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ELENIENTDS

DE
MÁQUINAS
VOLUME III

livro disponibilizado por


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lndice

23- Éiiírenígens cônicas e cônicas descentradas (hipóides)


'é3'2' GlP0S. propriedades e aplicações
- - eometria e dimensões das engrenagens cônicas
1- ^5S0C¡3Ção de engrenagens cônicas
2. Representação do cone e do ângulo de cone
3. Engrenamento na engrenagem cônica e na engrenagem de base
4. Desenvolvimento das linhas dos flancog
5. Perfil do dente na engrenagem cônica e na engrenagem de base
6. Engrenamento no cone posterior e seu desenvolvimemo
7. Dimensões de fabricação do engrenamento com engrenagens cõnjcag
8. Contörno da cabeça e do pé do dente
9. Deslocamento de perñl
10. Sensibilidade ao êrro nas engrenagens cônicas
23.3. Dimensionamento e resistência das engrenagens cônicas
I. Fixação das medidas
2. Engrenagens cilíndricas equivalentes
3. Resistência das engrenagens cônicas
4. Fôrças nos mancais e dimensionamento
5. Exemplos de cálculos
23.4. Engrenagens cônicas descentradas (redutores cônicos helicoidais e hipoidais)
1. Tipos de construção
2. Geometria e dimensões das engrenagens cônicas descentradas
3. Fixação das grandezas
4. Comprovação de resistência
5. Fôrças nos mancais e dimensionamento
6. Exemplo de cálculo
23.5. Normas e bibliografia sôbre as engrenagens cônicas
24. Redutor de parafuso sem-fim
24.1. Propriedades, utilização e dadosde funcionamento
1. Propriedades
2. Utilização
3. Resistência mecânica, dimensionamento e custo
24.2. Tipos de associação, forma de dente e comportamento funcional
1. Forma do dente de parafusos cilíndricos
2. Desenvolvimento das linhas de contato e comportamento funcional
3. Outros tipos de associação
24.3. Limites de solicitação e comportamento funcional
24.4. Configuração e apoios. lubrificação e montagem
1. Posição do parafuso
2. Apoios do eixos do parafuso
3. Apoios do eixo da-coroa
4. Proteção dos mancais
5. Parafuso
6. Anéis de coroa
7. Caixa
8. Lubrificação e escolha do óleo
9 Montagem e amaciamento
D,,¡g¡¡zçöes e relações geométricas
24.5. 1 Designações e dimensões
2: Relações geométrica: m
24.6. Transforrnrâíãtz rdznfftlei: ownãiopãfflm no com um A
l. PUT: O :mc nmmal N do perfil no corto axial A
2' Pen] n corte axial A do perfil da ferramenta W
3. Perfl no na nomfl N dg perñl da ferramenta W
4' Pam no corto axial A do perñl no corte normal N
5. Perfil go Íimnmm wdg perfil no corte normal N
6. P“?¡:¡ç;o das linhas de contato
24.8. Detflflmfi
24.7. Døtefrn ¡ ° ° ó nim.
Não da dimcmõa
1 Qfl1fl4° “° d'd°°
1_ Quan do são dl£l0|lÚm°zl'mlcl cpu
3. Quando são dadas sómente as condições de funcionamento
4_ Dcigfmjmçin de parafusos para series de indutores
24.9. Verilicaelo do eoeñeiente de seguransü 409 f¡l'\°°| 3;
24.10. Verificação do coeñoiente de segurança de l0fl1P°flWl'fl S1
1. Para carregamento e rotação constantes
2, Para carregamento e rotaclo variaveis
3. Para pequeno tempo de funcionamento
24.11. Rendimento e potencia perdida
l. Grandezas totais
2. Grandezas da associação de dentes
3. Coeficiente de atrito do dente pi,
4. Potencia em vazio No
5. Potencia perdida N , devido a solicitações nos mancais
24.12 Verilicaçio do ooelieiente de segurança a flexão S, do eixo do parafuso
24.13. Verificação do ooeliciente de segurança à ruptura do dente S,
24.14. Solicitação dos eixos e mancais
24.15. Exemplos de cálculo
24.16. Tabelas e gráficos
24.17. Bibliografia

Engrenagens cilindricas helicoidais


25.1. Propriedades e aplicações
25.2. Geometria das engrenagens helicoidais
1. Designacões e dimensões
2. Contato dos flancos e desenvolvimento do engrenamento
3. Velocidades de eseorregarnento v,
4. Resumo das relações geométricas
25.3. Forças, potência perdida e rendimento do engrenamento
1. Forças nos dentes no ponto de rolamento
2. Potência perdida e rendimento
25.4. Pressão nos flancos
25.5. Dimensionamento pratico
1. Determinação geométrica
2. Determinação de d, pelo valor C
3. Determinação de d, pela pressão nos flancos
4. Limite de engripamento e escolha de óleo
25.6. Exemplo de cálculo
25.7. Bibliografia

26. Transmissões por corrente


26.1. Generalidades
1. Campo de aplicado
2. Funcionamento
3. Correntes de transmissão
4. Engrenagens de corrente
5. Correntes de transporte e de carga
26.2. Transmissão de fôrça c fôrças aparentes
1. Designações e dimensões
2. Transmissão de fôrça
3. Fôrça tangencial U
4. Fôrça de protensão Up
S. Fõrça centrífuga P, e componente U,,
6. Efeito poligonal e força poligonal U,
7. Forca de choque P A
26.3. Solicitações nas correntes de transmissão
1. Para correntes de rolos e de buchas
2. Nas correntes de dente
3. Materiais e tensões admissíveis nas correntes de dente
26.4. Atrito de articulação, vida e rendimento
1. Alongamento da corrente
2. Limite do alongamento da corrente e diâmetro do circulo de cabeça dk
3. Critério para o desgaste nas articulações, vitzi ti pm
4. Atrito da articulação e rendimento
26.5. Oscilaeões nas transmissões por corrente
1. Oscilacões transversais
2. Oscilações longitudinais
26.6. Cálculo pratico das transmissões por corrente
1. Igualdades genéricas
2. Resistencia das transmissões por corrente
3. Resistencia das correntes transportadoras e de carga
26.7.
Tabelas e gráficos
26.8.
Normas e bibliografia 81
27 84
_ Transmissões por correia
27.1. Resumo K6
86
Ê- Tipo de transmissão de fôrça
. Propriedades das transmissões or cor ' ~ . ­ 86
87
š_- gggäšuâões diferentesedecompararivgg
e funcionamento "algmissõctlãáfltorgãâão as transmissoes de dente e de corrente) 87
5. Potência transmissível 89
27.2. Designações e dimensões 89
27.3. 89
Igualdades e noções genéricas
27.4. Tensões na correia 89
27.5. Alongamento de desligamento e escorregamzmo 90
27.6. 91
Tipos construtivos de correias planas
1. Transmissão de correia alerta 91
2. Transmissão de correia cruzada 91
92
3. Transmissões meio cruzadas e angulares
4. Correias cambiáveis 92
92
5. Configuração das polias
27.7. 93
Formação da protensão 93
1. Para distância entre eixos lixa através do encurtamento da correia 94
2. Para distância entre eixos fixa através de rolos esticadores no lado sem car 83 95
3. Pelo aumento da distância entre os eixos 95
4. Através da autoprotensão 95
27.8. Escolha e acoplamento da correia 96
1. Correia de couro
96
2. Correias de borracha e balata 97
3. Correias têxteis 97
4. Correias aglomeradas com material sintético 97
5. Fita de`aço 97
27.9. Dimensionamento prático das correias planas 97
1. Dependências necessárias 97
2. Determinação das dimensões 98
3. Contrôle das solicitações 98
27.10. Exemplos de cálculo para correias planas 99
1. Exemplo 1 99
2. Exemplo 2 99
3. Exemplo 3 99
4. Exemplo 4 100
5. Comparação dos resultados dos Exs. 1-4 100
27.11. Tabelas para o cálculo de transmissões por correia 101
27.12. Transmissões por correia em V 103
1. Disposição 103
2 Cálculo de resistência 104
104
3. Dimensionamento pratico
4. Dados de referência 105
105
5. Exemplo
105
27.13. Bibliografia
107
Rodas de atrito
107
28.1. Tipos construtivos e utilização 107
1. Nas rodas de atrito constante
107
2. Nas rodas de atrito variáveis
107
3. Nas rodas de atrito cônicas
108
4. Associação múltipla 108
28.2. Produção das fôrças de compressão 109
28.3. Associação de material nas rodas de atrito e dados exP°l`¡m°“""s de f“"°¡°°am°m° 109
28.4.
Limitação de carga rodas de “mw
28.51 Cálculo e dimensionamento de associações com
109
109
110
1. Associação
2. Designações e dimensões
fundamental dl ulpara 0 C ° . .
genérica 111
3. Movimento de rolamento, escorregamento e l`¢ll¢¡° d' mfimphaçb 111
4. Relações geométricas 111
5. Pressão de rolamento, fõrça e potência dim ¡
6. Potência de atrito devido ao escorregamtllw f°W'd°° dah ch pm” ° rm eu O
112
113
7, Dgpgte, vida o limite de solicitação 113
8. Cálculo para contato puntiforme 115
115
28.6. Exemplos de cálculv
115
. |0 para rodas de atrito constante 116
gl pus rodas de atrito de ro¡ulI¢¡°
3, Critica às dufl °0fi“l'\-19599
28.7. Tabelas para o calculo
28.8. Bibliografia

Vl. ACOPLAMENTOS

29. Acoplamontos e freios de atrito


29.1. Resumo
l. Aooplamentos de atrito
2. Freios de atrito
29.2. Processo de atrito no acoplamento e no freio
1. Aceleração com um acoplamento de engate
2. Aeolerado com acoplamento de engate com mudança em vários degraus
3. Partida com um acoplamento centrlfugo
4. Acionamento com um acoplamento de segurança
S. Desaoeloi-ado com um freio de frenagem
6. Nos freios de bloqueio
7. Nos freios de potencia
29.3. Escolha. dimensionamento e calculo
l. Designações e dimensões
2. Escolha do tipo de construção. comando e engate
3. Posição de repouso e ajustes
4. Dados de funcionamento
5. Escolhaglas principais dimensões
6. Dados de carga
7. Dados de comando
8. Cálculo do calor
9. Calculo da vida
10. Dimensionamento magnético
29.4. Exemplos de cálculo
29.5. Dados experimentais e recomendaveis
l. Tabelas
2. Relações c associações de atrito
3. Tipos construtivos e propriedades
4. Recomendações para o projeto
S. Apresentações variadas
6. Engate e comando
29.6. Construções realizadas
1. Acoplamentos de atrito
2. Freios de atrito
29.7. Bibliografia
30. Acoplamentos direcionais (carracas, rodas livres e acoplamentos de adüzntamento)
30.1. Resumo
I. Tipo de traballio e utilimçâo
2. Tipos construtivos e designações
30.2. Designações e dimensões
303. Apresentação com catraca de travamento
l. Para a construção
2. Dimensionamento c cálculo
3. Dados experimentais
4. Exemplos de cálculo
5. Construções executadas
30.4 Apresentações por atrito
l. Para a construção
2. Dimensionamento e cálculo
3. Dados experimentais
4. Exemplos de cálculo
30.5.
5. m travamento por atrito
Construções executadas co
Bibliografia
23. En . _` _gfeflâgens cônicas e comcas descentradas (hipóides)

23.1.
TIPOS, PROPRIEDADES E APLICAÇÕES

.~_. ms A. os
_ _ _e . cir ' ~ . . .
^ Fig 23 1 óâ u ­

- _ - ._ S l _ - ¬ .
ÍYUÇÕCS típicas com dean:t:ãI1f(::ai:<:i)ri:dOs pnn-CIPTS "POS de engrenagens. as Figs. 20.2a a 20.2d as cons­
de assoqaçao de engrenagens cônicas- CU HTCS. e as Figs. 23.2 a 23.4 as diversas possibilidades
Enqfënaqens côn` '
P0nto. Os eixos limitgrfaço ãr:§uldn:1Í:n§~u:1Tne) litraö denommaçãa Sa? aquelai culos elx” 5° cruzam "Um
¡¢m_Se um f _' _ n O A igetalflfemff 90). Nas pags. 87 e 91 a 97 do Vol. II,
ponto d ,con r°m°_dÊS ënsrenageps comcas em relaçao as cilindricas e aos parafusos sem-fim sob o
e vista de resistencia, de aplicação, de dimensão e de custo. l
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Figura 23.1 - Visão sôbre as associações de engrenagens cônicas

Engrenagens cônicas descentradasl. Trata-se, aqui, das associações de engrenagens com eixos reversos
(Figs. 20.2 e 23.l9). O eixo do pinhão cruza o eixo da coroa numa distância a, apresentando. assim, um
escorregamento adicional nos flancos dos dentes, na direção do alinhamento dos flancosz. Este tipo de
associação é empregado, principalmente, nos engrenamentos em arco e quando os dentes são temperados,
por exemplo nos eixos traseiros dos veículos onde se pretende aumentar o diâmetro do pinhão e, com
isso, a sua resistência, sem variar a relação de multiplicação, amaciar o ruido de engrenamento com escor­
regamentos adicionais, colocar um eixo de pinhão mais baixo ou transpassar um eixo de acionamento
(acionamento em série para vários eixos automotrizes). A distância entre eixos a, nas engrenagens cônicas
descentradas, deve ser a mínima possível (a = 0,1 do, a 0,2 do, ; para os veiculos, cêrca de 25 mm), a fim
de limitar as perdas por atrito e o aquecimento (rendimento total de 94 a 96 °z° em comparação a 97 'ig
para as engrenagens cônicas centradas). O escorregamento adicional exige, geralmente, uma lubrificação
nos flancos dos dentes com óleos quimicamente ativos (conhecidos como Óleo E.P. ou Hipóide).
Em tôda associação por meio de engrenagens cônicas, devido a possiveis erros adicionais, deve-se
tomar um cuidado especial na sua confecção e contrôle. no necessário armazenamento e na montagem.
pois seu bom funcionamento e sua resistência dependem disso. Para compensar o restante dos erros. re­
comenda-se um contato elipsoidal nos flancos dos dentes, segundo a Fig. 23.16.

23.2. GEOMETRIA E DIMENSÕES DAS ENGRENAGENS CÔNICAS

SU . . . ~
Nomenclatura, ver Tab. 23.2

1. ASSOCIAÇÃO DE ENGRENAGENS cÓN1cAs


Se ndo a Fig. 23.2, diversas engrenagens cônicas, 2.4 a_2D. P0fÍ°m~ “lb “m °°“lat° “kal "lia" °°m
05-flancos
1~tdos'OC
de
dentes,rolamento).
(t¢¡¡g¡-eng;
mbém defimdo o engrenamento
gi-me si. Nas diversas associações e genénco o ponto de básico
como eixo _ _cruzamento g O.
3 Imha doníogšedãëçeagngèâçäo da: duas coroas referentes às superñcies esféricas externa e interna K,

°“ 41.
Í¢flSf°"a3e _á | no entanto O ãngulQ dg com 6, (õu e assim por diante) das coroas e o ângulo entre os
e K,. É varë \/:Só ou Õ ó + ,gn ¢ assim por diante. Além disso, o pinhão. segundo as Figs. 23.3
eixc;s4Ô,4
É 2 - 1 p (ze ëngr¿'L¡_se :O megmo tempo com diversas coroas. o que dá outros recursos construtivos

_ 5 ul (parafuso cônico), ver Fig. 2 - _


:C head' o também pelos nomes “engrtnsmento cônico helicoidal” O "¢fiIl`¢11lm0fl¡0 |'*¡P°¡d¡¡'- É 'W' fm

damvfmd. do mälnptrflfgzode ígcíio doe flancos doe dentes pula. teoricamente. de uma superficie rflllnlflllifâ
Além dh” 'dera-se naturalmente uma ueochwíø PW ¢fl8f¢“'I'“' °°'"°" F"'f"""' P°d°"" V"
6|fPÍ¡°° 'lofludfi com l Of exemfllo o Pinhlol utilizando-se como ferramenta a outre enflmfim “lar (
mm” 'ml' Ofm'
pq, 181; da :I f::1.“f:>n:emente. um contato linear (COMO M lfflfllfvfmlclo de engremmento he!i€° W'
O p.¡¡¡¡¡¡0 gem-fim).
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Filurl 232 - Possiveis associações Para a engrenagem cõnica l com outras en8f°U38¢"$ 24 3 2D~ 3 engrenagem C
base 2(` è a referência para tódas as outras engrenagens CÔl'lÍ@$

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Figura 23.3 - Associação dupla de engrenagens cónicas para FÍBUTQ 234 ' ^55°¢Ía¢ã0 de ¢fl8f¢fl38¢fl5 CÔ'
um acionamento
Aplicado noaxial de de
rotação inversa. Eixos l e ão
nativa: câmbio inversão com uma Ç3.pela
amplia Alter- nicas como câmbio para o eixo 2. Engate
engrenagem 2 ou 3 deslocando axial­
variável I/3, conforme o acionamento pela direita ou pela mente 0 Cflfffilel 2/3
esquerda. Para tanto as engrenagem l e 3 são acopladas por
um eixo öco. que permite um deslocamento axial segundo a
Fig 23.4

z REPRESENTAÇÃO DO coNE E DO ÂNGULO DE CONE


O eixo do cone representado a seguir corresponde ao eixo da respectiva engrenagem cõnica.
Cone de rolamento e cone divisor. Numa associação de cones com eixos concorrentes em O (F igs. 23.2
e 2312), os cones de rolamentos (cone útil de rolamento) das res t' ~comcas
pec ivas engrenagens ^ ' ­ tocam-se
numa linha comum Ra = OC. Êles rolam sôbre si, sem escorregar. com a rotação da engrenagem cõnica.
justificando sua definição. Os respectivos ângulos de cone são Õ, = A,OC e 62 = AZOC (nomenclatura
exata pela DIN 3971 ôb, , õn).
bricação das en e ' ' ' ' ' `
Os cones divisores com os ângulos de cone 60, e 60, são utilizados como cones de rolamento na fa­
gr nagens oomcas. Normalmente, o cone divisor e o cone util de rolamento coincidem entre
si, mas há exceções, como mostra a Fig. 23.7.
F':
Engrenagflns Cönicas e Comcas Descemradas (Hzpwdps)
C one da ‹~a¡>¿.¿¬a
tu (zone d › F.
5:10 de cabeça (ângulo ;0P§Oí]clEác2â12). A; cagecas dos dentes de uma engrenagem são limitadas
PC 1 ngulo do com de pé ¿ƒ e ângulobdeçao pg Êflllgulo da cabeça xl), e os pés dos dentes. pelo cone

` «ill
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¡.
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igura
das 235 `dos
Unhas T¡P0s
` * de engrenamcntos
~P0n cônicos corres d_\ ,v
entes ao desenvolvimento

°
__ Bottger:
segundo '_ . ngrenamento
dente pel3aÊSQUCY
. engirenamento
l Y1 _ar \
pela dire" )_ b flancos da engrenagem de base: a engrenamento obliquo (ascendente ¢
8)°espiral: c engrenamento por
d engrenamento
tp angulo divisor mg"
porevolvente em arco lascen-
arco circular' e e F*~9


ti _ ¶
.IQ1

is?

Cone posterior e cone de fechamento (Fig. 23.11). As superficies dos cones nos quais se medem as di­
mensões da fabricação do engrenamento cônico são, segundo a norma DIN 3 971, os cones posteriores
com vértices em 0,1 e 0,2 e ângulos de cone õ,0, e õ,°2. Suas superfícies de contôrno ñcarn. segundo a
Fig. 23.12, a uma distância Ra do vértice do cone divisor 0. Os outros cones de superficies de contõrno,
paralelos ao cone posterior, denominam-se, pela DIN 3 971, “cones de fechamento” e são designados por
suas distâncias ao vértice do cone divisor 0. O cone posterior é, portanto, o cone de fechamento, uma dis­
tância R, de 0.

3. ENGRENAMENTO NA ENGRENAGEM CÓNICA E NA ENGRENAGEM DE BASE

Na Fig. 23.2. a coroa cõnica 2C, que engrena com o pinhão cônico . uma engrenagem de base. Seu
cone divisor é, portanto, um disco circular com diâmetro do circulo divisor
za, = õo,/seu ó,.
O engrenamento da engrenagem de base é usado como guia para as respectivas engrenagens cónicas.
assim como a cremalheira serve de guia para as engrenagens cilindricas. _ _ _
A mg;-enagem de base tem, com as respectivas engrenagens cõmcas, as seguintes grandezas coinci­
t (ver Fig 23.11 C 23'l2): ¿ unha do com d¡v¡,0¡› OC z R,. a largura do dente h. o ângulo de ata­
dm cs d' 'sor de dentes t o contorno do pé e da cabeca do dente e o desenvolvimento das linhas dos

ou ~ _
que ai O M cordância dom as modilicações para um engrenamento cônico anormal (por exemplo
n8:?:'cÍ¡;]0::¿?; de cabeça ou deslocamentos de perfil) a engrenagem de base também deve ser modifi­

.,m~›
“da dfl msfirgaezlëftšlzäznio de uma engrenagem cônica pode ser nitidamente lixado pelos dados dos
_ rocráí, cima divisor e pelos dados de engrenamento da engrenagem de base.
angu

4. DESEN VOLVÍME NTO DAS LINHAS DOS FLANCOS


' como as linhas do cüftc dos flancos dos dentes com o cone diviwf ¿°
As linhas dos flaflcgz 1:32 as linhas do corte dos flancos dos dentes com o plano do elrculgldtggnwšà
P¡flh5° Í” cflgmmgem ã das linhas de flanco. O desenvolvimento das linhas dos ll g
d forma reta, 0 "IU" . d f u
do n¡¡¡¿¡m¿m¢ fixadas com a A ixac KL.. ou em nm Ver ¡:¡¿ 215) gut gm pu-teh; eoneufdlncia com
0081 °"“5'm da bm 0 da ferramenta. flrando assim os meios de Íabricacãfl ¢ dfi °°"**“'¢ã° 3 ':m_
os movimentos 5° "'""¡Fm 217 23.8 mostram o engrenamento de base ea construvâv N 31'
PMB Cflšfenagms' As Jafco utiiizadas nos atuais e mais importantes meios de fabrtc8¢¡°­
gens cômica: GOW dc"
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Figura 23.6 - Engrenagens cônicas com
engrenamento em arco circular-Gleason
usinadas com um cabeçote de fresa de
disco. Segundo Trier [21/l6]

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eflflfefiflmcnto em arco Klingelnberg­
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parafuso sem-fim. Segundo Trier [21/l6].
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Figura 23.8 -em
engrenamento Engrenagens conicas_,com
are) Oerlikon-Elo`d, - 1`.
Segundo Trier [21/I6] f
usinadas com cabeçote( de fresa de disco.
5. PERFIL DO DENTE NA ENGRENAGEM CÓNICA E NA ENGRENAGEM DE BASE
Engrenamento octóide. Semelhante ao engrenamento cilíndrico, prefere-se aqui também o perfil fra­
pezoidal. principalmente o perfil de 20°, segundo a DIN 867, para as engrenagens cônicas. ou melhor, para
o perfil do dente do engrenamento de base. Nos engrenamentos retos de engrenagens cônicas, a engrena­
gem de base correspondente possui superñcies planas como flancos de dentes (Fig. 23.9) e os engrenamentos
obliquos ou em arco das engrenagens cônicas uma reta como perfil de flanco. Esta, na fabricação de en­
grenagens cônicas pelo processo de rolamento, é utilizada como aresta cortante, movimentando-se, in­
clinada ou em forma de arco, ao longo das linhas dos flancos.
Os flancos dos dentes do engrenamento octóide, assim formados, coincidem com as superficies de
contômo que os flancos dos dentes da engrenagem de base de dentes de perfil reto formam com a engre­
nagem cônica, quando rolam sôbre si mesmos os cones divisores da coroa e do pinhão (Fig. 23.9).
O desenvolvimento do engrenamento octóide corresponde, assim. ao desenvolvimento dos dentes
com flancos por evolvente, das engrenagens cilíndricas. Passando-se do rolamento da ferramenta sôbre
o cilindro (engrenagem cilíndrica) para o rolamento sôbre o cone (engrenagem cônica), tem-se, como incon­
veniência, uma linha de contato para os engrenamentos octóides que foge um pouco da reta (Fig. 23.91
Ela envolve o contôrno esférico da associação das engrenagens cônicas. com uma curva em forma de 8

CVO V ' _
(Octóide, Fig. 23.l0). Para as engrenagens cônicas com engrenamento zero e V-zero, ela é, apesar da linha
de contato fugr um pouco da reta, cinemàticamente perfeitqa,'pois,_para`cada engrenagem de base com
perfil de dente genérico, podem-se construir engrenagens conicas cinematicamente perfeitas; R _
Engrenamento por evolventes eãérícas. O engrenament0 8 S¢8U"`¬ Pƒlfa Cflgfeflagefls *~0mf3§~ aqui
mencionado como “engrenamento por evolventes esféricas (DIN 3 971) eúum engrenamento cmiico por
I entes de pouco valor prático Aqui as evolventes são formadas como evolventes por pontos e des­
cmas por pontos no cone de contôrno que se forma quando se desenrola um cone-cone base (as evol­
E Imwifmümuw Eflenmaw G N00 °='fi'

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O "III ÚI Iflflflffl oúut . mflt
. 19 , Engrenagem de base com dentes em mw, im eo como __' __
frzfaiiirdze evolventes esférica (il esquerda em cima) ---- ~--~­
bw, ¡¡ fiimita em cima) e a comparação de
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Figura 23.10 - Engrenamento simples e basico de uma associação de engrenagens cônicas com dentes em forma de
Octoide. representado sôbre a superficie esférica de contörno. Segundo Merritt [21 /7]. E linha de contato com desen­
volvimento octoidal sôbre a superficie esférica

ventes por pontos estão sôbre uma superficie esférica). Este engrenamento possui um plano de contato
plano. mas. por outro lado. uma engrenagem de base com um perfil de flanco curvo e com uma inflexão
de curvatura no ponto de rolamento (ver Fig. 23.91. dificultando, assim, a sua usinagem. (Usinado com
facas contornando uma máscara.)

6. ENGRENAMENTO NO CONE POSTERIOR E SEU DESENVOLVIMENTO


O engrenamento que aparece no cone posterior pode ser desenvolvido num plano, onde aparecem
sem modificar tôdas as grandezas já conhecidas como ângulo de ataque, divisão de dentes, espessura,
altura e perfil do dente cujas dimensões até agora se localizam sôbre a superficie de contôrno do cone
posterior (Fig. 23.1 1). O desenvolvimento do engrenamento da engrenagem de base dá uma cremalheira,
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Figura 23.11 - Associação de engzgnagem 06 .

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Elgura 23.12 - Associação de engrenagens cô- h¡‹;°°55a;
gicas com a engrenagem de base e a cotação das
'm°“S°°5 Principais e secundárias. As dimensões 'Í |
de l a 4 servem para a confecção e para a ajus­
Iflgem do corpo da engrenagem. Segundo Trier
[21 /ló]

Um perfil de dente de flancos retos e uma linha de contato retilinea, quando o perfil de referência é de
flancos retos (engrenamento octoidal). O desenvolvimento do engrenamento do cone posterior (dimensões
com indice r) tem para o raio do circulo divisor r,0 o comprimento da aresta geradora do cone posterior.

7. DIMENSÕES DE FABRICAÇÃO DO ENGRENAMENTO COM ENGRENAGENS CÕNICAS


Nas engrenagens cônicas deve-se dar especial atenção à disposição das dimensões (Fig 23.l21 Além
das já vistas (Ra, OA , 60, , 601) e dos números de dentes (21 , zzj, deve-se mencionar:

largura do dente b, medidas sôbre a aresta geradora do cone divisor,


diâmetro do circulo divisor do, , do, “rd .b . ¡ . h . da
diâmetro do circulo de cabeça du ` du glgrênzsgãg re o cone p0Stenor num Pano perpendicu r ao eixo
diâmetro do circulo de pé zl , du '
altura da cêbeça do dente h“ ' h"2 medidas sôbre a aresta geradora do oone posterior
altura do pe do dente . h¡,,h¡2
divisor de dentes 1, medido sôbre o circulo divisor.
módulo do dente m = r/n,
ângulo de ataque do (Fig. 23.! I), no corte normal 1°,,.
ângulo de inclinação flo = Bu, respectivamente lí, e fl_. medidos entre a linha de flanco no plano da engrenagem de
basg (Fig 23.7) e a respectiva linha de flanco da engrenagem cômca.
Relações entre as dimensões de fabricação e as outras dimensões. ver Tab. 23.2.

nto 6 - _ _ .
3. CONTORNO DA CABEÇA E DO PÉ DO DENTE
Normalmente as linhas de contôrno k e f (Fig. 23. l 3a) concorrem para 0 VÉTIÍCC do COM d¡VÍS0f (WN
d concorrência dos eixos O) Mas nada impede que o seu desenvolvimento seja adaptado à fabri­

.' - ' (Figs.


lvimento
23.l3d c as in Pois
as eo desenvo
beca e' o pe in uenci .
Sazgg por exemplo executando as paralelas ao cone divisiä' 011: Gšfl 0Ê30Sm¢×U`¢m0â~ Riff lšgfflläfifi 093032
d pmhão 23.l4).
¡¡:n¡¡¿¡¡ã0 do engrenamento (grau de interferência), não o desenvolvãmento do ršone de roliämepto ãcañíiz

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qüência dos movimentos de rolamento. Aplicando-se êstes casos, :ve-se ve car se os en es.
30 contôrno anormal, ficam muito pontudos ou añlad0S­
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Flw" 2113 E D”emoMm.:|:l,ea?:I:IdT|:u leio): eoôtbllifllpuos; b Paralelo ao cone divisor (de acordo 0061 Ê;-filzjml
c inc in riscíwnisgieatãlrrrñento
wmllmzgn I (de acordo com a Fl; 23-7l: Ú Pl"Ú°l° 0° 0110 (de acordo com a Fi; ­
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\ . v Figura 23.14 - Associação
posta de engrenagens
por uma cônicas.
engrenagem de base com­
e uma engrenagem
cilíndrica como pinhão. Segundo Dudley [21/2]: C linha
de contôrno do cone de rolamento
9. DESLOCAMENTO DE PERFIL
Tambem nas engrenagens cônicas é possível executar engrenamentos com deslocamentos de perfil
no engrenamento de base. porém devem-se lixar certas condições que dependem das seguintes observações.
A. Conservando-se o cone divisor como cone útil de rolamento, pode-se executar qualquer modificação
no respectivo engrenamento de base, porém é necessário que o engrenamento do pinhão seja feito pelo
macho e o da coroa pela matriz do engrenamento de base ou ao que corresponde esta execução. Sob esta
condição é possível, no engrenamento básico:
1. modificar a espessura do dente. isto é. dando por exemplo dentes mais grossos no pinhão e dentes

P¢ffil”; ' ,
mais finos na coroa. Esta modificação é definida. segundo DIN 3971, como “deslocamento lateral do
2. modificar a altura da cabeça do dente;
3. levantar o perfil de referência (trapézio) do cilindro divisor externo da engrenagem de base de
uma grandeza xm e os dentes da coroa um x m negativo (engrenamento zero em V);
4. modificar a inclinação do flanco do dente do perfil de referência e, dai. o ângulo de ataque.

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9 __ ' b Figura 23.15 - Associação de engrenagens cónicas com uma


\ fiflšfflllflfifll de base com engrenamento em V de 20" e o
desenvolvimento do engrenamento no cone posterior
B Um ønqrenamenroe V
(cone ao circui0d_Ivlsorl. para
. m . no qual o coneen
útilrena ens cô
de rolamento ` 'do' 'cone
difere ' ` de
' °rolamento de fabricação
de ata ue d 8 _ g mcas. so e cinematicamente perfeito quando os planos úgeis
Parcial. `que
V¢Z do conea"3"|°
"ça para Ose
etem
aumsua difere
os
do 00116
' ' ' 8 3 ncaçao' a"g"l°
_ q par o engrenamento do pinhão e da coroa sao os mesmos. As dimensões d f b ` ` `
de desenvolvim ' 'de
rolamento Podem ser determinadas uma
base e da coroa. P P ao. daostertor
~ ~ entos do engrenamento do cone engrenagem
do inh`

10. SENSIBILIDADE A0 ERRO NAS ENGRENAGENS CÓN1C,45

,..g.iÍ`Âͧ2.`ÍÊZ.'TÊ.ÉÊÉ°LÍS ÃZZÍJQÊÃ.d§.͓ԧɧͧ.ã.`Zz.š'.`?;Íf*"5°*"' ““` °°f*“"f“°. “°”'°°“"“°“'° Wa' eng"­


eixo (influenciado pela carga) provocam um deslocameneiâ Érísifétäpnzmpa mamã, todo flexmnamemf) qo
_ _ _ . ancos dos dentes (sobre carga localizadal.
dos eixos. Conseqüências devidas a isso: suporte unilateral dos fl me os cones, O çomo de concorrencia
m°V'm°flÍ0 d€SUflIf0ff'fl§ (ruído C VlÍff3¢fl0l e. eventualmente. um engripamento dos dentes. Êstes efeitos
de erros podem ser diminuidos consideravelmente com a limitação da largura do dente b (ver Tab. 23.1)
E principalmente com o “apoio abauIado" sôbre a largura dos flancos dos dentes. A Fig. 23.16 mostra a
Correspondente superficie de apoio alongada e eliptica de um flanco de dente que. para as engrenagens
comcas com engrenamento em arco (Figs. 23.6 a 23.8). já se forma durante o processo de fabricação. Um
correspondente
namentos retospequeno abaulamento
e obliquos na larguracõnicas.
das engrenagens dos flancos de dente também deve ser visado nos engre­

Nas grandes multiplicações, 0 conseqüente êrro de alinhamento do pinhão na direção do eixo. segundo
a Fig. 23.14. pode ser totalmente evitado, pela formação do pinhão, como engrenagem cilíndrica de engre­
namento reto ou obliquo. Tomando-se para isso ainda uma construção com pequeno abaulamento de
largura para os flancos do pinhão e da coroa, tem-se uma associação de engrenagens cönicas com uma
sensibilidade mínima para os erros de posição.

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Figura 23.16 - Figura de carga. dos flancos do engrenamento em arco
das engrenagens cõnicas. Segundo Lindner [23»*38]. a figura de carga pre­
tendida; b para um abaulado lateral muito grande

3, daundnhio
com b
23.3. DIMENSIONAMENTO E RESISTÊNCIA DAS ENGRENAGENS CÔNICAS
1. FIXAÇÃO DAS _ MEDIDAS

Na Tab. 23.2 estão resumidas as abreviações e as dimensões das engrenagens cõnicas. além das en­
grenagens cilíndricas equivalentes e suas relações. Além disso. na Tab. 23.1 estão registradas as grandezas
recomendadas para a escolha do número de dentes, para a largura do dente e assim por diante.
\
TABELA 23.1 - lúilores recomendados para US ¢'VI¢l"f'"fl¶¢'"$ fÕ"Íf›`0S
|_
_/¿=ä=%senÕ¡ ;ƒ¿*%¢°5¿|'3°°ô|
P as mgfmagens cômcas um fadas com engrenamento em arco. o :, está mais Erto doiirgitg Qferior. e para
am as engrenagens cõniças não-tÇmp£ffidfl5Lf°'“ °"Sf"W“°"'° "°'°~ "]_¶*§_ ° 39E°Íl9_'Í~

v D ,¿_ , z 3 4 sx Q E óts._x :I _ ,8...4o |5~~-ao 12---ia |o~~íia a---tg4g(¶ l6~--W


1 6 90° b/dm E ()'2~|z E 0.336 0.474 0.615 E E 0.75 g Magis gg
1 n"I -W° E .0 |5.g..
Para: gšgzggh _ .E-.1115. EA-
0.15 30.15 0.147 z
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§0,75d,,, i¿“,,, ii w 2.27 g ggWI.7Qgggg HLJÊ g g4l¿'3gg _ eg ';”.
_ 'Azi _ ¿ ¿,,=¡¡_; ~ ,. ver :_ na Tab.2116
¡. na Éšfól,/:mogi Ê.,/z, corrzisponde b 5 I0m,,; normais para ra ou nn.. vel' TRU- 22-'5
V'|°"”' 'm b/Rh g 0.3, J/bh. $11.71 _ g N g g _ A
f i E E Angulo de ataque ao, = 20"
Altura
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1*¡¡5¡_¡ 133 _ golqfiu geométricas f olinumdu para ao m¡¡rønagen.~ :únicas (VII 13~|¡|- _
tante:1penomshsatnmwzpnmnnfuatadtúzni›nr=_fl~s=|\fldn=~no¢nn¢fl°f“\'U"'fÊ'“°"'P""{“*°'”'“'“°"'?"1
moto; 9 para os q¬¡¡|›oo¡¡¢¡=|¡ oflhidrioas equivalentes. indice 0 relativo da do olroulo divisor. Indie: li relativo do circulo de rolamenâo uu
Oàuruoolo. Normalmente o cone de rolamento coincide com o cone divisor. de tal forma que 6, = Õsw du = 'lou ' “W” P°' M"

É? Dimemlo Unidades Itelüâfifl


*_-“hmm-W _ 2"'õ¡;;.;›;àõ“é¿¿sóó.;+.;.z treforidu oóur¢Tz_‹;;="Âe_fi›|umento›:
1 Ângulo entre os eixos graus 6, = 6, + 6, Õ

2 Ângulo do cone de rolamento gnu: 6, de tgó, -z ; ô¡ '= 54 Ô: 5 À

3 _ Comprimento do cone de rolamento mm Ro- 0,5 do,/sen 6, - 0.5 dr;/SCH Õz 2 B°fl|fl1°fll¢ 0010 R» = R.
4 Dflmetro do circulo de rolamento mm do, I Zkoaenô, ; do, == 2Ro8€nÕz 3 8¢f¡|Ul°m° °°m de “ do
(sobre o cone posterior)
S Hultiplreaçlo - Í == :,/2, - do,/do, -= sen 6,/sen 6,
6 \PARA 6, I- W" tgöo = l/tgö, == i; l/cos 6, -= I/sen Õ, = `/Í: +1
_ DIMENSÕES DE FABRICAÇÃO (referidas ao clrenlo divisor sôbre o cone posterior):
Õ Ângulo ao me ÓÍVÍSOI' zm» ao, z óo,
7 Ângulo de ataque graus ao, aoo; tg do == tg ao,/cos Bo
Ângulo de inclinaçio graus fio
Número de dentes - z,. .,
8 Diâmetro do circulo divisor mm do, -= mz, ; do, = mz, = ido,
9 Módulo no corte aparente mm ni = do,/z, =- do,/z, == m,/cos flo
IO Módulo no cone normal mo = m cos Bo
ll Comprimento do cone divisor mm R, = 0.5 do/sen ôo
Largura do dente mm b
ll _ Ângulo do cone de cabeca graus ão, -= õo, + x,, ; ô,, = ôo, + x,,
13 ,g É Ângulo da cabeça graus xo, ×,,,; na Fig 23.l2a é tgx,, = h,,,/R, e tg ›‹,, = h,,/R,
" É Altura da cabeca do deite mm h,, h,,
Ê Altura do pé do dente mm h¡, h¡,
l4 Õ § Diametro do circulo de cabeça mm d,, = do, + Zho, cos ão, ; do, = do, + 2h,, cos ôo,
15 Comprimento do cone posterior mm r,o, =~ R, tg ão, ; r,o, = R, tg ôo,

_6 bbbb
DIMENSÕES MÉDIAS (referidas ao meio do dente e ao cone de rolamento):
Ângulomm
l6 Diâmetro de inclinação
d_, =' do, (Igraus B, I= (i-d,,,) PARA Õ, = 90° :
-fo); do,
I7 Relaäo de largura (Tab. 23.l) - ƒ,, = _ = _senõ, = -sen 6, jo = -ii
2-Ro du dbz do, `/iz + l
Altura da cabeca mm hu, ; ho.,
Deslommentodo perfil mm. .×,,,,-m_,=-qr.,-mo,
=f\¿5NG-RENAGENS CILÍNDRICAS Eouivâuamesz Ô
IB Ângulo de ataque (corte normal) -- ao, gezalmente~‹=»uo,,
I9 Ângulo de inclinaeio graus B, = flo,
20 Multiplicação - i = zo,/zo, = i Giu = ig 6,/tgô, i = il
cos 6,

2I Número de dentes (números ímpares) - :,, = z,/cosó, ; zo, = z,/cos 6, - , = 3, /U2 + 1)/¡2­
22 Dilmetro do circulo de rolamento mrn do, = dm,/cosõ, = do, (l -jo)/cosõ, z , = zz
nl /cosô
mm d =d nl 2=d
et-ir
23 Módulo no corte aparente mm m, = d_,/z, = do,/z., == do,/ze, df, = dl., `/Ei; |¡,ס2
24 Modulo no corte normal mm ni" = mo cos ll, = d,, cos B.,/:,, da = ¡1 du
25 Largura do dente mm b, = b
26 Número de dentes no çorte normal _ zu, = z., -z./z; z_, == z,,'z_/:
o ,o com z,/z segundo a Tab. 22.21
3 fiXflÇão do ângulo entre eixos 6, (geralmente 90°) e a relação de multiplicação i = z,/z, , fi­
ltflm-GG fllfldfiz pela Tab- 23.2. Õ, C 62. A largura do dente b é determinada com a ñxação da largura rela­
tiva, b/Ro § 0.3. Na escolha do número de dentes :, , devem-se observar os valores-limite (Tab. 23.l) ob­
tidos pelo numero minimo de dentes (evitando a interferência de corte) e pelo perigo do quebra de um
canto do, dente. Valores recomendados para z, e :,, ver Tab. 23.1.
O d15'm°"P med? fl°f>¢SSál'l0. do, , pode ser lixado pela correspondente condição de trabalho e es­
colha de material do pmhao_e da coroa. pelo Cap. 3. Com a escolha adicional, se de engrenamento reto,
m°l"1ad° 0" Êm 3354; lfi×HÇfl0 do ângulo de inclinação fi,,,). fiXflm~S¢, então, tôdas as dimensões para o
cálculo de resistência . Para a escolha das dimensões secundárias, ver Tab. 23.2. Exemplos de cálculos,
ver pág. 12.

J No defiløcemenlo de perlil de engrenamento, deve-se ñxar ainda o fator de deslocamento de perfil x. No engre­
namento em arco (engrenamento em espiral). devem-se observar os dados especiais do fabricante da respectiva fresadora
de engrenagens (Gleason, Klingelnberg, Oerlikonl.
O ' . ,. .
2. ENGRENAGENS CILÍNDRICAS EQUIVALENTES

,P
arco pega;cstäofgforãsërgäadlifiegfâelílílf Srírsertšreäiagens cônicas com engrenamento reto. ohliquo ou em
reto, Obüquo ou em arco (Fig 23 17) pgo .met in ricas equivalentes com o correspondente engrenamento
b/m e Os coeficiemes de engreimnáembs V Ê: gar o engrenamento, o numero minimo de dentes. a relação
dricas equivalentes. 0 qual no corte a iarerilterešflne-lc também ao engrenamemo de englenagens min­
equivalentes das engrenagens cônicas nto meioida šzttiauriiaodeciišlrenarpento plano desenvqlvldo dos cones
primir as dimensões das engrenagens cilindricas equišalentes (i eg?? I Em corrçsponflênclãii '?°d`Ím`i° ex­
das engrenagens cônicas e estas pelas dimensões nominais d n me ei pelas dimçnsoes m°d'aS hmilce mi
aqui. o mau apoio das engrenagens cônicas em rela ão a as engrenageníconicasi P048-se conslcietari
apO¡O decoemiciente
_ anca , no I '_ _do; erro
_ 9de_apoio
5 eflgfenagens
C, (Fig. 22.381 cilindricas, devido
Para mo fix0u_Se a um
na Tab 22 12 O unico
ac¡.¿S_
“mo Q* ' u - Cs. no êrro de alinhamento. Na Tab. 23.2 resumiram-se as relações dimension. ` i
Sfeflagens cilindricas equivalentes. i als para as en­
V

. l`
Figura 23.17 - Engrenagens cilindricas equivalentes no redutor de engre- ø %
nagens cônicas para o cálculo de resistência -­
7 W
Éãzêzfi

3. RESISTÊNCIA DAS ENGRENAGENS CÕNICAS


É calculada como resistência das engrenagens cilindricas equivalentes.
äf
Coeficiente de carga. Com a introdução da fôrça tangencial U no diâmetro dm do pinhão
N
U = l,43- l0°íi: [kgf]
com a potência N 1 (CV), a rotação n, [l/mim] do pinhão com
du = dm/cosõ, , b = b, b, =j¿,d,,,/Senõ, ¢ JN = ¢¡.,,ll 'f›,)
tem-se o coeficiente de carga das engrenagens cilindricas equivalentes

3' = U N .JU z
-- = 1,43-10°
b,‹1.,, ~.‹13.. '--- [kgf'mm 1 tl)
COITI

já = íilllçgg (SM gen ÕM para Õ¿ =°- 90“ tem-SC


.b

¡ _; Lili sí-- (2) '* _;,, i' + l

f ' - ~ . ' èrtice do cone dá


^ P 008910 de Tredgold [23/2|] onde se admite uma dintribulclo uniforme de carga sobre z largura do dente. O
._ 'd 23 20 com uma dlstrtbutçllo linear de carga decrescente para o v . _ `
nó*/0 °P°"°"'°am°m0 mp" O [ liir ]ara d . A vantagem no entanto. e duvidoso devido a uma outra dmnbmelo
um valor de cálculo um pouco ml P_ . _' di `
vfrjuóâeizi de caril pvf um “f"°° “P°'° d' '“""°" ° '""“ pm un °`
3 Nil.) ¡3)
Dim‹'nsi‹›namcnt‹› apmxima‹l‹›. De acordo com Ii expressões acima. lflfl-W Pfiffi U Plflhão
_ .- __-..-.___

----- mm .
(fm g 113
nl Bad ]
com B", . das engrenagens eilindricas. pela Tah. 22.11. Para os valores recomendadosjh ¢_f.)z VH Tflb‹ 23.1 ;
a fixação das outras dimensões esta nas Tabs. 23.1 e 23.2.
1‹i~riIieuçã‹› de resistência uu ‹'arregam.en|‹›. Ela e feita para as engrenagens cillndrieas equivalentes e
suas dimensões tem um coeficiente de carga B, correspondente ao processo de cálculo para engrenagens
cilindricas (ver Cap. 221.

4. FÓRÇAS NOS MANCAIS E DIMI~.NSIONAMENTO


A lõrca resultante PN no dente de uma engrenagem cônica é decomposta. segundo a Fig. 23.18. nas
suas componentes:
.¢*` ` Antena Fõrça tangencial U. _
..-'Ê lšš _ Força radial P¡ (P, positivo. e dirigida para o meio do CIXO).
Fõrca longitudinal P,_(P,_ positivo. è dirigida fugindo do
vertioe do cone)

firfll
0'¡lhh«à
a. ,› 1 3 tg ao oosõ, 2
¡›,,,_,=z u -ÉS7-¡-site/f...S=flö..z ~ (4)
Õ_
Figura 23.18 - Para o cálculo das fõrcas componentes
no dente: fôrça normal do dente PN (na figura registrado
Pam* U +Í8fiz°°5Õ|.z - (5)
com P,); ângulo medio de inclinação B. (registrado aqui o indice 1 refere-se à engrenagem 1 e. assim. 2 para
na figura por [toi a engrenagem 2.

