil pesado
Nó j
Nó i painel
chapa colaborante
espaçamento de cav.
perfil transversal
tensões normais σT
i j
x
q
i
q
j
elemento de viga
tensões de cisalhamento τT
Perfis pesados
22
4.7 - Perfis pesados do tipo P1
Definir-se-á o perfil pesado do tipo P1 como sendo aquele formado por alma
e flange, conforme se mostra na figura 4.14. Para caracterizar topologicamente o
perfil serão necessários
Admite-se que a flexão ocorrerá na direção da alma do perfil. Logo, uma vez
definida a largura de carga, o carregamento atuante em cada painel é integrado e
projetado na direção da alma do perfil, na forma de um carregamento
uniformemente distribuído ao longo de seu comprimento. Observando a figura 4.14,
e admitindo que os painéis formem um ângulo qualquer com relação à alma do perfil
pesado, o carregamento resultante no perfil, devido ao painel 1 será:
p1 cos(α 1 )l c1
onde:
23
p1 é a pressão atuante no painel P1, painel que forma a chapa colaborante
esquerda do perfil pesado.
l c1 é a largura de carga.
Nó j
flange
painel p2
alma
Nó i
painel p1
α2
α1
i
pressão p1 pressão p2
24
y
Nó j
Nó i painel P2
y
z
x
σ 1
σ 2'
z
L q L:vão livre do perfil pesado
qL
2
qL
2
força cortante tensões de cisalhamento
2 2
qL qL
12 12
2
qL
tensões normais
24
momento fletor
25
As tensões nos perfis pesados são calculadas em duas posições, ao longo do
vão, selecionadas pelo usuário. Na situação “default”, as posições de cálculo são:
uma na extremidade do vão e outra no centro. Para a composição das tensões no
chapeamento, admite-se que as tensões secundárias, originadas na flexão do perfil
pesado, permanecem constantes ao longo do comprimento da unidade de
chapeamento.
Largura de carga é
automaticamente calculada
como sendo meia largura do
painel
Chapa colaborante é
automaticamente calculada
com base no vão livre
aplicando-se a teoria de
Schade
27
4.8 - Perfis pesados do tipo P2.
Define-se o perfil pesado do tipo P2 como sendo aquele formado apenas por
painéis, com no máximo cinco, conforme se mostra na figura 4.19. O painel de
número p5 define o plano de flexão do perfil assim formado.
painel p3 painel p4
painel p5
painel p1 painel p2
28
Figura 4.20 - Ficha de um perfil pesado do tipo P2
Neste quadro são fornecidos, além dos esforços primários, momento fletor e
força cortante, atuantes na seção, um multiplicador, por condição de carga, para as
cargas laterais de pressão atuantes nos painéis.
29
Momento Fletor e Força Cortante, mesmo para secções simétricas, devem
ser fornecidos integralmente.
30
5 - O submenu Desenha
Módulo de desenho
Título do problema PROTEUS -
Estrutura
Longitudinal
Botões de
Controle
Título do
31
Ao toque de cada botão de comando ou são efetuadas as respectivas ações
ou se apresenta um quadro de diálogo onde são selecionadas as diversas opções
de confecção dos desenhos.
32
Figura 5.3 - Desenho da malha
33
O programa possui a possiblidade de se fazer ampliação de partes do desenho
(zooms), conforme se vê na figura 5.5. Ao pressionar a tecla zoom, o programa
apresenta uma lente que pode ser deslocada por toda a tela, pelo mouse ou pelas
teclas de seta, até a posição que se deseja ampliar. Nesta posição pressiona-se a
tecla Enter ou botão direito do mouse e o zoom é executado.
34
6 - O submenu Síntese
As restrições
de projeto
Se a opção não estiver ativa (√ ) a síntese daquele item específico não é executada.
35
Na síntese dos perfis pesados do tipo P1 o programa projeta os dois
retângulos que compõem o perfil do tipo T fabricado são, excetuando-se aqueles em
que as opções de projeto para cada item individualmente não foram solicitadas (Ver
Restrições Perfis Pesados P1).
As Restrições.