Para o calculo dos mancais e dos eixos. deve-se observar ainda o momento de tombamento:
dm
(6)
Mu.2 = PLi.2'ä¿' s

O sentido de inclinação é fixado. observando-se do vértice do cone. (Na Fig. 23.18 o sentido de rotação
e de inclinação são opostos.) Portanto vale:

Regra de sinal Sentido de rotação e sentido de inclinação

PUB 05 ECF- (4) ¢ Í5) ›_______g_“mesnlo sentido sentido oposto


para a engrenagem motriz sinal inferior sinal superior
para a engrenagem acionada sinal superior sinal inferior

Para ôt, = 90° temos PM = PL, e PL2 = PR,


Dimensionamento. Para os pinhões cónicos colocados sôbre o eixo, deve-se observar que a espessura
restante da coroa da engrenagem entre o pé do dente e o eixo (ou melhor pe do dente e chavêta) tenha
no minimo Zmn (caso contrário a resistência do pé do dente será enfraquecida). Com isso fixa-se o máximo
diâmetro de eixo para o pinhão. Além disso. as engrenagens cônicas, apoiadas só de um lado, devem ser
fixadas o mais próximo possivel dos mancais, para se obter um pequeno flexionamento elástico do eixo
(distribuição desigual de carga nos flancos dos dentes) devido ao momento fletor; portanto o comprimento
do cubo deve ser curto.
Para os engrenamentos obliquos e em arco de engrenagens cônicas, o sentido de inclinação deve ser
de tal maneira que, com o sentido de rotação prefixado. a componente axial da fôrça do dente comprime
o pinhão cônico, afastando-o do vértice do cone para 0 mancal.
Nas temperadas, portanto engrenagens cônicas altamente resistentes, prefere-se o engrenamento
em arco (Figs. 23.6 a 23.8) em lugar do engrenamento obliquo.

5. £xEMPLos DE CÁLCULOS
(Denominações, dimensões e relações, segundo a Tab. 23.2.)
1) Redutor de engrenagens cênicas, de resistência temporária, engrenamento reto e não temperado.
Procuram-se: Dimensões necessárias, verificação da limitação de carga e duração de vida
Dados: d t b lh _ . _
d E.q~1ae8,vidaaplenacaraL~80h
. Matenal a h' ' '
em V de 20° e ug.: do N' ` 3 CV- "1 = 300. tz 6. angulo entre os eixos 64 = 9O°. Engrenamento zero
a Tab. 22.25). para a coroa GG 26 (n.° 2 da Tab. 22.25). p ra O pm ao
C60 beneficiado (nf 13

Fixação das dlmemõefi P"ín‹'ipaís: de acôrdo com a Tab. 23.1

P0rtanto: Z2/Z¡ x¡ =-X2


tsö. = 1/i = 0.l65. ô, = 9,33°, õ, = 90°-5, = g0,67f›
Calculando pela Eq. (6)
dm, g 65 mm com Bm, 2 0,16 e fd = 1,16
Segundo a Tab. 23.1. Portanto

In = (lol/:I = 5,5
portanto
doi = din =dm1/ll`fbl= 75 com ƒ,, = 0,121

doi = Zim = 77 e doz = Zzm = 4675. b =f,,d0¡/senti, = 58


com ƒ,, = 0,123, segundo a Tab. 23.1 e dm, = d0,(l-fl,) = 67,5.
Fixação das dimensões secundárias: pela Tah. 23.2.
Verflícação da limitação de carga e a duração de vida (segundo a pág. 184 d o Vol. ll): As dimensões
das engrenagens cilindricas equivalentes, pelas Tabs. 23.1 e 23.2, são
b, = b = ss, m, = 4,s2, z1,, = ós,4, da = 2 520. 1, = z,, z z,, = 524,›14,2 = 36.9.
Com U = 565 o coeficiente de carga é B, = 0.142, segundo a Eq. (1) e
B, = B,- cs- c,,- c, = 0,142- 125- l,06~ 1.33 = 0,25
com L = 2,8 (3 + 0,3 - 5,5 + 0,2 ,/ 467,5 = 25a z fm, = o,15- 1.6 \/š + 1,2 - 9,1- 1.25 = 23,711 cones­
pondendo à qualidade 8 (Tab. 22.l2), g¡ = 1,2, u = 9,7, v = l.06, um = 0.7, tz, = 1,58, eu == 0,88, :_ = 1.33.

Segurança de quebra do dente S81 um g = gg 25,6 =4'0`


B_z,,q_, 0,25- 142- 1.82
S82 __ B_,:,,q_,¡
in.- _ 22... z. 094 4.­
0,25° l4.2' 1.30 '
33° 103
a duração de vida I-nz
_.;.._($n)5
2
= 48011 para rt, = 50.

Segurança de cavitação S01 .EL .ia .. 21151221 552 zz o,51. ózt


Bw_\,~'¡ i¡ + 1 Ú,25'4.57 37.9
167 * 103
z duração de vida LG, z-1-~---k.,,Sä.
l -='87h pm fu =- 3011
ko: lv ___ - 3 ¿ '
501 55; ÇÍ1 0.25 - 3,11 37,9 °` 2` M
167- l03
a duração de vida LO, ~-;-'~~ knƒsãz " “ll Fifa "z ' 50
1

A gegumnça ao engripamento SF, para esta pequena velocidade tangencial e lubrlflcação com óleo
mineral para redutores (escolhido para 145 cSt. viscosidade segundo a pág. 201 do Vol. Ill. e. ilšfll 111813­
satisfeita.
2) Redutor de engrenagens cônica de vida ilimitada para um eixo traseiro de um caminhão.
-_ ; Verificação da limitação de carga. '
do moto” n z-_» 1 600 flngulo entre os eixos J, = 90°.
wfçâslaterial. Bed 20 MnCr Slcementado e temP¢fflÓ0 (¡1~" 20 Úfl Tflb- 21251 EfllT°'W“*'"° '"° ml V
de 20., com X' ,B ,I z 0.4, engrenamento em arco. i ul dc mhmmm
Dimensões
no meio das en8f°"“l¢fl9
da latittra do dente:°Õ“¡°“
dai '”11MJ'
” Õ' doi
21 T' 41°
304'l SM”
M33'
Qbmo'
Q Para
B” Oaãšcho z 3. 64»
T 36 ` k" '°H6 ­' l 13
as 8,327°› 61 Q
vermmrão ¿n Hmuapñfl de w,.¡¡¡¿ En¡,.,¡¡¡¡,¡¡¡ ¢¡¡¡¡¡d¡¡¢¡¡ equivalentes (dimensões calculadas ge­
gundo a Tab. 212)
:fl S 6'0h. :ul ¡ Í., 5 d" 3 4S.U` dal :: 2 m' IB 7.429 mo' = Õguo
iu z 3.‹›4. z,_ -z 10,13. z,_ z- sm, h, == 50.
czzflzàzmz de curti H. -= °.S1H=zf×mm'. »=w=‹1‹› z EQ. ‹1›‹=‹›m U = 2'2l°°°/“~5 = '2'°'““'a
B' _ ¡,_¿~s¢D¿-,.¿~, .. u_5;n¬ LS- l,t)3S~ mx- 1,40 - 1.33 comi, 5 l4›1Jz = 4~°fl›fn~ “= °ó7952' 49 Í
+ u'6_2A'2_ I.5 ¡ 25,5% at - (Lfi, ¡¡ ue 24_2_, ua. un 3.5. gw uz L40. 1; nn LOS, E” = Lsiz 8" == . . L., _.
Q |.Â3` Q* I 3,7

w'eI wi ° t '
Seguranca de quebra de dente S,, - E-?£¿;~ =- = 2.24 sendo 0.7 0 ÍHÍOT PW* “af”
regamento alternante Qu -I 2.40 e q,, - 0.733.'
_ Uni g g0,'7g-47 g = 29
S” B_,z,,q__, 1.3a~ó.oó- 1,72 Z' '
sgndo qu 2.24 C qa = 0.765.
_ S km Í, 0.726-5.0 = 1 lo
Seguranca de cavttação GI = L38_2`33 47.6 . .
scndo tt' 0_9, .fr = 'Vc = 111, yp = C vv' =
SG: glrm ` if = 0,726.S,0 46¿6 = 1.39­
B,_\-_,¡ I, + l l,38- 1.86 47.6
k ` 8.0~0.809 46.6
Seguranca de engripamento S, ° L Í; I = L38.3.H 0.89 47,6 = 1.66
para um óleo mineral com adições SAE 90 com uma viscosidade de aproximadamente 68 cSt, Mm = 30
e km = 8.0 para r = 3.7 m/s.

23.4. ENGRENAGENS CÔNICAS DESCENTRADAS (REDUTORES CÔNICOS HELICOIDAIS


E HlPOIDAISl

Propriedades e aplicações das engrenagens cônicas descentradas, ver pág. 1.

i. nros DE cousrxuçío
Para as engrenagens cônicas descentradas, Figs. 23.19 e 23.20, parte-se geralmente, de uma engre­
nagem de disco (engrenagem grande 2), dada com um engrenamento reto, oblíquo ou em arco dado, e
procura-se associar um pinhão (engrenagem pequena 1) numa distância entre eixos a, de tal maneira
que os cones divisores das duas engrenagens se tocam no meio da lar g ouraente
d d no plano comum da
engrenagem de base (ver Fig. 23.20). O ângulo de inclinação flml do pinhão deve ser tal que esta coincida
com a direção da aresta do flanco do dente no ponto de contato P. Por causa dos atritos de escorregamento
adicionais na direção dos flancos, utilizam-se geralmente engrenagens cônicas descentradas temporadas
le geralmente com engrenamento em arco).
No que se refere á eçao
dir `odescentramento.
d distinguem-se, segundo a Fig. 23.19, os com desloca­
mento positiiro e os com deslocamento negativo.
Nos pinhões com deslocamento positivo o ângulo de inclinação /im, do pinhão é deslocado de um
ângulo ‹p,. maior do que o ângulo de inclinação /fmz da coroa: lim, = flmz + ‹pp (Fig. 2320). Pode-se
também imaginar que o pinhão, segundo a Fig. 23.19, é deslocado sôbre a coroa de dentro para fora. Nesse

šÊ. É&‹ Éh
‹ff”'%-_ IWQ-_ lfløae­
tá” É Ê F'
'‹w¡›››».« wall* `¬'%ø¡›l\
Figura 23.19 - Engrenagern cõnica descentrada À esquerda: deslocamento positivo; à direita: dzsloçamzmg negativo
l4 no centro; sem deslocamento
Eflnflmøunúzuu
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engrenagem de T ‹
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Il\ T _l ,*'I
\° _ f L SR is. ¬- 'T 1
\ Q/ ` ` äx I
Figura 2120-
cônicas Para a geometria
descentradasf das engrenagens
lnclinação media /im e¡¡ /fmz
"`\\`\v"I I|
(fill ligura designados por B, e 51) \ : I

Explicação da Fig. 23.20. Aqui está representada. na I , g

M_.
vista de tõpo (figura inferior). a coroa cõnica 2 I ~ ll
(engrenagem de prato). com seu eixo (vértice do : -J : I
cone 02) perpendicular ao plano da figura e. na | I I
vista lateral (figura superior). com seu eixo (02 - Az) I | , I I
no plano da ñgura. As grandezas dimensionais são g ' I I l
mais detalhadas sob os itens a até g c V_ d um | , " 4
a . I' li" "\fI1 2°
|. 'ça 1,,.‹''*Ê.G
\__,-

.L , VI
' *ff
¬~
ag 9 É-ff-L*
'I'

.o-..-. /'7m1""

[jpg de deslocamento de eixo, o pinhão é maior para a mesma relação de multiplicação no diâmetro, no
ânguto de gone 601 , no grau de recobrimento e na fôrça axial, do que para o tipo sem deslocamento de
' (Fi 23 19) O maior diâmetro do pinhão permite um eixo para o pinhão mais grosso (mais resistente).
Êgte deânvolvimento é o preferido para os veículos automotrizes (acionamento pelo eixo traseiro).
N05 pinhões com deslocamento negativo (Fig. 23.lQ) tem-se ao contrário,_o âi:igulo_de inclinação BM
, do ue B da goma; pm = pm: -‹pP. Nesse tipo, o diametro do pinhao, o angulo do cone. o
c mclziorrecolgrimegão e a fôrça axial são menores do que para o do tipo sem deslocamento axial. No caso
äírlemíi, o pinhão torna-se cilíndrico. Como casos-limite, P0d¢m'S¢ ÚÍSÍÍHEUÍII
l. ângulo de inclinação Bm = O (pinhão com engrenamento reto),
2_ ângulo de inclinaçãg fimz = 0 (coroa com engrenamento reto),
3. coroa construida como engrenagem de base e pinhão cilíndrico.

2. GEOMETRÍ ,4 E DIMENSÕES DAS ENGRENAGENS CÓNICAS DESCENTRADAS

P dosN”
` . - - ~ de contato
Designacões djmzngões e dados práticos. ver Tabs. 233 e 23.4.

mpmagflriierííou
cones de roll
' áezeentradas distinguem-se as dimensões relacionadas 30 P°fi*°
duas =n81' emiiens cönicas (dimensões relativas ao meio da Iflfšllffi ¿° mw*

¡ ruentacfiø 4% Schiebel [24/I4] foram acrescentados e con-igidos algum °°mP|“'°'“' I” ¡


pan i ÂIIÍÚOI 9 ° 04 °°I“°¡d"“ em 'I 'mm dc sdúúm
to:E:ef:h?:|
_ . _. _ _ , ¿ ..9‹›" (Fig. zizm
_ ¡¿ - _- ¿›0¡||¿¡r¡¢~a,‹ e dsnwmõet de engrenagem ‹anlzar~ de~‹ømradu~ ‹0M_ 4 pp
mf: .zs:z':f'â';.2. . «zzzlzz .› .z-fz z- zf-zzzzzz» z- df « .::¬':.,z:::
das engrmlflflls
in Plra ascilíndricas
dimensõesOíluivalentes; lndioe .\ para cónicas;
medias das engrenagens as grandezas dasnengrenagens
indice helicoidais
para as grandezas fiílw"norm
no corte °" al'.

Di Dimflnflöfl
GG
_ __ __ _ pp p'Ê°l'G°°°
GÂSSOCIÂTIVÂS (relacionadas ao cone de rolamento):
Ângulo entre
cruzamento) os eixos (angulo de Graus ¿A = 90‹.
Ângulo do cone de rolamento Graus 51- 52 3 53051 = c°sõ1c°s¢A
Distância entre os eixos mm a; no plano da engrenagem de base ap = Rm, SCH (P,
Relação de multiplicação ­ I_ =
:¡ _'Ídp,
- i cos /ip,
"*_'*
_, dp, cos /im,
Número de dentes _

eng: IPI .
Ângulo de deslocamento GTBUS 2a _ cosôz _ ‹/Q
¢.‹¡ s°n¢A= ~ 2Ú='ImI M' tg 6,
tgrpp = tg‹pp sen 62 = tg‹p sen* 6,
Ângulo de contato GTBUS *Pp = /fm 'flmz 3 sen (PP = ar»/RM2 = Sen (P z 20/J":
GRANDEZAS MÉDIAS (relacionadas ao ponto de contato P do cone de rolamento):
Ângulo de inclinação no plano da 'lp' Ip, -cosqp
mam de bm Graus If... = li., + ¢,,: ts/3... = äfipifl
no deslocamento negativo do eixo. tem-se /fp, < /í,.,z. 3551111
como rpp, ‹p , ‹p, a, ap e a,_ negativos

I i ,apcos
Ângulo de ataque (corte normal) Graus P6
Diâmetro do circulo primitivo mm dp, ; dm, ; dm = = 11, š-É
Módulo (corte normal) mm mm = cos /im gl = cos /ip, Ê -1 -2
Comprimento do cone divisor mm Rpp, = 0,5 d,p¡/sen 6, ; R., = 0,5dm2/sen 62
Largura do dente mm bz É 0,l8dp,2 ; b, z bz/cos rpp + 3mp tg ‹pp
Deslocamento de perlil (Tab. 23.4) mm xp, mpp, = -xp, mm
Altura da cabeça do dente mm h,pp,, hm,
GRANDEZAS DE FABRICAÇÃO, ver Tab. 23.2
ENGRENAGEM HELICOIDAL
EQUIVALENTE (indice s) (relacionado ao ponto de rolamento):
Ângulo entre os eixos (ângulo de
cruzamento) Graus 6, = ‹p p
Ângulo de inclinação
Graus fisl = flml i /;s2 = /,MZ
Ângulo de ataque (corte normal) Graus app = ap
Relação de multiplicação - i = '3:U= cos
l É-É
62
Número de dentes (número ímpar) - :p, = :,/cosô, ; :pz = :¡/cos õz
Dilmetro
Módulodo(corte
circulonormal)
primitivomm
mm dp, = dpp,/cosõ, ; dp: = dp,/cos 6,
mp, = mm

, aaltura
Largura do dente, deslocamento de perfil o ente, verd grandezas
da cabeç d medias
ENGRENAGEM CILÍNDRICA EOUIVALENTE rolamento):
(indice e. ângulo de cruzamento == 0) (relacionado ao ponto de
Ângulo de ataque (corte normal) Graus app = zu
Ângulo de inclinação Graus /jp = /fm
Relação de multiplicação _ ¡p z iê =:ai%2
H-i
Número de dentes (número impar) - _, zz .À ¡ 3 .z ;
el cosõ| 02 elp/el
_ " cos
Modulo 6, normal)
(cone ` " cosmm
6, ,,,_
cosrrp
Diâmetro do círculo primitivo mm 4 = _$L-~ ,¡ .= __
8 ,,, "
Largura
Númerododedente mm(corte
Ê" = ¡,:"
dentes _ - `fn='e"" =`e:}:` Í.: "l&.2.l
normal) - .l - - -~ - - z
vc¡0cpda¿c Tangenclap m/8 :px vlizzílmnazílqlmz ú com .J segundo à tb 2 2
R - . ~ . . _ _ _ """`_%__'i
__Qʧ|9F1“lEm° ÉÊ Pflfil ° alwfi ‹1flƒ329‹›3_9° d°f!Ê__1¶__g8n¶zas medias

°se£:Ê:":n¢É°c:r:¢:£:':Ç00 espacial. localizaçao das engrenagens comcas descentradas em diversos


¡ C3 Para urna
°b'°g:; W”imaginação
Bfandezas e representflÇão espacial. com a1linal'd
dirnensionais. a e dcdpoder
' ' ~ e b ló d ,
erve-se antes na Fig 21 29 a associação de dois Hi ` '
repreaentar o cone de contato das engrenagens c' ' P r O I cs emos detalhes externos podem
onicas descentradas. Depois, passa-se para a Fig. 23.20.
TAB
ELA 23.4 - Dados práticos para engrena
QP"-* COM Pflyrenamento curvo, deslocamento po~i:¡i-o do ei\o 4, 5.4 = 9¡,.¿

eDepois
/3...zda Pflla
escolha de d . i e 24/J determinam-se ¢ 5 1 ,V
Tab. 23.3. 2 'z ' ' l"" ¢"` ""
M3dld3S preliminares E S 0.9i az 0.45 para veiculos automotrizes leves e redutores industriais
:luís
g 2 ld'
z i 4 z 0.23 para veiculos automotrizes pesados (caminhões)
‹¡', = (|.3'~~ l.5)‹/,,,,/i (para deslocamento negativo do eixo d', z 015,/"Z/¡¡

gÀfägsíí
l `iazznnaššgméóúa
para :¡=B5-..|3 |4...¡5
2 S 35, _g 5, :TL 0° g 45.I6
40,
N' ' ' Parai= g2,4i 3,0 5 gólglg) Mém disso:
umero minimo de dentes (Gleason) :, = IS I2 9 1 7 6 ¡ 5 z, ;,_,,,, cosôl cos! ¡;_|
_ zzmmz I 36 36 36’ 36 X36 T50 l....., ver :,, na Tab. 22l6
Eflfsufa dos dentes bz á 0.34 R., e 5 0.l3‹l,,,, ; além disso: b, g tommz b,_ va; Tab, z3_3
Deslocamento
[23/401) de perfil
x,,,, = -.×~,,,, twitóhaber
= 0,70 0,66 ]L0,59:Il zá
0,525.--zw
l0,44 l90.38
to iil0,30
tz l3 l4 A
_ at, = ot, + Aa para flancos de engrenagem côncava e pinhão convexo
Angulo de ataque no corte normal ot, = oz, - Aa para flancos de engrenagem e pinhão convexos
Para ensfenamento em HFCO lwlld- tg Aa = 2(R,,., SGD Bm, -R,,,¡ sen Bm) para igualar relações de ataque de
haber [23/401 d,, + du flancos esquerdos e direitos
.. sz 'É EL _____i.__..ii __ ____;_.._..__ _

a) Ponto de contato, normal de contato e engrenagem helicoidal equivalente. O ponto de contato P,


0 cone de contato (cone parcial) da engrenagem l e 2 no meio do dente bz está representado na Fig. 23.20
de tal maneira que ela aparece tanto na vista de tôpo como na vista lateral (na vista de tôpo, sôbre a reta
E-E, na vista lateral, sôbre a reta E'-E'). A normal à superficie cõnica da engrenagem 2, levantada em p
(A 2 - Al), é a normal de contato que se encontra no plano da Fig. 23.20 (em cima), na vista lateral e per­
pendicular à mesma no plano de tôpo (o rastro dêsse plano na vista de tôpo é a reta E-E). As normais
de contato interceptam os dois eixos 1 e 2, devido ao fato das mesmas se encontrarem normais aos dois
cones de contato; elas interceptam o eixo do cone l no ponto A, e o eixo do cone 2 no ponto A2 (ver
figura em cima).'Os comprimentos (Az - P) e (A, - P) da figura em cima são. ao mesmo tempo. raios 0,5 ds,
e 0,5 ds, , respectivamente, das engrenagens helicoidais equivalentes. Através do rebatimento do ponto A,
(figura em cima) para a vista de tôpo (figura embaixo), obtém-se o ponto de cruzamento do eixo do cone
1 com a reta E-E.
b) Cone parcial l, distância entre eixos a. ângulo de deslocamento cp, e ângulo do cone Õ, . Na figura
embaixo, o eixo do cone l atravessa o ponto A, a uma distância a do eixo do cone 2 (ponto 02) lixando.
assim. a posição do eixo do cone l na vista de tôpo. O ângulo entre o eixo do cone l e a reta (E~E) é
o ângulo de deslocamento qo,
Na figura acima, a projeção do eixo do cone l está no ângulo direito ao eixo do cone 2. enquanto
há um ângulo entre os eixos 6,4 = 90°; a posição em altura do eixo do cone l é dada através de sua dis­
tância dm,/2 ao ponto de contato P. Ela intercepta a reta (E' - E') no ponto O, . Através do rebatimento
de 0, para a vista de tôpo (ñgura embaixo), obtém-se o vértice do cone O, sôbre o eixo do cone l. Dat,
determina-se, ao mesmo tempo, o ângulo do cone 6, e o comprimento lateral do cone RM , quando se
tem o diâmetro da engrenagem cõnica dm 'dm encontra-se na vista de tõp0 SÕÕTC 3 ma \lU¢ PÂSS3 POI'
P e se dirige perpendicularmente ao eixo do cone l. _ “ _'
c) Plano da engrenagem de base e dimensões das engrenagens de base: Na vista lateral a (lr E l C 0
rastro do plano de contato dos dois cones perpendiculares â ligura ¢. HSSIFD- 0 l'flS_l1'0 do plana dfl CHER­
nagzm de base. Nesse plano podem ser desenvolvidas as laterais dos cones dos dois cones dtvtsores l e 2.
conservando-se a posição das linhas de contato (01 -~ P) e (O, ~ É) (108 dota ¢0fl¢8 00m 0 Plflflfi) da ¢f\¡l`°'
"agem de base ¢ 0 ângulo ¢0m¡¿Q pgf elas ‹pp. No plano rebatido da engrenagem die base tnq,meto da
ñgura), obtêm-se os Pontos 01, c 01, a uma dtstândlfl R..z'° Rai» f°3P°°"(\;amg"°~ ° P:>_m° ~ ° *fmm
0 ângulo ‹p¡,, quando se corta perpendicularmente a reta (E -*E') 0° P°m°5 z- t ° P da ¡BW! ¢m_°1m;~
- ' ' e das duas en ena ens c nuca:­
com 8 mtmdução da tangente na linha dos flaràcos no ponto P. fixam-se também os ângulos medios e

3A
, o mal
Indndalçtl/:r‹l¶a”lleira?'giundeza.1 nos dä›rso.f Planos de./¡9"'“~*~_ Na vim dd tôpo (figura embaixo) aparecšgt
em verdadeira grandeza: ö, , tp, , a, a,_. R,,, . 4.1 ° ht - NH “ma lamal lñgufa °“;_ flmfl? flwffiggga a_
d ¿€¡¡.a g,ande¡,¡¿ 5 , 6, , Rm, , b, , du e du . No plano da engrenagem de base( tgura mterm P
recem em verdadeira Efflfldfilflf Ui.. (Pr /lar» Bial' R»-z' RM' bz ° bt'
Fomos m¿,¡¡¡¡¡,¡,,, ¿¡¿› ¿-wnatura das linhas de jlanco. Segundo Schiebel [23/l9]. poddm-Hs °°m'~f“¡f
aindízjg ponios mgdjangg de curvatura M , e M ¡ das linhas dos flancoa das engrenagens I e 2 dos resP¢°'
tivos pontos de contato P. 1 raça-se (figura intermedtarwl Uma fm* d° 01: Pflflfifldfl P°' OH' ° :min :mp
de P tanãfi nclando os llancos obtendo-se, assim. 0 ponto de cruzamento N. Depois e traçada. G » 8
17
Elementos da Máquinas

mal a (OU, - Plede N a normal a (N » P). obtendo-se o ponto de cruzamento 0. A ligação das linhas (0 ~~ girl
z (0 _ On) dão ;5bf¢ (N - P) os pontos de cruzamento procurados M , 6 M; - Â' °¡f°U“f°'9"°"" 'im Í m°
de 0, e 0, , através de N, alo. respectivamente. os círculos de rolamento para o movimento dasflllnhas
dos flancos em P. Corre pondente a estas relações pode-se variar o desenvolvlfflfiflw da lmhflb dm “cos
atraves da escolha do ponto Oz 'HU f°¡W¡° a 0; ° dfi Qp- _ _ . is U
f) ti›t0¡‹¡d¢¢i¢ .if f-sr-ou-regamenr‹› v,. Pela diferença geométrica das duas velocidades tangencta _,
e v, no ponto P, tem-se ti velocidade de escorregamento v, entre os flancos dos dentes na d1r°Ç¡0 das ll'
alias dos flancos. Ela compreendei
sen sen
vr ,,, ,.¡ ...la 3 ,,z_i'.e..
cos fim, cos Bm,
gl Engrenagens helicoidais equivalentes. Suas dimensões são: diâmetros dos círculos primitivos du e
du , largtua dos dentes b, e lr, . ângulos de inclinação fl,_, e Bm, . Seus eixos cruzam-se sob um ân8U¡° (P,
a uma distância 0.5 (du + da). São, portanto, engrenagens cilindricas helicoidais, que podem, ao mesmo
tempo. justificar o engrenamento. as relações de escorregamento, a solicitação e a resistência das engre­
nagens cônicas descentradas, como as engrenagens cilindricas equivalentes de eixos paralelos o fazem
para as engrenagens cônicas sem deslocamento axial.

3. FIXAÇÃO nas GRANDEZAS


Normalmente. parte-se da grandeza do redutor de engrenagens cônicvas centradas com as mesmas
caracteristicas de funcionamento. Desloca-se então o eixo do pinhão da medida desejada a. No desloca­
mento positivo de eixos. não modificando a relação de multiplicação, obtém-se um maior diâmetro de
pinhão d., quando se conservam as dimensões e o ângulo médio de inclinação da coroa. Ao maior diâ­
metro do pinhão corresponde._então. uma maior potência de transmissão. Pode-se, assim, diminuir, as
dimensões da associação de engrenagens cônicas, por analogia geométrica, de tal forma que o diâmetro
do pinhão cônico não deslocado seja igual a tl., . No entanto, pode-se também calcular aproximadamente
dm atraves da Eq. (3), lixar as demais dimensões segundo dados práticos da Tab. 23.4 e calcular pela Tab.
23.3 com os dados iniciais.

4. COMPROVAÇÃO DE RESISTÊNCIA
Pressão nosflancos. A superficie comprimida que se desenvolve inclinada sôbre o dente entre os flancos
dos dentes varia com o tipo de fabricação (ver nota 2. pág. 1) entre uma elipse alongada e uma linha
comprimida (superficie retangular estreita). As pressões nos flancos que aqui aparecem podem, no caso
da elipse comprimida, ser comprimidas e calculadas como pressão de flancos de engrenagens helicoidais
equivalentes. segundo a pag. 61. com as dimensões da Tab. 23.3 e, no caso de linhas comprimidas, retan­
gulares, segundo a orientação de cálculo de Wildhaber [23/40]. Pelos ensaios da F ZG, a diferença no
cálculo para o dimensionamento normal das engrenagens cônicas descentradas com 2a/dm, = 0,23 - ~ - 0,45
é praticamente desprezível quando se considera aproximadamente o mesmo limite de carga na superficie
comprimida eliptica. segundo as págs. 63 e ll4, como na superficie comprimida retangular circunscrita.
Solicitação no pé do dente. Corresponde à das engrenagens cônicas e, assim, das engrenagens cilindricas
equivalentes. com a mesma inclinação da linha de contato sôbre o dente.
Velocidade de escorregamento e limite de engripamento. O cálculo da velocidade de escorregamento
resultante UG nos flancos dos dentes, a partir da velocidade de escorregamento v, (na direção das linhas
dos flancos) e da velocidade de escorregamento na direção da altura dos dentes, é igual ao das engrenagens
helicoidais equivalentes (ver pág. 60).
. õegundo ensaios da F ZG, alcança-se um processo de cálculo perfeito para todos 05 três 1¡m¡¡¢s dg
solicttaçaoquando se determina uma associação de engrenagens cilindricas equivalentes que reproduz
as verdadeiras relações. no que se refere à solicitação do pé do dente e da pressão dos flancos, o mais exato
P âitnëäistpnamento para as engrenagens cilindricas equivalentes esta resumido na Tab z3_3_
da I p o e cu o a seguir mostra a sequencia de cálculo correspondente as engrenagens cilindricas
pag l82 do Vol. ll. percurso de ataque equivalente emu para o calculo do limite de engripamento
com o auxilio do coefictente _v,, de acôrdo com a pág. 184 do Vol. ll. equivale aqui az

€..,..% `/ 83 +2 = Ee (7)
com o percurso de ataque do perlil

e'==61 men
£'m'n
005 c.t,_ cos a' valendo 0 maior valor! (3)

' zu, + l)cos/3_, (9)


e ~ da sen qo
Engrenagens Cömcas e Cônicas Descentrgdas (H,pÓ,d9s~
5.

_ ' . C ' . . . . .
FÕRÇAS NOS M/INC/IIS E DIMENSIONAMENTO
Para 0 cálculo d ~ ­
as engrena e ~ _ as rôwafi "OS mancais e o dimenmonamento valem os dados já mencionados para
eixo é ¡nclñs?Íe°°¡:)::Í¡ TOITI engrenamento inclinado e curvo, da pág, 12 Au-avé; dg dzgloqzmemo do

5f°"a8ens cilmdricas. po ça en
mcoflvemente
_ _P _ HPQIHI'primordial (mai
dos dois lados as '''
duas engrenagens comcas. eliminando-se. assim. um
_ ores erros elasticos de alinhamento no a io unilat l em rela `o às ­
6. EXEMPLO DE CÁLCULO

R°¡3ÇÕ¢S. designações e dimensões. ver Tabs. 23.3 e 23.4.

Procura-se: demonstrar
1) Dados: redutor de engrenagens a resistência
cônicas e descentradas mecânica.
para O eixo traseiro de um caminhão'

motoewgâtíêšgnglffqeógg-`rÍ:r:1n°UÍ0 de Í0fÇã0 M ¡ = 28 m kgf (correspondente ao máximo momento


Material: aço 13 NiCr 18 E. cementado. Segundo as págs. 199 e 200 do Vol. ll têm-se O = 48. O =
= 0.7 ' 00 = 33.6 para solicitação alternante. kn = 5.0. kn = 4.67 com _v, = 0.8 e v. = 1.166 ptara v = 119.
Lubrificante: óleo hipóide SAE 90. com uma viscosidade de aproximadamente 37 cSt na temperatura
de funcionamento, Mm = 75 e Km = 4,0 para v = 14,9 m/s (ver Fig 2243).
Engrenamento: qualidade 6 com L = 1311, f, = 6.1 efh = 26,6 para g¡ = 0_5 me acôfdo com 3 Tab_
22.l2), a = 25.4. ÕA = 90°. Õ, = l7.46°. 6, = 7l.88°. BM = 50.25°. 5,2 = 34.25°. :_ = z, = ||_ ;, =
= 40. i = 3.64. b, = 37.0. bz = 31.1. Sôbre o meio do dente: dm = 61.7. d_, = 173.6. mm = 3.5.3. hh; =
= 5.4,ferramenta,
com hm, = 1.4, xm = - xmz
à coroa = 0.52 de
e apoiado (comparar
um ladocom
só. os dados práticos da Tab. 23.4); pinhão engrenado,
2) Comprovação da resistência por intermédio das engrenagens cilíndricas eqiávalenres.
Engrenagens cilíndricas equivalentes (dimensionamento pela Tab. 23.3): B, = 50.25°. B" = 46.3°.
am = 20°,
= 64.7. dezze.= =607,
11.5.
b, za ==
= b, 108,
37,i,v==9.4.
v¡ =zm = 37.7. z,_¡ = 354. x., = -x,¡ == 0.52. in, == 3.58. d,, =
14.9.
Coeficiente de carga: B, = 0.379, segundo a Eq. ( 1).
B., = B,-`c,- c,,- c,- c, = o.379› 1.s- 1,11 - 1.16~ zo z 1.46 com z., = 2.3. z = ms.
de acôrdo com a pág. 197 do Vol. Il.
Segurança à quebra do dente (pela pág. 184 do Vol. ll):

_ um 'ig 33.6 g =¡
S" ` B,,z,,q,, 1,4ó- 1l.5° 1.50 '33'
onde qu = 2.12, q., - 0,708 com a, =-=1.58;
Unz L g 1 3396 g _
S" Bwzflqfl l.46~ ll.5~ 1.506 'JL
Qndg qn = 218, qn z 0,66 g 3. na Í,-Í2.
Segurança à cavlração (pela pág. 184 do Vol. ll):
7 9.4
S 3 ..5_9.!.-_ -_{.!.._... Q ~"-' 3 163.
O' B,,y,¡ 1, + 1 1.46' M0 10.4
Ofldc yc U 111, Y' 8 0.355, y. C | É ZM Q
Kzz 1. .._'ÉšlÍ___ Pi - 63.
501 '= B'y~m ['.I"í ' 1.4ó- 1.10 10.4 2'
Segurança ao engrlpamenm (pela pág. 184 do Vol. ll)¡

Ku111c°¡/'ø ic -Ep ..._ . [Q


S""í"°“_,‹,',( [Ti Í46-3.ll~0.352 mà ' '
onde. poll Bq- (7). tem-se e...-13.1. v.* 5.75› 4: ' 95

235 NORMAS E. nintioonârm some AS snonnuàosws comcâs


. 1 _ tn :mi nuummunp-af°IIfl W
. E 369, V 1. 2. Illchtlmlen fu: dle Butellung von Kegelrndum D
|' Norma' mn O Feliler an Kegulrldlrn
2. Manualsf ver FCP Í" ° 19' Ú" V°'~ "
3. Bibliografia dr engrenagens cõniciui. s‹=fl=ffl"°“°°“

[23 .-'` 1] ALTMANN' FGU Mwmmwhg Ubflm¡un¡¡”`mbe und wc"cn¡upp¡ung¢n_ (zylindmehes Surnràd gepaart
mit Plan-Ke elradl. Z. VDI Vol. 94 (1952) p. 547. _ _.
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¡¿hm¡¿¡°,›whUn¡ |95(), Braunschweig: Vieweg 1951. _
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Vol. 42 (1952) p. 117. _


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[23.l5] RIC HTER. E. H.: Bestimmungsgrössen und Fehler an Kegelrádern. WerkStfltIS1¢Chfl~ U- Maschmcnbau V°¡'
45. fase 1 (1955) pp. 19-25.
[23f16] -: Geometrische Grundlagen der Kegelrad-Kreisbogenverzahnung. Konstruktion Vol. 10 (1953) PP~ 93-101­
[23f17] Rll-J(`KHOFF. O.: Prufung von Spiralkegelrádern und Auswertung der Prüfung für die Fertigung. Werk­
stattstechn. u. Maschinenbau Vol. 43 (1953) pp. 455-458.
[23fl8] - : Uber wirtschaftliche und zweckmássige Verzahnung durch Pressen. (Kegelräder mit gepresster Verzahnung.)
Werlústattstechn. u. Maschinenbau Vol. 44 (1954) p. 371.
[23/19] SCHIEBEL. A.: Zahnräder: Parte l: Stirn- und Kegelráder mit geraden Zãhnen. Berlin: Springer 1930; Parte
Il: Stirn- und Kegelráder mit schragen Záhnen. Parte III: Schraubengetriebe. Berlin: Springer 1934.
- SCHIEBEL. A.. e. W. LINDNER: Neuauflage, Vol. I Berlin: Springer 1954. Vol. 11. Springer 1957.
[23*20] SZENICZEI. L.: Beitrag zur zeitgemässen Berechnung der Kegelrãder. Acta Technica Tom, XXI Fasc. 1-2,
Budapest 1958.
[23f21] TREDGOLD: A Practical Essay on the Strength of Cast Iron. London 1882.
[23f22] VDMA: Kegelrâder. Tafeln für die Berechnung der Abmessungen... Braunschweig: Vieweg 1942.
[23'23] 1/OGEL W. K.: Die Bedeutung der Zahnlängsform bei Spiralkegelrâdern, . . . , ATZ 61 (1959) p. 306 a 310 e
p. 346 a 350.

Werkze hnenl ` ` " " ` ' - '


[23/24] Firmenschriften: Gleason-Works. Rochester. New York (USA) (in Deutschland: A. Wenzky & Co., Stuttgart-N)
ugrnasc i abrik Oerlikon Buhrlc & Co.. Zunch (Schweiz). W. Ferd. Klingelnberg Söhne, Hückes­
wagen (Rhld.).

4. Bibliografia de engrenagens cônicas deslocadas


[23f30] ALTMANN. F. G.: Bestimmung des Zahnflankeneingrilfs bei allg. Schraubgetrieben. Forsch. Ing.-Wes. Vol.
8 (1937) N.” 5.
[23/31] CAPELLE. I.: Theorie et calcul des engrenages hypoids. Paris: Dunod 1949.
[23/32] GRAIN. R.: Scbraubenráder mit geradlinigen Eingriffsflächen. Werkstattstechnik Vol. 1 (19()7).
[za/ss] KECK, K. F.: Die Bestimmung der Verzahnungsabmessun
g eien
egeb 'igen
k l' Schraubgetrieben mit 90“' Achs­
winkel. ATZ Vol. 55 (1953) pp. 302-308.
[23/34] KOTTHA US. E.: Eine neue Methode zum Berechnen achsversetzter Kegelräder. Konstruktion Vol. 9 (1957)
pp. 147-153.
[23/35] KRUMME. W.: Geometrische Untersuchungen an Schrauben-Kegelrädern. Konstruktion Vol. 6 (1954) pp.
125-129.
[23/[36]
[23/37]
- _ _ ` o. 21 (1953) pp. 55-62. 287-291.
MATTHIEU. P.: Uber die Berechnung der Hypoidgetriebe. lng Arch. V I

74 e 78. ` ` ` '
UNDEMA NN. H. W.: Hypoidráder und ihre Verwandtschaft mit Spiralkegelrádern. ATZ (1933) p. 537.
[23/38]
Berlin: VD1-Verlag 1943. '
IJNDNER. W.: Berechnung. Eigenschaften und Herstellung von Kegelschraubgetrigbzn mn pa|10¡dve¡›¿ahmmg
[23/39] REBESKI, H.: S
piralkegclràder mit vcrsetzten Achsen und Palloidverzahnung. ATZ Vol 57 (1955) p 43
[23/40] WILDHABER, E.: Basic Relationship of Hypoid Gears. American Machinist Vol. 90 (1946) N.” 4 a 11
24. Redutor de parafuso sem-fim
Designações e dimensões. ver pág. 29. bibliografia. ver pág, 5z_

24.1. P
ROPRIEDADES. UTILIZAÇÃO E DADOS DE FUNCIONAMENTO

l. PROPRÍEIJADES
Importantes são:

1. a posição do cruzamento dos eixos em relação à distância a (Fig 24 l)' ela permite o posicionamento

de nz: '
tfa“5V°fS3l do redutor e o prolongamento do eixo de acionamento para vários redutores; ângulo de cru­
zamento geralmente igual a 90 ;
2. o movimento de escorregamento dos flancos dos dentes. os quais. por um lado. reproduzem um
amortecimento de ruido e de funcionamento (redutor mais silencioso). por outro lado exigem c0n5¡d¢_
rações especiais. como uma associação de flancos lisos. propicios ao deslize e ao amaçiamzmo e condj­
ções de lubrificação para conservar diminuta a potência perdida e o desgaste; Q
3. a maior di_×torçäo devida às_/ôrças reariras (pgggivel até 3 au¡0_¡.e¡enÇào)_ pow a fõrça reaúva apa_
rece com outro rendimento de engrenamento (coroa aciona em lugar do parafuso sem-lim). nl em vez

4. o maior campo de relação de transmissão. que na redução vai de i = I até 100 numa operação e
na multiplicação de i= l até aproximadamente 15:
5. um alto rendimento (até 98 Í'f¿) só pode ser conseguido por meio de certas condições. pois êle diminui.
principalmente para pequenos ângulos de avanço (na relação de multiplicação mais alta), para pequenas
velocidades de escorregamento e também para construções menores (até abaixo de 50 Q3); para dados
numéricos. ver Tab. 24.13. Figs. 24.19 e 24.20;
6. a alta .solicitação permissível devida ao contato linear e ao engrenamento simultâneo de vários
dentes ao mesmo tempo (geralmente 2 até 4):
7. em relação às engrenagens cilíndricas e cônicas são geralmente menores e mais fáceis de serem fa­
bricadas e. para as grandes relações de transmissão. inclusive mais econômicas: em relação às engrenagens
cônicas descentradas (pág. 14) possuem maior comprimento total de linha de contato e são mais silenciosas:
em relação às engrenagens helicoidais possuem maior resistência mecânica e maior rendimento, devido
ao contato linear em vez de puntiforme;
8. a propriedade associativa para formar pares. onde cada modificação no parafuso corresponde a
umamodiñcação na ferramenta para fabricar a coroa. Por isso deve-se lixar um certo número de grandezas
para o parafuso e, respectivamente, para a coroa. isto é. aproveitar várias distâncias entre eixos (ver pág. 36);
\ 9. a pressão axial do parafuso E é proporcional ao momento de torção. de maneira que pode ser
aproveitada como elemento de segurança à sobrecarga, nos parafusos cilindricos. ou como limitador do
momento de torção na compressão do redutor por rodas de atrito. associado a seguir [24,z98].

2. UTILIZAÇÃO
Grandezas atualmente alcançadas. Rotação do parafuso sem-ñm até 40000 rpm, velocidade tangen­
cial do parafuso até 69 m/s. momento de torção da coroa até 70 000 mkgf. fôrça tangencial da coroa até
30000 kgf, diâmetro da coroa até acima de 2 m. potênCi8 alë Í 40l)CV.
Novas tendências. Utilização crescente de redutores por parafuso sem-lim. inclusive no campo de
¡ z l até 5, pois assim se conseguem transmitir grandes potências com alto rendimento e. além disso. as­
w¡_-¡a¡- vários dêstes em série ou acoplar as engrenagens cilindrtcas (antes ou depois) para conseguir maio­

' S 8 8 . 0 _ .I ›_
3 . , . _
res reduções e rendimentos. Aumento de utilização de redutores por parafuso sem-fim de alta potencia.
com parafuso tempera
d t'fi do com o edereesfriamento
refrigeração taletas i ca na. ~carcaça
_ _ventoinha
~ _ sôbre
i _ . . , _ além
O am du parafuso ou refrigeração a água). além disso com forma de dente mais resistente (ver pag. 49).
ra wnsgguir pelo mesmo custo por CV. maior rendimento e menor volume construtivo.
pa (,,m¡,,,¬ de aplicação usuais. Redutores para a transmissão de força de todos os tipos até I 400 CV.
xempw. para nanspofrzrdpr continuo, elevadores. sanlho motorizado. gutndaste motorizado.
por f máquinas têxteis comando de leme de navios. acionamento de tambores rotativos. p0l1I¢0S
dm lo Iíiveis e ainda para o acionamento de centrifugas e bombas. Nas máquinas operatrizes para o acio­
cais.
da OC i ' ` l de tornos de faceamento llvre de trepidações de usinagem. para furadeiras vem
nammw- pnn¡ç,pa¿m¡,q ¢ principalmente. para o deslocamento da mesa de fresas de engrenflflfm- N°5
para mamas 'ma acionamento do eixo traseiro. principalmente de caminhões e eletroónibus. para
auwvdcmos' para O * lé disso. como transmissão de direção para o comando de auto­
Iocorrl otivas de motor e de minas e. ll ffl
veiculos.
. . ' ágs. 50 c Sl
3 R¡¿5¡gT¡§N¿¬¡A Macüvica. u¡M£Ns1o~AMs~7'o E CUSTO
sentados na pag 91 do Vol. ll. alguns dados numéricos. e, nas p _ _ _

1.-~''
Pfini tamo :icc‹;pe:peciais para um dimensionamento aproximado das grandezas necessarias. MU"
fig ¡:mu:_c`n:r1'¡b 24 13 um resumo das potências perrnisslveis para uma serie de tamanhos e rotaçôofl­

24.2. TIPOS DE ASSOCIAÇÃO. FORMA DE DENTE E COMPORTAMENTO FUNCIONAL

1. Forma no DENTE os PARAFUSOS cu.iNDR1cos

mas Dos tipos má


utilizado queaestão representados
associação na Fig.cilíndrico,
com parafuso 24.1 (todosdecom contato
acõrdo comlinear nos flancos
a respectiva dosded¢nl¢Sl.d0
forma dente e e
fabricação como:
1) Pararƒiiw A ou parafuso N, onde os parafusos têm, no corte lateral ou normal, um perfil trapezotdal

não é um processo de retifica). _


(usinado no tõrno com ferramenta de forma trapezoidal em posição axial ou em corte normal do parafuso.

2) Parafuso E. onde o parafuso representa uma engrenagem cilíndrica de evolvcnte com dentes in­
clinados fi == 87 até 45° (Fig. 24.2); os flancos dos dentes podem ser retificados com um rebôlo ctlindrico
ou de perfil. como nas engrenagens cilindricas.

Í'
Í:

2: äÍ

ei :I
E-É'Í
ái _ 2
Q / ä
`

de . ` . ,_
`l'ndri `
abcd
W É
l-‹ às < G9 ‹ M .av
v " . " '/. _ \
:""": ll. '_ _ .¬
_. Vl.
( "fik
Figura 24.1 - Tipos de associação em redutores por parafuso sem-fim. a redutor por parafuso cilíndrico (parafuso
ci | co associado a uma coroa globóide); b parafuso globóide associado a uma coroa cilíndrica; c redutor globóide
parafuso (parafuso globóide associado a uma coroa globoide); d redutor cônico de parafuso (parafuso cônico as­
sociado a uma coroa globóide cônica, definidos como redutor espiroidal [24/24]

3) Parqƒuso K, onde a ferramenta de rotação (fresa de disco ou rebôlo de retifica), que reproduz o
passo do parafuso, apresenta um perfil trapezoidal, isto é, cônico duplo.
4) Parafuso H (parafuso de flancos convexos), onde a ferramenta de rotação (fresa de disco ou rebôlo
de retifica), que reproduz o passo do parafuso, apresenta um perfil convexo, por exemplo em arco (Fig. 24.2).

2. DESENVOLVIMENTO DAS LINHAS DE CONTATO E COMPORTAMENTO FUNCIONAL

Segundo a Fig. 24.2 têm-se, geralmente, 2 a 3 dentes da coroa ao mesmo tempo em contato, onde 21
linha de contato (linha B) de um dente se desloca do inicio de engrenamento até a saida do dente, na
seqüência l, 2, 3 . . . sôbre os flancos dos dentes. Ai, onde (para um ponto da linha B) a resultante t' da ve­
locidade tangencial (projeção da velocidade de escorregamento ti, no plano da figura) e a velocidade dt­
rolamento 2w (w = velocidade
_ _ _ _ _negativa
_ _ _ ldebdeslocamento da linha Baiãlinha
0 pcrpendiculares ' - ~ ' ' B,
a for­
maçao
re
_ _ ' per a e potência
1 . da pressão de lubrificante (resistencia hidrodinamica) e relativamente grande ¢ ¿ d d
ativamente pequena. No entanto, onde a direçao da resultante coincide com a linha B não se produz

¿ . _d_ . z_' . ,_s_ando_as.linhas


_ .B muito próximas uma
mais a pressão de lubrificante mas sómente o trabalho de atrito E t
da outra, o raio resultante do flanco do dente (no corte a linha B) e pequeno, isto é . a pressão de rolamento
gran e. Ai aparecem as primeiras cavitaçoes. Para determinar a linha B, ver parágrafo 24.7.
Çomportamento juncional. Os parafusos A, N, E e K, com a posição da reta de mmmemo Wsôbre
° m°'° d? demf ÍFÍ8- 24-2). diffiffim SÔYDCMC Um POUCO» Para 8 mesma qualidade de fabricação no ue
se refere a solicitação dos flancos, formação da pressão de lubrificante e perda de potência' poriantoq os
dados de cálculo do parafuso E também podem ser utilizados para os demais parafusos ,
N° cntfmw' °s P°"f“5°5 H ÍFÍE 24-2) alcansam. °°m 3 P0SiÇão das retas de rolamento a r ` d
I _ _ e escorregamento, â l d l' ` '
mente no diâmetro externo do parafuso e o desenvolvimento da linha B sendo mais v t' l Id Íjxlma Q­
favoráveis. isto 6, crescendo com aumento da velocidade d - er ma ` 8 os mais
entre eixos e diminuição da relação de multiplicação. Para dados c qgu O cver
omparattvos, mcTab.
mação'
24.12dmâncm
e 24.13.
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Figura 24.2 - Associação de dentes e linhas de contato dos flancos dos dentes de um redutor por parafuso E,a (em cima)
e de um redutor por parafuso H, b (embaixo) para as mesmas dimensões principais. E linha de ataque no corte axial W:
retas de rolamento; l, 2, 3 _ . . linhas de contato. representadas sôbre os flancos do parafuso

3. OUTROS TIPOS DE ASSOCIAÇÃO


Os parafusos globóides (parafusos G) (ver Fig. 24.lc) alcançam. segundo a Tab. 24.12, aproximada­
mente o mesmo rendimento que os parafusos E e estão, em relação à solicitação dos flancos, entre os para­
fusos E e H. Êles exigem uma ajustagem axial muito precisa entre a coroa e o parafuso.
Os parafusos globóides, associados com coroas cilindricas helicoidais (Fig. 24.lb). são ainda muito
pouco utilizados como parafusos de movimento (mais como parafusos de comando para autoveiculos).
Os redutores por parafuso cônico (Fig. 24.ld) para a forma especial de engrenagens cõnicas descemradas
foram ainda pouco ensaiados.

iV i F'l Íi'I'/I..Il
C.,
24.3. LIMITES DE SOLICITAÇÃO E COMPORTAMENTO FUNCIONAL
Limite e p p _ ,_ _ . _
' d oténcía ara os flancos N De acôrdo com a Fig 24.3. a perda de potência N, . para um
redutor por parafuso lubriñcado com óleo mineral. aumenta no início hncarmente com o momento de
torção da coroa M 2 , isto é, partindo da potência perdida No em vazio até um certo momento. onde a
u _¿ _ W _ _ ' " ' ' ' ' ,_ _ _ iq

ui V Ltotal
F¡gu¡¡ 24.3 - Potência ¡ gg
ur _gp g.Pe”‹ ,,.
1.
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segundo a P°f vn-
Tab. g _ . "fi g 4 _ _)
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P.” fflnciqnflfflflfltfi COÚ' V É F* _ .‹~' z
ilnuo deaodus rotações de
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PÚÍÊHCÍH Pflfiida °'°'°° mm "mm dçswqlm' Truman-” uma wngcmcorr aoãiltivâeqclifniifltiddiii) tangente.
66 Ofitflfl do 8f¡fi°° P°d°`“° dmçrmmi" O nmmemo de wrçào Mui' n~ um dado característico para
e dai calcular a respectiva potencia lrmtt¢_tÂ9“_ii'iÍ'°°¡ ~”) que pi de dfmiiiso com a resP°Utiva rotfltiãf-'

tor or rafuso. _ . , , . - .~ _
a solicitacão nos flancos dos dentes do correspondente redutor PO' PM" O das am E O amu) do
e Iubrificaçlo. Acima desse limite. além de crescer o atrito, aumentam tam É

varia veis. _ .
mdu(`oni1a uçiiiização de um oleo menos viscoso (Fig. 24.6), a potência em vazio No aumenta Â._o:i6t‹l:fr(«;c
velmente e a potência limite dos flanco: N ,, apenas um pouco, mas a inclinação das curvas 1 nm in­
tal maneira que a tangente 'Ie o maior valor da potência relativa de atrito N .z/ N 1 P"m“"°"°m qua

Limite da P‹›têiu~¿a térmica N 1 - Da mesma maneira como as curvas N .› W d°”"V°IV°m' def amrgo
com a Fig. 24.4. as curvas de acréscimo de temperatura permanente tw de um redutor por Pflgflàläü S 0

ilLàímvi' 22z
representadas em função do momento de torção da coroa M , . Os pontos dessa curva foram o ti os me­
dindo-se. para uma rotação e um momento de torção constantes. após 0 ¢qU1hb“° lfifm'°°' ° rcspcctwo
acréscimo da temperatura permanente tw da parede externa da carcaca em relacão 8 l¢mP¢f3ÍUf3 d° af
ambiente. Correspondentemente, pode-se determinar o limite de potência térmica de um redutor para
calda rotação. quando se fixa o acréscimo da temperatura permanente admissível rw da CHYCHÇ3 (OU do

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1 I1 F
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receptáculo de óleo tfl).
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GL- P *i gL ;\7 z.'.:/ 7 / na
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i i g Figura
1 ..i Í` ,g4,
›- - Acréscimo
V de tem­
. -', FF 2. peratura
“ com os twda carcaça.,
da Fig. de acôrdo
W
7.a,-no
10 l |i léi .f~~
éFig.
e~¡*. l 24.7
ensaios 24.3; para
"""m,Í 1 g ›___,,/~ uma construção de carcaça, ver

IIl 1
Í F F' i ! )
0 F vb F as F .ra
ag...
40 av rnltgf ao
A F ig. 24.5 mostra, por exemplo, para os redutores E 20 e H 22 (Tab. 24.l) com uma carcaça segundo
F' 24
a ig. 7 limites das potências térmicas determinadas para um funcionamento com e sem ventilador
_ , os
sôbre o eixo do parafuso. Através de uma serrigeraç
pen tina deoref
no' ãreceptáculo de óleo poder-se-ia
aumentar ainda mais o limite da potência.
Como o acréscimo de temperatura tw e, da mesma forma, o acréscimo de temperatura no receptáculo
de Óleo. representado em função do tempo. aumenta relativamente pouco, e como o equilibrio térmico
(decremento permanente de temperatura) só é alcançado após várias horas (Fig. 24.1 5). o limite de potência
térmico para o funcionamento a pequenos intervalos e para um funcionamento interrompido por várias
vêzes é bem maior do que para o funcionamento contínuo (como nos motores elétricos). Pode ser calculado
para cada duração de serviço e rotação quando se tem a curva de aquecimento do redutor por parafuso
para qualquer momento de torção em função da respectiva rotação. A curva de aquecimento é ¢n¡-ame­
rizada pela tangente à curva no ponto de origem e pelo decremento permanente de temperatura. A pri­
meira é função da capacidade térmica do redutor por parafuso, isto é, das dimensões ¢0nS¡¡›u¡¡va5 C do
em o
váolume de Óleo. e o último da capacidade de refrigeração (transmissão de calor por unidade dg 1
a carcaça. Alem disso, e de interesse que o acrescimo de temperatura para uma potência dobrada de peiidzi
seja duas vêzes maior para qualquer tempo. de tal maneira que se possa determinar o acréscimo de tem­
peratura provável para outras potências quando se tem a curva de aquecimento para a respectiva rotação.
Resistência de rolamento dos flancos da coroa. Da mesma forma que nas engrenagens cilindricas, apa­
rece também nos redutores por parafuso, na presença da pressão do lubrificante, a cavitação sôbre os
flanoos mais moles quando se ultrapassa a resistência de rolamento, isto é, para uma pressão de Hertz p
muito grande ou pressão de rolamento k(k = 2,86 pz/E para contato linear) e, principalmente, quando o
dägflfite de esoorregamento não se destaca. A resistência de rolamento cresce com a dureza, contanto
CIWB 05° 3Pflf¢¢ã aqui uma influência de mudança de estrutura; é favorável uma esmnnm fina, hon-,0g¿nc¿_
sem tensões internas, devido à granulação grosseira. Além disso, é importante que a troca de uma coroa,
devido là formaäo de cavitações, sómentfl seia l1¢C¢55áfÍfl Cl\13fl<¡0 35 cavidades diminuírem a superficie
de apoio dos flancos da ordem de 30 a 3594.
~‹› dz
Redutor de Parafuso Sem-Fim

~ - ` de fun ` ' ~ ­
Desgaste dos flancos da coroa As rel
da Su . _ ' 3¢oes cionamento, ou a associaçao dos flancos. a uai d
da perficie de contorno e a lubrificação devem ser d l q I ad:
c¡ de tangencial que O desgaste permane d le ta maneira ajustadas com a solicitação e a veio­
cs¡¡pu¡adO_ Os dados a Seguir m t Ç3. fr qua quer forma, abaixo do llI'l'IlÍ€'I`l'lflXIlTl0 de deggasze
H I A I os ram as tendencias de desgastes e tambem os meios para diminui-los:

no broniézñleib d-mó' pode get galcan .adá 5 r um Âmi e consideravelmente menor. 0 C|U8l.,P0r exemplo
e no bronze mais duro num-tem O bgm map Ioxèma anäente com 5 milhoes de solicitaÇões independentes.
e¡áS¡¡ca) aparecem nox/Os desgalgtes de Qpartida,
~ Om Qfl 3 VHYIGCHO
porem menores. de solicitação (variação da deformação
2) Ínfluëncia da profimdidade da rugosidade Ra do flanco mais duro. Quanto mais li50 fôr 0 flanco mais
g:(:0fiëg:;afuso), no inicio (por exemplo Ra = 0.5;i na direção circunferencial do parafuso). tanto mais
0 flanco oposto no amaciamento. de tal maneira que se consegue um atrito minimo e um d ­
gaste final bem pequeno. Segundo .ensaios
lativo ao trabalho de atrito em CVh). gaste
p HCOese U'ecf ' ~ R3
estatísticos' o des31
' es_
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i ' Fri ii a na ¬

ll 7 -E1'äi
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M] 1

Figura 24.5
potência perdida - Limite
N ,, em de potência
função da rotação do parafuso térmica N, e N, e I i p N / ' 'Ê W
. / Á/ / if'ÉI ÍIY se/gzzil
nmuuf.
/ in ,I ÍI*
l

n. para os parafusos E 20 e H 22 (Tab. 24.l), numa caixa a r t i


de engrenagens segundo a Fig. 24.7. em funcionamento iu» r i

I I 2Is
Íã 4¡IIII «
sem ou com ventilador sôbre o eixo do parafuso se- /I s2 N
1 1 7

foi
gundo [24/7l] para tw = 50°C (/
/E
W
V
10
a s { Í ¡""' 'W
_ _ ...à _ `
ai to .1 i pi Q venlihduir

Figura 24.6 - Influência da viscosidade do óleo W I


sôbre o desenvolvimento da potência perdida
N em função do momento de torção mi coroa
MU2, segundo os ensaios correspondentes à Fig.
24.3. F designa o ponto-limite de potência dos
ti
-
.
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5 ai
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w ‹l LÍ?_' N
1
26" i *rcc I /I'
CV .
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EÚW “ *pr i ¬"i¬'
fl ÍIIÍ me-6

_/
flfiupn
flancos. T o ponto-limite da potencia térmica 3

4! se íã' -;z.‹­
I Óleo mineral pesado Hipóide com viscosi­
dade 230 cSt a 50 C
ll Óleo mineral EPWI com viscosidade 90cSt

-- 5,-_-7:---~ -« a'_ ss c' sc ._i


//'Í 11: t ' l gi _
[ll Óleo mineral pesado DTE com viscosidade
44 cSt
gw”
0 .. sfcfõ ^› -*vs i.
Idorlienneerunhuunen,
¡Only!

3) ¡,¡{¡¡¡¿n¢í¢ da dureza Hckers H, do flanco menos duro. O deegute especifico cresce comiderávelg
mente com H,.Seiflndo ensaios e|tatlsticos'. tem-SI 0. ~ C 4" l/"Í ['mfl'/CV|'*]- '°“¿° C mn' °°m'“""'

'šeaundo ensinos da FZO no camP° 5° mh'¡m° d“u't° (tubdho 6. MMN" dt G' uam”. 'gia
, . sz I4{l, um desgaste especifico.
_ ¬ Í ,It ¬ ¡ nto, convém notar que um bronffi
Tcmdic awm por ¢¡¢,mplo_ para um bronze fosforoso bem duro LUI" Hr
relativo ao traballio de atrito [ll Yhl d° '~ ' do mm 'FVhzNf'.cn u _. d
mais duro necessita de um tunaciamenw d°l' "mem mm: Li“Êal1;›l:ii,zÍ dcfrildgnlf äSt] 6 a viscosidade
M ¡"fl“¿m.¡,,
de trabalho do oleo,¡,,mineral.
imtnz-.zzzz‹. Segundo
Alem disso. ensaios
0 atrito podeestatísticos , r, mntlcnciado por “dum” no meu
ser realmente
(Aditivos).

24.4. coNriQurtAQË› E Aroios. LunR|HcAÇÃo E M0NT^GEM

_ ' ' , á­
As 24.7 ate 24.11 mostram diversas construções de redutores por p8f8fUS0­

qué
À. f
i. Postclo no P.4R.4rt=so
Na lubrificação foicada. o parafuso pode ser colocado tanto cm cima como embaixo ou do lado da
eoroa; na lubrificação por imersão coloca-se o parafuso. segundo a sua velocidade tan8¢0C'al Ui ° m

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mao possivel embaixo ou do lado. respectivamente (r, § 10 U1/Sl ° (Pi Ê 5m/sl

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`_i, '* _: ._ Q' EEILÍI(', ~
\\\\\\\\\\\\ \\\\ \\x\\\ À. \_ \ -.“«\
Figura 24.7 - Redutor por parafuso sem-fim para os ensaios das Figs. 24.3 a 24.6
h anéis de lubrificação; f ventilador; d aletas de refrigeração; e nivel de Óleo; j abertura para respiro e observação; 9
distzmcigdores para o ajuste do mancal; h saida de Óleo; i vidro do indicador de nivel de óleo; i' vareta indicadora do
nivel de óleo; distância entre eixos a = 100 mm

2. APOIOS DO LIXO DO PARAFUSO

Deve-se visar a um minimo de distância entre eixos a fim de se obter um minimo de flecha na solicitaQ'ão
DOT fl¢×fl0 lflffifl df flP0'0 Pf¢JU<llC3dfll- N05 aP°l05 do parafuso encontram-se os mancais econômicos, de

cônico ( f f ` ' ' f


rolamento. nos dois lados, que possuem ao mesmo tempo pistas para solicitações axiais ou transversais,
pistas isoladas ou de contato angular, com várias esferas (para solicitações pequenas a médias) ou rolos
s para grandes sohcitaçoes). A escolha de um rolamento de contato angular duplo como rolamento
ñxo._de um lado. e um de contato angular SÍIDPÍCS-C0m0 móvel, de outro lado, garantem a dilatação livre
do CIRO, Sem prever, na montagem, especialmente uma folga a×ia1_

3. APOIOS DO EIXO DA COROA

_ _ _ amentos cônicos. A
Ufifilflm-SC. aqui. de preferência, rolamentos de uma carreira de esferas ou rol
Úlslànqa °““`° °5 19300355 não d€\/6 GGI IHUIÍO PÚQUCHEI Para conservar pequeno o afastamento lateral
(tombamento) da coroa pela fõrça do dente.

1 Segundo ensaios da FZG no campo do minimo desgaste (trabalho de formatura de G. Lechner. l956l.
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_ _ Pflfflftlsada lrcdutor Rhcin (}mhH. Düsscldorfi.
Figura 24.8 Redutor por parafuso com caixa inteiriça e tampa

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/7"
pulcncm de placa: V, ¬ 1.1 (`V para ll' fz I000; I = 20, ry ~= RI distância entre cima u ~ 100 mm

/. | »,, Iill .T
=' `\\I~\\»xm§;
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W ; .l i i _ à Q. .

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É \\Q"§ _-dz'/,

¡é'¡¡um 249 - Redutor por parafuso Cavcx com engrenagem cillndricn acoplada em sério e lubrificação forcado li
(A. Fmdr'
gaidu ¡;-¡endc¡_
36 800 B0cho|¡)¡ p0¡¿n¡¡¿
mlrgf; rcndimonto total ny - de
H2p|¡¡,¡¿ N' ... _250
°1,: dratàncra CVeixos
entre para4›|l=--;›00:
IO mm I total - 50. 3 - ISO; momento do

4. PROTEÇÃU nos MANCAIS


' ' I I udo
5 -Om lgtgrgl nham, comumente utilizada. fuirorcco a ontruda do maternal domina!
A tãgtougirí Éattc. isto 6 solucionado com dlacon de challfl IWMGG (Mundo. ao memo tempo. WMO
wm o¿ Mšfiflçgçflol o com maior rendlmanto por retontoru (anètn NILOSI. onde. no entanto. dm ur

- ' 95°
Mrliivazlo
O . so há suficiente entrada do óleo dlferonto IP'-'f °"mP¡°- PW Pfflflffi flflfll

5, muruso
¡ ¡¿¡4¢ mllrzam-no. de prufcdnwll. punfunon bomflcudon Irwf 'lfif
P". '.dmo':¡3,.0.¢:o|moumãtadm). mlflcndos 0 polldon com um durou Iloclrvull do 63 0 53; I:
nqmplo
umwudr? w¶iDlNO 09°
I7 2l0) ` 3 ou lb Mn (`r 5 comentados ou os nona tompcrndoa por H
C IS l5Cr
` s . ' ~ ' 49.
DIN 17200 cw 34 GMO4 ou 53 (¬,V4 Qujfos parafusos geralmente são confeccionados em aço
1 ñciädo :mr nèmpk, bcnfcficmdlj de ,¡¡ 7(j_| |_ (¬ 61) ou 34 UMU 4. Para a influência da forma do dente
sôbre a_capacidade resisttva
_ , 1. I ¡ od. e a potencia
,cf “mg perdida,
ujdo` ara ver paga.ctlmdricos.
os aralusos 23 c'_ , ' __ ' 'atrates
'_ _ d` um
t p“um
de O ‹nar‹flfl'fl¢""'
vafigçãg *'*"'I“9"
no passo Í* * “ 3 P
dos flancos P .d s arafusos
direitos Duplex)
e esquerdos (osCconheci
H C0ff°5P0"
OP'

H" ii
š\ 'I ~~§uu
dente ajustagem axial do parafuso, veja Heyer [24/94].

1._I \ 4- ..s
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Y, V.-~ %
í?.;'¿'5
/z~¬«›--'­

. I I
1 = I ¡ ¡ .j I z QA
¡_! -===.z wa
Figura 24.10 - Redutor por parafuso em 2 degraus tredutor Brown GmbH Kassel); potência de saida: N, = 0.15 CV
para ii, z 1000; i total = 500; u, = 40 mm: az = 75 mm

ó. AN£¡s DE COROA

São construídos. de preferência, para redutores de alta capacidade, de bronze fosforoso, por exemplo
de bronze fundido GBZ 14, para maior dureza em processo centrifugado, em bronze-aluminio ou em ferro
perlitico. Com a dureza crescem a resistência de rolamento e contra o desgaste, assim como a sensibilidade
ao engripamento e ás exigências de uma ajustagem perfeita e amaciamento. Para redutores por parafuso
menos solicitados. por exemplo menores velocidades tangenciais, utilizam-se também, para os anéis das
coroas, ligas de aluminio. ferro fundido. ligas de zinco e materiais sintéticos. Deve-se observar. principal­
mente, a fixação do anel sôbre o corpo da coroa. Êle pode ser fixado com ajuste forçado e, por exemplo.
6 pinos ranhurados na emenda para a transmissão do momento de torção, com ajuste forçado e unido
por solda de difusão dura ou flangeando sôbre o corpo da coroa com chavêta de ajustagem e ligação por
6 parafusos na circunferência.

7. CAIXA

Para redutores por parafuso menores. a caixa pode ser inteiriça, onde as vedações laterais são obtidas
por grandes tampas para a montagem e desmontagem da coroa (ver Fig. 24.8). Nos redutores maiores a
caixa É construida com emenda
(para a montagem da coroa) e um furo passante para a montagem do pa­
rafuso. segundo a posição horizontal ou vertical da coroa no plano do eixo da coroa ou no plano da coroa.
Na produção em serie, prefere-se a construção simetrica da caixa com furo passante para o parafuso. cujas
buchas intermediárias permitem a escolha livre do tamanho dos mancais e passagem do eixo para a parte
anterior ou posterior. Alem disso, deve-se prever um marcador de nivel de ol¢o_ um |ad¡~50 para a “Oca du
oleo embaixo, um respiro em cima, na caixa, e uma abgrrura dc obsertaçàu na tampa, para comrmar

altur' ' - ~ . ~ . . - . _ _
o cngrenamento. Em todo caso, devem-se construir caixas suficientemente rígidas para g¿¡f¡¿m¡; um bom
engrenamcnto; alem disso, recomenda-se prever suficiemes aletas de resfriamento. principalmente na
a do oleo acumulado, uma boa conduçao dc ar de resfriamento c. ainda mais, um suficiente volume
no reservatorio de Óleo. para a decantação da sujeira e au o ' mento
a vi ad-dofdÓleo em circulação.

8. LUBRIFICAÇÃO E ESCOLHA D0 ÓLEO

Para a vdogdade ¡an3°°°Ía| Vrš 0›3 m/s Pfeffiffi-SC 8 lLlbI`ÍfÍC2lÇã0 por graxa (transmissão de calor
d°5Ía'°fáV°l)~ amma ds 10 TU/S H lubrtficacãv P°f lm¢l'Sã0 (os anéis de lubrificação e os dentes do parafuso
2 5'~'bm°fE¢m- mvtivfl P¢l0 qual deve-se colocar o parafuso embaixo ou do lado) e com óleo de redutor
engraxado (nas altas solicitações, também o óleo hipóide). Quando v, 2 5 m/s deve-se preferir a lubri­
ñca [530 por imersão na coroa tisto é coroa deitada b '
lhzt da viscosidade do óle i ° ' em aixo) ou lubrificação forçada com Óleo. Na esco­
ah,zt.resistencia
. . 0- Seguir a Tab. 22.28 para v = ir, (uma alta viscosidade de óleo redunda numa
dos flancos).

_ ' \\$ ¡
Figura 24.11 - Redutor por parafuso com apli­
Ê ~aA*
~- iš "Ii
w)”¡
zašãii
C3¢flfJ de planetários (Friedr. Stolzenherg u. (`o..
Berlin-Reinickendorflz potência de placa: .\', =
= 2.2 CV para n,
= ll2 mm ' -----
z 1000; é :mai = too; zz = _i_ '=í|[2»§.,z]-ll -z .hšfixg
.'==\...... , ¬ _
úI\ ,-¡; .~'A
»vi.esa!t':g|' ._
.-m,,,,,/
.IT
I===š]-.¡-,¡,-¡I| 1 zzë¡=¡
A iiii `Â. " "" ' ÉÍ“i›=";
gt -sz t. T. .g

9. .MONTAGEM E AMACIAMENTO

Aqui a coroa deve ser ajustada axialmente de tal forma que o seu flanco carregue mais na saida do
parafuso (Fig. 24. 14). Pelo amaciamento dos flancos dos dentes sob carga com Óleo hipóide. pode-se au­
mentar muito o rendimento e a resistência.

24.5. DESIGNAÇÕES E RELAÇÕES GEOMÉTRICAS

1. DESIGNAÇÕES E DIMENSÕES
resistência ao rolamento. coeficiente
0 [mm] distância entre eixos. Fig 24.14 kum - k 0 [kgffmml]
básico
h [mm] largura do dente. Fig 24.14 k [kgf/mml] pressão de rolamento
F [mm] comprimento do arco do dente.
Fig 24.14
I [mm] distância entre maneais. Fig 24.14
Pi. [Ref] fôrea axial no mancal. Fig. 24.l4
C [ksf/mim] diâmetro coeficiente C. Eq. (76)t Tab. 24.6
[h] vida em horas de funcionamento.
4 [mm] diâmetro externo da coroa
Í-›.
Tab. 14.3
J” [mm] diâmetro do eixo
M [mmksfl momento de torção
¿¡_ [mm] expoente, Eq. (69) Mr [mmksfl momento de llexào
m [mm] módulo
1 [mm] l]ech.i devido it flexão no eixo do
parafuso. Eq. (74)
ri [mm] rotação
N [CV] potência
fu E coeficicnte de vida. Tab. 24.3
Nx
[CV]
potencia de refirigernção [através
/M ­ = vz' lt)/:,, coeficiente [Nu] do ari. Eqs. (53) e [SS]
Í. ”
Í' _.
coeiiciente de velocidade. Tab. 24.8 No
[CV]
potência total perdida. Eq. (621

I. ' coeñciente. Fq. [481


cocliciente. Tah. 24.4. Eq. 1411
coeficiente. Eq. t4it1
Nu
No
Nr
[CV]
[CV]
potência perdida no dente. Eq. [671
potência em vazio, Eq. l3¡]_
potência perdida nos mandam ml­
I. - /1 I] mpcrficie útil de relfrlflmcfltø vès de P. Pq. 1721
:Í [H] tzmpo de referência Tab. 24.9
tempo de funcionamento
P. r.. P.. [iii] [ówas no dente
hz [H] altura do dente
Q [KSÍ1 força transversal no mancal
coeficientes. Equ. 1741 il W"
hm: [mm] ih '14 Í
H [mm]
u
¡|{u¡3 do passo. Eq. [9]
, relação de multiplicação R. [ul pfanmúàózaz mean «tz ruavmdflds 29
I
sw "" úmrwiemz de «www 1) (lula ¿' _ z JM/in, coeficiente GI turma GG
dente
para eixo; de Flraftuoa EQ- (74)
S. "" coeficiente de ueguranea tl ruptura :ul _ iu di!/m
m [ ] ângulo de ataque
S, ­ don damn da coroa EQ- (75)
coalicieme de seguranca dos flanem. a¡[Itcal/mi l'1“(`] coeñciønte de transmissão de Cfllfll'
p ângulo de inclinação
S, ­ EQ 143)
coaficiento de aogurança de tempo
fatura. hq- (510)
y ângulo de avanço, Eq. (IÚ)
6 ângulo de cruzamento
‹lt.(mi
[qc]
mw
temperatura externa do ar
|| - rendimento totaL 160)
qt - rendimento do dente. Eq. (05)
la l"<`1 temperatura do oleo no raoeptaculo H - coeficiente de atrito de partida.
f.. (T 1 I I, |¡, Eqz (70)
le Í “C 1 temperatura da parede externa da po - coeficiente minimo de atrito, Eq. ( 701
caixa pt - -= tg pcoeficientedeatritododente.
U [lx (org tangeneial no diametro d, Eq. (69)
V. V” t:St viwoaidade do óleo a 50°C 9 ["] ângulo de atrito do dente. ver p,
rr, nfs]
[mit]
nlocidadetangeaoial medialiqll 1)
velocidade de escorregamento me
cr, [kgf/mm'] tensio a flexlo
Íldlrfeà;
diaemdimcllo dos flancos. Eq(12) O para o circulo primitivo
fz [m‹""] velocidade do ar 1 para o parafuso
.x ­
WI l"“'¡'] módulo de resistência à flexão
(ator de deslocamento de perñl.
2 para a coroa
1 para o circulo de base
tr, ­
\¡ . Y, _
Tab. 24.2
codiciente. Tab. 24.9
coeficiente. Tab. 24.11
It para o circulo de cabeca
m para valores medios
n para o corte normal
.Va › Y: ' ooefici te. Eq. (54) à para o corte frontal
›' ­
.YÍ Z oodiciente. Eq. (70). Tab. 24.11
ooefidatte. E4 (70). Tab. 24.l()
número de dentes
F para grandezas com limite de solicitação nos flancos
T para grandezas com limite de temperatura
sem coeficientes para grandezas de cortes axiais

2. RELAÇÕES GEOMÉTRICAS

Para o ângulo de cruzamento ô u1-› 90°! (para outros ângulos de cruzamento, ver pág. 57)
para o ângulo de inclinaäo B, = 90°-5, = 90°-y
para o ângulo de zvww w=øzuu:-90°-ø.
relação de multiplicação í =&=2=&=íš
n¡ 2, m2¡ z¡ (1)

_ 0 2 4% dal + d|u2 ZF + Zn!


distância entre CIX S

módulo no corte axial


22
O a=dot `('doz=mZ¡/Í›£70+2z
(2)

(3)
ZP “Zi 'Z Zz z|n2
módulo no corte normal mn = mCOS'y° = mn Senyo = mn CQ;-yo (4)
lr ‹Í_¡ = 20-dm: = zpm
(5)
diâmetros _) ffzz = 20-d., = 2.zm = (Zz + 2×z›m
" do] = 2a"d02 = d-l +
(6)
Í; d02 = 2'a_d0l = d.zz'2xz"' = Zz"
1' d
número de dentes (., Zz = -ig = ¡Z! = ¿'mz'2¡z (7)
l _, _dn2
{‹-,,¡-"'"T=Z¡+2x2
°°flfi<=¡¢Dl¢ de forma do dente z,
M 187. (3)
aluna do passo H =m"zt =“dn1¡B7'.=”do1 ÍSYQ (9)
z,,,_=_'i.=m,_à=y¿
¡dm! dal Z! zn2d||l
ângulo de avanço
(10)
lavo = lí = mz' = z'd°= =¢
87' Í-2
nd0l dO! Ízdot 'dm
v _ d nz zm!
velocidade tangencial média

l`'~._
= “M Eäíz

2 II2 l00_vltg.yl|I_ã_
ve ocidade media de escorregamento na direçao do passo (va, ver pág, 58)
vl Z 2 U 7
v = _i° = U 1 ~L = ; 1
ân l_-E_.
Bu o de ataque tgcx -_ tg an -_ cos ym- tg az” tg ,M H3)
construir, de preferência, com az, = 20°.

24.6. TRANSFORMAÇÃO DE CÁLCULO NO PERFIL mg. 24.l2)

ferrarfârêgfao
noperfil
corte Anormal
do parafuso no corte
N existem A, o perfil
relações N' do parafuso
geometncas. Pode-se,nocorrespondentemente.
corte normal N e o perñl
paraWda
um
dado perfil (por exemplo perfil W), determinar geometricamentel' os outros perfis (por exemplo A e W).
Todavia é possivel também calcular, para qualquer ponto do flanco do parafuso de cada perfil de flanco
acima, o respectivo ângulo az, o raio de curvatura p e a posição do centro de curvatura (distância e). Para
isto valem as equações seguintes4, relativamente ao perfil PK na confecção do parafuso com ferramenta
de disco girante (fresa de disco ou rebôlo de disco), quando esta estiver no passo do parafuso. segundo a
Fig. 24.12, isto é, com ângulo de avanço y e sendo deslocado pelo passo do parafuso (o passo do parafuso
é rosqueado perante a ferramenta) 5.
O eixo do parafuso A e o eixo girante N da ferramenta cruzam-se (Fig 24.l2) num ângulo de cruza­
mento igual a y, com uma distância entre os dois eixos igual a, = r + RW. Para o cálculo dos perfis inte­
ressa ainda a distância disponível w do respectivo ponto do perfil no plano da ferramenta E_,. que passa
pelo ponto de cruzamento e é perpendicular ao eixo da ferramenta (N). Além disso. deve-se observar que
as grandezas do raio de curvatura (p¿ , p, . pw) e as distâncias (e) são negativas quando o parafuso tem
flancos convexos (abaulados), e positivas para o parafuso com flancos côncavos (escavados). Para o perñl
A valem as grandezas com indice A. para o perfil N as com indice N e para o perfil Wda ferramenta as

I
com índice W.

_. f
w.\ .\'\ .\ N
____p
,`_i_
gt ×. i¬i. . _ __-,
Figura 24.12 - Para as transformações de cálculoi' do perfil
\' \~ \' B ` ` ,, v \\ _ , _
aaa»
M Â '- :'-¿¿'- _ A A
... v-',!~"

15, .,.. ,Q -Ê.. .


°' l
'Ver il Pál. 52, bibliografia rcferentfl Ú l¢0"1°"¡° d° Pfl"¡f“9°~
' ' d FZO. ver C. Webct [34/491
tsmmdo ms:t¡:;¡:¢¢z da parafusos com bodama. disposto no com axial A ou no corta normal N. Clfllbfm
nn" mm” 8 ° de opara perfil da corte
ferramenta é, ao e
mesmo t¢mP°~ ° F""m
"W" ” ""°6°'dadas .vu c. o
_ f de aofabricacaowzw axial
[24/491
com Nil 9°
normal.
¢ w. voga [24/4511on
vmfldj
A ou do
culo N' P9
w:flil°cdÍvr:a'::?t:d|p:›iJ: trvolvonta. Ver W. Maulhakc [14/351 G M- Gif? [14/231
1. PERFIL DE FERRAMENTA WDO PERFIL NO CORTE AXIAL A

mw de: tg cz, -= tga¿ cos y + š 122 TU + 0051 NE: Ch); (MI


W

para w == 0 tem-se tg az, == 18 “A 009 T1

P dc: L, g‹¿=_›~ Hz,


1

e, s pwsen aw. “ÕI


W p”. p¿ (305 d¿ V' ÍB UW RW seu “W

2. PERFIL NO CORTE NORMAL N DO PERFIL NO CORTE AXIAL A

lzíqü
ph, pl, cosÊgãgl
,sz
n1,, de: lgah, = tga1A cos y; (177
P" dc; at, r .|..C0g2¢~); (18)
e,, = ph, sen a1,,¡. (19)
1 -1 › 1 + t lu ) *sd
3. PERFIL NO CORTE AXIAL A DO PERFIL DA FERRAMENTA W

«A d¢;1_gq¿ = :):'; I-nz glèitgaf gw» ; para w = 0 tem-se tgog, = gašš; (20)

PA dc:
e_¿=p¿sena1¿. (22)
L: 1cosa”,
p¿ cosy [(cosa¿)3(l_ + tgzy
pw Rwsenaw g _sen2ycos3a¿ ; (21)
rtgazw

4. PERFIL NO CORTE NORMAL N DO PERFIL DA FERRAMENTA W


. 2 ¬, 1 2

. dl 1 tg:2y senz
- z3" - z - ' z ; 24
o1,,. de: tg «N = may-” tg '(R+
W tg aw); para w = 0 tem-se tg cx” = tg aw; (23)

P" c px p,.+ Rwscn az, rsen a,, para ol" aw ( )


e,,, = pnsen az". (25)
d : = -; 26
5. PERFIL NO CORTE AXIAL A DO PERFIL NO CORTE NORMAL N

“A1 c1 3tg1 '14


p" de: 2 cos? ( Í
~=_-
Ígau

É -+821-):sena~(l+cos2o1~) ; (27)
e¿=pAsenaA. (23)
pi, cos 7 cos or, p~ r

6. PERFIL DA FERRAMENTA WDO PERFIL NO CORTE NORMAL N

az, de: tgaw = tg ah, + %tg2 y(l + tg* a1,,); (29)


W

d:-z- é»~.------ z .­
1 l sen* -~ tg* y
e,,.=p,,senaW. (31)
pw e pw PN + rsen ah, RW sen aw para “N a"` (30)

Exemplo 1. Dados: parafuso com dm = 70 mm, m = 70 mm, z, = 6, tg y = 0,6, y = 31,0°, fzfmmema


(rebôlo
m-oosyde=dtisfo
, mm. ou fresa de disco) com perfil trapezoidal de mz, = 20°, pw = QQ, R' = 175 mm, w = 0,7
Procura-se: Perfil A do parafuso numa distância r = 35 mm do eixo.
Calculo: Segundo a Eq. (20), tem-se tg a¿ = 0,4134; segundo a Eq. (21), pl, = ._30,4 mm; segundo
a Eq. (22), e_¿ = - 30,8 mm. Como p _, e e _, são negativos, o flanco do parafnw é Çonvgxg,
Example 2. Dados: Dimensões do parafuso e da ferramenta como as do Ex. 1, mas com pu. = 35 mm
para a fabricação de um parafuso de flancos cavados.
Cálculo: Segundo a Eq. (20), tem-se tg a_, = 0,4l34; segundo a Eq. (21), pl, = + 51,6 mm; sggundg
32 a Eq. (22), e A = + 19,8 mm. Como p Á e e A são positivos, o flanco do parafuso é côncavo,
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Elementos de Maquinas

24.7. DETERMINAÇÃO DAS LINHAS DE CONTATO


Uma vez que o engrenamento do parafuso cilíndrico e da coroa mostra (00 00fIc A, F ig. 24.l 3) a as­
sociação dos dentes de uma cremalheira e uma engrenagem cilíndrica, podem-se construir, atraves do
perfil A do parafuso. para um dado circulo de rolamento. o engrenamento da coroa e a linha de pressão.
segundo referências da pag. l08. do Vol. ll.
Num ú-arte paralelo P qualquer em relação ao corte axial A, o engrenamento do parafuso e da coroa
também apresenta uma associação de dentes de uma cremalheira com uma engrenagem, mas com um
engienamento diferente daquele do corte axial A. Ele também e determinado pelo perfil P do dente do
parafuso no correspondente cone paralelo P.
I) Perƒil do dente no corte paruleffl P (Fis- 24-13l°. O perfil do corte axial A do parafuso com rôsca
direita (figura em cima) e representado. na figura ti direita, por uma reta inferior a 20" em relação á vertical
e designada com Vl. Por este perfil determinam-se, por pontos, os perfis P. Procura-se, por exemplo, o
ponto H do perfil P-IX. adotando-se H na figura à esquerda do plano P-IX.
Traça-se então o arco HH] com centro em 0, até o plano A-VI, e de H ,, uma reta horizontal para
a direita até o ponto H ,, sob o petfil VI na figura ii direita. O ponto desejado H do perfil P-I X está sôbre
a reta horizontal que passa por H no plano frontal (ti esquerda) e a uma distância Bh/21: da reta vertical
passando por H ,,, à direita. A distância Bh/21: 6 conhecida como o segmento de arco sôbre um circulo
(r - h.f2rt = 3,5 cm) entre as radiais passando por H e H _, (à esquerda). Da mesma maneira, determinam-se
os demais pontos do perfil P-I X para os outros perfis P de I até X I, representando-os à direita, na figura.
2) Unhas de contato (linhas B) sôbre a coroa e o parqfi‹so°. A reta de rolamento W, da cremalheira
(Fig. 24.l3. à direita) passa horizontalmente pelo ponto de rolamento C A _ A perpendicular, nesse caso a
(`,,. passa pelo eixo da coroa. O perfil A é representado de tal maneira que êle passa pelo ponto de rola­
mento. Para determinar quais são os pontos dos demais perfis, de I até X I, que engrenam ao mesmo tempo,
projeta-se C ,, perpendicularmente sôbre os perfis, e as intersecções são os pontos desejados. No perfil
VIII está representada a intersecção. Transpondo estas intersecções, por meio de linhas horizontais, para
os planos P de I até X I no corte frontal, à esquerda, obtém-se a linha B-m.
Virando-se agora o parafuso em sentido horário de um certo ângulo, os perfis deslocam-se corres­
pondentemente na direção do eixo. para a direita. Projetando-se novamente C A sôbre os perfis, e trans­
pondo as interseccões nos planos P. à esquerda, obtém-se uma outra linha B. Para simplificar êste método,
conservaram-se os perfis P na posição desenhada e deslocou-se, em vez dêsses, o ponto de rolamento C A
para a esquerda. por exemplo para C0 . donde foram construídas as projeções sôbre os perfis, como C O
é representado sôbre o perfil V As intersecções determinadas sôbre os perfis P, transferidas para os perfis
P da esquerda, dão a linha B-o. No deslocamento do ponto de rolamento C A para C0 adotou-se o passo
t do dente, de tal maneira que a linha B-o se localiza sôbre o próximo dente do parafuso. Os demais pontos
de C , até C0 têm uma distância l/2r dos anteriores, de tal forma que as outras linhas B, por exemplo
QD. ®. @. @ ou (D. CD. ®. ®. aparecem ao mesmo tempo.

24.8. DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES


(Designação e dimensões segundo a pág. 29 e Figs. 22.37 e 24.2)
1. QUANDO sÃo DADOS a E i
a) Fixam-se inicialmente z, , Zz e zm, e os limites para x, segundo a Tab. 24.2.
Observar que uma relação z,/z, fracionária facilita a confecção da coroa com ferramenta de dente e
diminui a influência do êrro de divisão sôbre o funcionamento; uma relação não-fracionária de z 2/2, per­
mite um amaciamento do parafuso até o total apoio de todos os flancos, mesmo com êrro de divisão. Com
o aumento de z, , cresce a suavidade de movimento e diminui a resistência dos flancos e do pé do dente.
b) Fixar então?

df, z 0,6a°'85 (32)


° Segundo determinacões de Niemann e Weber [24/68]. Para outros métodos de determinação das linhas B com
0 auxilio das superfícies de engrenamento, ver Schiebel [24/l4], e com o auxilio de superflcies normais, ver Altmann
[24/201
IA condição para d ,, (segundo Niernann) baseia-se em verificações de redutores por parafuso executadas em
série fa = 100 até 400 mrn. i = 7 até 50). para uma máxima potência transmitida no limite de desenvolvimento de calor.
Foi considerada. aqui, segundo a pág 41. a distância entre mancais l, z 3.3 a°°°" e verificado se a flecha f do eixo do
PUafM0 M0 ultrapassou o limite j g d_,/l 000, em funcionamento continuo. A Eq. (32) também corresponde á for­
m=ci‹› ea DIN 3976 [24/21.
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3
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Figura 24.14 - Redutor de parafuso cilíndrico no corte axial (à esquerda) e no corte frontal (à direita) com a repre­
sentação das dimensões e fôrças nos dentes (sem atrito). As linhas B no corte frontal. à direita resistem mais 3 dgmim
(na saída do parafuso) quando a coroa é deslocada um pouco para a esquerda

Observar que para d ¡ , /a maiores (maior dm) cresce a resistência dos flancos e a segurança ao flexio­
namento do eixo do parafuso, assim como a potencia perdida. Respectivamente. pode ser mais favorável
para c)
uma rotação
Fixar entãomenor
9 : n¡ um d ¡¡ maior, e para uma rotação maior um d ¡¡ menor.

Zml 2:2 +

E daí dm z dƒ, + 2,4m J Í du = d_, + 2m (34)


Verüicação: z, = dm,/m g 6 (devido à fabricação). além disso tg y, == z,/2, § l. em seguida ñ$ta~se
tg ym, H e v, pelas Eqs. (8) a (18).
d) A seguir:

dm! = za-dm! 'i dƒ2 z dm! * 2*4m i


du = dm, + 2m,' da 2 du + 3m

V do: 2- Zzfnf d0| 3 Za `d°¡


Outras dimensões :

largura do dente do parafuso b, Qi 2.501 /-21; + Í ÍSCBUUÚO TUPÍÍU š 10 "Il (37)

lugura media do dente da coroa b,, ~ 0.45(¿.i 'l' 6" " °›45"'('r 'l' 5) (33)
|¡¡¡ura da coroa b, na b,,, (pera coroa de bronze)
b¡ z bn, _). Lim (pus ligas de aluminio) (39)
comprimento do arco do dente F, ~ l.lb¡ (¢0l'0l dv UWHRL
iu l.l7b, (coroa de aluminio) (40)
:Em
ou Pew, mg! nlo
númfm 6 estritamente
um-mgis neceulrb
(DIN 3976), flurparafuso
pole cada m pela série
exige.normnl dos müdulfll
de qualquer nunelra. (DIN 7l0t W' Pi!
uma ferramenta 194 Ú°°\;:¡-:Z
com-resp
para a conf009l0 40 °°'°'~
tlamentos de Maquinas

2. QUANDO sÃo maos td... fz» Ml E Í D0 PÂMFUSO


lnieialmente adotar :,. z., e os limites para x, segundo a Tab. 24.2. Dal fixur
d + d,,
dm zz z,,,m e a = -11---¿›
2

Outras dimensões como no parágrafo 1.

3. QUANDO SÃO DADAS SOMENTE AS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO


(N ,, n,, n,. exigências especiais e vida provável)
Determinar, inicialmente. a pelas Figs. 24.21 a 24.24. Com este valor adotar as demais dimensões.
como no parágrafo I; em seguida verificar a potência aqui transmitida pelos parágrafos 24.9 a 24.13. De­
vem-se obedecer todos os limites de carga e coeficientes de segurança S F. ST. S, e SW.

4. DETERMINAÇÃO DE PARAFUSOS PARA SÉRIES DE REDUTORES


Devem-se adotar. para tanto, inicialmente. as distâncias entre eixos e relações de multiplicação de­
sejadas (por exemplo pelos números normais da série R 10). Em seguida determinar, para as respectivas
distâncias entre eixos. o diâmetro d ¡, . por exemplo pela Eq. (32). Para os demais dados adotados, deve-se
observar que um parafuso também deve ser utilizado. ao mesmo tempo, para outras distâncias entre eixos,
dando outras relações de multiplicação. Correspondentemente. podem-se adotar, por exemplo, as
distâncias entre eixos e relações de multiplicação. com a série dos números normais R 10, para cada dis­
tãncia entre eixos os parafusos de cada 4.“ relação de multiplicação, isto é, i = 5, 10, 20 e 40, e acertar, apro­
ximadamente. as relações intermediárias 6. 3 e 8 (entre 5 e 10), 12, 5 e 16 (entre 10 e 20) e assim por diante,
com parafusos que foram adotados para a distância entre eixos mais próxima, í = 5 e 10 (ou 10 e 20). Dêste
modo pode-se. por exemplo, para os parafusos adotados com distância entre eixos a = 100 mm da Tab.
24.13. utilizar também as distâncias entre eixos entre 80 e 125 mm, as quais no entanto, fornecem outras
relações de multiplicação.