36
Figura 6.2 - A lista de opções de restrições impostas ao projeto
37
Figura 6.3 - Quadro de restrições geométricas válidas para toda a estrutura
transversal
alma do transversal
altura do
longitudinal
chapeamento
• espessura de chapeamento;
• o longitudinal leve;
opção ativa
Perfil transversal
h→ alma
b→ flange
espessura,
espaçamento e
perfil leve são
os mesmos do
opção ativa painel de
porém escrava numero 2
40
Descrição dos bits
do byte de
controle. Cada bit
corresponde a
uma opção de
variável de projeto
Para cada um dos painéis pode-se indicar na variável byte de controle quais
serão os itens a ser projetados. Caso o item não seja variável de projeto ele deve
estar convenientemente definido quando da entrada de dados.
No byte de controle existem três grupos de opções que podem ser ligadas (*)
ou desligadas ( ) ao desejo do usuário.
Uma explicação on line dos bits que compõem o byte de controle de cada
painel pode ser mostrada em tela pressionando-se a tecla Alt+F2.
42
Figura 6.8 - Restrições para a síntese dos perfis pesados P1
43
otimização que opera com funções de mérito e de restrições, envolvendo não
linearidade tanto em uma quanto nas outras.
6.9 - Síntese
Uma vez definidos corretamente os dados do problema pode-se dar inicio ao
processo de síntese. No processo de síntese se trabalha com uma família de
projetos, que depende do número de variáveis do problema, e nesta família tenta-se
sempre eliminar, por substituição, o projeto que apresenta um desempenho pobre. A
família foi batizada de complexo e cada elemento (projeto) é batizado de vetor ou
vértice.
45
variáveis e a cada um dos projetos é associada uma nota (W). No quadro utiliza-se
a seguinte legenda:
Pan painel;
número de
vetores que
integrarão o
complexo
Perfil transversal
paineis
performance
de um vertice
perfis pesados
46
Nesta fase o programa apresenta o quadro mostrado na figura 6.12. O
quadro está divido em duas partes. Na primeira mostra-se o melhor e o pior
elemento da família, sendo que o pior é o que se esta tentando substituir.
47
7 - O submenu Análise
opções para a
analise:
(√) ativas
() não
ativas
48
A seqüência dos cálculos efetuados é mostrada ao usuário em um quadro,
conforme o indicado na figura 7.2.
Cálculo
executado pelo
módulo de
elementos finitos
TRANSFIN
49
arquivo de
trabalho para
o
processament
o das tensões
de
Memória
necessária em
bytes
50
8 - O submenu Resultados
Após uma análise o programa gera uma série de arquivos de trabalho úteis a
um diagnóstico da estrutura. Todos os arquivos de resultados são incorporados em
um único arquivo com nome Newsec.Out. Adicionalmente, neste arquivo também
constam todos os dados do problema que esta sendo analisado. Tal fato possibilita,
ao programa, a leitura deste arquivo como arquivo de entrada.
Arquivos com
os resultados
parciais que
também estão
incorporados
no arquivo de
Resultados
gráficos do
processamento
em Elementos
Finitos
51
Embora somente os dados
de meia secção sejam
fornecidos, os resultados
são para secção integral.
Os resultados parciais são gravados nos arquivos wkfile.i que podem ser
vistos no submenu de resultados parciais. Os resultados dos cálculos pelo módulo
de Elementos Finitos estão gravados nos arquivos : $CisTrb.ii (Cisalhamento) e
$TrsTrb.ii (Estrutura Transversal).
52
Figura 8.3 - View do arquivo de resultados: NEWSEC.OUT
53
• Tensões terciárias nas unidades de chapeamento;
• Tensões no chapeamento;
54
Posição vertical
do centro de área
55
Extremos
rígidos
Elemento de
Contorno
Figura 8.6 - Modelo em elementos Finitos para o cálculo das tensões na estrutura
de caverna
56
8.7102E+00
1.7420E+01
2.6131E+01
3.4841E+01
4.3551E+01
5.2261E+01
6.0971E+01
6.9682E+01
57
9 - Versão
58
Figura 9.2 - Quadro de encerramento do sistema PROTEUS
59
10. Referências Bibliográficas
60