UN
24.9. VERIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE SEGURANÇA DOS FLANCOS S,
O valor k. e com êle a pressão de rolamento nos flancos dos dentes 9, integrada como valor médio
sôbre as linhas B. corresponde. segundo ensaios de Niemann, aproximadamente a:

k=+% U =l43-l0°¿
jIJzb|n2dm2 2 , d¡¡znz (41 o
e 4.-)
klim ¡<i...=¡<f.Jf..š¡‹
I 5F=1-Ê] _¬' °s" ° (43‹z44)
A potência admissível até então (potência-limite dos flancos):

k i bm dm 2 O
Nesse caso, tem-se: ea=-_0.7
Nana 'ägfmfl "2 (45)
.E ea
. 10
'* I f-›- “' T I ‹4ó›
\_ *F

V3 l; f ° ~ - - " ' "' . ` 2 '


_f,l¢0eñIciente de engrenamento. segundo Tab. 24.4; b 2 = 045 (d 1 + óm) ou _ b (válido ¿ O mem)
a âíb. i›4.š1flÇão da assoctaçao dos materiais, segundo a Tab. 24.5; jn cggfiçwmg de velocidade, segundo

Í coeñcie '
" _ 2 + tvfls” l47l
J __ 2

à nte de vida, segundo a Tab. 24.3; f, coeñciente para carregamento alternante, ver g Eq_ ¡¿3)_
'Pam detalhe;
do valor de lr e o calculo em pressão de Hertz. ver pag. 167 do Vol. II_
_ Para
_ ‹carregamento
~ w ~ egamento alt rnant , de, no te h,
constante f = l Para carr
2T.
força tangencial nominal U2 z, no tempo hz, a fôrca tangencial f:U 623321 por dia::ã0tcm :parece a

f __ `h+h¡+;¡2+... 1/3
W h +Hhl +ĉh2 + (48)
, . _ 2 , o empo a rotação ng e assim . . ,_
i
Na rotação alrernante, onde, no tempo h'. aparece a rotação n0m¡na¡ n. n t h..
por diante. tem-se, com a introduçao def; Qu 1; pda Eq_ 47 para P; ou Ê.. _

" iz' +h"+›z'~+--~ 7 “É”


Í = ¿;›=' +f:›-" +fI.1h"' +

Na rotação constante vale fu. segundo a Eq. (47).

24.10. VERIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE SEGURANÇA DE TEMPERATURA ST

ST - 'SIT' ~ ";*"' > 1 (50)


l. PARA CARREGAMENTO E ROTAÇÃO CONSTANTES

No carregamento e rotação constantes, o acréscimo de temperatura na superficie externa da carcaça


tu = tw - t,_ cresce com o tempo, segundo a Fig. 24.15, até o equilibrio de temperatura (após várias horas).
que é alcançado com tu = tw. Assim a potência transmitida em forma de calor iguala a potência de re­
frigeração N K com a potência perdida N”. A potência da coroa (potência-limite de temperatura) corres­
ponde, então, a:

e
N = in = 'N1 1-n51

" N,/N, l)
No/NZ, ver as Eqs. (74 e 75).
mf-.¡0
vc i» “'
. f' =. I¬ a A
_ , , _ M _l _ =
Figura 24.15 - Desenvolvimento do acrescimo de tem­
peratura na parede
cionamento da carcaça
para momento t, comde
o tempo
torçãodeconstante
fun- ax _- 4 e
” lI fi ""*í§ ' 7 7
_ __
ro-_`›.`
`° _­
tacão
fnkgf;variável doii.parafuso n,. Na região
entre I.eixos
M1 *40
[Ç -2°
- -Qšzrlí
- ~ 7­ Í
na região M,=o; distância
Q z 100 mm; i= 20. Segundo [24/7l] gg 2 t t gt _ g; °“»'as~“~f uma í)
Com resfriamento a ar temos:

a
Na ' N|l1."*¡»F¡6;í (Sn
___- ._.._.._..._-1- --1

3) Nos redutores
ie resfriamento esracinnários.
e parafuso dispostode acôrdo com
embaixo”. a Fig.
tem-se F¡247- Wf" f'“n°¡:'::'
2 0,3l‹1/WO) ~ A '°9'm°¡*
*“P'ffi¢"“mw 'mu
Fl ° °"'°'
Proporcionalmente com o tamanho a'. mas um |D0uco menos. S¢fl\md° GHMIOO [34-/'7¡l‹ '°'°*”¡
__ * ` ' '-°*' ' ' ' _....... -.‹n-ø`..;...-...1¢¿.‹.

Fn°'x“5»52 a '~' O H, ..'!i_. W (54)


fõõ P: -Vl' "' 1000 ..__.........__.....~..-_.........-._›
..._ “___ ._..-...-..--_-.-un-i._....- ---~-"' "`
, ~ ~ | . primeira apro­
mNos Pflrafusoa dispostos na parte superior (na ausencia da influencia de espuask caicufl 99 fm
xima¢
ão com- vÍ'segundo a Eq (54). multiplicado por 0.8.
Para Tx. ver Tab. 24.I0t I.. -= S0 até GOT. Assim. tem-se. PRT" '.. “ ssuclhuí

`""""""_`ÍI
Nu z- 0,48 y¡ (55)
Aqui y, az 0.355 para redutores com ventilador, segundo a FÍ8- 24-7­
y¡ z 0_(4 para redutores sem ventilador.
A temperatura no coletor de óleo és segundo ensaios [24/7l]. aprolímfldflmfiflífií

zt z :L + ‹f. + 1.s› 1.03 + 0.1 | (56)


‹,_, z ss z 9s°c.
b) Para redutores no fluxo de ar de um veículo (veiculo automotor) calcula-se. segundo [24/l06]. com
a¡ z 17.7 (l + 0,1 v,_). F¡ z 0.20 (a/l00)"“ e a velocidade do ar v,_ [m/s] igual à velocidade do v¢1¢Ul0­
c) Quando N, no funcionamento continuo è maior do que N “_ . segundo 8 EQ- (55). d¢V¢'S° °0mP°fi5af
a diferença com refrigeração adicional (radiador de óleo ou serpentina de água).

2. PARA CARREGAMENTO E ROTAÇÃO VARJÁ vers


Nos carregamentos e nas rotações variáveis, onde, durante o tempo h, , aparecem as potências N ¡,
e N,, . durante o tempo h, as potências Nu e NU, e assim por diante, os valores médios NK", e Nm são
fundamentais para a verificação de S, e :_ [Eqs. (50) a (55)]:

NA
^" zNllhl + Nxzhz'”"
h,+h,+--- +"` h,+h2+--­
N zNv1h1 +Nu2h2 +"` (57)

3. PARA PEQUENO TEMPO DE FUNCIONAMENTO


Nos pequenos tempos de funcionamento, N, pode crescer até o valor

ha
E 0= h ( í)
quando a pausa a seguir é maior que 4 a/100 horas. Neste caso. deve-se adotar para N K L a Eq (51) v
segundo a Tab. 24.9 e, para o tempo de referência, I _ ` 'Vl

.Vw
ren _ ' ~
onde
eayâo é o valor de y¡
e temperaturas rs para n, = 1 000
1, é maior

24.11. RENDIMENTO E POTÊNCIA PERDIDA


pararpm.
100 v

Na consideração
os tempos menores dede yfun¢10¡¡am¢m0_
1 (Tab. 24.9), observou-se que a d¡f¢_

l. GRANDEZAS TOTAIS

Rendiment - N* - NZ 1 ­
0 'I - Nel - NZ + Nu = 1 +e Nu/N; quando 0 parafuso aciona, (60)

¡ _ _ Nu No 1
M 'I -TT-= l-Ez?-J quando a coroa aciona. (61)
IV” HUN 10. Â página anterior.
PU* 93046 rvdütores por parafuso faltam ensaios sôbre N "__
Figura 24.l6- D' r 'b ~ ~ d . . 'ggll
ëäö' E
suas Partes isoladasnpalitaafedSfofâtêggašaãafüaiaíegi-n É
«W f :aa
E.)
dl

_
'nm Em (linha cheia) c Hu (tracejada). para tu = 50°C, 744 - .__ -_ -Iflílänli
segundo ensaios (ver Fig. 24.3) Ã I _
‹-0 II,.-*H eu I
..,.=ã;.fi!:i=i
I7/
II 'EE
`“ ea Ê' ea Em
í..__ _> - _ n. ¡:›
A potência perdida No = N" + No + NP mz)
na Fig- 24-¡Õ mostra HS Partes Nvz - No ° N, em fUfl¢ã0 da Perda de potência total e da rotação n . Cál­
culo rigoroso pode ser visto nos parágrafos 2 a 5. Valores de referência para N,/N (determinadas para
i = 5 a 40, para N, = Nu., associação de material I segundo a Tab. 24.5): 2

paraParafusos
. ~ NZE ni tg?+-L)v(
fl~ tgy .2 Y3+ /1000.
a _V¡ C y3 de acôrdo com a Tab. 24.ll(63)
N 1 °'°° 100
para parafusos H F3 z yz (y, + T (64)

. N tgy _
2. GRANDEZAS DA ASSOCIAÇÃO DE DENTES

Ren mendio ri,tNZ=+ Nu2tgwm


= +"'Q) quan
d af F' 4.17
o o par uso aciona, ( ig. 2 ) (65)

N -= tg(y"'
ri; = 2N”' 2
N Q)- nz=l2 -- quando a coroa aciona. (66)
tg .yu
Coeficiente de atrito no dente D, = tgg (para o cálculo, ver parágrafo 31
ls Y.. + u, _
raw... + 0) =
1 - Al, ts v...

Para a auto-retenção tem-se nz § O,5; 4; = 0; Q g y,,,; u, š tg vn. A Fig. 24.17 mostra a influência de
ym e uz sôbre nz. Potência perdida:

~u,=~_,_~,-Noz-~,(%-1) um

., lilfgzggiši
Elø 3125221
da onto do
Filim 24.17 - Rendimento parafuso
flz °a¡"a'm ¡ | d ; sem tim i
i _,_ ¿¿.__'_
em fundo do coeficiente de atrito do dente Hz ' a° “IU 0 9 Pi" Y. - "'
A
I M* la
lflf.I ...
0
Âriqutodoiøy--›
, .. - ' d 'tt de artida
3_ mgncizzivra DE Arsrro no DENTL it, (Fig. z4.u‹›

Com o aumento da velocidade de escorregarnento v, diminui Hz» dff °f)°§Ã:::l:u|(fr':¿¡: god.: rasca
Px com vi -› 0 ate um valor mlfllmfl df HUN” Hz. 00111 Um Pr E“*"d°' ^“m“
*amante para kill* Vl muito P°Q“°“°5~ _ _ - ~ d
um Sesundo novos sítwiflfl [34f°9 ° 7']~ “0 Ô P““°'P“¡'“°'“° “Peão da gmmçâx digg dg
¢u¡-vgmrs Q, dos llsncos no 00110 normal das linhas B da profundidade de fäflflflä óíwrl
desenvolvimento das linhas B) e só um P°U°° Ú°P°l1Ú°"l° das Pf°P"°d° cs O °

1AaELA 24.1 - oú»z.›ztõ.›× «im pafzƒzito. mw Fis 24-W

Pa Í,[im-n]
G i [mm]
JH M :Lil
[mm] [1
"T Ezni T7 mo I9 48 4 9°28'
H 22 I00 20 42.5 3.75 I0:0' O
E lt) 178 9.75 66 7.62 24°28'
:HWI0 pg g na l0_7g 67 ÀQ3 20 ëi

1w --._
...__sv
L so
...Las u su | . _
'~ - 7 Çff Êfliã il Í 'Í ` Í
` """Í-Êfiffiffä/fflscgundo ona¡os_`]
em ......fi,m N. .. ,...n..« l Figura 24.18 - Menor coeficiente de atrito no
-oz fzø ` I I P p _ __
me ¬ .Y . Í. _ i ~ .__ dente. segundo ensaios [24/7l]. com redutores
`-õ.. l H l ` T. or arafuso sem-fim da Tab. 24.1. Associação
_ Mv - ` --` s s f e T de material l segundo a Tab. 24.5, e lubriñcaçao
axo l z ¬~ H22 ~ W ”= P P
5.62025 .-P»--ze
. - ' `, s" Ti* fm. com
. '-'-__â . . Móleo mineral
= curva de de
araacôrdo comE.
arafusos a Fig, 24.6.
segundo
4073
| l ~1
1 l íl --`
z . -¿as_` ­
com ä i g g¿__g¿_ g *N 1 Merritt [24/ll], (VG na figura = vF)
“mn A 1 2 2 É i 3 À 4 25 É m/s 7
V6 -za»

Aqui é genérico po ~ ¬/ R,/Q,. ou com as considerações do desenvolvimento dos flancos, forma


do dente, passo e associação de material (profundidade de rugosidade), segundo Niemann: po z yz yw/×/E
com y, de acordo com a Tab. 24.4 e y, da Tab. 24.5. Donde se tem, por exemplo, para um tamanho cons­
trutivo quatro vêzes maior (quatro vêzes a) um ao aproximadamente pela metade 13. O coeficiente de atrito
de partida ti, é quase independente da forma do dente e do desenvolvimento das linhas B. Êle é aproxi­
madamente 0,1 para uma assoctação de material l (Tab. 24.S) perfeitamente amaciado. Pode-se, talvez,
influencia-lo favoravelmente ainda com aditivos de óleo (por exemplo Kollag ou Molicote) (faltam ainda
suficientes ensaios). A variação de ti, em função de v¡ pode talvez ser determinada, segundo Niemann,
para parafusos E e H com lubnficaçao a óleo mineral e viscosidade adequadamente escolhida, aproxima­
damente. pela equação:

z+
H' #0­ (I + i',)e (69)
MA _ /10

te: ye
#0 7z(l,l;2zz-_A__L____-
y¡1`/-6
'¡--; É'g upoe­
( 70)
para y, , ver Tab. 24.4. para yw ver Tab. 24.5. para variação de #1 cm fglaçãg a U _ vg; Fi _ 24_]8_ 5 ­
se que seja adotada aqui uma viscosidade de óleo Vw no limite superior da Tab. 22.28 para zz = ,-“_

“Ate hoje cslculava-se para os parafusos E segundo os dados de Merritt [24/I I], onde ii, só depende de v, e
não do construtivo (veja curva M na Fiz 24-13) Com apoio na Eq. (70) pode-se supor que os valores de p,
Ú* M°f1'm PU* l'°dU10!'¢‹S por parafuso E correspondem a uma distância entre eixos de aproximadamente 180 mm.
Condusãor O coeficiente de atrito no dente p, e, respectivamente, o limite de potência termica são mais favoráveis para
U I¡f¡Í“9°¡ ml1°f°' d° QM Pira os menores. ¢-ID 0°flÍf3P°9ÍÇã0 ao que se deduzia até hoje pelos valores de Merritt
“Cálculo da viscosidade d0 óleo V(C¢IIfí*!0¡¢¢S) em outras dimensões (por exemplo em graus Engler). ver Vol. ll.
40 "Lubrificantes".
4. POTÊNCIA EM V,4z¡0 N O
Para mancais de rolamento (Fig. 24.7) e dentes d .
segundo ensaios [24/711, aproximadamente: ° Parafuso submersos embaixo, no oleo. tem-sl!-,

N° ”(i)2'fl "1 “'°


100 1,8-1oo01`000) (71)
5. POTÊNCIA PERDIDA NP DEVIDO A SOLICITAÇÕES NOS MANC¿¡s

P^-' 1 2 Ê
Para mancais de rolamento (Fig, 24.7) tem-se, segundo ensaios [24/71] am-0¡¡ma¿amcme.

N ~0228N “ °`“i

_ _ _ _ po ncia perdida nos mancais e da po­


Para o cálculo mais rigoroso de N ¡, como diferença da verdadeira tê '
tencia em vazio dos mancais de rolamento, ver o Vol. II, parágrafo 14_3_

24.12. VERIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE SEGURAN `


DO PARAFUSO ÇA A FLEXÃO S, DO EIXO
f ... . d
Da flecha do eixo dzo parafuso f = P1 If/(48 EJ), obtém-se, com P, e I, segundo a Eq. (81) e a Fig. 24.14,
E = 21000kgf/mm para eixo de aço e
4

J = 1r%3¿¿(d,, = diâmetro do eixo):

S" = lãgofaz= 2sodãlíšl


i l I q' = `/'“2°' 1 'sim ¬` °' (74)
2 tgz
naanF2 21 1 z .›
Ígd= g d¡ 1+ T Ç Íg G¡=0,l32pll'ad¡=20.
Dados de rqferência: I, z 3,3 a°'°" possível.

24.13. VERIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE SEGURANCA A RUPTURA DO


DENTE S,

s, .z gw z 1 (vn
O valor comparativo para a máxima solicitação 6:

C...-
in, --5-"“' (76)
. -U az

Cm, ver Tab. 24.6, F, segundo a Eq. (40).

24,14. SOLICITAÇÃO DOS EIXOS E MANCAIS (Fig. 2414)

_ K ' |Ú°N¡ U 8 Ê!! _ '1Ú°


FÕTÇ08 tangencuusf U1 = Í; H: dmlíil x I g M d.úF: U A (7

H E111 mw- + 0)¶ (NI 5 N¡/11 ` ífl Il U¡ iflll ` (73 8 80)


Resuhadas:
'_~'7 P' _ `/É }* ÍUI'
U.-_..-¡ _ U¡q¡
A-.ii P¡ n U, = U; + l
_; __? _,_,___....._-í-.-..:-- z._‹_.- __- -.- ._ _-.

ez nd* En- (741

M., -a_,%1=~ (pmrw› WI


Montante df lfilihlllfilígz Mn _ dúyil (coroa) (83)
Da¡parao¢Ln›dopar‹íuso: V M-.__

Forca máxima de apoio (para igual distancia entre eixos):

P M 1% U 1
Qt " 'š + 'l' ' Q: U1 ( (85)
dal 2 2
Lq¡V
= 0.5
V(lgd
I + T' + 18 (Y, + Q) (361
Maximo momento dc flexão: Mn = I, %5 (37)
Momento comparativo: Mu = ¬/ Mf, + (q,M,)' É W},a¡,¿ (88)

HQ, az 0,ld:,;q, = É-ëfl


8 z 0,5 para of alternantc e r oscilante. Solicitação para 1 mancal transversal =
=Q,, parao mancal longitudinal=PL, = U,.
Parao eixo da coroa:

d
Momento de terão: M2 = f = 0,716-105% (89) 2

Fôrca máxima de apoio (para igual distância entre eixos):

PM2U2
Qz = 'Í + + = G4 U2 (90)
d2
t Q4=0›5\/[Íga'l'ÍB(`›',,.+Q)% +1 (91)
2

Máximo momento de flcxão: Mn = lzgš (92)


Mommto comparativo: Mn = ,/ Mƒz + (q,M¡)* § vt;2¢¡“ (93)
42 M, === 0.141, ; q, , ver acima. Solicitação para l mancal transversal zz Q: , pan um mmmt lgngituáingl z
PL,=u,.
1- Exemp ' ~ - ,~ . .
24.15. ExEM1>1.os DE CÁLCULO

: ním.-,e¿°~_ DÊf@"'""l¢{Ç0o das dimensoes de um redutor por parafuso E. Distância entre eixos a =
Adomàa _ÇaÍ 3° mU¡“P||CaÇã0 1 2 10 (para a seqüência de cálculo e as equações. ver págs. 34 a 36),
Calculado: dh z 0,6 a°›35 z 54 mm ' ' '
' *I * e fmz z 30 (Segundo a Tab. 24.2). Associação de materiais 1 segundo a Tab. 24 5

m Ei _ 346 ~ ]07
z,,, + 2,4 ` 32,4 " _f1&

. d"I -›
Adotado: m 11 mm: m
dm1 dƒ¡ + =
Adotado: dm, 80 mm:

zm
du dm, + 2m = 102 mm.

d - 1
Verificação: z,. -21 = 7,28 > 6; tg ym = 1 = 0,412 < (_
dm, 2a-dm, = 320 mm; d¡, z dm, »- 2_4m = 293_5 mm;
d,, dm, +2m=342mm; da,zdm, +3m=353mm;
zm, Ç? = 29,1,' adotado: z, z zm, ; z, = 29,j
- - - :mz ` 22 . _
Na confecção da coroa é necessário um deslocamento de perfi] x,m, para se alcançar a distância entre
eixos exigida a = 200 mm. x, = Í- = 0,05 (segundo a Tab. 24.2 e adm1ssivel),d0, = dm, + 212m =
= 81.1 mm; do, = dm,-2x,m = 318,9 mm.
Outras dimensões: _o

Parafuso: ângulo do passo ym = 22,4°; V0 = 22,15°. Í /~ _ i ñ


Módulo no corte normal mm = mcos yo = 10,20 mm._- /Í vi
Passo: H = nmz, = 103,6 mm.
Largura do dente: b, z 2,5m,/ zm, + 2 = 153,5 mm > 10 m.
Adotado: bl = 155 mm.
Coroa: largura média do dente bm, z 0,45m(z, + 6) = 65,7 mm.
Adotado: bm, = 65 mm; b, = bm, = 65 mm.
Comprimento do arco do dente: b, z 1,lb, = 71,5 mm.
_,_2. Exemplo. Cálculo da potência-limite (equações de acôrdo com as págs. 36 até 41). Dados: Redutor
por parafuso do Ex. 1, construção segundo a Fig. 24.7 com parafuso disposto em baixo e ventilador.
Condições de funcionamento: rotação da entrada n, = 700 rpm; número de funcionamento por hora,
aproximadamente 20; cada funcionamento 1 min a plena carga. 1 min a meia carga e 1 min parado. A
vida deve ser de aproximadamente 10 anos. a 300 dias úteis por ano e 8 horas de trabalho por dia.
Procura-se: Potência-limite N , , e N ,T para um parafuso E. Como comparação devem também ser
determinadas as potências-limite para um respectivo redutor por parafuso H.
¡~z
Potência-limite dos flancos N ,F para um parafuso E: Calcula-se *

2 H,
.'~ ­

1z,,,,, = ko f, 1, fm = 0,3 - 0,428 - 0,91 - 1,21 = 0,377 kgf/mm* '


com ko = 0,8, segundo a Tab. 24.5.
'=_____._= =d _----=3.l3
com ju 2 + vpoiss 0,428, para v, m, 19 100 cos mm U1/S.
cm-n jm = 0,91, segundo a Tab. 24.3/'Â,
para L, === (8 ~ 300~ 10 - 16000 horas de trabalho (deacontando-se as horas paradas)

COITI
h + ln “š 2 W 121 f 0.5
= ______ ,= _______ == , , para _ -= .
fm h +/ghl) + 0`53.| 1
- _ › ¡@mz de «segurança dos jlancov S, === 1.25 (eventualmente adotar um valor maior.
A
P0::s::,r;r,t:ni¡-:,:¡¡gg|:¡:¡0ãj;:
1 partidas sob carga, passa-se sempre à região do atrito misto), de tal manclrfl

km,I ~.= ‹= 0 301 kgf/mm*. 43


Com èste valor___..-
obtéâm-se: V¡fqQi96'íFL P
-_-_{.---¡,¿~ -.__.._._. __-_-- - -f-~f '""* 0
.~
¡' . f) d ¡
_ ,, 7 ¡¡ ' ...El __¶Ê..
N" “ -flftfiítuo tuo) "* .K°
~,, -z ua - 0.301 f 511% -o,óso- m.2s- 72.5 = 43.6 CV

I -7 .
_ __._.,_ _. -.._ ..`..`.z.___í.-..._ ._í¬ ~ z__~_ *-1
¢°m_¡_ z |,|7_ «gundo a Eq. (46). c 1, = 0.367, pela Tab. 24.4 (tg)',,, = 0.4I2) para o parafuso E.

Porëstda-lènutr
Pm-; 0 parafuso dosHflancoâ
tem-se.N segundo
2, para 0 parajuso H; (z,x,. ==:
a Tab. 24.2. Zz- ff.: ° dm:
I. tsto é. °°m°
Z..z =U032PÊYÊEH;
+ 2x2 * 'U­

3-2 m 10,32 ZF
m ¡E ¡ :rg-,gi zi = >6.' 0¢387›
m,._ - o.931z r›__, z 0.45m (z, + ó) = 63.8 mm; adowdv b...z = 65 mm;
ku- sz 0.377 kg!/mm*` como no parafuso E (quando se despreza 8 P°Cl“°fl3 vafiflvão de Url kzú = 0301
kd/“mm*. Com este valor tem-se:

Nu. z 0,7~0,30l - l,l35~0,602-0,6S0- l0,25~72,5 = 69.5 CV (em vflz de 43.0

com ƒ_ == I.I3S, segundo a Eq. (46) e I, == 0.602 pela Tab. 24.4 (tg ym = 0.387) para o parafuso H.
Potência-limite dos ƒlancos N ¡ F para o parafuso E : Num, = N d2,-,
+N U. Para tanto, tem-se, apro­

l 100
xjmadamente, para a potência perdida N,_ a das Eqs. (63) c (64)­

Nz- Q” Nzr ÍSY» + .Vz .Vs + T: _.›.›


NI. z 43,6 (0,4I2 + 2,43)0,04-40(0,04 + 0,707) = 4,07 CV
com yz = 0,044 e y, = 0,040 pela Tab. 24.ll para o parafuso E. Assim, tem-se:

N,, = 43,6 + 4,07 = 47,7 cv

Potência-limite dos flancos N ,,. para o parafuso H:

I °.9Õ
NvkN2¡z(@') _v,(y,+,{T
Nu z 69,5 - 2,48 - 0,0313 ~ 0,707 = 3,80 CV
com y, = 0,03l3 c 3
y =g 0,
a se undo
a .Il T b.o24parafuso
para H. Assim tem-se:

N,; = 69.5 + 3.80 = 73.3 CV (em vez de 47,7)

Potência-limite térmica N 2, para n parafuso E : Aqui deve-sc ter Nm g Nm. Segundo a Eq. (57),
tem›sc:

I ht + ha + ha á '
NI = Nllhl,+ + NK3h3 = y|¡ Nx: + N¡3
poi' h¡ _ h¡ 3 h¡ = 1 mÍl'lUÍO.
3

I' _Com Nu cN¡¡pa.ran¡ =700rpmeN paran =0,


SST) xa 1 de acordo com a Eq. (SS), têm-se: S, -== l,
N.,,,=0,48'°°
(100)_2_+v +y 12
LQ_¿
3 -0,48 , .+12. +1
.2'°-_-j-i
N¡¡¡ 3 1,9
Swmdv 8 Eq. (57). tem-se:

N =Nvlhl+Nu2h2+'Nn3h3=Nv¡+Nv¡.
44 p°h ht " ha " ha 9 N., == 0 (parado).
Com a introdu ` d N _
f0Í3Ção). tem-são e M _ Nm + N" + No ° N~›2 z O-5 (Nm + Nm) + No (Para meia Carga C ÍSUHÍ

Num = ÍN,,,¡ +3NPl) + 2N0.


Segundo a Eq. (68), tem-se:
1

Nm = Nzflz šf + tg), =0.07s N,


com a introdução de
H -_
Hz = 110 + -~4¿- = 0.0274.
(I + vF)e
onde 11, = 0,I,;10 z = 0,021ó,
`/Íz

.vz = 0-305 (Tflb- 24-4% .vw = 1- vp = 3.17 m/s. z = L2 = 1,1‹25.


l00¡10
Segundo a .Eq. (72). tem-se:
0.44 ­
N,,, z 0.228 N, 6% =m2 0.0094 N,
Segundo a Eq. (71). tem-se:

N°~~100
L 2.5 V+ ni 4/3
I,8-1000 1000 = 0,30 cv,

N:
""' _3 3
com a introdução da viscosidade de óleo desejada Vw az I26 cSt da Tab. 22.28 e v, = 2,94 m/s. Assim:
1,5(N,,,, + N,,,) + 2N,, _ 1,5‹0,07s N, + 0,0094 N,) + 210,30

Nm = 0,0437 N, + 0,2 CV § NK, = 1,9 CV.


Com a introdução de N, = NN. na igualdade acima., tem-sc:

19-02
N"=0,0437
L-L = 38,9 cv

Para NH tem-se N, = Nm + NH + No = 0,078 NU + 0,0094 NN + 0.30CV == 3,7 CV, assim: a


potência-limite térmica N ,T para o parafuso E é:

N” = N" + N, = 38,9 + 3.7 = 42.6CV

Potência-limite térmica N U. para o parafuso H: Tem-se aqui. como no parafuso E. N ¡ = 1.9 _CV.
No z 0,30 cv z N,,, = 0,0094 N,. só 0, = 0,012s, pois _1›, = 0.150 (Tab- 24.41 e 1‹., = 0010óz além ózzso
¡g yu' = 0,387, pois, segundo a Eq. (68): Nm = 0.0332 N 2- Assim. ¡°m'5°3

Nmz.. 3_ ez. -¬ ‹e3


1-5(N..1 + N1›1)+ ZN» 1›5<0~°382 Nz. + °~°°94__^_Lz_¬Ê 1999

Nm = 0,0238 N¡ + 0.2 CV § Nm = 1.9 CV; com a introdução de N, = N”. tem-se:

I9-02
N" ,,;__;,.,7_ v ( vezde3B.9)
0,0233 , 'SC em

I P0¡¿m.¡,,,/¡m¡;¿_› rérmlm N ,., para o parqbso H é:

1v,, - N" + N, . 7$.2CV um vw 4° 416)


Resumo dos resultados do Ex. 2:

N N
__`_____

3 if , 31 JV
N,,[CV] .,..¡.u N,,[CV] 11-,qu
líarafuíóiiifi 5555477 T 91527 426 9I.3%
-r
I

hmm H 7 ;1,1_ _ 94:82, 1sÍ2~__¢_ _ 95.l%


Para a potencia do parafuso E limita aqui a aegurança termica (N 11 = 42-9 CV)­
e para o parafuso H a segurança dos flancos (Nu, zz 73.3 CV).
As demais seguranças não foram comprovadas.

24.16. TABELAS E GRAFIOOÃ


TABELA 24.2 - Rejerênrlas para :, , :¡, cf.,/a. :,,, -1 :¡ + 2X¡ C 54;
1›¡¡-¡f\¡¡° E; ngmgl zס 1.0 (oonstr. - -I até + li. Parafuso H: nonnal 2x, -= 2 (¢0l1S1f› = 1 (Ilê 31.
Verificaçao de interferência no meio da coroa (para o parafuso A como limite): :, 2 Zhm/(M 8002 21).

Ap , , p , , , p , *_
\ O valor calculado :,, pode aer fracionario. Folga dos flaneos na coroa. segundo [24/3]: Sn [p] ë m (0.3Iz + 1 I) + 25
ilz,/z,-A-A-5 5Tl~-A-2 5552--Í3 3 -54 4---6 6'~'I0 107% 22-~~40 >40
D Z, : ,*p- 20--~ I2 l6~~10 ll---7 8---5 óf-'3 4-'p-.2 2 -1 I
¡ 12--~28 21-i-60.Hrecomendado 28---40 I
¿-Ja ..... |...0.66 0`7...°'S (¡`55...0.30
TABELA 24.3 - Coeficiente de vida' I, = Q 12000/L¡ para kun com a vida L,,
em horas ‹Ie trabalho.

L,,/I0(Xl- 0,75 1,5 3 6 12 24 48 96 190


1, ~--~ 2.5 A ao 1,ó 1,26 1,0 0,3 0,63 0,50 0,40
TABELA 24.4 - Coeficiente de forma de dente L e _v,, para k e 110.
agf, = 0 015 03 0.3 0,4 0,5 0,ó 0,7 0,8 0,9 1,0
i,;m¡uso E 1, 0,550 0,4405 50.400 0,310 0,345 0,§i4T 0,370 0,300 0,296 0,295
y, = 0.260 0,266 0,277 0,292 0,304 0.310 0,314 0,314 0,314 0,314 0,314
Pardmo H j, = 0,695 0.666 0,633 0,618 0,600 0,590 0,583 0,580 0,576 0,575 0,575

d0
_ y, = 0,157 0,159 0,158 0.155 0,149 0,143 0,135 0,127 0,117 0,108 0,097
TABELA 24.5 - Referências de dados de materiais ko e _v,,""'.

Associado Parafuso de Coroa de k° 2 _\',,,


kfi/mm
A A I T.-__TBronz1e Cu-Sn A 5 508 5 1 A
3 perlitico 1.2 1,10
2 :Í°;,:¡§2`a§f)'“ ° Liga de Al fundido 0,425 1
45 Aço
Bronze Cu-Sn 0,47 1,5
beneficiado Liga de Al 0.25 1,5
6 não-retificado Liga de Zn 0,17 1,5
7 fofo 12 (GG) 0,4 1,8
9 . Liga az A1
10 p cinzento GG0218
pp __[ofo 12(GG)
1 16
0,35- |@
­
TABELA 24.6 - Referências para C", com qi = 20°
(para a, = 25° multiplicar os dados por 1,2)_

Coroa de no C11.[¡<sf/mm*] para 0 parafuií


Vi A Nv E9 K H
Bronze Cu-Sn 24 3.0 4,0
Liga de Al 1,15 1,43 1,9
Fofo (ÇÊ) 18 1.2 1,5 2.0
'A Í81-mdfldfi Para Í). f0i considerada como primeira aproximação. segundo dados de vida de Tuplin [24/106]
(faltam auficientes ensaios).
"Á ICÍCTÔDCÍH Para ko deve considerar. ao mesmo tempo. a resistência ao rolamento e ao desgaste; para a refe­
rência de km-., ver a Eq. (44).
ó,
glfl
8§I:
E8
°'==
šfl

ãã
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šâ
3.5
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”r [W/' 1 0.1 04 1.0 2.0 4.0 l|,0 I2 10 24 12 04% 0%
¡_ 0.055 0.1119 0.000 0.526 0.300 0.2011 0.104 0.111 U-'W 01095 Q'

TABELA M9 - C‹›fflvh'II¢' v, para NM ralanw na 1mP0 'L ' hs Um/0) ¡.V1JYwP


ill Úflflh
..¬,.,z---..1‹¢›,--- .-‹-¬¬~-vv" --‹----°-- ›-21.

'9u0
À. 0.1 014 0.2 0.1 04 01
., 70 SI 35 2.4 2.1 I5 1111 l.I4 1.04 1.0
JH) I4 2 3
TABELA 24.10 - Cadidnuc _v¡. flffl Nu,

§1'¢z§1111Ã'‹i§"" ÃÍ“Í É110* Í4‹1114ú00_ llífl 1000 1i00 1400 I6Õ0 2000 2500 3000 3500._ffl§¶
1.01 1.05 1.00 1 1.14 1.10 1.24 1.29 1.42 1.58 1.11 1.98 2.20
01...
_A¢.....›..‹ 1 |.DJ l.08 1.55 1.41 1.01 1.14 2.04 2.45 2.95 5.43 4.05
TABELA 24.II - C0‹fl‹'icII|e.\ _1'¡ 4' ,1', P070 N./N,

|›.f.|1z.z›'Íf10¡-¡';15ó1a1014z0so40ó0s01201ó0z20300
i.7S 5.00 3.20 I1.4É à.87 4.11 4.42 4.35 4.22 dd 4.11 *;11fl4.25 :Aê
" 115; 11 2.90 2.20 1,10 1.40 I.I3 0.09 0.37 0,I7 0.085 0.032 0.020 0,010 0 0- 0
H 100,-, 4.00 4.30 4.42 4.50 4.55 4.42 4.14 3.15 3.46 3.05 2.91 zso 2,90 3.10 3.30
__ _.,____._:V3_-__'_f5Í. Í;'_°__.Qf9_'__.9;Ê_Ê:_"í_Ê'_í_°;'.'-._9¬9?Ê__Ê_-__9. O ° O - 0. 0 0.

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FIEUTH 24-19 - Rendimento total "para um redutor Fgura 2420- Rcndimcntot t In p ra um redutor
por Pflfflfflw E- SCSUDÓO 0 Tab- 24.13 P r parafuso H, segundo a Tab 411

..C0€fiC1¢Il\C dc acordo com a AGMA |"`41`41' :aro co' fuçõcs manorcs. |"I0bS`I\'€|fllCIllC c adcquad (fall m
SUÍICICÍIICS 0|'I'~"`: 1
HGÓUÍOT dB Parafuso SemzF1m

ultados de ensaios comparativos com redutores por parafusos E, G, e H, sob iguais condiçãz. .lp
ƒunctonamento, na melhor apresentação; distância entre eixos I78 mm.
Segundo [24 72] E = parafuso por evolvcnle. G = parafuso globóide
lconcworm). H 11 parafuso com flancos cöncavos (Cavex).

àrnensão Limite de temperatura Limite do flanco


7" dm* "1 Nzr 7 fl N tl .
_.1'“"'1.._1IÍ“TTf1 ,1ÊPY"_l-_,1CY1 Url 0191 10171 131 °°"°'°°*'
7.62 óó 534 15,1 90,2 534 4z'9'8 99° S”
___ 0 [___] 0; 24,4 91,0 I.” Cavidade
9,0 05,5 534 14,9 89,0 534 9,249 9"5 5°'"
0 29,7 91,3 Leves ranhuras
8,38 67 534 19.2 93,6 500 32€ Í:°'“_d d n '_ 3
_[___ _4__A__`__,___,__[_____[HW__W____[ [_ _¿_ ,___ avigís, ancos IS08

mplos de redutores ‹~nn_‹tru1'‹ln_‹ por para/uwo nu melhor (1PTt".9Pflffl(`(70.' 3, = 40, L1<\(¡(`f(l(`(7IP de ma­
am calculados: o atrito total rp para a potência~|im1te dos flancos N ,, e f ,, = I; a potência-limite
construção com ventilador, e rp foi adotado. Para os gràficos correspondentes de N ,, , N ,T e ›1,
ver as Figs. 24.19 a 24.24.

.ft Nu3-3331
nl G mm 123 293 38 1
Nu' 7 Nu' Nu' 1 '7 Nu Nu' 'Y l Nu 1 Nu'
101,1 [cv] [cv] 11.1 [_CV] [CV] 111.1 [CV] [cv] 11.1 \ [CV] \ [CV]
82,2 0,769 0,809 87,0 5,28 3,80 91,5 1 33,4 20,3 94,8 `2ll \ 116
1

84,3 1,31 0,991 89,4 8,42 5,10 93,1 Q 50,5 27,1 95,7 [295 [151
36,5 2,09 1,39 90,8 12,5 7,15 94,1 I 69,5 38,5 95,9 7386 191 1

87,5 3,14 2,28 91,5 17,4 11.8 94.2 90.4 1 59.4 95.7 ¡-173 277
75,0 0,53 0,577 81,8 3,51 2,74 88,4 1 22,4 l 15,1 93,4 140 90,0
77,8 0,91 0,701 85,2 5,71 3,62 90,7 i 34.2 20.1 94.5 1 200 4 113
80,5 1,46 0,963 87,2 8,66 5,09 92,0 ] 47.3 1 28.7 94.7 ' 250 ¿ 149
82,3 2,19 1,59 88,3 12,2 8,45 92,2 | 60.7 Q 43.7 94.5 l 333 ] 210 0
02,0 0,310 0.300 11,2 2,42 1,14 01,0 l 15.3 1 9.20 39.0 1 92.0 55.2
65,7 0,636 0,452 76,1 3,86 2,26 84,5 22.5 12.2 90.9 1 132 ] 71.5
69,2 1,01 0,630 79,0 5,78 3.13 86.5 31.9 13.3 91.2 [176 ¡ 39.3
71,6 1,51 0,99 80,7 9,03 5,13 95.9 41.90 25.9 90.9 [224 1 130
45,6 0,281 0,264 50,0 1,73 1,14 68.8 9.851 5.00 80.8 5'I.3¡ 31.6
49,5
53,6 0,463
0,711 0.310
0,403 62,1
00,0 2.65
3,86 1.42
1,91 73.7
76,7 14.4
20,0 7.12
9,7683.8
84,533.1
108 ¡1 40%
50,
56,4 1,04 0,646 68,4 5,31 3,11 77,3 1 25,7 15,0 83.8 ] 1370 73,3
1,1 2,132313
1,42 94,2113.7
3:9.261397›122.3
›››1.
93,2 4,78 4,15 96.0 28.8 I 24.5 97.5 165 0 135 93›2_ °°°_ _”, _
7.,_0 075100.63
81 3 ¡'27 82985.1
89,35,z0'
3,353,35
5,0392.3
94,334.0
51 22,0
32,896,5
97,1220
317] 220
171

069,477'
sõzl
87,7 2:02
64.0 047
0
2.99 991
1:25 91,6 12,6
1
_ 8.00 900
LL???95,4 73,7 49,1 97,0
fr TT. WH 3; ä Í
. 0 0.392 75,1 3,00 2.00 85,8 19,8 12,2 93.3 124 ~
09 , 492 2,82 80.5 29.7 17.8 94.4 173 . 117
0,793 0.505 8 . 1 04 4 235 , lu
74.6 1.23 0.722 85.0 7,34 4,33 91,3 ] 42,0 26.0 94.0 am me
5 ao 5 1 8 " 10,0 43.1
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24.17. Normas E arB1.1oo1tAr=1A*=

I. Normas

[24-1 11 DIN 3975 ‹I›‹=â‹znm|vzú» em 1055) Bflflimmüflgigffilflfifl una Fehlfir an S=hfw¢k=ns=1fi¢b=fl. Gflmdbwiflf
Erliuterung. ver DIN-Mitt. Vol. 34 (1955) p. 282.
[24/21 DIN 3976 (desenvolvida em 1956) Zylinderschnecken. AbmessunB°"' ^°“““'”'*fld=. Úbfiffifiluflflfifl­
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[24/4] AGMA Standards (USAL
213.01 e 02 Surface Durability of cylindr. worm 8931708
440.01 e 02 Cylindr. worm gear speed reducers
344.02 Design for fine pitch worm geanng

2. Manuais (ver também a pág. 144 do Vol. Ill


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3. Geometria dos parafusos. ferramentas e fabricação


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'* Com ' detignarn-se os trabalhos da FZG.


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Anforderunzen
W Gear! Power Trannminion Vol 17 (1968) pp 151 437 I $11$~
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[24/1011 SC H 1 J 5. schmcgmuwu
R054:5,f¿:'f1'W”"“ ""'”1'1'ln 'fheorle und
“""°"'.D°"” NmFrui.
2 ¡ `lnduetrte If se vv. 17-20119501
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[24;`l03] THOMAS. W: Bauformen und Anwoudunpmôgliehkmen von Hoahluistungl-Schnackengetrieben. Indus­
Íflflkllfiflf 9 {l9S6) pv- 48°-491
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6. Literatura Comercial
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ÂUGSÕUTG- AUSSÕUISI Zflhflfädflffübfik Zuffenhausen, Stuttgart-Zuífcnhauscnz Friedr. Stolzenbcrg u. Co.
Zahnráderfabrik. BcrIin~Reinickendorf_
25. Engrenagens cilíndricas helicoidais

25.1. PROPRIEDADES E APLICAÇÕES

eix0SEInãgge§;(gen;r;::‹l:íligdrã: Sglêcojidais são engrenagens cilindricas com engrenamento inclinado, cujos


helicoidais musa re résemá ão emzazi comum ângulo ô. A Fig. 20.3a mostra 'um Jogo de engrenagem,
Pela Fig 25 I atravâ dos ârfi ulos ds irsliçqlvfi' O ângulo de cruzamento dos elx9s O = B' til e dado
isto é B- =~ B tem se-en fem em Ifàflçflo /3, e /3; das engrenagens l e 2. So no caso-limite Õ = (),
Gostam Êm linhia; Em todotí OQ šemàis LES ricas com eixos paralelos, onde os flancos dos dentes se en­
dos dentes se enééstam como émndrm em gs, isto e. nas verdadeinas engrenagens helicoidais, os flancos
_ » _ ocidades tangenciais das engrenagens v, e vz . uma velo­
dá_Se como diferença geométrica das. duas vtšamento num ponto' . Do ângulo de cruzamento dos eixos
cidade de escorregamento v, na direção das linhas dos flancos.
_ Em relação aos redutores por parafuso e às engrenagens cônicas deslocadas, as engrenagens helicoidais
São .menos resistentes, apresentam maior perda e desgastamomais, mas possuem, por isso, vantagens cine­
maticas: elas podem, quando tem suficiente largura, ser adicionalmente deslocadas nas direções de seus
eixos (ou aparafusadas) sem influenciar o engrenamento dos dentes (montagem facilitada). Pode-se, além
do movimento rotacional da associação das engrenagens, superpor mais dois movimentos rotacionais
independentes (deslocamento rotacional) quando se deslocam axialmente, em adição. as engrenagens
helicoidais (utilizado para regular por torção eixos de comando, para sobrepor dados funcionais em má­
quinas de calcular e assim por diante). Além disso, tem-se, para eixo da engrenagem. a possibilidade de
executar deslocamentos paralelos axiais. Inclusive através de pequenos erros no ângulo dos eixos e de
pequenos aumentos na distância entre eixos, o engrenamento dos dentes somente será deslocado para um
outro lugar, mas não impedido.
Para a teoria da associação dos dentes é ainda importante que tôdas as associações de engrenagens
(engrenagens cilíndricas, cônicas, cônicas deslocadas e redutores por parafuso), no que se refere ao cálculo
das fôrças aqui aparentes, movimentos e potências perdidas, possam ser relacionadas às engrenagens
helicoidais.

25.2. GEOMETRIA DAS ENGRENAGENS I-IELICOIDAIS

l. DESIGNAÇÕES E DIMENSÕES
Para a engrenagem helicoidal isolada valem as mesmas designações, relações dimensionais e número
minimo de dentes como das engrenagens de dentes inclinados (ver págs. I73 e l92 do Vol. ll). com indice l
para a engrenagem l, indice 2 para a engrenagem 2, indice n para as grandelas no corte normal e sem
índice para as grandezas no corte frontal. Na associação de engrenagens helicoidais valem ainda as desig­
nações segundo as págs. 55 a 62 e as Figs. 25.1 a 25.6.

2. CONTATO DOS FLANCOS E DESENVOLVIMENTO DO ENGRENAMENTO


O engrenamento básico indicado na Fig 25.l. imaginado como engrenamento superdelgado dc uma
cremalheira. engrena, ao mesmo tempo. com ambas as engrenagens l e 2. Correspondentemente. pode~se
rolar perfeitamente ambas as engrenagens helicoidais sôbre o engrenamento basico. e ainda cada uma
na sua direção circunferencial.

§ 4­
Figura 25.1 - Associação das engre- __`{x}¢›~.×\\š$
nsgens helicoidais l e 2 com a engro- ¬"" \ 'f

.6
nagem basica; distância entre eixos
a; ângulo de cruzamento 6; ângulos
de inclinação /l, e B,

nts o e . _ , . .
Pode-se alcançar, inclusive nas engrenagens hcl
lcuidais. a associação mais favorável dos flancos de um redutor
¡ d Unhas quando se usina uma das engrenagens helicoidais com s outra como ferramenta.
por Pflfafusodc;1rl:)I¢;<:nm to no qmfl O avanço da engrenagem-ferramenta è feito na direção de seu eixo. A associação
"° ¡"°°°”° _. ¡.¬¿-,_ gm engrenamento por paralüso.
¿¡, mgmugens helicoidais se trsnsformn. Em'
0 wmzw entre cada engrenapm helimidal e a engrenagem de base 6. wsvfldfl i FlB~ 251- "ma ¡"""'
B ,ua (como no engrenamento inclinado da engrenagem cilíndrica). Ela está sôbre o flanco plano do en­
grenamento básico. num ângulo B, em relação á linha dos flancos F e. ao mesmo tempo. Sôhffi 3 WPCT'
ftcie de engrenamento num angulo /la em relação ao eixo da engrfiflflflfim- Sfgüfldfi H Pflfl- 55- Ícm*
para a engrenagem l: tg fi,, == tgfl, sen an, SGH 5,1-= fieflfii °°5 “tw
para a engrenagem 2: tg fim = ig [12 sen a,,. sen [in = sen fiz cos a,,.
As linhas de contato B, e B, das duas engrenagens helicoidais (ver Fig. 25.2) cruzam sôbre as superficies
dos flancos do engrenamento básico sob um ângulo ‹p = Bm + flsz~ Os fla“°°5 d°5 d°m°Ê das °"É'°“a'
gens helicoidais podem sómente encostar-se num ponto, o ponto de cruzamento E das linhas Bi.
No movimento de rotação das engrenagens helicoidais, o ponI0 dt! contato E desloca-SC 5Õbf¢ 3 "nha
de engrenamento do corte normal (Fig. 25.3.I

/ \ - Figura\/25.2 - Posições das linhas B.B, e B2 sôbre


Flaneot
' / e\ 2.
~ ai-(embaixo):
g l`\ dv
_ os flancos dos dentes das engrenagens hchcoidais I
\` associação de engrenagens helicoi­
_' o‹P°'
`¿l'°‹f/ dais na sua projeção de tôpo(engrenageml disposta

f -_ -¬/ ft\ `\_ ___


- | \
embaixo): b (à esquerda): vista sôbre os flancos dos
dfef dentes I e 2;c (em cima): corte frontal da engrenagem
L I g ¡ _i I; d (a direita): vista frontal da engrenagem 2
_ gg\ _ _
_ I . '*\
E L- T `× _:
Qd'\-I
.., ¡\\\\/
ÉI
=* I I
_ 2 K 11..­
Ê: ` _NEngranabam
.\ acionada2 sf*
_ ÍÊgI
_ I 1 *` b _ E"°'°"|Oem 2 ac¡°“'°',,-t
\,;ç j Z. /hp,
i ' _ __ ____¿n_ 31I_ \¿f<:¡¿Ã¿z
É do_§,¡¿_¿___z=
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*/ > ` . , K Í _ s`š$\ :~\~_\x‹\ " \\ "` \ <
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I
1 _ sf _
\_ _-
V, ` Q_.:Í "
_/ ` \ÃÍ›
sP'
v‹›"'Í'=‹,
*ob
Figura 25.3 - Representação do engrenamento dos dentes em engrenagens helicoidais com angulo de cruzamento
Ó z 90° (segundo Trier [25/9]). Embaixo: engrenagem I na proieção de tópo; à esquerda: engrenamemu no Cm-ig nm­
äal. em cima, no centro: engrenamento no cone frontal da engrenagem I; ri direita: eng;-znamgmo no cm-ig ffonmt
°"3'°““¡°m 21 P°l'°“|"0 4° °fl8f°fl¡m¢l1¡° da °lb°¢fi 2.1 = 'Ca En» P.: = C. E,,, no corte normal à esquerda

_ I. 1 só lx: Õ ' 0. portanto para engrenagens cillndricas com engrenamento inclinado de eixos paralelos. coin­
0 as has B. B, e B, de tal maneira que se obtem contato por linhas nos llancos dos dentes.
engrena en ` - ` ' ~ . ..i z- 8 .para
de8en
A parte aproveitada da linha de enEfe flflm¢I1l0, 0 percurso de engrenamento E E é limit da
S nao rebaixadas, pelo cilindro do circulo de cabeça das engrenagens. A projeção do percurso
renam
blmÉ b emo s°:Ír° 0 °'¡° das °“S1'°f138ens l e 2 é, para o contato com dentes, a largura útil do dente
m z...à..~ f¢SP€¢ lvflmflfllfl, das engrenagens I e 2. Segundo a Fig. 24.3. tem-se

.b....... = ÊE sen B. = Êšcos ansenfl, = cosa: § hlfišsen


tg fz,
51 5

hm... = Êísen B2 = COS1'SCflfi¡ = Êficoszzl § ,m52_


Tomando-se a altura da cabeça hu + hn = 2m,,, tem-se H
him... É Sen 5. 2m../18 01. C hmm = sen B1 2m,,/tg an;
para az, = 20° fica
him... É 5»5"1.. Sen 5. 6 h¿m,,, § 5.5m,, sen B2.
A totalidade do grau de sUp€fD0SÍÇã0 BH.. = H, + E, ¬¬ = sz + nm, é obtida da interferência de perfil
no corte frontal al e sz e da interferência brusca

189-
nm¡_ nm,
£2sp"__`___"
nm, nmz '
8 _ Spl _ blmin .tgfll C _ SP2 _ h¡mm'Íg fl¡
Na Fig. 25.3 (embaixo) está representada a interferência brusca.

3. VELOCIDADES DE ESCORREGAMENTO v,
Segundo a Fig. 25.4, a velocidade de escorregamento v, dos flancos dos dentes na direção das linhas
dos flancos é a diferença geométrica das velocidades tangenciais v, e vz . Do triângulo de velocidade e dos
ângulos inscritos obtêm-se, sôbre a projeção de vz , v, cos B2 = v, sen õ, sôbre a projeção v, . v, cos B, =
= vz sen õ e, assim,

Upv,cossenõ= =­
vz senô
B2 cos B,
gw Í 2
"\ inovam
"“
/3:- 9¡
Figura 25.4 - Para a determinação da velocidade de escorregamento r, (na _ .hn 1
ñgura. ra) no plano do corte do engrenamento básico fz /"

P' Eizo 2

4. RESUMO DAS RELAÇÕES GEOMÉTRICASJ*


Para ângulos de eixos genéricos 6 = B, + B, dos eixos (lãs ¢118l'°flfl8¢fi5 Vakmí
Dimensões:
Relação de multiplicação
|=-_-=-=-'-"-'í_=
. rt, Íz¿¡dz W551 í' -__'_r
da cm (zfl ¡)°°3fl2. U)
Distância entre eixos
a zi g 21 . (2)
n¡ 2¡ 90951 fix
__ 2 = 0, n 'ii + '°'_"'_° v
,, =¿,d¡ o.5‹â, + dz) Sm com “Mal 1
Diâmetro
'".. dt. -¬ ..» -1"---2 -d rnm]; (3)
d¡=Z¡m¡=Z¡ ”a°J~ dl 'lmi lco'B1 ¡ ¡[
M0 um ¡¡¡.¡|° .J qualquer entre eixos.
DEU valem tambem para redut0r¢:0:`0';)P¡;?c' ¡ :l;:¡jw1 pr; ‹› ctmrlo de rolamento I e 2: para o mg»
mg dimensõefl ldotudu J. nn. Ham. _ _” .Mdmm'6“wm¡M¡““.hmp¡“°w¡un°¡m¡¡_
uh. o circulo de rolamento i llfll '° °“°"'¡° Wu" '°
eúsergnöummflooawfimmdarupadvamflmllim
Módulo no corte normal

-¡ z¡
d
mn n L-‹' 903 fi¡ - ql (305 fi1[mm]_ (4)
Número equivalente de dentes no corte normal
zu ..008
-.u.u..¡_.f¿____g _. :I E __,¡__.í2-.u_.-- 15)
BH cosfi, " cos lí., 008 fiz
Wloridalrs (maximo percurso de engrenamento da cabeça e,,,,,,_§ ¡11...../sen ‹I,,. vêr Fig' 25-3)¡
l1¡v,Ó,
Velocidade tangencial Cos
- -~--‹ - v,B n dU C09
I9 100 coa 11, 2--3
l9 ;100- wflflz
__L-L == v, --É [m/s]. (6)
Velocidade de eacorregamento na direção das linhas dos flancos
sen Õ sen Õ
zr¡ cos = B,¡›¡cos--_
B,
= 112-----' (7)
Maxima velocidade de escorregamento no cone normal (na altura dos dentes)
2l1
hum".-= ¡*"¡'_m“-
mn :ln 22 - + --A) (8)
Velocidade de escorregamento resultante na cabeça do dente vG____= ¬/ vf, + v,f ___". (9)
Ãngulos:
I

Ângulo de engrenamento no corte frontal tg az, = äi' tg az, = Biffi; (10)


Ângulo entre os eixos Õ == Ii, + Hz; (ll)
Ângulo de inclinação
d¡/d, I _ :Ô
,:--1---; cos,Q
B, dz
-_-í:---= Õ Õ ;
lg Ii' ísen 6 tgô fl' B' cos B, id, cos + Sen tg B2 ( )
tgfim =tgfl,sena1,,; tgfl,,=tg[i2sena1,,; (13)
sen/fi., =sen¡í,cosaz,,; senfiú =senfl2cosa,,. (14)
Para 5 == 90" tem-se:

senB,=cos,6¡, cosfl¡=senB,, tgfi¡=;~ (15) 1

tg B2

25.3. FORÇAS. POTÊNCIA PERDIDA E RENDIMENTO DO ENGRENAMENTO

1. FÓRÇAS NOS DENTES NO PONTO DE ROLAMENTO

,=
1. e..
d U1Uva
l

./4/I
Í I \l
*T-' *' I 'T O ' Figura 25.5 - Componentes da Íôrça nor
¡. um uu M_v_¬_:_____/ mal P, dohehcoxdal
.¡. ,,,,,¡¡ nagem dente. representado
l na engre
na eum uma

l ao 'O I
O Y 11,
ev ,/l
tuwquebenho
1 /,
,f
dg» al
As ÍÔVÇOS tangenciais
compreendem o momento de torção M [mmkgf] e a potência N [CV]
na engrenagem I: UI =1äfi1=d nt [kgfl
na engrenagem 2:2U2
2,12= =
segundo as Figs. 25.5
A5 f`0mP0"f'"f¢'~* e 25.6:
df”./Ôfta U constituem as representadas pela fõrça normal PN e pela fôrça tangencial L/1 _

u) sent atrito
h) com atrito (engrenagem I motri:)'

E cosa, ,
/1 = fise. °°°e ~ 1
U¡ = PN cosa, cos/3,

B¡ oosa¡
U
%8G
U1 = PN'ä°03(p1 _ 9)

_ PR=PN8¢fl1¡=U¡tga¡=U¡ t PR=PNS¢flGn=U¡tgG¡

Q
äi PL1= PN°03“n $°"fi1= Ultgfil PDI: PNÉ5°“(51` Q) = D1t'g(pl_Q›
5

Z E P1='Pg¡+UÍ=PN%°°5fi1=¿ P1=vP'Í!+U`Í
U

Uy=.P¡Vc0Ba,,=É UN=PN°°S“n= '


U1 _g UN
PN_¢0gan00sfl¡ PN
_ cosa, =a°°5“¡°°5(fi1`9)
U¡°°°9 =_q.L.°°9¢n
*U,=PNcosa,,cosp,=
t d cosaUlä00S(fi +Q)ú
(Q
17p 15
U,=P¡vm3-cos(5a+Q)= U
010
PR=PNS¢fla”=U1 =U| PR=PNxn“¡$U¡t8a'
°°°9
ão PL2= Pycgsan scnfl, = Uläíz U¡ P¡¡== PN'ä3¢fl(pl
8%

£ 0080. c°|“| U
Ê" p2=¡/pg,+Ug=P,,,¶‹zoâfi,=-¿ Pz==VP'iz+U3
U U :_ _, U ___í_°';
U U _ 1 H;,_aa,
U mo Upa;_
Uzv=Pzv°0fl«»=É=ÊtÍ U" P"°°s“" * ‹=°~‹flz-vt
~› P~"T.<,-;:.Ê=' ›Í P" ‹=‹›-‹=.‹›‹›-w.-‹› «›-«--‹t-+~*
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'mw 2
¡ -À/ \\ =
.L..
1

_ M25.6
figura tøfçu nos dente:
- ComP°“°“¡°' no plano de bue ul . . . . ~ 59
. ¡ mma): um atnto; b ti dtm1a)~ °°1“ °""°
2. POTENCIA PERDIDA E RENDIMENTO
A pzzszzzâz total perdida N, -z NV, + N., + N,[CV] compõe-zz da pvlëfwië vflfdidfl Ni. dfl *HW­
namento. da poteneiu perdida em vazio N ,\ e da potência perdida adicional N ,, devido 60 HUFDGIIÍO da “TSH
nos rnenceis.
Para dados de referencia de Nu e N ,,. ver os redutores por parafuso. na pág. 4l. O rendimento 10lfl|
do redutor e. então.
,,..N¿__N1
Ni NZ + Nu NÍ
_,'Í=1N:› nó;
quando a engrenagem 1 aciona”.
A potência perdida N" compõe-se. principalmente. como nos redutores por parafuso. da potência
perdida N,,. devido ao movimento de desliramento na direção das linhas d0S flancos dos ÓCTNCSI
Nm z Nn, = P,,¡w,./75 (17)
com if, segundo e Eq. (7). O respectivo rendimento do engrenamento 6
¬U
para um: engrenagem I acionada.
nzz”|F=
iv, , cosZ2L2=U2c0sp!
B,
Com a introduçlo de
LI; cos (H, +
U, cos (B, -Q)
segundo a Eq. 7 da pág. 59. assim como
cos(B 1 Q) = cosflcosg $ senfisenq
cosg se 1 c sen Q as p
obtém-se:

'I = wstflz + Q) cøsfiz = 1-Isflzfl

,M = (19)
'F cos(B,-Q) cosfl, 1+ tgfllp
para 6 =‹ 90° tem-se

tgtfiz + Q)
Além disso. obtém-se, de
_ NZ _ NI _ NUF ,
'hr ' NI + N” 0 'lzr - NI
o ooeñcienee de perda

Nyf :__ HÚB fli + tg 52) c Nor = Ilug B1 + tg fiz) _ (20)


Nz l'¡BflzP Nr l+t$›8¡›U
A Fig. 25.7 mostra a influêncin de ô e B, sôbre qu.

' '_, I 1 i Y Ê
N 4-5 ao .io ou

"D
_u ív.N
Lã* V Y 1 FIBI-Ira 25.7 - Rendimento rh, e coeficicnte de perda Na' para
ê W¬f D
ãc=":t
. D (§\1;:;ão
ëw \ÍL6 do ângulo dc cruzamento 6 e do ângulo
ao-qz É Eee” ".
_ site e \i N
q eâ;_ i
'‹Ê°"Tä- U' Ê' físlb' ca' Tie- ev' Q'

w mm' . ímlllmente. di
960. _ iai perdoe verso|va1oresr|eN,,rn¡s
°N'°°U'°I1lu=mnr=ioude2aequn9ñesep|esentnh|velem,
~ - i v,, se is­
APCUÊIS Para pequenos ângulos de cruzamento (6 < 50'e`) a velocidade de escorregamento d'
tmgu; consideravelmente. na altura dos dentes. em relação a UF. pois v,, é proporcional a sen ö.
esses casos. calcula-se a potencia perdida nos dentes Nu pela Eq. (21) como valor médio sôbre O
percurso de engrenamento, com vam segundo a Eq. (22):
N.»z = P~fl1*z.../75 ‹zi›
'fmz = WE + 4ÕÍšÍ.i;..F 122)
°°m "r Ú "....¬.. Pela* EQS (7) e (3) 6 H z 0.03 ' ' ' 0.1.

25.4. PRESSÃO NOS FLANCOS

Para julgar, a resistência e comparar a solicitação local nos flancos. nas diversas apresentações das
engrenagens helicoidais. deve-se. em seguida. determinar a pressão de Hertz nos flancos dos dentes dessas
cngfenfigefls- S¢§U"d° 3 Flg- 252- 9 D€¡0$ fladfls da pág. 55. o flanco do dente do cngrenamento basico
encosta o flanco do dente da engrenagem helicoidal l na reta B, e o flanco do dente da engrenagem helicoidal
2 na reta B2 . Ambas as retas estão sôbre o plano do flanco do engrenamento básico e formam ai o ângulo
(P = BB, + 13,2 _ O ponto de cruzamento de B, e B2 ê o ponto de contato dos flancos dos dentes das engre­
nagens l e 2. Para o cálculo da pressão de Hertz podem-se substituir os flancos dos dentes das engrenagens
I e 2npor dois cilindros cujos eixos se cruzam num ângulo ‹p e cujos raios coincidem com os raios Q,,, e
QB2 dos dois flancos de dente no plano de corte normal a B, e BZ. Para tanto. pode-se. com base nas
igualdades de I-lertz°. determinar as seguintes equações:
3

Fôrça normal PN = l7,l5%Q2B(Çr¡)3.


Aqul'_tem ZQBIQBZ
^ -zse Q-'=_í=Q i-:Bl1_,_ 2¡
(Çn)°=-'
B QB1+ QB2 F Í"
segundo a Fig. 25.8, função de

F='äQB2É (p=BBl+flB2'
Q

2EE
E=__#
E,+E¡
com os módulos de elasticidade E, e E2 para os materiais dos cilindros 1 e 2.
Para as engrenagens helicoidais no ponto de rolamento:

P _ Ui :g U2 __.
N _ cos an cosifl, -Q) cos an cos(B2 + Q)
_ OM Sw _ F = ea = €9ëf§:_§síâ «Q
QM _ cos* flø, ou _ 9052 figz 032 cos: fli + tg: um dz
Através das transformações obtêm-se, para o cálculo prático:

Fôrça tangencial U i = ¡~43¢¡if.Kz [k8Í] (23)


. N = fil..
Potência ICV 3"
mg j' 'K' [CV] l14\
com K1 ' E5 Km: [kfi/mm ]' P3 1 (25)
ara '
6 KM segundo a Tab. 25.1.

" P as ilualdades de Hertz e os coellcientes C 'I fm f“"'¿¡° d' °°' 9' V" 5° auochçõa de rolamento no volume L

9 ,CW'
Men;S mg__ Augm ,gi-ido, ;,, está representado na Fig 23.8. 6.1
No nosso 12880, _ il4-FV
Aqui. têm-SG

a) para 6 -= 90". tl, == 2UL. 0 = 5“: J; de acordo com a Fi8~ 25-93


b) para qualquer 6, a:,. Q:

J' Jgllli
- .fl, +-cos¡fl,)2
Ê-3-°°'lÊ›`l?l'°"2°'-
(I 2+ F)2 cos” az,,`
._ ‹26I
F Qu_;°°s2Pv , 295 5.2 ¬` *fã Q ‹27›
fil + 182% dz

ƒ¿ = É segundo a Fig. 25.8 (28)


.. 5 l.
IEÍP = 18 (Bm + Bin) = TÊ Zcštfšñg 23-¡ (29)
f‹ iil Íse 'e UV”.
1 Q/\~ f 15102______:_
2 I Í _.
as
.W*. lll1~=1Vl2
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af .Wšg ll W
ml « ,W I ag 25,2 i/ÍyIi|Í|||I
'_"' t9 flz '_' I
" 20° .¿° ¢ä° 50° ¿° 70' 2w¿ 90° amfl QI 0.3 0,-7 QL QL 0,5 27 0.3 Q-9 10 U 50

Figura 25.8 ¬ Coeficiente j,, = 1/IC ~ mí em função Figura 25.9 - Coeficiente fz para 6 = 90”, an = 20
de 'P = /fm + flnz para F : Umfünz C Pflfa 05 “TCS” e Q = 5° em função de tg li, = dz/(id,) e da relação
mos dados numéricos de 1/F em vez de F de multiplicação i = zz/:,

25.5. DIMENSIONAMENTO PRÁT1co

1. DETERMINAÇÃO GEOMÉTRICA

Para um dado ângulo de eixo ö e a relação de multiplicação í = 22/z, , deve-se escolher inicialmente
d ¡ /a e z , , por exemplo através de dados de referência na Tab. 24.2 de redutores por parafuso. Devem-se
observar, aqui as se uintes
, 3 cias: com um tendên
d¡ '/a .g l maior, cresce a resistência dos flancos, mas tam­
bém o coeficiente de perda N,./N, ¬ C0fll21fll0 que B2 se torne menor que 0.56 - Q: com :Z maior. cresce o
funcionamento macio e desaparece o traballio de escorregamento na altura dos dentes. mas diminui tam­
bém a largura útilseqdo
n e adente. con e,üenteme
vida ao desgaste t f ` ‹ 'do' pe' ' do dente
mais tarde, a resistência
(geralmente suficiente).
Ademais, obtém-se B1 de
2

_ íšáíã ' E
1

c lí, = õ = /32.Com
ça 1a,determina `o deàd potência
r pondente cor es que deve ser transmitida (ver pág.
63). tem-se. a seguir.

d¡/a z¡ 22
d
a = -4-[mm], dz = 2a-d¡ [mm], m, = d, É = ¢1¡ÊÊ2[mm],
Ô ¡UE!-110 de engrenamento dos flancos az, no corte normal é geralmente de 20°.
lr '-1 "
2. DETERMINAÇÃO DE d¡ PELO VALOR C

_ Pelo processo até hoje usual de cálculo tem-se como fôrça tangencial U C ,z b
Ãlñllle cdfl Carga C É Cm- $°3""d° 3 Tah- 251 Õbíëm-Sc. com a introdução de=h _c:)nm3I?:2;

a potência transmissível
l.43~ l0° N
U' ` ¿'I ¿¡”l'**1'[1<81']

N 3 .z; 1aas...;¿,cacz*
__›1 .
"(35.7) z, l (=‹'"* [CV]
ou T S-_MWH__VS-__- -A
N - ÍÃÍÍJPT
d 2 35,7 ---JL L_fJ_
I _ 1L"1Cza<c05I1|) I [mml 131)
3. DETERMINAÇÃO DE d¡ PELA PRESSÃO NOS FLA.N(`OS

Pelo processo de cálculo para a pressão de Hertz nos flancos dos d entes tem-se. pela Eq 4

N l/3
d; š 100
fz sldnlf [mm]
com f, pela Fig. 25.9, de acôrdo com a Eq. (26), e com Km, da Tab. 25.l

TABELA 25.1 - Dados de referência para K., = K0 fã-É e para

,.CKE
Cu = Cai?? [kgf/mm¡] para engrenagens helicošdais em funcionamento contínuo
com velocidade de escorregamenro v, [m/_‹]; para ƒimcionameruo lmfamâneo. valores
até 50% maiores.

N. Assocaação nf/ngm, nmäm, kt./mm,


l aço temperado/aço temperado ..... 0,6 0.75/KD 2l 011)
2 aço temperado/bronze ........... 0,54 0.67/100 15 000
3 aço temperado/fund. perlltieo .... 0.48 0.61 l00 ló 000
4 aço beneñciado/bronze ........... 0.40 0.5/100 14 500
5 aco beneficiado/llund. cinzento ..... 0.28 0.35/l00 I3 S00
6 aço beneliciado/fund. cinzento ..... 0.28 (135/1m 11 '-10°

4. LIMITE DE ENGRIPAMENTO E ESCOLHA DE ÓLEO

O coeficiente de segurança ao engripamento S, e o coeficiente km do oleo (pág. 101 do V01~.11l po­


dem ser previstos por cálculo, ajustando-os às equações de engrenagens clllndncas (pag. l70 do \vol. ll`›2

,, ¿ Âdzfs. (33)
em cos HI yu
.Vr segundo a Eq. (47) do Cap. 22 com
l' . ___f¿.L.."..'3.Ê.... 34)
e....-coafi¡¡¬/ ¢,,¡+¢f,; ¢..S'¿";.i 'P~2([.+l)0Difl¡ 1
1/1 m ¡ , Í!! 1351
ht Q K¡ E g 2"
ll Pfim flo " OJ (Pl `1' fl¡) , . dan _
Y' W; viscosidade do óleo pode un' adotada pela Tab. 12.28 (no lrmxte |uP°f1°\`1°°"°'P°“ 1° ' "F
Elementos de l\z4¿2|üw“ö1¬

25.6. EXEMPLO DE CÁLCULO


. . z =45' t -e, ela EQ-ll)
1) Dimen.~õe5. Para um redutor com Ó = 90", u = 102 mm. I = 2~ ll! ll' em b P

d¡ Cos /12~~-a==61'lmm.¢l2:'2u
uz'cq`fi'+1=3oud,= 3 --" J' J--TL.
`0~. 1 _ ~ : 'Z = 32.,
c` ii-lí
mu _-z dlbrl' = 3,0mm pela hq. (4), para :, = lÔ¬ -2 'I

2)
- . . . erado tem-se: K
h 1: 10m_ = 30 mm; _/, z 3.0, segundo a Fig- Í'-59'

_ _ ..' 'À _ - _¬z , ‹ ( .


Potenrta iransmiwriel. Para n, = 1 000 e o material a¢0 ‹‹=fflP¢ffld°/”¢° temp “d
ä um mo- pda .Hb :SL para W : 5`()3 Sggundfi a Eq_ (7) e, assim. a potencia transmissivcl pela Lq (311
-'\

N, g) 2.0CV.
ai E...5‹›imz ú«› .ƒ›¡‹›‹›. segundo as Eqs. (33) z (35), obtêm-se z›.... = 24-7 <=°{“_f'›- = 877- “if É 3Êf °Ê'5k/Í” Ç
z (1747, em seguida _v¡ = 5.115, k‹ = 0.572, _\', = 0,441 e. assim. 0 Valor 31118190 df 9115310 0 0 99- mz =
g 95 SF para ¡. __: ri = 3.56 ml/5_ De acôrdo com a Tab. 22.28. a viscosidade exigida do óleo tem V50 2 100
cSt para r, = 5.0.
4) Rendimento do engrenamemo. Com Q = 5*` tem-sc. pela EQ- (1913 '1zr = O-84°

25.7. BIBLIOGRAFIA

[25 11 ,4LTMA.'\'N. F. G; Bcstimmung des Zahnflankeneingrifls bei allgemeinen Schraubgetriebcn. Forsch. lng.­
Wes. Vol. 8 (1937) N.” 50.
[25 31 B L'
CKINGHAM. E.. Analytical mcchanics of Gears. New York e London: l\/lcGraw Hill 1949. i
[25 31 CRAIN. R.: Schraubenräder mit geradlinigen Eingriflsflàchen. Werkstattstechnik Vol. 1 (1907) - Diss. TH.
Berlin 1907.
[25 41 DRECHSEL. O.: Calcul des engrenages helicoidaux a axes non paralleles. Rev. univ. Mines Vol. 4 (Dez. 1948)
pp. 689.712
[25 URL .'\'DlG. H. e C. WEBER." Untersuchung von Schraubrädern mit Evolventenverzahnung. Bericht 143
5.1
(1951) der Forschungsstelle für Zahnráder und Getriebebau. TH. München.
[25 zé) HOBBS. H. HQ Bercchnung ton Schraubenradern. Engineering Vol. 151 (1941) pp. 183/4.
[25 1 MERRIT. H. E.: Worm Gear Performance Proc Instn mech Engrs London Vol 129 (1935

[25 za) TR . _ _ ._
[25 R 1 SCHIEBEL. A. Zahnrader. III Parte Schraubgetriebe. Berlin: Springer 1934.
ll:R. H.. Dic Zahnform der Zahnrader. 1949.
[25 io] Z1;lIS£. G; Korrektur von Schraubcnradgetrieben. Werkst. e Betr. Vol. 89 (1956) pp. 313.
26. Transmissões por corrente

26.1. GENERALIDADES

Além das transmissões por corrente. serão abordados resumidamente os transportadores por corrente
e as correrires de sustenruçao (nas pags. 69. 81 c 84). Dados comparativos em relação a outras transmissões,
referem* 35 Pf0PY¡¢dflde5~ 30 P650 do COUJUTIIO e ao custo. podem ser vistos nas pags. 87. 90 e 91 do Vol. II.
l. CAMPO DE APLICAÇÃO

_ S°8"f1d° as F¡8S~ 26-¡ ° 26-3› “IILSIU-1áIiQS¬f=i2LQS.DsLcLcm.s‹;r acionados por umccçixogno mesmo sen­

ix
tidQ_ç1¢_¡-9 ` ` ' ` e c¿r_urn;‹i__çorrente. No entanto. é necessário que enše:
I ' 'A . _ eilioseslfljam paralelos entre si. Além disso a disposição de todos
o para a corrente não necessitar de guias laterais. A velocidade

1Ô\
.i '-,A » l ~
tangencial
de pode ser
transmissões até maior
simples que 20 m/S.
de corrente Um resumo
mostra das mais favoráveis ou menos favoráveis disposições
a Fig. 26.3.

Fuvorlvel /`
. 'efi
°` \./ /\ `` ``_\
éã* e “ \ë \/ \~ _\ /I_×
/ ~"""'
'Á ”//A/_ '/
'/V'
Figuracorrente
uma 26.1 - Acionamento de vários
(segundo Arnold eixos com °""'°"¡"'
e Stolzenberg) _,.\ 'Êi`
K "-fií. \\\ _ '

. s\ z
O ° ( num duuvuúw
iii ;; % ¬=' Ç "' \`
. .\. `- xl/

Qõw wii?
s87*"'v88š
zâ *%Ê¡* \¡>~-~-~
" 'QÊLÊB==z
_ _ F- 26_3 _ D¡,¡,0,¡çö¢§ favoráveis e desfavoráveis
Figura 26.2 - Íransmissão dedcorrented‹Êo::;l:lc<;L p:;"`:¡mmmmõ“ por cana": com duas mm,ma¡ms_
tocador de oscilações através e guias O. meu as mymagznz não horizontais (segundo
l!€8U"d° H=flS'"2°“ Arnold e Stolzenherii
O camP0 deaølivacão das.t_;_z;n`s¿ip_nzgga_.5Le_QQ.trsnts_e¿nán.nsst1 ur.

' .0QU.€.L.. vz H- - " -"Í E ­


A U i 1 ml h ifouerióiflcvv = fitstldfifl Wlvvidfldfië lflflasflsisifl êtrsv
“lí” “ga .änizdo a Fig, 26,2_ Q ¡¡_m__;|¢ llIIll1_U._B$.-0l§LiBS§.Ê1_.€i£.§.Q[¡£flL§. _
¡ç'QsgÊ`@`- ' i ¡ uita grandes entre aims fiüalvšl-515.-1'1U~°*Í“l`¿°:e“* . .
sw 4'4“31'f
cgundoa “Jd¢”'dimmu"
ig. 26.4, 3 filfl s” *U9' üdiêsšsduønsnte 4¢mQ- gmomflz­
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49 tê n-¢m¢_
_ _g lfiëlzipflfa

É
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.tzsst\¿¢9=§.Y¢1°s;idašíës.
A¡¿m
._z-/
Figura 26.4 - Guias para diminuir a protensào devida ao peso pt'ópri0 Cm 8fa“d°5 dis'-â"°'35 "mc °“°“

rm ¢'fl§f€'l9fl£!!§__!l'2lÉfl-9ÇÀ0"£dQ›eÀͧ.P9§ÍÃ$
as F iss- 26-5 ‹= 26-6.11 fim,df= 1>9§§i!›il¿tar._êuma

através dna
djggpà 37 ‹¿1Qr;negp¿otensã0
`oemrifi¿¿¿z_q1gmgi§›aragvárias correntes associadas -e
g da
que absorvem cargas desiguai`s_s@_ç_¿¡___§y¿¡q_1g¿g\ura n “`
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.v 8 _%%eii;_o- \rQ
â % ef* %

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'Q G %
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il

Figura 26.5 ~- Esticador de corrente elástico para


correntes curtas tsegundo Benstnger)

2. FUNCIONAMENTO
fifilzrfi . '--R9
proteasáona
.LëflÇ.i§..Lr=msmsêi.v.‹:l Ira4›â,mis§ãQ.QQ:-s9rrên1¢.é.` ` p g ` °“
A °¬

Figura 26.6 - Esticador hidráulico de corrente tse­


gundo Bensinger)

A transmissão de força entre a corrente e a engrenagem completa-se atraves do casamento em forma


e de formas entre os dentes das engrenagens e os elos da corrente'. corrente" ap¿1a35_c9rt1_o_poligono
(forma de varios cantos) _¶:`›__or3__a engrenagem _ ¿1ç_c9rrente_(Fig. 26.23).'ÍÍev|`51Q_a isso azar ' ' '
9=¢i1@9Õ9§.11ë alavanca .útil d9.£f2LÇ.Q.£afls¢n¢.iaI ff dai tambérn na velocidade da corrente c na íúrcuia cor­
rente leíeiw D0l¡B00§.fJ}Âl¿'‹!!1 Sling. Os elos são isoladamemeamculadomenne si 2. ao
enrolar 9 Çlefisafêlafda sgrrêate (Fla 2f›‹23l Q_0-H_fl!P§_U1951§_§lfiLQ_Q!Ê.!_El11l..¡!IEf% 9_b3_em-se tt pfltëflvw
perdida e 9 desgaste das transrgisyoes de corrente. Como desga§g_g¿a§__arQg¿il_ú¿g3es da corrente_t¿unt§nta
o pa_s§o`u_.¶, portanto a corrente gpóia-se sôbre um maior circulo da _gr_Qret1agem. No caso extremo, ultra­
passa-se, enfim. o circulo de caheë e a corrgntefisçapg da gngrenagem. (F ig. 26.291

3. tconnuvrtzs mz' 1'RANsM¡ss.¡‹›

l) Correntes de_ rulos (Fig. 26.7_l. Êlttõ se compõem de elementos inter nos e externos. onde as talas
são permanentemente ligadas atraves de pinos e buchas; sobre lanchas ainda colocados rolo
s Lpedagos
lUb_Ul§I¢Sl. A I~ig. 26.9 mostra B C0nfi$Uf8-Çào do elo de fechamento. Ao lado das correntes sin¿plçs_de rolos
(Fig. 207! utilizam-se ainda correntg Qtplas e triplas de rolos lFig. 26.20 para maiores potenciais.
Fabricação As talas são estampadas de fitas de aço; os rolos e buchas são repuxados de chapa de
dw ou enrolados de ñtas de aco; os pinos são cortados de arames de aço. As pecas prontas isoladamente
sào heneficiadas ou temperadas para aproximadamente 60 Rockwell.

66
transmissao PIV ' ' ' ­
h h“"'°m umha” "¡"¡m¡"Õ°¡ ¿° °°"°“¡° °°m NIIÇÕQS de multiplicação variável (por exemplo a conhecida
l. Onde I ÍÕWI llfllfllfl-'II-| É Íflmmlílfil P¢¡0 encaixe lateral entre a corrente e os discos duPlos eónieoe
ranburadou radtalmante. ou pelo atrito lateral entre a corrente e os discos duplos eónieos e lisos.
___ 7
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-.,,- II I 'I -I ||'| Il~|uII|||=
I III | A ú|r'
Figura 26.7- (`orrente simples de rolos: I pino;
2 tala externa e interna; .I bucha remachada na Figura 26.3 - (`orrente dupla e tripla de rolos
tala interna
bucha 3 2; 4 rólo_ com rotação livre sóhre a

2) Corzgmes de buchas (Fig. 26. IO). Elas se distin uem d


g _ as correntes de rolos atraves da falta dos rolos
Çorrespondgzitçmente,_as_bpgl1a§_e_9$_pino_s podem
_ _ __ ser____i_-____
______ executados grossos`de_taI͛_rrn:1E1e`
_ _ __ __ > J_ _ __ ___ __ _

ÍQ iq__,iiâà QQ ¿¿
3 Carga de ruptura para 0 mesmo_ passode corrente é maiordo qge no primeiro caso (I ). Mas como nas'
correntes de
rente de rolos. buchas _Q__£l.lÍdQ_C o__d_e§gast¿sao__um ouco maiores. r I , ' '
P ______________ _ p e ere-se na maioria das_yçg_e§,_g_<¿9¡›­

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Figura 26.9 - Elos de fechamento


à- 1
~ 1 1 Í; 1.­

para uma corrente de rolos; à esquerda. elo externo com coupilhasz no centro. elo

- c
externo com
velmente I) trava elástica; à direita, elo rebaixado para uma corrente com um número impar de elos (evitar preferi­

aW”ú.âzí ~ \ z' `
3) Corre{rite_ó1ç¿‹lí¿ (Fig. 26.1 I). Nesta há. sôbre cada pino articulado. várias talas dispostas uma
ao lado da outra, onde cada segunda tala pertence ao próximo elo da corrente. Dessa maneira. podem-se
construir correntes bem largas e respectivamente resistentes. Alem disso. mesmo com o desgaste. o passo
fica de elo a elo vizinho igual, pois entre êles não existe diferença?

.mw . I , ,
“ ' TE? I `~§~ `\
1'z .¡w I _

IIIâ 9; Iea
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Fiflvra
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I I _! \”;ëâ} ,' \ _, _ _ t f'
2(›.I0-Corrente de bu- \|'
`\ _\ ___
\ _* __ _‹

cpm (segundo Wippermann) _ ______meu '


T|||~|u||

F¡gu¡¡ z6_|| _ Corrente de dflllfl - F _ _ __ _ F j_ _ _ .a .a g I- 1 -_ I


wm guia interna e artlculaçou Í I Ç -_‹L_ _j¢j__ ea “;̓1;. if' “
basculante: (segundo :Vc_1:;_r_:; ___ - J ._ I _ __ ~J~_ fe FE _ _
ghoxxâdaz diz! ii' Íhüfwfirii clio ffl0 I////1 /// //1 1 I/////zf ///I /I // / ' / /1 / /// / A
Icuufiyn de lllli IIO |fl¢Í0 dl FJ Fl; e~ if Í? r reii _ _ _ii^_e_fjÍ___Í_Í F ;
"° - “dou pinos eo. FeFI §_íA[ÊÍÍÍ- 1 I JT _"IT ~I
¿¡fi¡un,e|n€Iflll-9 ____]__ _____--.
pontilhadou lixos à torção R0 _H
yupg de talu ao lado. É ¢flIU“¿°
2 N” OOÍIOIIÍGIdCIon I mcobuchu
ÍO e buchas alternam-se e os c com pinos; poi-tuto. no dagute. 0 PU” Ú' °¡°
Q QIO vizinho torna-se dëãíllml IV" Fu' mm'
Elementos de Maqumas

Os pinos de articulação da corrente de dente são construldos priltÇlPT¡m°¡“°P::'a f:'":;ablÍ':::'::


(FiB- 2611) Para aPf'°9°UU" “m d°|8"¡° °¡P°°Í*llm°fl1¢ P°ClU°°° nas “Uau WM! d' tfn uem-se cor­
corrente utilizam-se talas especiais de guia (Fig. 2611), De acordo com a sua QOHÇÍO' fg ão de dobm­
mma; eum guia interna ou externa. Como as articulações basculantes só P°"“"3m um ar?? além disso
mento de aproximadamente 3()". o número minimo de dentes da ¢DSf°"°3°'“ ds °9"°“w b d Á
a corrente de dentes com articulações basculantes normalmente nã0 POÚC W' mfllfi dfidfi f 0 0 Cl'-W
posição retilinea.

b,vsf¬.z
41 Outras transmissões de corrente. Para pequenas velocidades tangenciais (até 2 ffl/5% uälëmm-É

5.2 IIIIÉ'
também.
forma depara o funcionamento
correntes com pinos rude (por
de aço exemplo
(Fig. 2613)maquinas agr1c0l&S)¡
ou de correntes COTFÊUÍ”
de articulaÇ3° °°m 3051
d°Sm°fl VC '18-
gâ fz,

Somnorvurudoceboca Com nervurudeeeheça

1.1'_l
¡t uu
1 3
_ ,II il É
IIII
_¡I"{ g25
I; .s
_- " xšzonš
(segundo Stotzl SÍOÍZ)
Figura 26.12 - Corrente de articulação desmontável FÍEUTH 26-13 _ COYYCUÍC ¢01'fl PÍUO de 3Ç0 ÍSCSUUÕO

4. ENGRENAGENS DE CORRENTE
O circulo divisor das engrenagens de corrente com o diâmetro do (Fig. 26.l5) é o circulo que passa
pelos pontos medios das articulações da corrente sobreposta, portanto o círculo circunscrito aos vértices

/" , ' 'Ê


do polígono, onde a corrente se apóia sôbre a engrenagem. O passo no círculo primitivo tb (medido como
arco sôbre o circulo primitivo) e, portanto. um pouco maior do que o passo da corrente t (distância entre
os pontos medios das articulações). Através de r e do determina-se o ângulo de divisão 2oz: t/do = sen az.

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Figura
I n I
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`\¡' - 8 / |
- %'°«~ .\ //M aoh/ ¬r
26.14 - Percurso do rôlo ,
no engrenamento do elo da cor­

zenbergt buchas
rente (segundo Arnold e Stol- Figura 26.15 - Engrenagem de corrente para correntes dc rolos ¢ de

_..P
A _/arma do dente das engrenagens de corrente deve, em primeiro lugar, permitir o livre engrenamento
de Cfltfflda (Fig. 26.l4). A configuração da forma do dente pode continuar segundo as exigências constru­
tivas e o desejado apoio da corrente (ângulo dos flancos y).
Nas engrenagens de corrente para correntes de rolos e de buchas (Fig. 26.l5) o ângulo dos flancos y
pode ser variado num campo maior. Com y maior, as influências não desejadas diminuem devido ao alon­
gamento desigual dos elos da corrente, mas cresce a protensão no lado em vazio e, provavelmente, tam­
bém o ruido de batida do elo de_corrente. O pcrfil dos flancos da engrenagem de corrente com õe-se3
geralmente durante a construçao pelo processo divisor de dois arcos ¢¡r¢u]a¡eS_
3 O perfil seguinte ao arredondamento do pé do dente ode t be
(Í ' P am m apresentar-se com um ângulo constante de
ui-DOO. . 7 orrna trapezotdnl do dflllfi) OU 00m um ângulo de pressao constante (angulo entre os flancos do dente e a ra­
dml). PUB ambas as configuracõm. podem-se deixar valer vantagens.
i - ` .
' - ` 1 os~ B- .l0" ré
As °"Ef°"38¢flS para as correntes de dente (Fi 26

/_
. ' _ I _
osAflancos. sobre o qual se apóia um elo de corrente c0mp:ec::id‹Êr¿t3esRde flancos retos. onde o ângulo entre
o angulo entre 0 flanco esquerdo e o direito de um dente é C . espectivamente a esta determinação
flancos dos dentes dos elos da corrente devem qe; Consmrd mem” Pam Um HUITICYO menor de denteS_ Os
evnar um apom de Camo. um pouco abaulados. segundo a altura. para

] \ 'T/-ti~\ . íi4%iímxm màígi


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T._._ T Né _ w ízar-Ê; \ '
íííwfl//.Vw” __
m““í__¿
rente de dentes
8 8 P or
Figura 2616- En rena em de corrente ara c _
elíigura
o 26.17 - Corrente Gall com ;' z 4 mas pm

5. CORRENTES DE TRANSPORTE E DE CARGA

Utilizam-se, para tanto, além das correntes de transmissão apresentadas, ainda as correntes de Gall
(Fig. 26.l7) e a corrente normal de aço redondo (Fig. 26.18). Para a sua utilização como corrente transpor­

~\ Q
tadora elas são armadas com ganchos, canecas ou travessões sobrepostos (nas últimas. duas correntes
paralelas são associadas por meio de travessões sobrepostos). As correntes simples e robustas de aço re­
dondo têm ainda a vantagem de poderem ser dobradas em qualquer direção (espacialmentel. A velocidade

\ \_ çg g \wz¢;\
\ \\ t.
Figura 26.18 - Corrente de aço redondo com pinhão À g] "~t' i E
de corrente (= engrenagem de corrente) . ' E' T CT
l _/ ~
1

admissível compreende para as correntes de Gall aproximadamente 0.3 m/s e para as correntes de aeo
fgdøndo aproximadamente l m/s. Para a capacidade de carga das correntes de transporte e de carga. ver
pág, Sl. Além disso. existem correntes de transporte e ainda numerosas outras configuraeôeat como cor­
rentes Kardan (para movimentos espaciais), correntes de placas, correntes de ñta dobradiças. corrente de
rôlo de barra e assim por diante.

26.2. TRANSMISSÃO na FORÇA a roaçâs APARENTES

1. DESIGNAÇOES E DIMENSOES
do [mm] dilmeim do circulo primitivo
distância entre eixos
0 [mm] trabalho
J., ¿¡ [mm] diâmetro do pino ou hueha
A lmisfl aceleração
¿¡ [mm] diâmetro do circulo de cabflii
4. [mm] diâmetro don rolos
1, [rn/Sl] largura externa e interna da cor­ ¡' [mm¡] superficie de articulação == J, bg
h,, b, [mffll rente ¡n [lgg] freqüência da oscilaçã0

_
cnmprimento da bucha 9 [m~/Q1] aceleração da gravidade = *HU
Í “Ú G [¡gf,'m] peso da corrente por um m ti*
ÍÇ' [gm] eornprimento nominal da corrente
do dente comprimento
largura do dente na [k¡¡¡mm*] dureza Brinell
à, [mm] coeficientes
(,'¡, cz. Cy Cr
'
¡ _ relação de multiplicação == :¡¡:, s mm] espessura da tala
_¡_ ¡ _. número de fileiru de corrente, ¡ mm] Puga da corrente . _ _
das telas solicitadas
g [|,_¡f/mm'] pressão nos flanco: (pressão de
' ' em arco
' [mm] passo sôbre o circulo primitivo
rolarnentol d U U [ksf] lõrca tangencial, media
¡ [m] oomprimento da extremidade livre Í U' ' [nf] força centrífuga na corrente _
da corrente U' U força poligonal, forca de protensa
Lv LN [ni] verdadeiro comprimento da cor­ 1. U " ' [nm] velocidade tangenctal
Nhlè pl Im/S] velocidade de choque
so 'Lv vida tt plena carga W [mml] quantidade de material desgas­
tàvel
na lltgls'/rn] mansa
M [kgírn] momento de torção ,L _ número de elos da corrente
N, N. [CV] potência. potencia nominal - número de dentes da engrenagem
No [CV] potencia relativa -' ' 1 pequena. da engrenagem grande
a [rpm] rotação 2a angulo de divisão - 360'/:
it, [rpm] rotação critica 5 ângulo de abraçamento
p [l(gl`/|nrn'] pressão na articulação =- PU ¡. [°] ângulo dos flancos
ri [kd/mm'] -= Ufif ,5 [mm] espessura do aco redondo
p¡ [kgf/mm*] p + PL = (U + 2 U,),{ƒ "G _ rendimento devido ao atrito da
I* P [kgl] forca de tração na corrente = articulação
- U + U, ,J - coeficiente de atrito
P, [kgf] fôrçii de ruptura 0, z;,_ af [ltgf/mm*] tensão normal
P,_. P, forca longitudinal, força no dente z [kgf/mmz] tensão de cisalhamento
P, [kgf] força centrífuga. radial ¢ ângulo de torção
P, [ligf] fõrca de choque w [lfs] velocidade angular
q [rnm°/mkgfj coeliciente de desgaste Índices I. 2 para a engrenagem pequena. engrenagem
S, - coeñciente de segurança == P,P.... grande

2. TRANSMISSÃO DE FÓRÇA
15 transmissão__d_e_@rg tangengal gU dagcorrengtgehsgtge a engrenagem verifica-se escalonadannentg,
segundo_§_Ê,B- 26.19. d_irninuindç¿_ a fôrg longitudinal P¡_ de dçntgpara dente. A distribuição d_e_£Ô1§_as
representada na Fig 26.19 d§¿se_pela CODdÍÊO_Ç1§_gQQÇ_§§_U todo ponto ` ` '
_([€¿ç¿_s_logg`tudinais P¡ e _@_¿ç_a‹_norrr¿_al__f¿¿io dente) deve__s§r_n_gla. lQo_plano de fôrças vê-se que a fôrrëi
r_gs_t_a;nte no pedaço _em_ vazio (por exemplo PM na Fig. 26.l9) é_ta_nto maior quanto menor o ângilo de

2 ~\
_`.~;?>àx
ø
âbramnierito. -aa engrenagem .s1‹:_.9a1:_f_°_1=_v=_ 9 __faêi<¿f_. Q ãfls2l9.s1.9§._fl___flfl°°S__ 1­

~¬*"Ú7É-,
_Ef*› É`
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.'.`tzL' ,pv/_..\ _/
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| S. `§0
U /7 O5, _z l
v/ 'ge / \ "¿ / .\|
¿I _^\.
' , "
Tèw
\
fl/ Figura 26.20 - Desgaste do
Figura 26.19 - Transmissão de fôrça da engrenagem de corrente Pãfa a cor­
rente de rolos com o plano Cremona (á esquerda. embaixo) das fôrças aparemes
dente na engrenagem de cor­
rente para uma corrente de
zenberg) `
rolos (segundo Arnold e Stol­

_ _, em var' t b' '


Com a diminuição da fôrça longitudinal PL tangente à engfena
dos elos. Respectivamente, os elos Ja engrenados deslocam-se um pguãgo sÔb¡ëa0sa$nÍ::: gacoänpnmemo
Com isso aparece um determinado desgaste nos flancos dos dentes (Fig 26 20) G gfenagem.
3. FÓRÇA TANGENCIAL U

70 c°m a p°"êÊ'°¡a ° f°Ía9ã° °°P°mm°3 na °n8f°¡1flB¢m motriz oscila, devido ao efeito poligonal (com­
PU” 00111 0 pflragrafo 6), a velocidade da corrente v em tôrno de um valor medio v e com esta a velo­
T'a"°""53Õ'9'5 D0f Corrente

cidade tangencial em tôrno do valor médio (J,


serem transmitidos. têm-se: . Para o cálculo deste através da potência ou mmmmo a
z. v z W' , í'â_â;_L°Ífi ~ 1~41~10°~ _ ,
v zm " "` "`¿¡;,;~--› aqui se introduziram
-» 2 -io°M 2- -*
\/ U 2 “Í[“§Í""` 3 tz z --.Ç ~ .___d.0Í__ . d _ 52 .. 'g
devendo
` ° os60-l01`
sin ` z I b di' ]9_1.|03' 0-";'~;[m/5]~
ms em mr 8 ' °'°"°a dcfipffilflda entre os passos da corrente t e do circulo primitivo r,_
4¿ FÓRÇA DE_PR0Ti;NsÃo Ur
_ ~ ~~‹ e › ~~~ ez-_.- __ ________ - z fö _ ­
A ÊQLÇLÃ necessária de protensão no lado em vazio é i ual `
na Fig. 26.l9). Elana
Pl'0Sentado pode _ser__
Fig, calculada
26.19 pela diminuição
(à dir¢it3)_ d'a'l%r§á U
¡¢m_5e“` ¡áhgÍ:c§:taS|::teut!;:j0r
` ' " ` E O O panq- exe:np_lodigual_a
g f°"¡a5 W' PM

h = P,_¡ sen (Za) = Pzz sen y ¢ pu = pu c0S(21) 4_ Piz cmi


Dai se obtêm
2,1 -. .
seu -Y scn
PLI = PL2 ÇQS + HE = PL: .S_en + fl et

8611 }' 5311 y


"2 "'sen(2a: + 7) “ sen(360/z + y) m
Com :ardentes noatço de abrêsarnerug .cia _¢9r5_=_12_Lêz_ê_@.tsa!._f§=$1§191_@. .fm

sen y ›
U = U *___
" mz uóo/z + y) ¡ *Zi
Introduzindo-se o ângulo de abraçamento B tem-se 2, = 3%-O ~ A fôrea restante praticamente lica mui­
to pequena. Ela será, por exemplo, para um ângulo de abraçamento B == l20°. para :, == I9: U, === 2.1 ff;
de U, e para z = ll: U, = 4% de U. A fôrça de pretensão disponivel no hdo em vazio pode ser deter­
minada através da F ig. 26.24 pela flecha h/I. Ela è. muitas vêzes. maior do que o necessárizo'. Este excesso
de S (fôrça de protensão disponivel em relação à necessária U) provoca um deslocamento continuo da
corrente sôbre os dentes da engrenagem. Enquanto isso crescem os movimentos relativos entre a corrente
e a engrenagem com o aumento do alongamento da corrente. Este aparecimento deve contribuir prind­
palmente para o desgaste das engrenagens de corrente (ver Fig. 2610).

flkälllll
.viosgltuto ` 2"
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71
Elementos de MÁQUIMS

5. FÓRÇA CENTRÍFUGA P, E COMPONENTE U,


*~sA sföfs_=¿~
~s~"*-"'s~s s's“~-'---~"^"'" da w,,,fi.§ im nz. 26-22I wmnbfzvf
9_=1E›£~mfl_f;fl9i=1 flzêsâxiis fz. no n¢_›_nJé› «Ás =smÇuIH‹¡ã**
de:

ro g Ú
wa _¡ (- ' G ¡ = __ __.._. _.-- ­
Pr ' 'W == Í vz 2 sen 1. pois m = -f 'mil c r” 25€fl U
Da decomposição da fñrfll centrífuga radial P, nas duas comP°°°'"°5 U' ' seg
i

undo as direções dos doib


elos da corrente. obtem-se:

0.5 P, _ sm a
U, 2
e assim

Ur = L. = E F2
Zsena g

Desse modo U , è independente de az e do número de dentes da engrellflgwl dc °°"°"t°° C°m 0 aumento

* I
da velocidade tangencial v. U ,. adquire valores bem grandes. Por exemplo U ,- '= 18 kgf ,Pam uma cof'
rente simples de rolos. r = 12.7 mm para v = 16 m/s em relação á fôrÇfl Íflfl8¢U°13¡ admlsswcl de U = 26
agr. segundo z Fig, 26.32 ou U = 94 tgr. segundo z Fig. 2ó.33 ‹z, = 19: fu = 4000rpmI~

z-E+ e
ea ea ”'” o -G) Q @ 9 fz'­
o G) B 'If*7×_ ea

-1I |
f-§ .
o 1ea G)
o o ©@I ./p I@/
I W ' I IP-É 11 | rw
//."\ ' I vzúzçso
ä I i I P¡
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_ .aIUrvíIU'I ilbII:P
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_ I Ur , I 1 V :fungo v¢|o‹=z‹uó¢~Av

K/As
/ ' ig I , 9° Í
' | IITQITII:
*L i p Aceleração
'Í “Í * dello*-ff eae zé ¿z zi
IIAU

I av Ê ' E /ix À pp/1 Y Vuineio do

Õ' gy 1 1 I11II
Figura 26.22 - Decomposição da Íörça Figura 26.23 - C0 ~ -, .
.¡..
centrífuga PF nas componentes mugen- movimentação da ciãsficëiàegciàs devido ao efeito Poligonal sôbre a
ciais U p de corrente representado rotação constante na engrenagem
dentes em relflÇão ao â m ohcamefue pela Cflgffiflagem de 6
"g“¡° de f°*fl¢a<› ‹¢›; Az›,..= 4.5 z»/ioo

6. EFEITO POLIGONAL E FÕRÇA POLIGONAL U,

Q=VidQÀIQ11n_ê do apoio dêeorrente de varios vértices sobre a gn


flflzšëmdvgtia, âzgunúoiš Fig 262š.'3_i1_šrâÍ¿lI.si‹=Í4;ç§;›šEÉ;'i{¿¿1,`,z¿¡;¿mefi{f9@B9!1L.Q_diámfl«r9.ilslslesam­
”- COBII.
¢ v-fé-.= _¢9=
V ‹!wdzzZ2_
ts0d_ das_ ' leoetE-'Q V¢L°.<¿1‹iadâslâÁ=0f!©fltàcntr¢
=-¢ a + zzz ' " e“'s' "
3 360/Z 6:1 111 r ucao , rc fl9QE¡;3.°2_m__.UÇêS_(ver Fig. 26.23), do ; Um
¢ té- sreesç do i1¿z919..ês__f939_9ë0.1£.p9b1¢mzse. aerfllmentiuz' °'* Z” = 22;/2 im°Çlid9s9I9_e§f¢°,
Percurso s +Zsena
As = LÊ).
para . 2
comCOS(P=<,'
velocidade i¬ + A = ;. .
cz
As ~ I sena
on cos ‹p M
" 2- I()3sena °°'“ ^”"=-~"“ Pa” «P = 01

v_' Ê'
(IJÍZ d (1) í '
, Uru-lí
'Í 240 2~l03sena
l\m¡2-10°
: _ 2-iofitgfz'
a __ .
,, wzr sen tp mz!
^ - _ .. . . . _ ` A '_
isto
aceleraçao b2-IO
= --fi--'sena
com b....,=
2.l03p ~~ ara
(P-1­
Oscilaçâo longitudinal da corrente e fôrça poliqonal UP. Da oscilação periódica da vebeidadc i ob.
e. uma diferença suficiente entre a fre üênci ' ' . ~ - `
tem-se oscilaçoes e forças adicionais U, na direção longitudinal da corrente. Evitando-se a ressonância
conserva-se relativamente pequena, pois aqpassagãerfirgponšlgrí ã:r`ie:iri:)eeÍ.atf1° geme _ *força p°hg°"“l
atuam como mola. No campo da ressonância~isto
- eé quando
elos I/r da parte
oãiúmero d as molivre
a paneda
hi/recorrente
da corrente
(comprimento I) alcança a grandeza l/t = 0,5 - 105/tz, UP p0d¢\ ng entanto, crescer até a grandeza da fôrça
de tração U + U F. Como a corrente não admite nenhuma fôrça de compressão, o processo de oscilação
interrompe esta grandeza, começa mais uma vez e interrompe novamente. O acionamento funciona, assim.
muito desuniformemente.
Oscilação transversal da corrente. Aqui também valem as igualdades de movimento normais acima..
com a introdução de cos ‹p em vez de sen gp, ou com a introdução de sen ‹p em vez de cos ‹p.
Consideração para U P. Sob a consideração do alongamento elástico numa parte da corrente, pode-se
admitir. como primeira aproximação5'°:

UP Ea
=P ds 2v G l l G
max; max: í 'fz 1 í í .. = *' í
E (dx ).... 22 \] P¿g | sen W. W zm) t Plg

vllv
e PE como fôrça ideal para alongar elàsticamente a parte da corrente sem carga num comprimento dobrado.
G1
Para as correntes de rolos tem-se PE z 40P¡, e ã z És/m, portanto
=Pí_-su U =2---­
U' 312,5 zz sengü ' + 'F c W 1! t 103
Como exemplo, calculou-se aqui U , para uma corrente de rolos em função de v e z, como representado
na Fig. 26.24. Em comparação com a Fig. 26.32, U , é relativamente pequeno para a fôrça admissível da
corrente U + U, z 150 kgf para v = 1, e U + U, z 100 kgf para o = 10 m/s, contanto que l_/sen ¢ não
passe ao ao, dai v re 500:/I ou para um múltiplo dèle.

.Ú i M ` K `

ksf i ' i
ud ¡ ¬"l t
_ zzw _ " i 7 1
_¡» t ea 1 l
. . li ff ili i fil l “
. 26.24 __ FÔ poligonal Lz' em função da velocidade v e do numero x k ¶ . . i t
dzgduerrítes z para umrrffzorrente de rolos comt =-= 12.7 mm- Í/Í " 49° Pa " 1300 3Ú` e " It

-it g' eu,l9g'e'Âlk


2
. -l
O V U JD "JI M

um de W. Richter na FZO da München. tw.


9803181100 W” pm' [26/41 “O w,¡¡¡¿¢¡›¡ 0 alongamento elástico da corrente a introdfllt PM' ¡lI°~
*O criterio 68' WUÍOÚÍW
to como mana ond valores
acelerada. ON muito
° grande! N" Ur
a mana da conecte e do acionamefl
. ÓR A DE CHOQUE P z _ ' ¢
7 F Ç A elos da corrente batem. Por mem de choqlwi 005 :HGB
No zngrenamento sôbre a engmnaiíaâ* d. mu” em choque deve ser absorvida como tra _ alho
da engrenagem. Com isso a energia em n de apO¡0_
de deÍormaÇã0 llffiblúhu dc choque) Ayaôbrc cds Iäfaasrrtf em choque m 62
1 Gr “mem”
(`ons£derag`io para P, A CUCTBW vfl E 2 z
Â"'Br??-'I'2=""Ê;'£"'
2 ^ 2- l0"ø W ElÍscn(2a+T) -:;*scn(2a+v) '
-Í 240 9wr
2`l03U1I
wmo m .z -«_-¿-G' z~ a velocidade de choque normal ao flanco do dente
, = ___...­
e ri = mí5°"(2°' + llP414
C wPZA
tz,pois
2 o percurso de
. - d Cl b
Por outro lado, o trabalho de deformnÇã0 Â. z 2, mz = §_ ma = 2. 103 b,E
çlgformaçio ]¿ = P.,/C [mm]. e a constante elastica C z b, E/3 [RBÍ/mm]~ °°m 8 largura O eme 2
e o módulo de elasticidade E [kgf/lT1m2]­
lgualando-se A. = A, tem-Se

PA = gi;-LÊ
Q?Êsen(2az
31 + )')L
çom 8 ¡¡m›0¿u¢¡° ¿¢ E z 2,1 - IO* kgf/mm* e a aceleração de gravidade g = 9,31 m/S2 °btém'S°

PÁ = 168 ,/ rb,G ësen (201 + y) (4)


*1

Grandeza de P ,_ Para y = 152 e 2a = 360/: dá-se. por exemplo. para uma corrente de T0105 00111
t= l2.'7 mm. G = 0,7 kgl/m e bz = 7mm:

z~ = 5 _] 10 20 | 30 m/S
z, z 10 P, = [kgf] sis 1030 2060 3090
20
30 100
100 360
200720
4001035
ó00
Portanto a fôrça de choque P A é grande e precisa ser absorvida pelo rôlo e o flanco do dente como
pressão dos flancos k. Ela exige, para maiores velocidades e principalmente para pequenos z, , uma resis­
tência dos flancos grande (alta dureza da superficie).

26.3. SOLICITAÇÕES NAS CORRENTES DE TRANSMISSÃO

l. PARA CORRENTES DE ROLOS E DE BUCHAS

Da fôrçn resultante de tração P na corrente, obtêm-se as seguintes solicitações:

\\\\
H
i\Y ' PT I
I) pressão de articulação (pressão superficial média nos pinos), segundo a Fgi 26

`
a superficie de articulação j = b,,d,,¬; 5: 2p = PU; com

. F'
74 muduár
g, ¡¡¡¡m_
"" 1 /
ë I. f'Êd'E.e| fâ§*\
\tssmé
«S _ ágmI çá3 s\
O0do
Ufllfllfll
nos limites
E ­í
Fill-ITE 26.25 - Para o cálculo das solicitações no

pmo
_ Pfäfião1superficial
A nâgära zigänz
das talaspm
t de _ maturo
amaeiamento
de trO
­ qucub da mátima zznslo

da corrente 6-tc da descontar


corrente, pod midll
o desgaste .
um Wu compensado' Num ¡mmhm°m:)¢::c(F1s. 26.7) é. antes. muito maior do que p. até o dessas”
3) t ` ' - _' zw,P2f,
f 32 '
2) '°"Sã° df "°×ã° do pino (Fig. 2ó.25›z 0 = -'l_ com W = ÊÊÍÊ.

B * *T .
4) ' ` t ` d - . P
cnsao de cisalhamento do pino (Fig. 26.25): 1: = _' com a secção transversal 1 _ nd3B_

5 .` '
maxima ensao e traÇão na tala interna (Fig. 26.26): az = com a secção transversalƒ =
= (y,_
n . PÁ
~‹1,,)s. Ela aparece na secção transversal II. L L
) pressao nos flancos (pressao de rolamento) k; ela aparece entre rôlo (ou bucha) e dente da engre­
agem. k z -~-A-' com largura do dente h, az 09 1,
dk hr _ . ¡ e o diâmetro do rôlo (ou bucha) dr
Segundo zi Eq. (4)_ pode-se tambémca ‹| cular. com a introdução de P S k d h
, _ L", ,, :_ a rotação-limite
Mud. onde k = km. Ela é. para as correntes comuns de rolos
2 500
nlad là' `"" ''''>km
“` ~
tsen(2a + -,›)
Com 2:1 = 360°/z, ; y = 12° a 19° e km segundo o parágrafo 3.

. zw­
Figura 26.27 - Estreitamento do diâmetro da bucha por meio de remachamento
da bucha na tala. Ela apresenta uma elevação da pressão superficial na extre- &\¡á Ê\ ¡
midade da bucha e provoca no amaciamento um alongamento na corrente Ê/ ///71

2. NAS CORRENTES DE DENTE

P Ph sgfl
A tala dentada (Fig. 26.28) é solicitada pela fõrça de tração por tala P/j'. a tração e flexão:

a=a,+a¡, afã' o¡=;¿-E com W¡=-E-~


3. MATERIAIS E TENSÕES ADMISSÍVEIS NAS CORRENTES DE DENTE

1) Talas: geralmente de St 60.11 com 0, § 8,5; beneficiado com a, § l2.


2) Pinos, buchas e rolos: geralmente de aço beneficiado segundo a DIN I7 200, com a dureza Brinell
H B z 450; mas também com o aço de cementação segundo a DIN 17 210. por exemplo de aço C IS: pres­
são de articulação p, de acôrdo com a respectiva vida, Eq. (25): a § IO. r § 7, km == 0.14 (H¡~'l00)*. pOr
exemplo ku, = 2,8 para H, = 450.
Botmu-no lloutnmo no num

r *'”" 7; 5
íí, ...z-1

. . emu, | Fl rn 26.29 - Apolo desigual de_uma corrente de buchas sobre


FÍGU"
dg 26'28"ODuânbdzlztl
uma OOÍÍBIIM de t M u. ms engrenagem de corrente devido no despite 75
26.4. ATRITO DE ARTICULAÇÃO. VIDA E RENDIMENTO

1. ALONGAMENTO DA CORRENTE
lda do engrenamento sôbre
Devido ao dobramento dos elos da corrente sob carga. flfl °"i"Êf: ° :É :lpasso úm “esse em m¿¿¡¿
as enzrwaflens. aparece um desgaste nas articulações. de tal mam: Í mau 3 cngfgnagem no diâmelrü
_ _ _ _ _ - = --- = (Í l + "" '
de Ar e o comprimento da corrente de Atx. A corrente então IDÊO + 0 “W A' At

. ' I ra elo vizinho,


do circulo teórico primitivo do. mas num diâmetro maior flow do ¡ °( t )
Nas correntes com elos internos e externos, portanto de construçâo dfãàãtllfgodãâ Câšâo desigual de
o acréscimo do passo para o elo interno e externo e de grandeza desigäta los c de buchas) O passo útil
acordo com a Fig 26.29. Nesses
para tipos
o l.° de
elocorrentes (correntes comuns eque
ro cco de 2m para O 2 '(J do
ti ñca quase inalterado
(eloexternol:n=t.rz==t+2Ateʿ=l+1-'
r+r At
(elo interno). enquanto passo tz cres

Nasfica.
o passo correntes de mesma
no entanto. comconstruÇão de elo
grandeza igual depara elo vizinho
elo para (P°f °×emPl°
elo vizinho, nas cäffenãide
mesmo com o esga . dente)

r,=r,=r+A: e ¿3T¿=1+T'
r+r AI
2. LIMITE no ALONGAMENTO DA CORRENTE E DIÃMETRO D0 CÍRCULO DE

At _ . . .
CABEÇA 4,

O limite para Ar é alcançado quando os apoios dos elos da corrente sôbre os flancos dos dentes ultra­
passam o diâmetro do circulo de cabeça. Este caso aparece quando o diâmetro util do circulo primitivo

do, = do (1 + _)r g d,, + dk sen ¬,~. Respectivamente, dk precisa alcançar, no minimo,

dk g l,02d0-dk seny (5)


para Ar/1segundo
flancos, = 2/ 100,
a Fcom dk como diâmetro externo dos rolos ou buchas da corrente e y como ângulo dos
ig. 26.19.

3. CRITÉRIO PARA O DESGASTE NAS ARTICULAÇÕES, VIDA E pad

Em primeira aproximação. pode-se lixar como quantidade de material desgastado Wfim, = Arƒx
[mm°]_ nas articulações. durante um tempo de funcionamento L, (vida a plena carga em horas) propor­
cional ao trabalho total de atrito AM., [mkgf] nas articulações com f= d,b¡,.
Para um dobramento do elo da corrente de um ângulo 2a na entrada e saida da engrenagem, o trabalho
de atrito realizado nas articulações sob a fôrça longitudinal P é:
(Í nd
com 2a = 2n/z, diâmetro do pino da e coeficiente de atrito ii. A fôrça 10¡¡gj¡ud¡na1 P p¡0p0¡¢¡0na1 ao des­
gaste constitui-se principalmente de P = U + U F no lado sob carga, ou P = U no lado sem carga pois
a fôrça de protensão U., e a fôrça poligonal U ,, (além do campo de ressonânciaf) em relação a P sã,o pg­
quenas (ver págs. 7l e 73). Correspondentemente. tem-se. para os 4 dobramentos ao mesmo tempo (en­
/And /And
trada e saida na engrenagem l assim como na engrenagem z), O trabalho de atrito

A4 = ÊUU + U,.) + U,] + ÊUU + UF) + UF]_


_p1rd,,i+l _!ArrdB ¡+¡ U ZU
O trabalho de atrito por segundo é:
U .
”*~ ' (TW + “fd ' 101; ¬í`)Pzf com Px = ~i--J. '~

e 4 t Rfzl t i
A =A -1o==1zaP lã '+1
e 0 trabalho total de atrito num tempo L, [h] tica;

vz! I
Am, = A,3600L, =1,13-1o*,,pR¡¡_ 1 5 (í+1)_
lguala-ndo-se Am q W
-. ' 3 MH “ Aff* °"d° 4 [mm"/mk é o desgaste em mm* k 6
de atrito. obtêm-se, para a vida a plena carga, 3 ¡¿uaãfla¿¿¡ Por m Ef de trabalho
Lp__0¿§lR5Az x z,tr i
_ . z m 'Ú' f /HIP, v d,í+l W
_ _ __ _.___. __-.. ._ -..__

...d_
e com a mtroduçao de v = ---«9~~-¡¿
60' IO .­

Al x t i
HqP,n, a, i +1 'sl
L, z 5,3 3-I __.____ _ _____

O alongamento específico aflmissivel da corrente pode ser lixado com Ar/t = 2/l00 até 3/100 O coeñmen-' te
de desgaste _ pq
_ _cresce
~ n e maiscom ou menos exponencialme
o aumento da essão na articula t'' ã
Para um determinado limite as superficies das articulações começam a en i am A P Ç 0. e
lor-limite
das dependem da associação dos materiais, da superllcie e do estadärdae lubriârfâlqçãíizzaiseslrtpírcišeäzg
articulações.
Na Fig. 26.30 representou-se
_ Ml R$50 em fu dpara correntes de rolos segundo DIN 8187
E P. sendo
com a melhor lubrificação”

Correspondente â pressão desigual nas articulações p =Igif no lado sob carga e p¿ = 9-É
f
que
no lado podem sersegundo
em vazio tem-se, determinados
a Eq. (8), a expressão lpqp,
F`formada
. 2 2pelos' *termos parciais pqp e pqp,_
pea ig 6.30 para uma pressão de articulacao p ou p,_: pqp, z flqp +'
+IҦPr.~

mm-'/nl;

Figura 26.30 - Coeficientes de desgaste ,uq em função da pressão de


articulação p

70 Í 'Í, Í «Ml
4 IÍ
4. ÁTRITO DA ARTICULAÇÃO E RENDIMENTO
O trabalho perdido por segundo devido ao atrito na articulado é. üíflfldfl i EQ» l6lz
U à,¡+i
A.-== Ê!-4Pnf;'
l ,¡
z o trabalho de acionamento por segundo 4 == U v. donde se obtem o rendimento e. rwpectivn-meülfl.
as perdas por atrito nas articulações:

_ ,4_ J t+l ¿
”o¡.€.._&qÍ--›-8l""I|file!°:'f"'!"""'I""
¿ A Uz¡ I Ih K
‹›fid¢-fƒ"'" U “saiu
z

il A ,I
Tenma. assirn. para a corrente com:-l1.7mI11~ 1! " °~35~f" 5°~ ¡ "' 3 W” ° " mm” 'l
_, . .z o.lsz ho- 0984 = PU* 2. =- 10-' M ' 0371
- nl; I: Ílãfnšflšuš/iraltofienälgnmfo deve-se vlur. afllllz 5 W Wmd* “¿"“"° Ú' mm *1 ° ° um um
wmpgrtrlmenlo de deslizameaw lP¢<lU'°° W 'W 'm°“¡“a“*
- 3 modos foram mlculadm pela liq rm e com a imlnacãv de dados de carveeflmflfø fnazhnú pe.:
oww‹›:;Ía:(;9':p‹;:`Í*$A
~~ -~ ~ “ ”Iundamentadm por ensaios di tida em CUYÍWÍW de rwlm.,Pa1›a o resumo dos Mt*
ASA. wi Amora z Stalzermefl llftfllll
_ atritos entre as IUP“fi““
Além ama simples now M sfliwllvõfl- '°'“'“ 'md' Os iizgigiiii enlffiflfilfifm ° “'“*"?"'° d'
laterais das talu. o vflflueno trabalho de atrito entre a corrente ° os rente e, acima de tudo, o atrito nos
atrito adicional nas articulações com u oscilações dos lados da GOT
mnncsis dos eixos.

. .I A ES NAS TRANSMISSÕES POR CORRENTE


26.5 OSC L QO ¡' Ommeneluticidade da corrente
A pgqueua desuniiormidade nu transmissão por corrente (efeito Po :gundo ap¡¡¡°¢¢ a ressonância. As
podem provocar ímndes oscilaçöbf nos lados sem carga da mesmfl Q d ' “ms nu .fl¡cu¡“¿“ Por
consequencia do funcionamento irregular e ruido. supersolicitnçbes e e ? Muda rópm dm iados
isso.
da devoâe Deve-se
corrente. observardistinguir
para que nlo
aquicoincidem astransversal
a oscilação freqüênciasdade0i¢1¡9¢¡°
impulso e 1O:smdinalPna correu”.

sff if
gk cƒi ?
rf-e Q) E ~ É
Figura 26.31 - Oscilações transversais numa corrente de
mio; (segundo Bennnger). Á.esquerdB.. oscilação liunda­
' _; 8 I comp
-: 'í` emental
- “' °com
Iementar comjgez
a freqliência a roq' DC13
a. direita. . oscilação
primeira

%cúã\.Êl\ šfíhgfl

..lP.
l. OSCILAÇÕES TRANSVERSAIS (Fig. 26.3l)

A freqüência da oscilação transversal é: fo = i É, [1/s] eda oscilação complementar f, = 2 fo,


ƒ¡ == 310, . .. e assim por diante. Geralmente interessam sómente /Q e fl. As rotações críticas para fo c
f, são:

r.l­
com l[m] e G[kgf/m].
"*°=°°f°=T EI *“= " “° no
da cf-:m°_“izo šifliri d°P¢PdÊ$ldf P» P0d¢-SC CIUHSC Sempre deslocá-los suficientemente pela variação
p o ensao luto mais 1 uencia tem, no entanto, o compnmemo ¡ do |a¿0 da co t
que pode ser variado por meio de guias (Fig. 26.2). mm C sem carga'
2. OSCILAÇÕES LONGITUDINAIS

. _ _ _ ' . so e '
A freqüência das oscilações longitudinais é independemc da .
do que a freqüência própria das oscilações transversais Por is cafgê C quase sempre 20 vêzes maior
longitudinal é com PE segundo a pág. 73: p p a a OSC' açao
impulso poligonal com a freqüência nz/60 e nao pelo impulso de rotaçãÍ›.eAll`::q‹iifÊ,:i:i:cn:Ê› ošocadfl pelo

. 1 Pzø
f°-ã `6Í'(S1- f'›=2I1z.

G~'
e a respectiva rotação critica em correntes de rolos com ¡lç_9 ,V ¡000_
f' 60 30-103
2¡ z¡I kl nm.
,áo = __L_ z %_ C n, = 2 I
C°m¡S80.pode-sedeslocarn' pormeiodevariaçãodg '
do lado sem carga da oorreiste. numcm d° d°°¡°5 11 0" do °0ll1Pl'ímento livre l
26.6- CÁLCULO i>RÁTrco DAS TRANsMissoEs Pon coRREN'rE
1. IGUALDADES GENÉRICAS
Diâmetro do círculo primitivo

C0m Ot tzsena rt (H)


d = _* z _
l80°
ot = ‹---~
z
número de elos da corrente

distância entre eixos


Í 2 21: a
.Y(=@+: l+z2+ 2! f-' uz)
comprimento da corrente °
0 = ¿ ¬z j(,¢_âz É z(zz¿ífl. (B,
LIFXÊ' L¡,,,%L¡+ L,/1000, (M)
relação de multiplicação

velocidade da corrente
1- 21 nz (15)
- _ 2 = ä.

fôrça tangencial
v_l03~60~l9lO0 (W
_ z¡tn¡ ~ d0¡n,_

U 75N U Z! "ll UF v
= i4,S-= I0°N
-í = ­
fôrça centrífuga

fôrça de tração na corrente


U = í l8
F 9`8l (l
Gui

pressão na articulação

2. RESISTÊNCIA DAS TRANSMISSÕES POR CORRENTE


P = (20)
f

O dado-limite para a fôrça de tração P na corrente 6

P== U+ Up =fP§fP.ú (21)


Com z introdução az fôrça zzngmâzzi zzzmúzzzi U, z do coeficienre ‹l‹ ‹=h°<m¢ C.. «wma n Tah 26-I»
mm-” U =z U,,,C, e assim

P-Ur _í_( lis) ‹22›


U¡Ú*'E,;"'$c' plfl j
'Pim o cálculo do adicional do L, apói I Pf°Í¡“'¡°- V” PÕE- 71­
¢ Q potência nominal transmissivel ___›_____
U v ly Gp: _....._¢›

N.. = 1,-'§'= íífi p“”Ê.81./)J


"_"""""'“ 0 su rficial admissível pu
ÂQUÍÍ " bad: é “ °“P°ffi°¡° d° ¡"¡°“¡W¡° (°bÍ¿m'8° da ab' 264). Aiopriãinsínto epfia vida a Plena carflfl
é função das relações de desgaste e, assim sendo. das cond1ÇÕ¢S dfi _f“Í'° .ção do ¢°mprimcnl0 da corrente
L,,. Ela diminui com o aumento da rotação e da vida L,,. com a diminui lubrificação dcficicmc lo,

5 P., (24)
(número de elos xl e do número de dentes z, e. prin‹=iPfl1fl¶°“'°- com a mos da wrrcnw, Tom;-se
Além disso. P.¢ é limitado acima pela resistência à fadiãa df” °¡°m°

P = U¡¡C¡ + Ui É š'B

onde P, é a carga minima de ruptura da corrente e S, = 8 até 15.


a) Para as correntes de rolos e de buchas tem-se“1

p|d = POCI C2 ( , 25

1.
Lvl» 1 fz, 14 1+ 1)¡ (Zé,
p0'z4,35-1,48 YTÓÉ E I Zl_5 -¡
Para Az/1 = 2/100. L, = 10000, x~= 120, 4,/1 z I/3.2, f= 3 Ifim-SC
14 *
po = 435- 1,7 (U Í-š)4 1
LI'­

Os coeñcientes C , e C 2 , para considerar as condições de lubriñcação e tipo de corrente, encontram-se


na Tab. 26.3.
Na utilização da corrente de rolos normalizada, representada nas Figs. 26.32 e 26.33, respectivamente,
pela Eq. (26), para Lv = 10000 ou Lv = 2000, através dos dados de potência No , obtém-se a potência
nominal N, da referida corrente por

N,,,z¡üc,c,c, (28)
_N z

válido no campo de z, = 15 até 25, a = 40t até 400t; coeñciente Cs pela Tab. 26.1, coeficientes C ¡ até
C 3 pela Tab. 26.3. Para a construção como corrente dupla ou tripla (j = 2 ou 3) a potência transmissivel
é aproximadamente duas ou três vêzes maior, contanto q aueistribuição
d de carga seja uniforme sôbre
a largura.
_ _ por meio da transmissao de
Exemplo 1. Acionamento de uma plaina rápida com um motor elétrico ` ' `
, , , . . . ara isso, 1¢m_s y ¡ F. ' . = .
CÍÍÊÊIÍC; ¡_?:g?šiNNá.l:77sS;;n'á:) : fI_i5l:)» ás: 2í)5¬ L, = 10 000. Adotado: corrente dupla de rolos 2 ›‹
cscouwsc: 21 = 17, Zz = 43' a __: 35t_ C P621 ig 26 32, No 6,5. Em seguida.
Calculado: x z 100, segundo a Eq. (12) e
_ . 2, _ _ 17
N' _ f”°19c,C=C2C= _ 2 6'5 ]9.1'5l `1`0›927 = 7.2 CV (suficiente!),

" 33'5
b) Para correntes de dentes é dada: _ *90-- = , .
com C, = 1,5 pela Tab. 26.1, C, e C2 = 1 segundo a Tab. 263 C _ 2,5 100)“i 0927

. . . , N 1, ¬¬
C3
a potencia transmissivel Nm fz L! C
3 (29)
com No de acõrdo com a Fig, 26.34 para 2, = 17 até 25 e
f' z 4012 bN pela Tab. zós
I0
Principalmente desaconselbàvel para a vida das co _
amcuhçõa mw" pmmçõu L rrentes de transmissão é a introdução dg pb m¡¡¡¢¡¿) nas
80 O Glffl pola
“Aigualdadedep foidcterminadadetalmzm'
rolos e buchas, segundo a DIN 8195, sstisflum plenamente? a [Eq. m] que Os dm” d° W? Para correntes de
E-`“"'"Plo 2 Acionamento pelo Ex l mas
26.5. Corrente de dentes B I2 7 ' '_ Pf0jetado para uma corrente de dentes. Adotado la T b
' ×40~b›v=40mm.SegundoaF' 26341 _ 7 _pe a'
× I7/19 _ l 300 a potencia No = 0,33 CV. Calculado pela EÉ (20) ` em se, paranvl/19 _ 1450 X

C ' - _
N 0.33 - 40
M = `T?0¬927 = 3.2 CV (suficientel).

3. RESISTÊNCIA DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS E DE CARGA

missiv l = ~ . B
a) orrente de pinos de aço (Fig. 2613) Parte-se aqui da carga de ensaio Na T b 26 6 , d d
correntes da DIN 654 a fôrça admissível PM' = | /5 aa' cargá (ge ensaia Q núrne;›o de dtnkes L e_ ÍSZZÊ?
b) Corrente Gal! (Fig. 26.17). Parte-se, aqui. também da carga de ensaio P e fixa-se cldmo fõrça ad;
e na °°"`°"'°
Gall, segundo P Pz/5-
z DIN siso.Na Tab. 26.3 Sao dadas as dimensões e as cargas de ruptura das correntes

. ,. . . V
c) Correntes de aço redondo (Fig. 26.l8). Aqui aparece. além da tensão de tração na secção transversal
dO acoeredondo.
tração uma tensão de flexão. Mesmo assim. calcula-se também simplesmente pela tensão dg
determina-se
TI P
P§íô2and={` .
Para as correntes de aço St 35.13 K Com uma resistência à ruptura do material de o 2: 35 kgf/mmz e
uma resistencia a ruptura do elo da corrente ‹r,K = 24 kgf/mmz a tensão admissível é
em = 6 kgf/mmz para õ § 9,5 mm,
am = 4 até 6 para ô g 9,5 mm.
Para correntes beneficiadas. em é aproximadamente 30 24, maior, e para uma construção como correntes
de fixação. aproximadamente 12 a 20% maior.
Configuração das correntes: diâmetro do aço redondo Õ pela Tab. 26.7. Passo t z 36 a 66, largura
182 62
, õ 2,2
externa b z 36 a 4,5õ, pêso por metro linear G = W a -T0-6[l‹gf/m].
Para as correntes de aço redondo com dados de carga útil, ver DIN 766.

26.7. TABELAS E GRÁFICOS

TABELA 26.1 - Dados para o coeficiente de choque C, = U/U..


Máquina motriz

..¡ Transmissão com Turbina. máquina de èmbolo i Máquina deômbglo


motor elétrico com vários cilindros __* com um ciIindro`
T E Carregamento quase sem choque: ge- S E E E E x E E E S - _]

5 Í f \.z
radores, elevadores leves, aciona­

O mentos auxiliares para máquinas ms 1.50


É operatrizes
É Carregamento com choques médios: _
z guindastes, elevadores pesados, acio- /_ -~ s \

operatrizes (_ '~2§R ` C \
-u namento principal das máquinas Í '50 U5 R.
.§;" Carregamento com choques violentos _'
E zcionamentos de laminadores, pren­
sas. tesouras, bombas
gcavadeira \ /,¬ Cde.êmbolo,
. › R '75 2.0 Cg
ÍL»›‹1f›==¢=3Ê~R
~ R R zf R- tf'°f=1='*4
até 12J acima de I2
TABELA 26.2 - eƒerëncla para a lubrdicação (9¢8“"d° Am°Id ° S¡°¡¡°“bÊ'Ê3 [26/131% C

A "'“ A t.....aR tiara;


Ílgmelhøf
R R 4...|Q
R E¡¿m/min banho de óleo g _
E Banho da _
= R R R R R ii E Lubúnézçâz por gsm Lubúneúção P°f "“="¡° b °'f'° pmmm,

Lubrifictclo pflr sw' °'°° °°'“ ¡'“f:““°'°'°¡


II suficiente L"bf¡“°°°¡° pm 'mm 20 'om/mm P/ «virar C ea
ífi Iubriflcüãfi de preferindo até 0 -I 7
aeflcientfi C C . .... tp . ~
Wi funciofllrnillw
1 9600 A A R» A da preferência até tt 0 4 _
TABl€LA 26.3 - Durlrn para u~ ‹'ut']¡í'Í¢'flÍ¢'* ct 3 cl'

Relociontt-ne 0 ` 2 2 ll _ ¬_¬¬_,_._.;
poeira
poem U Í "
_. _¬-z_z<;=z1z:-.-:1=:-:-ff~¬r?*¬'*:':'fff¬.%1¬1;;;¬¬;"* *'*"""' ¬"¬_" 0 0 2 l'


1411110: Ltrhrlfkaçcíri wflufltlll a Tab. 26.2 I

2: ¡ azé ¡› = 4; C' :. ÍL3 alt U =' 7


lv ale UÉ4 ___­
poa lll zU,3 até u=4; C,==U.|5 fl¡¿v“7
"Â}Íç1.§Ãl'p01Í 5101 ›Í1l1š1m_ ll'_l`*-__`l'l*-“É mr ' 1
°' " DIN um ~ 020
" " “ DIN 01110 ¢ 111111-1 ~ “JW
-. ---...-._...--_.-...... ..._-‹-u--.-._›.._.. 1.-._-__....__; fi __ *-f

10 elos da corrente x c relaolo de multipIiu1çIo i -=


›--o-:._:_ _ _ '
'I -(Jó rzíw *

TABELA 20.4 - comzzzt .1‹› foro. pela DIN um e 8180 ‹a0ó~v‹› ‹/‹' 19561 “_
: uma corrente ampla de rolos por 1 c b.. por cxemP¡°¡_Ê*ÊÍfÊ'lI.ʧ.¶?lPl°¡~| × '23 × 7'75 DIN M '
í 1 `, irmrnn
Pino Cor-¡¡derupturnP¡0mÍ|l`
Fino Rólo 0r11cull€l0' . .-'~ 6¡
gm ¡ ¡,|p. ¿.
Fm¿¡mm _ Corrente de rolo0
m umplql duplo | tnphG ,Ú
gbt
9-535 :Is-fg §';¡ zu :Ig ä 500 Í300 (M.
212.7
Q, 20.4 0,4, 4.40
3.01 0,01
7,70 44
as 1800
1000 -- -- 0.05
0.00
1 1,10 4,40 0,01 110 1000 0200 4000 0,10
ll l 0.40 0.00 10.10 51 2000 - - 0,00
V5-37° 0.00 1 0.00 10,16 G7 2000 4000 0000 0,00
ÉÊO 1 íon; 26.72 12.07 00 3000 0400 1000 1.20
20,4 1202 0.21 15,88 210 0000 12400 2,7
01.10 10.00 10,11 10.00 200 10000 10000 20000 3,0
30.1 20,4 14,032 25,4 004 17000 02400 40000 6,7
4.40 00.00 2 15.87 21.04 140 20000 38100 57100 8,3
00.8 00.00 ¶ 17,8 20.21 031 20000 40000 14300 10,0
60.6 80.1 22.07 30.31 1210 42000 00000 120000 10,0
276.2 2 46.16 , 20.22 48.20 2001 00000 114000 170000 20,0
5.0 2 2,3 1.35 4,0 7 300 _ _ 0.12
0.0 3.0 ‹ 2.8 0.0 10 _ 000 000 -_ 0,13
12-= 2:32 3:32 äš 3 : : gffi
25.4 17.02 3-27 10.00 210 4000 0000 110000 2.1
“U” 1°-5° 1°'“ 1°-05 296 0000 010000 14000 3,0
80.1 20.4 14.03 20,4 004 12000 21000 80008 0,1
44,40 30,00 1 10,01 21,04 740 20000 00000 0,3
503 3°-9° 2 175 20-21 031 1000002000 40000 10,0 l
p 63.5 30,1 1 22.01 39.37 1210 2100; 43000 “mo mo l
“U 4595 1 2932 “W 2001 40000 10000 100000 2 20.0 l
tdos parar a corrente
08. muluplicar por 3.simples dc rolos: para a corrente dupla de rolos. multiplicar por 2; para 3 ¢0"¢n¡¢
. _,\

Ê' T 4 ¡ 0 ¬F¬¡`
l 11 H` 1 i 1
l\ ._ ._ /' -.
TABELA 26.5 *Corrente de dem ri
_ segundo a I (‹Íe:è1:br‹;-(112 39.1121 MWM.
M f"f :0` -(4 Designação de uma corrente de dentes 1,4 sem bgnefic¡a_
mento, B com beneficramento) por 1 e h~, por exemplo­
corrente de dentes B l2,7 × 30 DIN 8190. ver Fig 26'H..

70 ie- Í ..-W _h$1 . Q W Lar- lCargaderuptura° `


53 _ =
K., 1101 I-¡§\` _ Passo nonlll 8918 eua' “Í
I 31,3 ušil na J ¿ B P600
*°¶Ú`
l . "._;.§p
' 25 gl -___.
`"”*` ' _1
I"`”i`“ ~ 0 'não¡bene- benefi. G
_m111_. Jm11_I mm ,_mm__fiCIfld¡àl_Çifldl ,ug/má
15 , 5109 2 _.
z0~ -l .1.-_l _» - __ _ 12,7;5 .2;5. 2í0
200011-501,3
__
(z¡_~) ig 29,5 04.0 1000 p 0000 1,0
+2 1+ 1.
051- ea L-- .Í -a _p _.,­ _, g _ _ › . 0000 0000 2.0
25 23.5 20,5 l00O_ D 3200` Dig*
15,876 30 29.5 34,5 2100 4200 2,4

Í 9 1 5,1
a25~--5 I ' . ~~' ` -'Ê'--_-Â.-_._.1­
Q76 r*--T*l -~ -¬l ¬-- .___L W H) 40 42,0 41,0 0000 0000 3,2
l, _L Í 1. l i L X, 0 , , ' É 3.3 33 3500 7000 0,0
ni 11-› [pm
1270700 100 250 voo' 0.10 1011571100 2100 4000 5300 7Ó000

Figura 26.32 - Potência No pai'a correntes simples


30 1 29,5 «› 35 D 2800izD 5000_.`z,çf
19,05 40, 42,0 40,5 4000 0000 3,3
de rolos (DIN 8187), válida para uma vida'l_m_5
= horas (construção normal de máquinas), * 05 04,0 00.5 0300 12600 0,2
1 até um alongamento admissível de 2 93. Para outras 75 10,5 02.0 7500 15000 1,4
correntes de rolos, ver os coeñcientes C 2 (Tab. 26.3)

, 1 0.
50 52,0 50,0 87001 l2500fi P 1,01
CV 4105 2, 5 2 2 ¬ 254 05 04,5 71.5 0000 14000 0,5
uz) 75 76.5 00,5 13100 18700 10,1
90 89,0 90,0 14000 , 20000 11,4
il
701i 2NÍ
1551
Qs ¡1
100 101,0 108 17500 25000 13.2
05 04,5 72,5 13300 19000 l3.2D
381 75 76,5 04,5 17500 25000 15,2

ä 'Ip
g ¿,____‹f .
¿¡¬ A
10 l
1
(P/',,) 100 101,0 109 23500 33600 20,2
1 125 125 133 29400 42000 25,0
150 1150 158 385111 551m0 30,0
75 10,0 00,0 23800 * 34000 10,5
508 100 102 112 31900 45000 25,7
2,1 125 128 138 30000 1 57000 32,0
1 "” _' '°'"
'100 150 250 400 0.10 1000 7600 21004000 0100111000

Figura 26.33 - Potência No para correntes sirnples


l l 150 152 162 45200 04000 00.2
175 110 186 1 55000, 10000 44,5
'Para os elos rebaixados so se pode calcular com

1
de rolos (DIN 8187), válida para uma vida L, ==
= 2000 horas (construção c veículos) "" 0,8 da carga de ruptura.

U
cv
10

M7

W
ví”
0-øzui­
` Ê,
1

TABELA 26.6 - Correntes can pinos de oco. wtilflilv 11

QM um 'É
DIN 6.54 (julho 1952) ver Fig. 26.13.

M .Jill
J ¡Iüfl'
;¡,›¿ 1. i Í -­
dfl
'P .P 01, 1 1,0 fi Pr., Dbi
um M .¡QÍj{
20.1 18 48 è 100 , 100 2.1
zl
WIIIII IH .~1~ 42 24.5 07 201 000 4.5
63 20 '75 306 450 4g›3_
mn W Wu, zmmuuzmnm P100
55,528aa00005110
520 1110 U
M0 5›°
f ui!!/U--|›
- _ Patê ia N por mm de largura h, wo 40 , 110 810 000 'EL
:::r1o1:e1r1e| de ‹1:n|M OÚ WT" i"¡" "mm" 1184.5 0011.5 l 90 l 1110 “° “
(DIN 0 1901. vblidfl PI" "ff" 'fd' L» “V lsalmm" 100,5 110.5 108 1 100 , 1500 °-5
ícomtruclo normal de máquinas)
Elementos de MáQU*'135

¬ ú 4 um vóú Uvlhfl «ff 10541

' ' ' 90fflf“-


` 711- ai- s4~ 147; _ Izad
TABELA 263 * °“¡"""`° "° "*`° '“'°'“'° 0 "“"' ““ “`°""'“" J' "Ç" Tifgihšaifgiwsgz 57; 50; és; óóz 5 7
­
ó = 4~ szóz 7; azmz 10; (ll): I3: 10; 18: 20; 23; 25. 28; 10; 33; lb; 30;4~- :' ' `
de 6 - 63 mm nómentc como corrente de 1113900 mw normal M

F' . 26.17
TABELA 26.8 - Correntes Gal! - pesadm wpumio u DIN 3150 Uaneím de 'gsm Ver ~ lg

0.¿...
3.5* Í
1 ...;..
5 55
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2
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2
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10 24
9
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6 r 125
500
250
0,7
1250
4 .
.
1 1›
25 32
1'Ã1820 2
415748 2500
2 4000 1.75
3 ›4
30
A A 35 1 22 A 50 4 120 6% :Ê
4 108
40
45 250500
ao
50 35 05 4168
4 4324144 0 1010
614'
10000
15000
A A2U4
050 11944504
552 20000
25000 15.5
18,0
30 50 170 6 1152 50000 33›5
70 50 156 6 1008 37 500 38.2
90 70
100 80 199
238 08 1512 75000 53.0
2295 100000 75,6
110 90 250 8 2528 125000 90,0
120 100 1 276 8 3200 150000 112.0
26.8. NORMAS E BIBLIOGRAFIA

I. Normas
DIN 8180, 8181, 8187. 8188 Rollcnkcttcn. DIN 8150, 8151 GALL-Kctten.
8188. 73232 Hülscnkctten. 8152 FLEYER-Ketten.
8195 Berochnung von Hülsen- und Rollenlúettcn 8196, 73231, 73233 Kettenräder für Rollenketten
8164, 8165. 8171 Buchsenkettcn. 8196, 73232, 73233, Kettcnräder l`ur Hülsenkettcn
8175. 8176 Laschenkeuen. 79576 Kettenráder fúr Zahnketten.
8190 Zahnkenen. 685, 695, 762 até 766, 22252 Rundstahlkcttcn
686 Zerlegbarc Gclcnkkcttcn. U,S,4-NORM_­
654 Stahlbolzcnlúcttcn. ASA B 29.1 Belastbarkcit von Rollcnketten.
2. Livros

[26/1] Ricmentriebe. Kettcnlriebe, Kupplungcn (Vonräge Fachtagung 1953). Braunschwcig: Vicweg 1954

26/3 '~ ` ' '


[26/2] KLUG£_ W. e W. WEIS: Wirkungfiflradc von Zahnrad- und Kettcnwcchselgclriebcn für Motorráder Dtõzh
_ ,1938
Kraftfahrlforsch . . rm:
Cad 10Dl-Verlag.
Bfll V
_ ~Diàs
[ , ] LUBRICH. W. Beitrag zur Kmemauli der Kciienlriebe . . .Tac
HAcnh 19
[26/4] WOROBJEW. N. W.: Kettentriebe. Berlin: Verlag T¢¢hn¡|( |953_
56.
3. Publicações

[26,:5] BENSINGER. W D.: Dic Kcllc zum Anlrieb der Nockcnwclle bei Kraftfahrzcugmoloren. Konslrukuon Vol
0 (1954) p. ixo.
[25/ó] Bo¡.z. R. w. J. W
“I GREVE c R. R. HARRÂR J Hohc Geschwindigkoiten bei Antriebcn. Auszug in Konstrukuon
Vol. 3 (1951) p. -4.
[26/7] CURLAND, O.: Antricbs- und Fördcrkctten. Z. Fördcrtechn. 1942. p. 195.
[26/8] ECKERT. R.: Keticnvcrschleiss bei Motorrádcrn '( ' . ~ gabcl. Automobiltechn. Z Vol
mi Hinterràd-Schwing
57 (1955) p. 114.
126/9] GRÕNEGRESS. H. W. 1 Fesüslwilsflisflflschafien brenngchärleter Kettenbolzen. z. vD1 Vol. 94 (1952) p 231
Í26/HI] GROTHUS. H.: Massenkráftc im Kcttcntrieb. lnduslrieblatt Vol. 54 (1954) p. 527.
[26/Il] GROTHUS, H.: Wariungsfrcic Rollenketten rnii Kunststoff-Gleitlagcrn. Erdöl u. Kohle 11 (1958) p 547
126/120] KN/1 US T, H.: Der Einfluss der Zahnflank¢r1f0rm bei Kettenrädern für Laschenkettcn auf die Kraflübcrtràgung
und den Verschleks 7. Konstruktion Vol. 4 (1952) p_ 240_
Transmissões por Corrente

[26/13] KUCHARSKI. W.: Uber die Bewcgungen der Kettcn und Seile. Konstzmktion Vol. 3 119511 pp. 65 e 149.
[26:14] PI EÍTSC H. P.: Bemessung und Schmierung von Rollenkettentrieben. Erdõl e Kohle Ed. 5 119521 p. 643_
[26/IS] PREGER. E.: Stufenlos regelbarc Kettengetriebe an Werkzeugmaschinen. Werkstattstechn. Vol. 30 (1936)
p. 68.

A..
[26f'l 6] SONNENBERG. H.: Zahnkettentriebe und ihre Berechnung. Konstruktion Vol. l (1949) p 297
. . . _ Le HR. TALMAGE: Gesintcrte Stahlbuchsen vergrõssem die Lebensdauer von en
[26/I7] WH! T .'VI-`Y
uszug rn Konstruktron Vol. 6 (1954) p. 77.

4. Catálogos
cttcn
Roll k.

[26/18] Arnold e Stolzenberg. Einbeck: Iwis. München; Ruberg e Ren n r,e agen:
H Kóther. Wuppertal: Sietnag
Dahlhruckz Stotz. Stuttgart; Westinghouse. Einbeck: Wiooermann. Halen.
27. Transmissões por correia

27.1. RESUMO

1. Tiro DE TRANSMISSÃO DE FORÇA

Na transmissao por correia. a correia um pouco elástica abraça duas ou mais polias, transmitindo,
assim. a força tangeneial por meio do atrito entre correia e polil AQUI Ú ÍÔÍW dfi 3P°f° 'W P°|'§‹ "°°Ê5°"f“'*¬
deve ser produzida pela tensio suñciente na correia. A i`örÇ‹8 5, 0° ¡ad° °m CNB* (F18- 27-UF 'Eua' 9 ÍTÍW
S, no lado sem carga mais a forca tangencial U. A passagem de 51 Pa" Ê: P'°V°°° “Í” "'a"a°ã° 9° afgn'
gtn-¡cn|° da coffei.. quf c0ns°qü¢n|_c|'n:n|_¢` um PCQUCUO ITIOVIITICFIÍO ÍCIÊÍIVO na COITCIB S9 ÍC
a polia leacorregamento de distensão). No momento em que 8 fÔf¢B 1flfl8¢flC"1| UWHPHSSH 0 Y3¡°f dê ÍÔÍÇ3
de atrito, soma-se ao escorregamento de distensão ainda o desligameflw (Pág 911. A CQff°"=* ¿ 5°|'°"ad3
atraves da foros a tração num lado S, : aqui somam-se ainda as tensões de flexâo e centrifugas. que apare­
eem devido ao dobramento da correia (ver pag. 90)­

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_ . _ , ' smissao aberta f ' . ­


Figura 27.1 - Disposição de transmissões por correia' a tran ' ~
de rotaçao; b transmissão meto crumda para eixos que se cruza m numa dmâgíä :Wi pafalçhf °°m m°5m3 dlf§¢ã0
paralelos com direção de rotação contrária; d transmissão com ol' - ' L ranmmsao cruzada para °"'°5
wnaular para eixos que se cortam P la csucadora (apü°a°â° C°m° °m “Â ° lfflflfimiw-ão
Tfãflsmissões Dor Correia
2. PROP R
TRANS ES POR CORREIA E '
IEDA DES DAS TRANSMISSÕ
MISSÕES DE DENTE E DE CORRENTE) t M RELAÇAO Às
Co

_ ~ andf) . ' ' .


mo vamagem devem-se ‹¬onsiderar.'
l funcion
~ amento quase sem ruido U ~
3 dis ­
çamcmos de correia; Cl os impulsos de ruido são evitados por meio de entrela­
- posiçao simples sem caixa ' .
2- melhor absorção e amortecimento de choques.
4_ uu.
- . . mento de vari. _
_ _ - P 0 para eixos com movi _
_ 'multipla
I lzaçao _ de transmissão
por exem I e sem lubnficação;
em poslçao cruzada ou mchnadav ou para O aciona l mentos concordantes e opostos, para eixos

_5 de
- .qualquer
conômico,
maneiraprinci
mais e ' almente - .. .
' - emo a °°"¢'a¿
por cordao, inclusive para qualquer desvio espacial e movimâftêlxâã âoní unãa corre1a.,enatransrmssao
posição simples das polias; p para grandes dmanclas °Uff¢ HXOS B dls­
_ _ _ _ D aves o deslocament d ~
o. desacoplamento
atraves da eliminaçãofácil:
danas correias planas
protensão, pelo deslocamento
por exem lo atr ' d pgpara
variaçao da distância entre eixos; n a polia de pr°t°“5a° °“ pela
uma (Fig
la “Im ¡. I. . 218) °"

7. simples variação da relação de multiplicação' nas correias planas lo d l


dos diâmetros úteis das polias (Fig. 27.4). se
escalonadas (Fig. 27.9) ou polias cônicas (Fig. 27. IO); nas correias em V ou copríeias :Sed)c::i31a€snp:l§ri/]a1ii:h?:›

Como desvantagens :
t

a 3,8 vêzes a fôrça tangencial; `


l. as maiores dimensões e a maior fôrça axial .4. que. de acõrdo com cada execução. resulta em 15

2. o escorregamento na transmissão da fôrça (certamente 1 até 2 %), que varia com a fôrça tangencial,
com a protensão, com o alongamento permanente e com o coeficiente de atrito;
3. o alongamento permanente da correia, que cresce com o tempo e a carga, podendo provocar des­
lizamentos
maior e oquando
custo, escapamento da correia,
se pretende exigindo, assim, medidas especiais (por exemplo autotensão) e
compensá-los;
4. a variação do alongamento da correia com a temperatura e a umidade;
5. a variação do coeñciente de atrito com a poeira, detritos, óleo e umidade.

Como quase iguais em valor:


1. o campo da relação de multiplicação (i = 1 a 8, excepcionalmente até 20);
2. o rendimento total, inclusive com as perdas nos mancais: nas correias planas aproximadamente
96 até 98 %; nas correias em V quase sempre um pouco menor.

3. CONSTRUÇÕES DIFERENTES DE TRANSMISSÕES POR CORREIA

Distinguem-se:

a) pela secção transversal da correia: transmissões com correia plana. correia em V e correia redonda
(transmissão por cordão), ver F igs. 27.l, 27.4 e 27.2l; _ _
b) pela guia das correias e mudanças de correia : transmissões abertas cruzadas. meio entradas e an­
ulares. segundo a Fig 27.I e pág. 9l. e transmissões cambiáveis segundo as Figs 27.8 até 27.10 e 274:
g -c)~pelo- 'tipo
ã de
d protensao.
l amento com olia
transmissões esticadora.
com tens o e a ong . P com guias
' d _ c com autotensão. ver Figs. 27.2 e 27.3 e pág. 95: _ _
csncä) (2513) tipo de material e construção da correia: além das correias de couro com uma. duas OU vâflü
das correias têxteis e ñtas de aco. as diversas correias de várwfi matfiflfltfl» fm qm H fllmfl 4° 'fm'
Caim Í ,esmcme absorve a fôrça de tração e o preenchimento ou intermedtano eleva a força de atrito.
. z - - ' -I" 1
wflaängga em anda _. cormas com grampo, coladas, costuradas e correias sem-lim (Fiz. 27-l6)â 08 mil!
mmclosas Sao as uirrçmís :›TreiLI com alta tensão admissível de trB9l0 C 0001 505 Pf°Pfl°Ú¡d' d° WW'
Ideal: são praca ms ento plástico com alto coeficiente de atrito, alto módulo E t KYIIÇSO (P¢<l“°“°

°'°°"°5"'"'°" O ' ' flcientes


petição i' apl? ui: Ílgiiäítentol das
flfixibilidade fácildiversas
(pequena força centrifuga). Para os respectivos COB
correias.
(pequena tensão de flexão)VET l -358;
e pcquet? ~ Dm fl
ÍP°¢lfl¢°
“wine do tipo de correia. WI' PW 95

'Por propriedadedeNC
u melo
P9 amena.-.e o recuo da deforrnaçio plastica após I üflfilfll
z_\, *XLLx
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. 1

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Figura 27.2 - Formação da protensão em correias: a
através de guias esticadoras sz b através de polia esti­
tú/
`
\ `**- __.­
; \i2°E7s
kg //¿,'
b

Figura 27.3 - Autotensão de transmissões de correia


segundo Leyer [27/27] (para o funcionamento. ver
cadora r carregada por peso g; c autotensão com a Fig. 27.l5): a suporte oscilante (Sespa), autotensâo
balancim vs. articulado em tôrno de d, através do através do momento de recuo da carcaça do motor.
momento de recuo da carcaça do motor tPoeschl. b polia oscilante (Sespa), autotensão através da força
Wagner) tangencial da engrenagem l

ffiw
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II i « || m
. . -.› z- z.- ~. Y u¡

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7 7 7. l
lia l “ ¡ Figura 27.4 - Transmissão de correia em V
z~ Q¡ Para
lp ¡ com
i= regulação
0.85 a continua
l,l7;
¿ p - deslocamento axial dos discos

~~ .­
i¡'i7'EJá`.|fl¿
|á.Yá
(Flender.
regulação através
cônicos.
que se conserva a tensão na
É EgdilE°“°5 Ul
Bocholt]

p p . V I p polia sem a variação da distância entre os


ag
onde
de
Os diâmetros úteis d_ das polias de aciona,­
. _ 7 ¿ mento e acionada podem variar opostamente,
i I p de tal maneira

ñ V4 ,11~,zƒ¿<1;<<\<zz..<×~a~s×ââ<: p É : i
u .-~--
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W zfl sí EH ' g,y/ z
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__ ~' v.¿,E.,Ç..¿5¡t\$aamm\\vt~x ig E | \¡
iii im '
-z ~ . ~ . _ -1 1
""7""` 8mm"'“"'
4.D
A008 DE FUNCIONAMENTO E COMPARATIVOS
Para _ f ~ ; ~ . _
_ C imensões con.t 1" ' ~ - - ' . ' `
comparatiizsddidäi mfmmm de "flflfimlfififles dc C0ff¢ÍflS Coflstruídas. ver pág. 89 do Vol ll Os dados
vistos na pág. 91 dO Vol. Ill s ru was. peso. custo e rendimento de transrmssoes por correia podem ser

5. POTÊNCIA TRANsM1ssivz-:L
Com o auxílio
dimensoes dos 'feitos
nece
_ graficos de potencia recentemente á'^ ' 'odem-se
~^ ' rã- `darnente
› p 'determinar
pl ' Sa
d _ SS 1185, respectivamente a potencia transmissivel através da potência nominal N , se­

C da Tab. 27.1. ` `
531116 as Figs. 27.18 e 27.19 para correias planas (para 2 tipos de correias), e a Fig. 27.22 para co(i'reias

_ , _ -. gr cos com
rn|U1I'.7
O recálculo para cada condição de funcionamento segue aqui pela Eq. Í 39) ou (44). com 0 coeficieme

Da mesma maneira, podem-se apresentar, para outros tipos de correias os respectivos añ


dados de referencia das correias pela Tab. 27.2. Para transmissões por correias pesadas ou condições de
uncionamento em mancais especiais. recomenda-se um recalculo mais exato pela pág. 98
27.2. DESIGNAÇÕES E DIMENSÕES

0 [mm] distância entre eixos S [kgfl fôrça de tração no


A [kgf]
b [mm]
ÍÔTÇH axial l Iadg em Qargz sem Fr I ,Í
b, [mm]largura
larguradadacorreia
polia, S [kg-1
Tab. fôrça
27.4 de traçãono
2 lado ` O Caem nuga
sem carga
B [I/s] freqüência de flexão = 10° zv/L S, [mm] pci-(zm-50 de ggmamemo
C. C , ~--C, - coeficientes. Tab. 27.1 U [kgf] fôrça tangencial
d [mm] diâmetro da polia U ,,. [kgf] tração na correia devido à fôrça cen­
e - = 2.718, base dos Iogaritmos naturais trifuga
E [kgf/mmz] módulo de elasticidade a tração v [m/s] velocidade tangencial da correia
E ¡ [kgf/mmz] módulo de elasticidade a flexão z - número de polias
gG [kgf/m]
[m/sz]pêso da correia por m de comprimento CL da [¬] 3118010 de 3bf3¢3m¢0l0- â“8Ul0 de
aceleração da gravidade, = 9.81 deSliS¢
i - relação de multiplicação, = n,/nz 5 âfl8“l°~ WT F¡8« 2714
j - número de correias paralelas 1' [kgf/dmi] PÊSO especifico _
k - rendimento; = (m-1)/m :R Ts ["] ângulo de cunha da correia. da polia
L [mm] comprimento da correia esticada Õ ãfl8UlQ- “ff FIS- 27-14
L [mm] comprimento da correia sôlta u - C0€fiCl¢fl1¢ ds fl¡1'110
Aí [mm] ¡__¡_0 a, [kgf/mmz] tensão de tração devido a S,
LI. [mm] comprimento interno das correias em V 02 [kgffmmz] M1550 de ll'fl¢ä0 d¢Vld° 3 53
m _ rdaçãg de ladgg = S¡/S2 aF [kgfmmz] tensão de tração devido a L,
nN[rpm]
[CV]rotaÇão Gu nominal
potência [kE›f/mmzil
<P¡°T5ã° dc ¡:f¡:¡°
“ "3 a'$5°› = Jd°“d° a U
No [CV/mm] ou [CV/j] potência relativa ll' [°‹z] ¢S¢0rr¢sflm=flI°
_; [mm] espessura da correia Índice l para a polia pequena ou no lado com
sf [mm] = s(l - l0s/d¡)Índicecarga
2 para a polia grande ou no lado sem
carga

_ _ 8 d, n, (1)
27.3. IGUALDADES E NOÇÕES GENÉRICAS
Elas valem para tôdas as transmissões por correia.

Velocidade tanflflflclfil "I '¡9'.¡`. ml


0¡ l9,l
_ dzflz , ,,l l9_9;lÉ ,.. .Maças oi
' l0" 100
t ¡¡, ,, ¡g0ELll.!.
escorregamen O u,~ ¡ ¡ 2%, Ver Fig. 27.7 (3)

potência
' iulvel tranam _ (5) o ~ (Ú)
migçio de multiphcasãv ,,¡ ¿¡ ¡00-¢‹ d,

N 8 N _b/C pau correia plaflfl (No. ver.Ftgs. 27.18 e 27.l9)


NzN¡,-j/C para correia V
emNl vo»F'Ít 'Í'
27.22)
Elementos de Mnflwflflfl

Para o coeficiente C. ver Tab. 27.1. C = C,C,(`¡C4CsCoC1


_ N(`¡ l,43' l06€l_
fôrça tangencial U -== 75 -E-Í == 'W Zz] '

. _ , U;
foi-ea de meto no lado com carga (sem a força centrlfugall
§¡=ls¡+U-mSz mpi
m

força centrífuga no lado sem carga (sem a força centrifugull

S2Um_l_
teu;-â.›= m-šl -¢›~'°5‹›~'; ui) relacãfl '<'=§="",,, °
s, _ _l_{._ .

fbrca axial
2

forca centrífuga de traÇ¡0°


õ .
UF = -U2 : 132.
O

§"" 772 S1 2S s 6552 = -L U

R 1 U '" l~ ƒ= `/mlm-Zcošal + Í á M + Í»

freqüência de flexionamento B = IO3 § B.....:


B... ver Tab. 27.2.

27.4. TENSÕES NA CORREIA


A composição de tensões máximas na correia

a.....=o, +a,+a¡+a5§a,d

_ . S, m U
é apresentada na Fig. 27.5.
Aqui, têm-se:

tensaodetraçãodevidoaS,: al:-=i_=m@
Õ» m - l bs 2 '
S
tensão de tração devido a S,: az = ä5=m5;
tensão de tração devido a U (tensão útil): au S=

tensão de tração devido a U,: a, = bs


g =98l0'
»'*
tensão de flexão: 0 = E i ,­ I Í fd]
tensão de estrangulamento* (Fig. 27.6):
para correias abertas os = 0
para correias cruzadas Os = E G

para correias meio cruzadas as z E %


0
com a > 2d,.
1 Igualdades fundamentais segundo Eytelwein para if '

. 'lflllficad
' U' anões .
\er P ng. 27.17. ammmsõcs com abm'¡am°¡"°¡ Pi” 05 dedos de 8" e
'ParaaderivaçãodafõrçaoentriÍugadctraçãoU,y,¡U ¿° .
'Para correias de couro e aemelhanüä. a só tem ' ' ' mam por mmmw' à pá¡"98`
- ø, calculado atraves dos alongamentos adicionais das libras âeqczanntggnz W ¡¡¡¢h¡,¡. FZG).
E ¡flÍ I¡ \uu|||||||,,'

/*
`\\\\\\E!I|/'ãug'
%\\\tl9!9$**"
ššofi' -~ °"°' ' ",'. *VÊ
l as =z
"_
I "'°"i: i Q' I I
M I ÍA~i"llIÍ
A,`
zf ll"Í \ 'ih
$$ i 0 i
\\“\×®*`
Fi ura 2 .S _ ens. o na correia na transmissão a er a: Q 7
:,gt:1rs:Êã‹: na fõfilâçaišentrifugaz attensão no' lado iiazip; ; i 'T
uiil^=
IG el.: nf,de. fr,
angulo 3 tensões dš flexão
escorregamento (no nasynpoliiãs tiflesäci ¿M ,
campo da variação
da tensão devido ao alongamento de deslizamento) . i

Figura 27.6 - Tensão de estrangulamento


Aa = ds nas transmissões por correias meio Úb
da l
nz. 2,2 .U_ ­
cruzadas (à esquerda) e cruzadas (à direita)
27.5. ALONGAMENTO DE DESLIGAMENTO E ESCORREGAMENTO
No desenvolvimento do ângulo de abraçamento al e az (Fig. 27.5), varia a tensão da correia no pe­
daço apoiado de uma grandeza ou = al -az. O respectivo alongamento elástico As = ou/E de du pro­
voca uma variação de alongamento no pedaço de correia que produz um pequeno movimento rastejante
na correia sôbre a polia. Tal escorregamento, definido como alongamento de deslizamento, é, portanto,
proporcional a Aa, isto é, êle cresce com U (Fig. 27.7).
Numa observação precisa, o processo de variação de tensão e, assim, o alongamento de deslizamento
desenvolvem-se sómente no campo do ângulo ea (Fig. 27.5), onde
m=i=e'“°.

%l
S2
A diferença az -ac é o ângulo de repouso, sendo que, neste campo. atua uma tensão na correia constante.
Sômente quando oz - aa = 0, isto é, para uma maior fõrça tangencial U com m = S , /S, = e”, o alongamento
de deslizamento passa integralmente para o movimento de escorregamento entre correia e polia (Fig.
27.7). A mudança aparece, no entanto, suavemente, pois o coeñciente de atrito p cresce perfeitamente
no inicio com o escorregamento.
.ff z z z f 1 ' ' ' Ç
Figura 27.7 - Escorregamento em função docorreia
mo- 3 >, ea
. sll
mento de torção: a para transmissão por R 6V l "
Com fôrça de protensâo constante; b para trans- fe 7 (\
missões com autoprotensâo (segundo [28/49]) ¡ l . . A .L . f
¡ -. . 1 gq .gl -. ,Ã l
Mutante de uniu

zvó Tiros CONSTRUTIVOS DE CORREIAS PLANAS

l. TRANSMISSÃO DE CORREIA ABERTA

eixo:. plraleloo
É “Mud” em - gf 27com7 ea amesma
Fig direção
27.2. de
derotação, segundo
diversas a Fig. 27.ta No
maneiras. e ct Aen
Pf°*::f:
DOCCSSÚÍÍ' P°d° W Obuda mm' ugundq O Paim O ' a com o lado em CMEI*
prefere-se umfl P°'¡9 ão horizontal na distância entre eixos
_ 1 __:__ ~ 2 ;
Dimensões para a transmissão por correia, segundo 0 Í IU- '-7 la

. (d¡-ed,l (24)
ângulo de abracamento ct, = l80°'- Ã'-flš “2 " um + fl
sen fl = 0.5
a

comprimento da correia esticada


flfl (25
L|v.1aQ()§fl+(),5¡(d¡ +d2 + 2.°›l+ I
2. TRANSMISSÃO DE CORREIA CRUZADA
. . . _ ndo a Fig 27.lc. Para evitar danos
Ê utilizada em eixos paralelos com direção de rotação oposta. SCS" f 6 cia continua sem
no lugar do cruzamento, deve-se utilizar um acoplamento de correia liso (de pre erdn _ t d Stran­
grampos) e aindn. com vantagem um separador no cruzamento. Devido 35 Í¢flS0¢S 3 l°'°“a¡3 ° °
gulamento nas libras de contorno na correia (Fig. 27.6l. d¢V¢'S¢ PÍCV" “Íb > 20°
Dimensões segundo a figura 27.lc:
zz, = uz, = 1so=*+ 25. (26)
senfi=0S‹----MQ'
`a (27)
1. = 2a cosfi + 0.5fz£õ‹d, + dz + 2s›. (28)
3. TRANSMISSÕES MEIO CRUZADAS E ANGULARES
Utilizadas para eixos numa disposição crumda ou em ângulo, segundo a Fig. 27.lb e e. As polias
devem ser dispostas de tal maneira que a correia entre no respectivo plano da polia, pois, caso contrário, a
correia salta da polia; o lado de saida pode apresentar um ângulo (até 25°) em relação ao plano da polia.
Devido às tensões adicionais de estrangulamento (Fig 27.6), deve-se ter a > 2d2 e az > 200bd2. Além

Í-Il'
disso. devem-se conservar as dimensões el e ez segundo a Fig 27.lb.

4. CORREIAS CAMBIÀ VEIS

'U I' I
Para ligar e desligar o eixo acionado com motorização constante utiliza-se a disposição da Fig. 27.8,
onde as polias motriz e livre estão sôbre o eixo acionado e uma polia de dupla largura sôbre o eixo
motriz

== _
i V 7/1////:afff///ä

Figura 27.8-Transmissão por correia cambiàvel


com as polias motriz (à esquerda) e livre (à direita) glëufa - Transmissões por correia com relação
sôbre o eixo acionado
o co _ ~ - _ .
de `mUlÍ_1PlICflÇa0 variável em degraus. Os diâmetros
as polias devem ser escolhidos de tal maneira que
mpnmento necessário da correia seja suficiente
Para todos os degraus

' mp eta '


O garfo de mudança, com rolos perfeitamente livres
mento no lado em vazio, da esquerda para a¢01110
direitaextremidades
(d¢s1' - -desloca
* 3 °°“°¡3 °m movi­
rghdo de mumpuoação com variação em degrau é suàflãätëla däeita para a esquerda (liga). Para uma
Fig 27.9 A mudança da relação de multiplicação eo 1 _ a sp°s¡9ã° °°m POÍIES escalonadas da
loeamento da correia pela mão, virando-se, ao 111681110 tempo 53130 :ctonarnento parado, através do des­
H as polias. Como transmissão simples
de regula
B°m ­Com varia ão c ' - . .
côntcas wmpridag Scgurfdo a0I;'_l1n\;: :la relação~de multiplicação é suñciente a disposição com polias

grand . . . _ . _ Q . ara
regulada pe|0 desbcamcm d 1% '. 0. A relacao de multiplicação, ou melhor, a posição da correia, é
entre eixos uma da I. 0 a correia no lado sem carga com um garfo. Para eixos com diggância fixa
que as ° I 5 P0 IHS Cönicas deve diferir um pouco da forma cônica, de acôrdo com a E . |2Sl
Cldš constantes L e a sejam construidas pela diminuição do diâmetro ao longo da p0|¡;

vimento
. . ` _" _ Qa`. (`­`
Figura 27.l() - Transmissão por correia com variação continua na rela .ã `
de multlpllcaçao atraves do deslocamento da Correia Sóhrc a DON; em mfl

@`
.-n . ___

-i-¡í. .
5. CONFIGURAÇÃO DAS POLIAS

Polias menores são usinadas do maciço ou fundido. fundido cinzento. metal leve. material aglomerado
e madeira.
Polias maiores são fundidas com raias. em partes ou inteiras (Fig. 27.l ll, ou soldadas de chapa tou
prensadas) e usinadas externamente. Quanto mais lisa fôr a polia, tanto maior será o coeficiente de atrito
e tanto menor será o desgaste da correia devido ao escorregamento.
Dimensões relativas das polias:
A espessura da coroa no lado externo é aproximadamente df300 + 2 mm até d/200 + 3 mm. Número

T
de raias z z l,7 ,/ d/100 2 4, sendo que nas polias inteiriças se escolhe geralmente um número impar
de z. A secção transversal das raias é elíptica com a relação entre eixos de 1:2 até l 12.5. sendo que o menor
eixo está na direção do eixo. O añnamento da secção transversal das raias, do cubo até a coroa, está na
relação 524.
Para a necessidade do abaulamento da polüz (bombeio):
Com o abaulamento da polia é aumentada a tensão na correia no meio da polia e. com isso, puxa-se
o meio da correia. Para êste efeito direcional é suñciente um abaulamento de uma polia da transmissão.
dando um aumento menor na tensão quando a polia maior é abaulada. Devido a condições econômicas,
abaula-se, no entanto, para um ângulo de abraçamento cz, > 90°. geralmente a pola: menor. Somente
para velocidades acima de 20 m/s aumenta-se o efeito direcional através do abaulamento inclusive da
segunda polia. Para a configuração do abaulamento da polia, ver Fig. 27.12.
Sem abaulamento ficam as polias nas quais se deslocam as correias, além disso as polias com varias

/ `\
correias, polias com correias meio cruzadas e polias acionadas com correias cruzadas.

f/I/'\I \ _H
ti=¡_ gl. E / U 7/ghz _sz›¿?»;.. .~;z';››¿¿;;.L;'.'
II ' . -›z
;|Il|; Á q hà
' 2 *Errado °
eo à à
Cano
"'›"` l - Figura 27.12-Configuração do abaularnento da
polia (segundo AWF 21-ll. As conñguracões de a

em um peu'
zuperflcies
- b d d' pedaçoseeomas __
¡_-¡gm.¡ 2711 _ Poli; fundida bipartida: fundida até c sãocorreia
q`:;¡¡m¡¢¡:¡
rompi
desfavoráveis. pois aqui a solicitação na
cresce desnecessàriamente No abaulamento
.::n|‹::m, novamente uni- correto com perfil circular tñgura a direita) poutu
Í “acha h ' OJ (dmuo " dhnrda) Q bu/,inn
¿¡, por parafusos

27.7. FORMAÇÃO DA PROTENSÃO


¡ ' fluencia consideravelmente a configuração e ou custou da transmissão P°f
O
. di“po dn entre
macia pmtcm O muito
etxoa m - ' 'grande
h ` al eé ortzont
ul' ` te saicien
rotensão.
_p de‹
°°"°'a` sàmeme Ra" uma 9 Os d ais ti os de protensio näo tnoatrldnl mu PIS* 27-2 ° 275'
vido ao pèso própno do lado um carga. fifl P
e as fôrtias GW “lili ¡P“°°°m' na F lg. 27. ll.
com:-zu
Elementos de Màaumas

p
1. PARA ms'rÃ~cu surra: Eixos rum ATRAVÉS D0 E

_ ` ou ='› '_' 4
,,,¿Unr,‹ME~To DA

m AL menor do fl” 0 °°mp"'


ÂQUÍ ° °°fl1Pfim¢nto da correia sem tensão Lo = L' AL “Vc “I u _ é AL F 8 8 rupemva
' ' 28 _,, ,Unece'
mento da correia sob tensão L. A protensâo na cormfl Q'-1° “Pamcc ' ›com 3 con­
é Libéria
força de protcnsio (força nos lados cm repouso) S,, = 6.,bH- S°3“"d° u Fm
sidvrltilfl dl ÍÕWII ccntrlfugn U ,, para a transmissão de U»

SU.. u,+S,+0,5U==Ur+°'5 }»-1


Uftil ‹2**›
ou a respectiva protensic
_»-ú-_.-.-..--...í-*_ ' *‹¬ _ -..;-_­

sv S |fl+I=A___l:E
G'-=Í›Ír=”'+0`a"m-l Lo
Com a introdução do alongamento porcentual r obtém-SG. dfl EQ- (30%

T., z E E m­
8 8 IOOÁL = 100ø.. = 100% + 100% T *É [%] (31)
e assim

to
AL _ T00 _ 100 + s

Para m = m....= e”. o ê: necessário e, com isso, também L tornam-se minimos.

lt l l
W' l i i *
ë _ . ' ,; ,` Ã
fifil 120 [
zwl z; r¡Ll fz»
-` toA,M` .r
Q .|IÍ|"'" Â " l l A A , p A i
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0 0x «_oL_LU
0 av =à~= - ' ¡
úII||||||||"" =à~=
B Fim uncnflhl U b Nm Humano U 0 30` #0
00 za 40 0 20 40 ¡,¿L'L1 J_1_1
F0 0 Forca ungøneui U
Figura 27.13 - Forças S,.S¡. U e A na transmissão por correia gm função d _
rpara a transmisclc por correia com [bra constante de Pwlflnsão, ,cando E ;_f6rÇ8 tangencral U '
segundo a Fig, 2'7.2b; c com autoprctensão. segundo as Figz, 2-;_2c e 27 3 A mt? 27.Qa; b com polia esticadora,
" ¢8ax1alAvalepara‹z¡=130°
Caso a correia não tenha sido esticada antes da montagem, ado¡a_se
aqui' am-0¡¡madameme¡ ~ 2ALm¡n. Para tanto. tem-se.
permanente maior, que só vai aparecer no funcionamento. por exempk; Tia compensar, um alongamento

94 ~ , 0 00\1r0 c têxteis z ~ 075% para correias de


s z 3 Á, para correias Exrrenumus
Dados s.
Ur ¢ 00 , obtém-se através da Eq (31), |
aarecem -.. _»
P "° W010 do -amaciamento
areaçãome,dai,osvalores(z1
como máximos:4.0, _eA
l Fm ""que
eE
Í0¡ + 0'p)n-iu: É + (1,500
mu ~ Ê) S COS fl
A ~ EE 2h
_ á ___ _

NO LADO SEM CARGA STICADORES


2. PARA DISTÂNCIA ENTRE EIXOS FIXA ATRAVÉS DE ROLOS E

' Esta disposição (Fig 27.2b) é utilizada principalmente em grandes transmissões por correia 0
maior ângulo de abraçamento at, aumenta, além disso. a relação U /A e a fôrça tangencial transmissivel
Fig. 27.ld, para a deseyada fôrça lateral Sz. p orças' na
A fôrça de apoio necessária R do rolo esticador (pêso ou fôrça de mola) é obtida do Iano de f' _

3. PELO AUMENTO DA DISTÂNCIA ENTRE OS EIXOS

Aqui, geralmente, coloca-se o motor sôbre guias esticadoras, de acôrdo com a Fig. 27.2. e desloca-se
o mesmo. após a montagern da correia, de um percurso Sp por meio de parafusos esticadores;

Segundo a Fig. 27.14, tem-se Sp = _ (35)


com AL pela Eq. (32)
Pode-se, em vez disso, dispor o motor basculante em tõrno de um ponto fora do eixo do motor e es­
ticá-lo com parafusos ou uma fôrça de mola contrária à tração da correia.

// 'B /
/ I/

/8_ p
' K
,/
Figura 27.14 - Para o cálculo do percurso Sp segundo a Eq. 34 \__ J

un Iul I
/ Zz'
4. ATRAVÉS DA AUTOPROTENSÃO°
¡;u,¡¿¡o,,a,,,e,,¡0 _- A fÔ¡-ça ggjal A z, assim, a fôrça lateral S ¡ são relacionadas atraves de forças de reação

de acionamento com a l`ÔrÇ8 tan8°°¢Ífll. df Nil fllfl_11¢¡f3


. Ver(ll-\¢
Ftgs.'"_=
27 si/5zS° “2f,°f;"""¡° “mm ° a°°"°“`
1 3 ualquer fôrça tangenctal ñca quflflfl ƒlflfil . l¢
mm ¡(;a,l::;¡¿›r?s.- a autoprotensño fomece uma séne de vantnE¢fl5~ Q": P°d°m ¡"°d°mm“ mb" ° °lm°
m¡¡0r proveniente da instalação de autoprotensão:
1 maior fôrça tangencial admissível e menor solicita¢¡0 00' fl=Hfl°*¡'~ Wi* 3 P'°'°"'¡° adlcmnal
.d' ao aumento de alongamento na correia não é necessária;
du, za pode-se realizar sem perigo de escorreflflmfiflw» P=*l“°U°' ¡fl8\\lP5 Ú* 0b"¡¢¡m°“l° °' Wim' re'
, re a ‹ - ' 3 uenas distâncias entre eixos; _
lwõe; bclntišlaligâltse?1e2m:<l:l::?§üT¡2í:“;°Zj1i“°9 m°l°f¢fl Win 3101 f0lIlÇã0. para igual potência e ro­
“ção de trabalhoi . '
4. maior rendimento em CIIYB3 P'"°“'l*

ú P¡,.¡ algum documentos de petefllm 'Of [37/15.1


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Figura 2715 - Forças e momentos nas transmissões por correia construídas com autoPf0Ê°fl5ã°¡ 3 “fm bascflla
(Poeschl. Fig. 27.2c) ou suporte basculante (Sespa. Fig. 27.3al: b com polia basculante (Scspa. Flg. 27.3b). Bobre o polo
(ixo D de rotação oscilam. em a. a polia e o motor: em b. a polia com a engrenagem. Para esta peça oscilante valem:
l. A soma dos momentos em tômo de B é zero: Szhz- SJ1, GH, = Âh., r Gh, = 0- 2- A Wma das fÔl'Ç35 C fefoí
S, + Ê, + G + R + Ê = :Í + 'G + R + Í = 0. com a fôrça no dente Z = 0 para a disposição a, e fôrça de reaçao R
no polo de rotação D. 3. Relação de fôrças laterais: m = S, /S2 = (Uh, + Gba)/(UI. + Ghqlš Para Oh. = O» '" = hz/h'
C ha = 0. dai A passa pelo ponto de referência B. Para b valc ainda: Z cos az rz = Ur.. onde oz é o ângulo de engrenamen­
to das engrenagens

5. apoio suave da correia no abraçamento, menor manutenção (sem ajustagem posterior da protensão)
c maior segurança de funcionamento.
Configuração: A autoprotensão pode ser executada:
1. atraves de apoio excentritico basculante do motor de acionamento com polia (Figs. 27.2c e 27.3a)

. . . , ' *f
onde o momento de reação da carcaça do motor (Memo, na Fig. 27.l5a) estica a correia;
2. com motor ñxo. quando se apóia a polia na bascula e, por exemplo, no acionamento por meio
de engrenagens. onde a fôrça de recuo -das engrenagens estica a correia (Fig. 27.3b);
3. o ponto de referência B (Fig, 27.l5) deve ser tal que a resultante das fôrças laterais S¡, S2 (e pêso
respectiva se ura ' ^ ' ^ °
próprio G da peça basculante) passe por B. Aqui a relação m = S, /S 2 é um pouco menor do que e'“' e a
g nça ao escorregamento deve ser escolhida de acordo A influencia do pêso de oscila *ão
G pode ser parcial ou totalmente eliminada por meio de contrapesos ou fôrça de mola.

27.8. ESCOLHA E ACOPLAMENTO DA CORREIA

A Tab. 27.2observar
devem-se apresenta um
osresumo
dados dos
imites dos dados
dos
tipos e l de
em correm
fabricantes.
conhecidos ' Al'disso
`
l. CORREIA DE COURO7

Correia HG ( = altamente (lextvel com ate 7”f{. dc gordura): universalmente utilizada principalmente
para grandes solicitações, velocidades e freqüências de flexão e também para um d /s pe ueno 0; exgm 10
para acionamentos curtos. para esticadores. para rolos-guia e transmissões meio cguzadzisp P
Correia G (= flexível com um teor de gordura até 140/)¡ umizada ara transmk _ ' ' . `
. _ _ / I uzada ara v e ueno e d ~ ' _
dl/s médios), inclusive para transmissões cruzadas e polias) cônicas P äsoes normais (L e
Correia F (= rígida com um teor de gordura até 25 "f) u¡'¡~ l
poeirento coberto ou livre. ' p a 4 ° ru e 0"
ctpalmente para acionamentos com polias escalonadas on, ¢amb¡áve¡spa¡¿m äiio ara t;/ÍfñÍnde'dpnn

" Escolha e designação daacorreias de couro de acõrd


por correia de como [27/291: › 0 com os dados do sindicato interessado nas transmissões
Il segundo a porcentagem de gordura (HG, G F - .
W cum normais. curtido cromo (C) pm maior umidgäe :8undo o curtrmento. _D0r exemplo curtido cru (L) Para
cl segundo o estiramento, por exemplo estiramento seco (T) Ou :arm ambien” acima de 60 °“ Vap°'°s °¡°al¡“°5¿
Plástico em trabalho. Exemplo de designação: “HGLN" =. altam memo mmd°.(N)' Pflffl d'm¡““¡f ° 3¡°flB9m¢fll0
ente flex(veL curtido cru e estirado úmido.
amas- * A
em
ii .=.:,
L ' :vá `®`
2 Í\ Q­
i
Tfansmissões Dor Correia

-I\¬ "C ` \\' 'V ~;'


1° ¡'%"I'= e
~ š\x\\1&
-l Ait if«ql / `
(L :it g g­/
iiiI ‹'
d @ W.
i E I f
l \ / -Q.\\¬-_` \ `
l" É *Í É Í â i .
lfigura 27.16 - Acoplamentos de correia para correias planas: a com grampos; b Com figação em águezague. C com
ll83Ç80 de placa Göha; d com garra; e com trilhos: f com ligação de barra; g correias coladas '

2. CORREIAS DE BORRACHA E BALATA

Com refôrço de algodão ou com cordão de sêda. As correias de borracha são resistentes até cêrca
de 7O°C; as correias de balata (até 45 %) são ainda aplicáveis a choques fortes, e as de cordonéis de balata,
devido a sua alta resistência e pequeno alongamento, a solicitações especialmente altas.

3. CORREIAS TÊXTEIS
Utilizáveis de acôrdo com a matéria-prima, tipo de ñação e impregnação, onde os dados do fabri­

i_.
cante devem ser observados. O alongamento de deslizamento é nêles geralmente menor do que nas correias
de couro.
As correias têxteis de alto rendimento inteiriças são próprias para velocidades e freqüência de flexio­
namento especialmente altas, para d, /s pequeno, por exemplo para o acionamento de fusos por atrito
em alta rotação.

4. CORREIAS AGLOMERADAS COM MATERIAL SINTÉTICO


Resultado especialmente bom apresenta a construção com uma camada de poliamide a tração e
uma camada sobreposta de couro de cromo. ' _
Devido a sua altíssima resistência à tração, associada com boa capacidade de recuperação e alto coe­

para altas °ve


' ' -o
l t -r. _ _ _correias de cons­
nessas
ficiente de atrito são próprias para transmissões de especial alta capacidade. para transmissões curtas e
l cidades tangenciais Além disso. COHSCBUC 5° Bem mfiflífi CW 8
trução inteiriça, a ajustagem posterior do comPf"“°m° da °°fl'°19-­

5. FITA DE AÇO
des otências e grandes distâncias entre eixos (7 até 100 ml Pam if =' 20
até aÍm1eIdf4`girliÍÍ;/É Tâäiašrferceberfi aqui uma camada que aumenta o atrito (papel. cortiça ou couwl

27.9. DIMENSIONAMENTO PRÁTICO DAS CORREIAS PLANAS


Dwgmzçözg e dimensões segundo H PÉS- 39~

1. DIIPENDÊNCIAS NECESSÁRIAS _ d fu donamemo


af' 3;.::â“':.::r::r:i.”;.~ za :ze z» W
(coeficiente C pela Tab. 2 . lt 0 P
Elgmgzi-\¶55 de Máfllumas

2. DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES


_ . 'mm undo Niemann
O diâmetro de polia d , mais recomendável pode ser aproximadamente determt o seg

, . ' 1,5
d¡ 3 NC' (36)
e Richter port

dizyl Uzú"t
onde y, -= 80 a 100 (menor _v, da maior largura de polia). dz/5 = Y2(d1/“ml” com 'vz de prcmencm >
até 2. (d,."s\m¡“ e um pela Tab. 27.2.
O diâmetro da polia d, e obtido de

¿2 = É0_;l¡'_,¡¡¡ z 0,985d,i. 07)


100

A espessura da correia é

adotada e ajustada às dimensões comerciais.


S z EL 081
Finalmente ñxa-se d¡ e, de preferência. também d, numa grandeza normflliladfl dfi H°Ôfd° °°m 3 Tab' 27'3'

d,/s

b 2 02 (39)
A largura necessária da correia tem. então:

No

Aqui N O é a potência transmissível por mm de largura de correia para C = 1. Ela pode ser obtida para
correias HG e Extremultus, através das Figs. 27.18 e 27.19, e isto para os dados previstos de d 1 e s.
Para as outras correias. deve-se calcular No de

ze -- 1 , (_ A vskm..
No = (°.a"Ur`°'ƒ`°s)¬7'§' (40)
00111 k....= -;-¡- para oz, = 180", segundo a Fig. 27.17, um e p pela Tab. 27.2; 0, , aƒ, 0, de acordo com
as Eqs. (20) a (22).
A largura da correia b, é adotadape
la aTum pouco maior do que b e ñxada, de preferência,
b. 27.4
numa grandeza normalizada.

15 e e Y 0.93 I

IIII 4 .lan
Ar 490
,
7 Á; ,
"i ~ É
10

Illldgãiiw
IIIw¡4aê

'II ' ' ' "


3 'ZQÍV ...Jg
-›3 IEZQI4
V ' ' V ' 1W“ .
¬~
7 F'3"'“ 2717 _ "'=›--= ¢'” ¢ k.....= (e“"~ 1)/‹*"“ em função
'ââ4Él‹r¬fl
:=É¡lI
W' 100° 140 ` ffiü' Blü' 0
Ângulo do nlnçamentn G-›
05 do ângulo de abraçamento ot e do coeficiente de atrito ,u

08.9

O cálculo do comprimento esticado da correia L é obt`d d.


as qs. e .
O encurtamento necessário da correia ALe o percurso t;ticÍismí::o(š;)ée0(ââ:lQ d E (32) (35)
3. CONTRÓLE DAS SOLICITAÇÕES

~ . ---_ las E s. (17)z(22) f ~ ­


Parao contrôle das máximas tensões na correia ¢ 5
zmmmzzzt a la . ló. âi 1 ó fô °“ p° q -“ f°<l°Ôfl°1= 4° 11°­
^f,¡,_ 2-7_2_° pc Eq ( ) O C cu O c me um A pda* 595- (14) 0 (34); para os dados admiss lveis ver
27.10. EXEMPLOS DE CÁLCULO PARA co
RREIAS PLANAS
1. EXEMPLO |
Aciona
mento por correia de uma fresa através de um
gundo a Fig' Ziza' motor elétrico com guias de esucamento, ge­
D0d0S_' N = 18 Cv = ¡ 00
, fl¡ 5 , fiz = "I/nz = I`76,
0 = 600 mm, tempo de funcionamento a r
Adorado: aci t ' P oximadamente = 8 horas/dia.

pela Tab. 27.2 Ottamento abeio C0m COTITCIH de couro HG e motor sobre guias esticadoras. Tem-se. a ui,
0, _o,44,B.,.._25e‹z1,/.~›...._2o_ziema
=¡-25'¡'l.19-11.0351 ó r' ~ - _ OMS' “ '°'27"' ' - ¡ T _ q
_ = 1,54, on e ot avaliado. B - 15 41, _ 1365, a C C¡CzC`3C4C5 =
Determinação de d _ d . s, b e b, : segundo a E _ (36 1 _ _ .., '
1 2 q 1 dl
e d¡/s = 40; adotado Íflm= 200 SC Jmm 198pelacomTab. a introdução
27.3. 1 1 de
~ y'= 90
~ - ' -_pe1aTb. 27.3; 1 E. 38. =
Segundo a Eq (37), tem-se dz 'z 348' adotado d - 355
= 5mm. De acôrdo com a Fig, 27.18 tem-se ara ' 2 = dz. pea q ( I- temnse 5
P ISSO S¡ 3,75 e No ¬. 0.22 CVfmm e, assim, pela Eq.
(39). b 2 130; para isso foi adotado bs = É pela Tab_ 2-;_4_
Determinação de L, AL e Sp:
Pela Eq. (24),
tem-se sen/3 = 0.1291 5 = 7.41 cosfl = 0,9915, assim 1, = l80" 25 = l65°.
Pela Eq. (25), tem-se L = 2098 mm. Segundo a Eq. (1), tem-se v, = 15.7.
Pela Eq. (32), tem-se AL = 0.75 L/100.75 = 15,6 e assim Lo = L- AL = 2082.
15,6
Pela Eq. (35),
tem-se Sp = = Q, quando cos 6 z 1.
Verificação de a.,,.,., B e A: pela Eq. (33). tem-se (a¡ + a,)..,..= 0,75~45/111) + 0.5~0.l66 = 0.421
com a introdução de ou = 0,166 pela Eq. (19) e E = 45 pela Tab. 27.2.

Pela Eq. (22),


tem-se a¡ = =000,075. Assim, tem-se, pela Eq. (17), a..,..= 0,496 antes do ama­
ciamento, em comparação a am = 0,44 após o amaciamento. A ultrapassagem é admissível, pois 0... di­
minui com o amaciamento.

Pl“E°1~<>›
ó B-l03'2`l5'7-15
-W:
pziz Eq. (34), A.....=%-2,130-5-0.991=43s1<gf.
Sem a protensão adicional, pode-se aproveitar, para o alongamcnw plásliço Pf°VÍ5l° na °°"°¡a~
m = el” = 3,7 para a transmissão da fõrça (para 14 = 0.457)š f¢SP¢CUVflm¢m° Sallsfal 5 = 0-37 Pela EQ
(31) C Am": 215 kgf (em vez de 435).

2. EXEMPLO 2
. ° x. 1. mas com correias Extremultus
22:-:z¡L1n¿:lp::(1apl$;g.c2)7T9?,tfgišêôššfa Êogrgeâs 2A, d 1 = 200 0 Hi = ¡500› 0 “mf No *" 0355 pda

Eq_ (39), tem-se para isso, b = Q' › D ' 3 103


A protensão é obtida pela Eq. (32) através do encurtamento unico da correta de AL - L/
=61mm. _- dode_a°"“'
V .1 -zcdÇ00
-za-55
Eq.C A (33)‹
1oo+o_5-M77-11-K
mm ,__== 5° (al +antes
a')'“"'. /~
== O 8 `
“gun .= 0,275; 2,42
com aeirítroducão de Gu = 0.977 C E ;=055- 2618 Efllàlflšâënto 'mm Ú _..
mgmo, em comPflfflGã0 °f;f1'15;f.ú - “P 5
do amacia­

Pela Ed 1341 ”""" 100


z ----2~1l0~l-0,991-= --'
360k8f~

3. EXEMPLO 3 _ as . d ômo com E¡_ 2, mu comdoautoproten


pela Fig. 27.3. Aqlll Cs '
0.
Acionamento ri: cgr:zfl1I23e :iii vez de 1.54 ‹. rfllatlvementll. 5 'I 37 mm» °'“ 'Ê' ld' _ ¡.63¿
er C 'Ú ' a = . flfl W na " ' ` """"
em V? 12€ eg; 3:9 " ° A: Zcmü' aqui m S 2302. M vma: : ‹?'4STm1: Êq 1114). .4 s isó kd.
38 como no Ex. 2. assim mz. ___
R tech
em :voa mv 1:50 II. """'
Íoa 'soa 135 'W
-115
.'l*“II 1 W

faze» ea 12.00 .ffm Ef '%¿+'i'1f 'f”“*“fl gi il Í;


V
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,¡VÀ' \ ›;ã_ ,,_,
1 Q, %o sf,Íl\âõ
1 A zz.. zi A zf 3...0 uz
qn ams aa: mm ao: tm mas aaa em ,Q-F0 400 Z” ­

1|77
No [CV/mm] __'
Figura 27.18 - Gràfico de potência para correias de couro HG para C 5 1 (SEEUUÕO Nifimannl*

Observe: s¡ = sil 10 ‹V.¡,|

fÍPfl'a|,., ,_,__ ..|z›,|4|s|¢|1le|10|12|14|1o|_1s|20mm


P ú l z :so 400 1 040
Sendodth
-"i O. ndo
..... -l,-
eo1.60
1 eo .00
100 .120
8.00150 200, 6,0
8.78 aoo .400 000
10,7 80014.4
12.8 900 16.0
1000 mm
mm
,- ,,,,, 601, - 2.26 5 8.00 8.15 4.60 5.87 0.40 s.ss 10.2 12,4 14.4 18.2 18,0mm
Exemplo: Para n .= 1000. .I ¡ = 400 tem-se v = 21 e para s = 8 tem-se Is = 6,4 e No = 0,53

4. EXEMPLO 4

Transmissão por correia, de acôrdo com o Ex. 2, mas com polia esticadora segundo a Fig. 27_2_ Tem­
-Se. aqui. C , = 0.8 em vez de 1.0 e C.. = 0.96 para fx, = 200° em vez de 1,035; assim C = 1,14 em vez de
de 1,54 e, relativamente, b = 81 mm em vez de 110.
Vffwwcãv de 0--» A ¢ B-` UCSÍC Caso» "I = ff” = 4.9 Para /1 = 0,457 e fס = 200°.
Pela Eq. (18), o, = l,66; 0, + a¡ = 0.338; assim a.,,__= z_()() ¢m relação a am = 2,O_
1 3. .
Pela Eq. (14), A g 162 agf. Pela Eq. nó), B = %fl = 22,4'

“ 1,01
5. COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXS. 1-4

Í AExemplo
p p_ .Com
._ tensão
"* mm através de b -“ U A B gx
mm kgf kgf Z;­
I. Correia de Couro HG Guias esticadoras 130 5 IO7 435 ¡5 ' 0 ¡ B
2. Extremultus 2A Encurtamento de correia lI0 ¡ m7 360 ls I.2|
3. Extremultus 2.4 Autoprotensão 87 I '07 '86 ls › .
O "`2A_“*
Ê. Extremultus Polia¬-~ e-»~_-_í-____I!l
esticadora 3| ¡ '07 8 '62 22' .
'Os gráficos devem mostrar como se pode representa , d' . _ _
de acionamento dcfmidasx as 5 grandezas nl ' U, d! , S C NJ coigtílägriägãg condiçoes definidas (correia c condições
00 transmissões por correia. A F ig. 27.18 foi representada pelos dados dz carga do- Plâlifl Efáfiü? Para o cálculo prático das
po, wma de como Düsscldod. [27/491, C a Fig' 27.19 através dos3d05 d sin cato de interesses Para acionamento
da firma Sieglmg, Hannover.
10000 0.100 50 2000 1250 000 500 315
i\› \) 1°\'_\ .\‹.›'I
% 'b . li ~
mouíäf.” JJQQ L1000 000 g L000 1 zip aí” 1$'gÍ1Í10%3

¿Z7%%‹z=›¢¢è=°¢ ¬%à1›,:\,ã\dè\d:à ,.%\ ä/ Q,/sá-0


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\ Ôš°‹›~< °`o\'\._.\"`.,~
i\..:%\J
.w\P:*~.%o
1 002.1 004 000.1 010 010 000 000 0; \ \
002 0031 0 05 000 0 125 0,30 0315 050 QJO 135 za'
mw/mm]-›
dàl) %Í\35 \°à az

Figura 27.19 - Gráfico de potência para correias Extremultus com C = I (segundo Niemanni'
Observe:

Para correias . .. .-| IA I IB I 10 | za 2B | zg 1 ao 1 4,0


Sendo d... ......... - ro ao 120 160 mo asa sm m mm
b... ........ - eso eso eso 250 soo no l :so -mo mm
Exemplo: para n, = 1000. d, = 400 tem-se v=2l e para correias 2C tem-se N, =0,53
27.11. TABFI «Q PNR \ O CÁLCULO DE TRANSMISSÕES POR CORREIA
TABELA 27.l“ - Coeficiente C = C , C¡ C 3 C 4 C, para correias planas.
_ Coeficiente C = C, C, C, C, C, C, C., para correias era V.
-ii ,i para o grau de desregularidade da nšizuina de trabalho (Í¡l0Íid€ choquei «_­
Máquinas funcionando sem choque, para poíência perfeitamente conhecida” . _-1.0 I.I 0
bombas centrifugas, ventiladores. centrifugas ............................. 1.1 1.2.
šetiñcas. fresas e pequenos tomos, correias transportadoras. funiculares ........ Li l.2$
ñiradeiras, moinhos de trigo. tomos, máquinas frigorificas e de matadouro ........................ 0 I.25~-~ 1.35
Ícionamento múltiplo. grandes tomos. máquinas para o trabalho ern madeira. calandna.
têxteis e lavadeiras, tambores de secagem e de polimento ................. A .............. i . ......... I.3$-~- |.t$
íainas Iimadoras e de mesa, compressor de êmbolo. pequenos laminadores. prensa: volante. 0 0
trefiladoras, máquinas de extrusão. transportadores para material meio duro. misturadores e moinhos
de cimento, afiadores de serra .......................................................... . .......... g g I.4$'~'gl.§$

de transportadores
fas: ra ................................................................
para material duro. moinhos de bolas e de martelo. ...........
maneleteagtriruradorea
...¿;.;..¿....
l ss '._g. lng
šáquúnas çom grau de irregularidade muito grande. por exemplo lamiaadores ---- rf --.--- g g g
õ.,.fi...,... C. W» z- z‹›zz‹=1z‹›=-C‹1=‹=‹›-›=é‹f¬‹› ¢‹›‹f1ffi‹=f~‹= C» ef- -C W CC_C.._C._.
Ãr seco. l¢mP°f°“"' "°""'¡ C CC, C Lo C tempo de __ B/B""
i_'¡mid0 ¢ poeirento. grandes diferenças H funcionamento Ovlói 0~24V imã CAQQÍ 01.0
0Í mw'
1 1U ra C C C 1 1 eo --~~~~~»~~-~----­
I- '25 3... 4 11,95 1.110 1.113 1.011 1.11 l.l6 us Ms:
pmvgfizgdores d5ñ<'z[¢f_- ___ Ce-zzez ' e 3... |0 1,110 L02 L05 L09 |.l4 U9 hs
'fr-”""-' muito grandes de U M... H; 1.113 1.111 1.11 1.111 1.25 1.11 . .
Ú"”d' °" d'f°':':,,°¡Í¡f,¿¢ 24 1,111 l.l4 1.22 1.32 1.4.1 1.511 1.9í__}_{f

'Ver rodapé dz pg; 100. d l dicato delatereuumcorraiasdecouro. D\l1I¢¡d°'ff~ P'"

.«m
“Os coeficientes C1 *né C* 'io' ?c'und(i:0cZ:i:í‹fiTa0b? §7.2l‹ C: 9 C 1 *Õ em "im 'p'°¡¡m'd°` um weñmms C
“nm” de como HG. Para grab: trizgzflúrias ou uma potšncia admissível menor.
maior significa mfllflf” '
_" 00 g.0 0Í}
O O -*Ê
mzztz 211 lC0l\\¡"“'°¡°l'
. de correias' em VlKl
eeea 1; 1 . 5 , .ef rw zw
__2w°
_ f. zw
Cmficimzg C para o flagulo de alaracamflllfl Ut Ú° °°"°'” plan* ‹ 00 c- cc°'* *;'0' "`
0 30" |w° f"
É= ue,
0 '° eo 'Ê' eo1.13
l,40 1995,1.21
.“9_ fil1.21
a-- ~f ,1.10
0, mz 1.12
1,0 0,90'Ê
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C.‹K1 5 sofa'59* Ef”
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E0md0m0 Ê',-,paraa1en o eaongamenoar
pull) 9 um G0 a0:m:m0lm0 da 0000001: aves de parafusos esticadores le no encurtamento de correias
Extremultu: e de litaa de açol. ' da Extremultus
C, - 1,2 para a tendo de alongamento por meio do encurtamento da correta (com exceção
e da fita de aço),
C, - 0.8 para a autoprotenalo ou polias esticadofll!

C, E-, para comics em V: d


C1pu]
(`.-] ' t'd¡zd,_,.,
,PW C.zd,,,,š/¡I¡
11 Â' -.--_-Ê1_Ê_.'~Ê
p¡I'8š.£..> Io _Jl"F'-'
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TABELA 27.2 - D(llIO\ .1‹› r‹ƒ‹'fë~‹'f“ P“"“ *'°""'“` ”'”"“" 1 1
00 0 0 0 Resiatêneia Dimensão usual p p Did” m¿d¡P,° dc cálcub p l¶:¡¡¡§3Sã° ,_

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c)14..20 18005 330, 40
o (flexlvel) 35 3,0 5, 3.42 1000 0,05 0,44 0.3+í)' 0 30 1° . 40
,,F “°"'“'" 7 20 000
°“ 25 2,5 5) 8-~l2 1500 1,0 0,30 7 35 5 00
c)14--20 1800 9 45 . ,p
00 1 .. 0 10--5
É 035 1 ( ) X 0,7 30H20 4
Bor-rnohg --120 4,5--0 3-~7 X 1,1 20-- 300 1,2 0,39' Ú›5 5 30 °'

1 -00--150 5°'6|5 " : 20 0,44 0¡5 5 1 25 40


_, , Balatn-eordonel 4 ou 5 60.. 270 1,25 0,55 0,5 3 20 20--15 40
1, 05 Li oelul1,00 0,30
1 2--18 00 00.35
0 04 000000
0 25
_ aflomeraga š‹5"5 2--10 1,1 0,30 0,0 4 25 .___
Ê , Ála°d¡° , , 3°°5 4~~l2 ,p _ 1,3 , 0,30 0,3 4 20 0 0 0____
tp Li de camelo k 3--4 (3--0) × li* 1.15 0,44 0,3 4 20 6,
_, f Trançado sem lime >l0 , 0,4--12 _ pl0 2000 0,9 0.03 0,3 4 15 80 2
¢°,,.,¡.,
crhl-,,¿¡°,,,,,,d,, A (1 --2) × 0.5 IO..
10 250
5000 2802.0
0 i 60
0 ` 0 'à * _ _ ____í
- 'IBI 55 20 (1--2))(0.7
oommat sintético c (1 H4) X 09 lo" 750 l,2+ 8 0,3-l-mo 55 lgg
Fita de aço sôbre polias 0 0 0 00 0 0
'(:::°;l;l; bl. cl =m°:>l':š¡l' °°m l- Z 3 Cflmfldflfiz Caso contrário. por exemplo (3 - ~ 7) × 1,3 signiñca 3 até 7 ca­

3....z.I'I
* 8 .vrrgãadeiro eoeficiente de atrito é geralmente maior; ëlç cfcsce p¡-¡nc¡p¿¡m,mc com O csconcumemo W

.~“"""”...z....“.Í"'..ã.§°°.,'Í'Í.Í¡Ê..É.“'i.ÍZ.*lÍÍ'"°' 1: ~ de«M
,Ad . _ . . . . . _ I °5 W Cm Para as espessuras s menores ‹›
correia.
ma desse limite dumnut a potencia transmisswel devido ao aumento da .
'Os eorrezu' . .
'Para as correias de alta capacidade, segundo AWF 21-TH d li - °°mP°n°m° d° ÍÕYÇH Oentnfuga.
w¡¡“¿m¡¡ minima am. __; m kd/mm; _ ° ¡1h°. rum. |'0,V0'l-. seda natural ou libra sintética;
“mma . ttääai âcpresep°u1;t:ud:ã;v;l:lIä'l;l;:n uma cillalíltšrlgälttteií diárias! Sieglmg. Hannover. Aqui s é a espessura da
_ LP na . achem". dos dois hd”. P0 ateral de couro cromo (l.S mm de espessura).
ll vale para o funcionamento sôbre o lado peludo; para funcionamento do lado liso. tem-se 14 fe 0.2 + v/I00.
20' 22' -* z- . . ~ ~
TABELA 27.3 _ D¡âm¢,,(,s
de Polias normalizadas d para correias planas (DIN Ill) e correias em V (DIN 22I71

140 mo lã; 28 32 36 40 45 50 55 63 71 80 90 100 112 125


1~.
10001120
_g 250140011500
200 1800
224 250 230 315 355 400
200022-1025002800
Somente para correias em V.
4503550-1100045005000
3150 500 550 530 710 800 000

TABELA 27.4 - Larga;-gy de polias normalizadaw hn para ,correias plana; (DIN


I I I e 387) e dados de referência para b,.
Normalizadas: |6 20 25 32 40 50 63 *soil
I00 I25 I40 150 150 200 224 250/ Referências: para transmissões abertas b, g I,l2b:
cruzadas b, > I.3 bz
___” 280 3 I 5 355 400 450 500 550 510 encaixadas b, > 2 b

TABELA 27.5 - Perfis de correia em V, menor diâmetro de polias e comprimento da correia pela DIN 22l5 I janeiro de SOL

gb põ 5 8l 10: 13 17 20 25 32l 40 50
5 g3 4 5 5 s ll 12,5 A 16 20 25 sz
dum 22 32 45° 63 00 125 R 180 1 250 R 355 Í 500 710
L' de 150 212 296 420 555 832 gl100 15503 2303 3230 í 4500
até 350 1262 1015 2820 | 4275 6332 0540 ,14050 I 13053 Q 18080 ~ 18100

27.12. TRANSMISSÕES POR CORREIA EM V

Através da ranhura em V com um ângulo de cunha y, (Fig 27.20) aumenta-se a fôrça normal de apoio
sôbre a superficie de apoio, de tal maneira que é suficiente uma fôrça menor de protensão em relação às
correias planas. Nas configurações normais (Tab. 27.2l) y, = 34° para diâmetros de polias d = d.,.,... O
ângulo de cunha yn da correia esticada deve ser um pouco maior, pois com o dobramento da correia sôbre
a polia ela diminui (deformação da secção transversal por meio da tensão de tração ou de compressão
nas fibras externas ou intemas, respectivamente). Para polias maiores, deve-se, por isso, ter também um
y, maior, para ajustar o ângulo da correia menor dobrada, por exemplo: y, = 36° para d = 2,22 dm.. Prá­
ticamente constrói-se com y, = 32° a 36° e yk = 35° a 39°.

%,M 31f"'39° .
Figura 27.21
Figura 27.20 - Principais dimensões das correias _ - em
com 3 correia
em V. O ângulo de cunha da correia esticada é
y¡ = 35 a 39°; o ângulo de cunha de ranhura da
polia é yl z-= 36° para as grandes. 34° para as médias
Polis fundida para correia em V
V

z 32° para valores pequenos de d/s

I. DISPOSIÇÃO

Utifzam-se aqui, principalmente, transmissões abertas. e raras vêzes transrnissões com P055 “Ú
I d d ve de referência. ser evitadas devido ao desgaste
cadoras. As transmissões por correia em V cruza as e mz. .P
muito grande. A Fig27. 0109
4 tra uma transmissão por correia em V com variação continua na relação
de multiplicação.
2. CÁLCULO DE RESISTÊNCIA

.,~P . . r ' _ 6 (22). Adora-se, aqui.


As fõrms e as tensões são calculadas. como nas corretafi P¡”"'""
ff;pela"
ormalEm
dei a) oro
E ~ aumentada
como coeficiente de atrito calculado, p == um,/sen 0,5 )'. para constdflšfš É S rã: :cómo mm a qualidade da
por 3- . Para as correias em V traçadas de borracha. tem-S¢_l»4 “' _ . ' ' 'd ada no cálculo. Para
supflräcie de funcionamento da correia. A tensão de flexão so ê praticamente 00051 CT
diâmetros de polias muito pequenos. através de C ,, (TRU 27-U'

3. DIMENSIONAMENTO PRÁTICO
. ° ^ _ 25 .
Para o cálculo do ângulo de abraçamento az, e o comprimento da correia.Läem se a: %3šâ l l

d >d (41)
Como diâmetros nominais são adotados os diâmetros médios di ° 42 ,ds a°°_r ° “En B' feia' com
Quando è dada a potência N. a rotação n , e a r¢l8Çã0 dfl m“mPh°aÇã° " esco °'sc a cor
dm e b, pela Fig. 27.22 Em seguida, lixa-se

° ó, z 0.985 id, (42) ` mtu

pela Tab. 27.3. Donde s¢ obtém. da Fig. 27.22, No para n, â, ,z1.... . o número necessário de ¢‹›rr<~=iflS É Obfldfl

j 2 ff (43)
de:

_ No

Aqui C è adotado pela Tab. 27.1. _


Para dimensões prefixadas. obtém-se a potência transmissivel com NO, segundo a Fig. 27.22.

Nm = % (44)
'N

Ú
CV

Í5
W
_
` "` \
nn:nnnnnnp-uunnnnnninnnnnnn
IllIlIlI5lIlIIIIIIIIIIIIIII
3745

:nun
z. Ill
aê» IIIIIIQQIIIIÃIIIIIIIIIIIIII
AIIIEIINIIIIIIIIIIIII
;lIt\ .dlllilllll IIIIII
,U
ÍàsfIl:`' \ ¡4
III \_'
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¡IIu¡lml¡l IIIIII
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IIIIIEIIVIIIIIIQEI EI¡
1 =:É==EÉÉF4É=É:i=E›5"=ÊE
`‹°¡¿¡
ao AIlllIfil.ll;!III!À..
V I 714 V .'. 'I. IIE Figura 27.22 - Gráñco de potência para

É '', 'r¡ im ' \`I


correias em V inteiriças (pela DIN 2 218)

Q5
0.53 f'›' e correias delgadas em V (SKR pela

Q?
WI
.z
' .
IlllIIIIllI&lIIlBl:IIII:I:= Continental, Hannover) para C = l. n é
IllIlIIllIIllIlñllElI'!
IlIlIIIlIIll=,ãIIl'V
a rotação da polia menor

az: r á
I¡¡Illl¡I¡II . -í» `
ÁIIIIH |¡I
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1 y '.1'1' =
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ll mo fm :so 0N ao mnfimwowwuwpmmaöm
,pdf/dlI'IÍ|'I rpm
4. DADOS DE REFERÊNCIA
Distância entre eixos

0~-~ zz fz id, z 1,5 dz g 2(d¡ + dz). (45)


comprimento interno da correia L, = L- ns deve ser encontrado nas correias inteiriças em V, entre
os valores dados na Tab. 27.5.
Freqüência máxima de flexionamenros B....,.z 40.
. Para obter a necessária protensão, deve-se adotar um comprimento de correia, livre de tensão, apro­
ximadamente 0,5 até IÍZ, menor do que L.
Nas correias em V inteiriças, utilizam-se. principalmente, guias de esticamento para posterior ajus­
tagcm.
A fôrça axial é aproximadamente A = 2,0Ua3nas
U transmissões por correia em V com tensão
de alongamento.

5. EXEMPLO

Dados: acionamento de um tôrno com N = 7.5 CV, nl = 1500: nz z 675 e 8 horas/dia de trabalho.
Adorado: segundo a Tab. 27.5, dm., = 125; b = 17; s = 11 mm; segundo a Tab. 27.3. d, = 160 mm,
Adorado: a = 1,27, dz = 450, segundo a Eq. (45).
Pela Tab. 27.l: C =1,25-1-1,07-1,065-1-1-1,25 =1,78.
Com C3 e C4 para: v¡ = 12,5 pela Eq. (1); sen,6 = 0,S(355-160)/450 = 0,217, pela Eq. (24); assim,
/9 = 12,5° e cx, = l55°, pela Eq. (23). Para L = 900~0,975 + 1,57-525 + 0,218- 195 = 1743, segundo a
Eq. (25), tem-se B = 103 - 2~ 12.5/1743 = 14.4. Aqui tem-se. para 8 horas de funcionaräfio por dia e
B;m= 40, B/Bmu= 0.36 e C3 = 1,07 e. em seguida, C4 = 1.065 para 1 = l55°. Pela Fig. 27.22, tem-se,
para nld,/dm" = 1920, 0 valor No = 3,8. Assim j g 3,5, pela Eq. (42).
Adorado: 4 correias em V 17-11.

27.13. BIBLIOGRAFIA

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riemen FGCMUUB"
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[27,f4-O] K UTZBACH _- Versuche mit Keilriemen. VDI-Ztschr. 77 (1933), pp. 238-243.
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[27/42] DI TTRI C H : Theoric des Umschlingungsgetriebcs mit keillormigen Reibscheibcnflanken. Diss. T. H. Karlsruhe
1953.
[27.f43] TIEL: Experimentellc Untersuchungen über das Verhalten von Keilriemen bei der Ubertragung schncll
wechselnder Drehmomente. Diss. T. H. Braunscbweig 1958. Recditado, ver VDI-Ztschr. (1959) pp. 236-244
e 309-318.

5. Catálogos
[27/49] Leistungstábelle l`úr Herausgegeben von Interessengemeinschaft Ledertreibriemen,
Düsseldorf. Schnften der F trmen: Continental, Hannover; Desch, Neheim-Hüsten; Flender, Bocholt; Antriebe
AG, Rapperswil SGng Hannover,
(Schweiz): Siegli
Masch. Fabr. , - - " ' und andere.
Wulfel. Hannover-Wúlfel
28. Rodas de atrito

28.1. TIPOS CONSTRUTIVOS E UTILIZAÇÃO

Nas transmissões por roda de atrito, transmite-se a fôrça tangencial entre as duas rodas ou polias
em .contato por meio de atrito. Por conveniência, distinguem-se rodas de atrito constante, variáveis e
comcas.

l. NAS RODAS ~DE ATRITO CONSTANTE

tem-se. segundo as Figs. 28.1 a 28.3. um diâmetro útil nas rodas de atrito e. assim. uma relação de
multiplicação constante; além disso, as rodas estão em permanente contato. Em relação a transmissão
por correia. que também forma um ciclo fechado de fôrças, as rodas de atrito permitem uma transmissão
indireta de fôrça (sem a introdução da correia elástica com suas vantagens e desvantagens) para dimensões
de polias e fôrças nos mancais aproximadamente iguais. contanto que seja utilizada uma associação de
atrito de borracha ou material aglomerado sôbre aço ou ferro fundido cinzento.

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Figura 28.1 - Rodas de atrito cilin­ Figura 28.2 - Rodas de atrito Figura 28.3 - Rorhede atrito
dricas (l e 2) com auto-pré-com­ com ranhuras cônicas para cilíndrica: como transmissão
pressão. Fôrça de compressão diminuir a necessaria Íôrm planetaria.i0beervem-se a eli­
transversal Q = z P sen cz; nú­ minação das forças nos man­
e mero de associações : = 6
P __ Uu + Gg
cais e a comprmâo devido a
dimensão menor do anel ex­
temo 3. Saida da transmissão
na gaiola ou no anel externo

Nas rodas de atrito. a fôrça de compressão e a fôrça de transmissão estão concentradas numa parte
muito estreita sôbre o contôrno da polia, de tal maneira que a solicitação local e muito maior do que na

nas págs. 89 a 91 do Vol. ll. '


transmissão por correia. Outros dados comparativos. inclusive com outras transmissões. podem ser vistos

Em relação às rodas de atrito constante. devem-se levar em conta, ainda, as rodas de acionamento
por atrito de veículos sôbre trilhos e autoveiculos, onde o trilho e a estrada, respectivamente, servem de
roda oposta.

2. NAS RODAS DE ATRITO VARIÁVEIS


liga-se e desliga-se a fôrça de compressão e. assim. a transmissão de forca. livremente ou forçada (por e­
xemplo, levantando-se a roda de atrito l na Fig. 28.1); as rodas de_atnto servem. ao mesmo tempo. como
câmbio. Exemplos conhecidos são as transmissões por roda de atnto com motor em funcionamento con­
tinuo para prensas. martelo de queda e elevadoree de obrae. _ ' _
Com o principio de levantar uma das rodas de atrito, pode-se construir também redutores com vanas
marchas, por exemplo como as do tipo do redutor “NORTON`f. com rodas d¢ MMO ¢fl\ WI Ó! Gñflfifllüfi*
com a |¡m¡¡¡ç¡0 da força de compressão. ae rodas de atrito atuam como acoplamento: de segurança
com escorregamento; como exemplo. observe-ee a Fig. 28.10 e [28/35].

3. mis aonzis na Armro comczis


d I se ou articula-se uma roda de atrito, geralmente no funcionamento continuo esem interruP¢¡0
ózuifgimmzâo de fôrca. de tal maneira que o raio útil de atrito (por exemplo r, nas Figs. 28.4 ¢ 23›7~ C
r nu Fig; 28 5 e 28.61 e a relação de multiplicação variam continuamente.
B
_' _] e rlz
K. " S~Flãura
linha-C;_ 2ci.'284
=
- Rodas de atrito com escorregamflflw ÍGGÚQU l.mhu I W
vantajosa
90 ; az uma = U associaçaii
SU” 6011103 mm 3
£" linha de contato B sobre o eixo de rolamento (` (nenhum escorregarnenlu
' Unhl-I
l--fi
forçadol
N05 campos maiores de regulação. è preferível uma associação em série com varios ÇÊITCS de rod:
de atrito. pois ii potência média de perda devida ao escorregamento forçado (ver a pag- ll l *;:_°5°° dp .___
ximadamente com o quadrado do campo de regulação do deflfall dfi rcgulagcm X = 'M'/'""'!' a ass??

Fl-¢ p l _
ção em serie. tem-se. ainda. a possibilidade de lixar o eixo de acionamento. assim como_o eixo eãçlüfld 0,
e prever a movimentação de regulação. segundo as Figs. 28.5 e 28.6. somente na Pam? ifltfifm 'arm'

š5 l. /,¢
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Zz/.3 1 1 4
l=|I=
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Figura 28.5 Figura 28.6 Figma 287
Figura 28.5 - Transmissão variavel com discos planos e cônicos. de acôrdo com o sistema Wesselmann [28/70]. Disco
livre la e automatico de compressao com esfera 5 nas cavidades cônicas (ângulo de inclinação /3) na distância a do eixo
de rotação. segundo Niemann. Conseqüente fôrça axial A = Urz/(atgfl) e fôrça de compressão P = A/cos 12
Figura 28.6 - Transmissão variavel de acôrdo com o sistema Gerdes e Arter [28/70]. Ela fornece um escorregamento
forçado muito pequeno. devido somente ao fato de discor
i darem um pouco o ponto de cruzamento S dos eixos e o ponto
de cruzamento das tangentes N de contato
» Pfi
Figura 28.7 - Transmissão variável com disposição paralela de discos de pequena conicidade de aço tem rado
(disposição em lamelas). de acôrdo com o sistema Beier [28/39, 43 e 60], possibilita grande transmissão de fôrça de
mola F; regulação atraves do deslocamento radial dos eixos 2; continuação da transmissão de potência de 2 por meio
de engrenagensí Para a associação de aço temperado/aço temperado lubrificado a óleo pode-se ter 2 az z 7°

Por meio do ac oplamento adicional de um redutor planetário após as rodas de at 't ' '
aumentar ainda mais o campo
eixode rotação
acionado ` ^ ri opara
do ' ` dispo-lo
e, por exemplo.
conicas, pode-se
o campo de
maximo positivo. passando por zero, até um máximo negativo Pre
. cisam ser ``
acionados, aqui, um elemento
do redutor planetário do eixo
n o ede
umacioname t `acionado
elemento do eixo ' das rodas de atrito.
Para as rodas de atrito reguláveis de
_ máquinas
ra a o e de t b lh
veiculos automotores. ver [28/38] a
[28/44], [28/47] a [28/63]. e para transmissões de comando e de máquinas de cálculo. ver [28/45].
4. ASSOCIAÇÃO MÚLTIPLA

_ _Por_meio
P Sda eassociação
atrito paralela
(ver Figs.
de varios28.2,
are d 28.3 e 28.7), pode-se mul~
tiplicar a potência transmisslvel e, além disso, diminuir consideravelmente a solicitação nos mancais e a
ÍÕYÇ3 de C0fl1Pf¢SSã0› A Solicitação UHHSVCTSHI d0S eixos diminui também com a diminuição do ângulo
de inclinação oz das superficies de atrito (Fig. 28.2 e 28.7).
28.2. PRODUÇÃO DAS FÔRÇAS DE COMPRESSÃO
A grandeza
_ _da _fôrça
_ _normal P necessária
B- -1) é dada(ver Fi 28fôrça
pela tangencial a ser transmitida
por ,par
_ de_ atrito,
_ _ _pelo_ coeficiente
Par e atritominimoe de atritosegurança
pela ir do d ~ ao escorregamento
desejado S R , que, devido a variaçao do coeficiente pdee uncionamento.
atrito com o tideve
o d ser
f ' 'iguala l,4:
P _ USR

_ _ i.28.1,d l F`.28.7, ' 11

A fõrça normal pode s er produzida por carregamento de pêso (F`


protensão elástica dos elementos de atrito (F ig. 28.3) o - g ) - e mo? ( lg ) atraves de
. _ _ _ _ u automática por meio da força tangencial com au­
V. .1-._
tm relação a apresentação original com discosrevazados
os eixossób ' ­ dis ostos lo a '
2 foram
ando» sobre o eixo intermediário l, para aumentar a potência transmissivel. p , pc mor' discos
Rodas da Amro

:Sic gt; uma alavanca de multipliCaÇã0 de förça (Fig. 28.l), através de superfícies inclinadas ou helicoidais
18 5, autoprotensao por meio de automatico de pressao). Na derivaçao de entrada ou saida do mo­
mento de torção por meio de engrenagens cilíndricas de dentes inclinados ou por meio de um redutor
com parafuso sem-lim. pode-se aproveitar também a pressão de recuo na direção do eixo para comprimir
as superficies de atrito e. da mesma forma, nos apoios oscilantes de uma roda de atrito, a pressão de recuo
da fôrça tangencial (ver Fig. 28.1 ).
_ Rara as rodas de atrito de regulação, obtém-se uma relação constante de P/ U = S3/tl. devido a dis­
posiçao do automático de compressão na roda de atrito com raio constante (por exemplo rz na Fig. 285).
Para o cálculo da fôrça de compressão P produzida por diversas disposições, ver as F igs. 28.1 e 28.5.
Alem do mais. é recomendável uma pequena pré-carga de compressão através de pêso próprio. mola
ou protensao elástica (Figs. 28.1. 28.7 e 28.3). Nas rodas de atrito de aço temperado é ainda vantajosa,
para funcionamento com choques. uma limitação da fôrça normal, por exemplo introduzindo-se um aco­
plamento na entrada para a sobrecarga. evitando-se. assim, os achatamentos na superficie de atrito.
28.3. ASSOCIAÇÃO DE MATERIAL NAS RODAS DE ATRITO E DADOS
EXPERIMENTAIS DE FUNCIONAMENTO
Dados característicos para associações de materiais (ver Tab. 28.l). Fixando-se as mesmas dimensões
principais e rotações é possível:
l. a associação de aço temperado contra aço temperado. apesar do pequeno coeficiente de atrito lp Q:
z 0,04 até 0.08. lubrificado a óleo), da máxima potência transmissivel, com perdas mínimas e a maior vida
ao mesmo tempo, pois a sua alta resistência de rolamento e de desgaste permite uma fôrça de compressão
muito alta. A respectiva alta solicitação nos mancais pode ser diminuída principalmente pela associação
múltipla de superficies em atrito (Figs. 28.3 e 28.7);
2. a associação de borracha contra aço ou ferro fundido cinzento pode ser satisfeita com a menor fôrça
de compressão devido ao seu alto coeficiente de atrito (ii z 0,8 no funcionamento a sèco); além disso,
tem-se, nas rodas de atrito, um ruído de funcionamento muito pequeno. Por isso a potência transmissível
só alcança aproximadamente 10% do l.° caso (para as mesmas dimensões).
3. As dentais associações de materiais apresentam-se de acôrdo com seu comportamento. entre l e 2.
por exemplo a associação muito utilizada, material aglomerado contra aço ou ferro fundido cinzento.
com aproximadamente 22% de 1.
4. As associações de materiais de acôrdo com 2 e 3 apresentam, geralmente, apesar de necessitarem
de maiores dimensões. construções mais econômicas do que em I e são. de qualquer maneira, mais silen­
ciosas. Em compensação. a vida do material de atrito é fundamentalmente menor. devendo-se prever,
portanto, uma desmontagem fácil do material de atrito mais mole (do anel de atrito).
5. Nas rodas de atrito de regulação, deve-se cuidar para que as superficies de atrito. onde o raio útil
r de atrito varia para um funcionamento maior numa determinada posição de regulagem, não adquiram
ranhuras. Relativamente, deve-se escolher para as rodas de atrito de regulação a associação de materiaL
as relações de atrito e as solicitações de tal maneira que as superlicies de atrito com r variável apresentem
o menor desgaste possível (a superficie oposta com r constante pode desgastar).

28.4. LIMITAÇÃO DE CARGA


Em relação a cada inconveniente previsto. como escorregamento, formação de riscos ou ranhuras.
achatamento ou erosão da superficie, desgaste ou aquecimento muito grande, pode-sc. primeiramente.
limitar a potência transmissível com:
l. o limite de escorregamento (segurança ao escorregamento S R e coeficiente de atrito pl:
2 o limite de pressão (pressão admissível de rolamento kd):
o

3. o limite de desgaste (vida e coeficiente q¡);


4. o limite de aquecimento e engripamento (coeliciente q¡ e transmissão de calorl
Para um aumento y vêzes em tôdas as dimensões e com a modificação da rotação, cresce a potência
transmissível e, da mesma forma, a potência perdida proporcionalmente a yin. quando se tem a mesma
pressão de rolamento e mesmo coelicicnte de atrito. A transmissão de calor. no entanto. cresce menos.
gerido que com o aumento de y e n aparecem cada vez mais em destaque o limite de calor além da dimi­
nuição da potência perdida e o interêsse especial de melhorar a transmissão de calor.

za 5 CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO os Associacoes com Roms DE Arturo


t. orssiarvziçórss E vrmawsóss
A [ksf] rõfca tnnsituóânzt C... C ~ ponto de rolamento. eixo de rola­
5B' 3“ _[mm] comprimento da linha B 1 m¢fl¡° , ,
ponto a. tmn. a E [nr/mm ] múúuiú da etzzzzzzazúe
b [mm] Iarlflra de compressão da linha B fit lmmll Superfície do anel de atrito 21113 1
um
[ll] clioólilitl
V _. _ ° de atrttvelocidade
m/¡] ll lmm'] '°'"'“° d°'¡""'d°' ' “S
tangencial v

" “kem de mumphuqh ' 'W/'°* U [ de regulação = i.....1L....


C_
[nu-na/(`Vh] coeñuente de dfllilmo I lag] [MW lfiflimclfl Pi" W" d' “mw

[ltgf/mini] preaslo de rolamento .r " Êääilälcma para O Comum pun_


temperatura

th] vid. 8 plc” am. "vp H -_ tiforme


2323? de ~ ~ 6, _.perdida
dos paralelamente
' _garnento
' Vol.orça o 4:l_ 1. _
wtçao número de pares de atrito associa»
[CV] potencia no mancal › . .
[CV] potencia de atrito devido ao esoor- ur l(] ângull) de Inclinação
N ¡- d - coeficiente de perda, == N ,/N 1
[rpm] rowào n ¿ _. coeficientes para contato punti or
[kgf] Tbm fl°ffl\fl1 POI PCI' de atnto 'DÊ' V” _
[kwmmz] prwsño ¿¢ “cm no commo meu "R _ rendimento do par de atrito
[\¡¡f;mm'] pressão de Hertz no contato pun- flo " rcndulncmo mm .
“forme p ._ coeficiente de atrito
Cv; * . . _ .Q
[kgfj força transversal 0~ Gr» [mm] raios de curvatura
P°\¿°°\° “lan” dfi ¡U'1¡° 5: K [I ~'s] velocidade angular
- coeñciente de perda
[mm] raio de atrito no plano de contato Índices : _
eixo 1 para a r a motriz
[mm] mio dg uma 30 p|m0 nofmfl 30 0 para a pioiäa de rolamento, ponto de rolamento
- coeficiente de segurana-=aoid'/U
regamento escor-
lim2 Para
Pam3Vf°:1Jfl
°¡`°5'aclfmfila
ml* É
[mm] espessura de desgaste do anel de max Para V3l°f°5 m3*¡m°5
atrito min para valores minimos

C i
2. ASSOCIAÇÃO FUNDAMENTAL GENÉRICA PARA 0 CÁLCULO
Tôdas as transmissões por roda de atrito, sejam com superñcies cilindricas, cônicas ou esféricas, sejam
de rodas ñxas ou de regulação, podem ser representadas, para qualquer posição de trabalho, por uma
associação de superficies cônicas com os ângulos de inclinação al e az (Fig. 28.8). No caso-limite do ci­
lindro. tem-se az = 90° (Figs. 28.1. 28.4 e 28.3). e no caso-limite da superficie plana. cx = 0° (Figs. 28.4 e 28.5).
Os outros dados e designações valem para as rodas de atrito cujos eixos de rotação l e 2 estão num
plano (plano da figura na F ig 28.8). Cada um dos cones equivalentes são os cones de contato; êles são
definidos por seus eixos de rotação (eixos de rotação de rodas de atrito) e por sua linha de contôrno comum
(tangente B , B,) aos dois lugares de contato das rodas de atrito no plano da ñgura na Fig. 28.8.

R' úllllllz Ps~›r›~‹fl‹=‹= do


i il el /\\ ;›\ Í, df
gl eompreulob-ç_
~z V `5y'
7vv‹`gQ~g\
~ z»
*-:___ Q' Lt;
Ú'
Al "=Aw'\/f 1« °°
`/ . ¬ êrzfizz_§
l
' _ Para
4 , s~
Q;
._ ""~hit;
Parefi

l QM N
~v,
s/
Figura 28.8 - Para o calculo das rodas de atrito com contato linear
 esquerda: dimensões de associado de atrito; à direita: dimcngõgg
no plano de contato B, B, para o calculo da potência perdida N
devido ao escorregamento forçado (na figura a distância e é designmä
POI Cl
-l

Para o dimensionamento das rodas de atrito de regulação, é fundamental o conhecimento d' ol' `
tação numa determinada posição de regulagem, onde a fõrça tangencial atua com o menor braçoadsè Jg­

._ , ' f ul d cada ' _


vanca r, e r2 (de qualquer maneira a posição interna de regula ' ' . , ` ,` . '
rolamento k e a potência de atrito N ,¡ são sempre maiores. ção), pois aqui d pressão caracteristica de
As dimensões geométricas necessárias u, r R Q e B para o cálç
tadas na Fig. 28.8 para rodas de atrito com contato linear, e F'23-9
na ¡8~ O e Para
. parosdedeatmo SãOpuntiforme.
contato represa”
3. MOVIMENTO DE ROLAMENTO, ESCORREGAMENTO E RELAÇÃO DE
MULTIPLICAÇAO (Fig. 28.8)

_ Umde
a linha movimento
contat d puro de rolamento sómente será alcançado nas associações com roda de atrito quando
de contato o as rodas de atrito estiver sôbre o eixo de rolamento C (Fig. 28.4). Neste caso os cones
' e os cones de rolamento são identicosz para êstes, o vértice está no ponto de cruzamento S dos
eixos, e`a sua linha de contôrno em comum, na qual, em cada ponto, as velocidades tangenciais dos dois
cones sao iguais, é o eixo de rolamento C. Todo desvio do cone de contato do cone de rolamento produz
na superficie comprimida Bb (Fig. 28.8) um movimento adicional de deslizamento (escorregamento) igual a
I. um movimento de escorregamento de rotação (escorregamento forçadoll em tôrno do ponto de
rolamento C0 , quando os vértices dos cones O, e 02 se afastarem do ponto de cruzamento dos eixos S .'
2. um movimento adicional de escorregamento tangencial. quando a fôrça tangencial U provoca
alongamentos tangenciais nas superlicies de atrito (alongamento de deslize), ou quando a fõrça de atrito
não é suficiente (desliza escorregando); aqui se desloca o eixo de rolamento para C (Fig. 28.4).

t _ ' í - u .¡ - .
cones de rolament d ' - ' - '
A respectiva relaçäo de multiplicação i das rodas de atrito é dada pela relação de multiplicação dos
o ou os raios de rolamento. 1 _ rol/ro, (Fig. 28.8). Desprezando-se o escorregamento,

X =f' (1)
em Se 1 fz/V1 ¬ Onde rz e r, sao as distancias do meio do contato ao eixo de rotação. respecti­
2el`
vamente. Nas rodas de atrito de regulação o campo de regulação é
im..
Í:-mn

4. RELAÇÕES GEOMÉTRICAS (Fig. 233)


Em relação ao meio da zona de contato das rodas de atrito, têm-se:
raio no plano de contato
I' Í'= ; ' R2 =
R1
raio equivalente

_ _ (3)
R Íi 'zfi
__ z
cos az, cos az

1/R1 +_ l/R, r, cos a¡ + rzcosa,


devendo-se adotar R2 e rz negativos quando os vértices dos cones estiverem dispostos no mesmo lado
em relação ao ponto B, como na Fig. 28.8.

._ ë. ' = L- '
Raio de curvatura no corte normal à linha de contato B:

Qi senai 01 sen az'


raio equivalente (para o contato linear)

l e ::: ri rz '
01. = um + 1/Q, r, sen uz + r¡ seu az,

z .LL (6)
Para a curvatura cõncava, devem-se introduzir Q¡ e r; negativos
Velocidade tangencial no raio r¡ :

” 9,5s- io*

5 PRESSÃO DE ROLAMENTO, FORÇA E POTENCIA


p,-,ago de rolamento no contato linear' :
P 2,86 1
k = -~-- == '-'EEE § kltm' (T)
201.5

Íôrça normal: Us
P - 2oza¡z - (3)
. ¡.¡-¡¡¡m 10 forçado tatnbtm 6 de|i|nado por “atrito activo"­
: No wuäguguggiogggtäoápfntüurmgvu o pnf¡¡fIf0 3. Plfl 0 Pl'“'¡° Ú' fP¡¡m'“¡° ¡*~ ' "mm d' Ham
Para o . | mtu; para oo dados-limita km. ver Tah 28.1.
, galo, Ver Vol. Í. PIN! (10 T0 Um
p,, e a dntrlbulülfl Ú' wmv'
Elomentos de MBQUWUS

fôfça umgcncial por par de atrito:


Pp I* (9)
SR QI. Sn
com a seguranca ao escorregamento S, e o coelicientc de atrito #­
Potência de acionamento:
N' vsUztf Uzr, rt, _ __ Pífi "i/*_. “UI
-22.16-105 1.16-mfi-S,
°“ P Us, 7,l6~l05°N1'ä
-_ u _ zr¡n¡¡l
ui;
com : como número de pares de atrito. A carga transversal no eixo atrflVÔS de P C U éí

Q= (Psena)2+U2. (12)
e a carga longitudinal por mancal e par de atrito:
A = P cos at. (13)
6. POTÊNCIA DE ATRITO DEVIDO AO ESCORREGAMENTO FORÇADO, DADO DE
PERDA E RENDIMENTO

No plano de contato B,B, (Fig. 28.8 à direita) desloca-se, por escorregamento forçado, o ponto de
rolamento do meio de contato B, para Co. Para a posição de C0 abaixo ou acima de Bm fica, assim, de­
terminado que
1. em B, a velocidade tangencial v, é menor que v, , isto é, quando a roda 1 aciona,
2. em Co, têm-se as velocidades vz = v, = vo,
3. v, e vz crescem linearmente com a distância, do ponto em questão a 01 e O2 , respectivamente.
Critério para a potência de atrito N R3 : Em cada superñcie elementar dS da superficie comprimida
Bb aparece uma pressão superficial p e um escorregamento rotativo com a velocidade angular wo = l03v0/R0
em tôrno do ponto de rolamento C0 como pólo instantâneo, onde se tem, de acôrdo com a Eq. (3), R0 =
R -R
= Roi
ii- Obtém-se,
'I' Ro:
com a introdução do coeficiente de atrito p:
l. para dS a fôrça de atrito
dP¡¿ = p/1dS;
2. para dS o momento de atrito em tômo de Co,
= edPR : epflds,
onde e é a respectiva distância em relação a C O ;
3. para a superficie comprimida Bb, o momento total de atrito em tôrno de C o

ou B
aqui U0 É 3 ÍÔTÇB Ífl118¢1}°ÍÉ1 GIF Fm ° Gn 3 °°l1S1flnte de integraçãofl segundo as Tabs. 28.2 e 28.3; a gran­
dt?? dfi Qiz Vflfffl 60111 H dlfiíflbl-l1Çfl0 de P da Superficie comprimida, com a relação de largura b/B da super­
ñcie comprimida e a segurança ao escorregamento S R = pp/U .
4. a potência de atrito na auperficie comprimida

NR=Mowo=MoUol0í= Uovo B U” 3
75 75R0 75 qRRo~í¢1ní (15)
5. coeñciente de perda
Na=N1¿1ní; (16)
NI qn R . (17)
8=Ê1B.
*Com a -ondi 'ii › dc C. Weber e (j. Niemann; ' _ _ _ _
de atrito det idaLao altmkgamento de deslize pode, gerali)na;:t‹:]:leÍ!:Ês::êÉ¡hde:Í :gg`:“°1:“15 [28/151 A potcricla adlçmnal
*Como dados de ef ência ara a apres ta ã d ` , _
E da associação de atrito em relação à tensão tangencial da superñcie comprim?d]a° menor quanto maior o modulo
a q . apar
_ r contato
cr P eu Ç O os Valmcs
linear, de QR
dados r Thnas28
Tabs.
15 28.2
, F­ e 28.3. utilizaram-se os valores
mzz 2[28/161, po umas [ / 1 e os Va1°'°S eu Hb» Para contato puntiformc, dados por Wer­
Õ' rendimemo do Par de atrito

N -N 3
7. rendimento total

N, Q" R N, “gl
G =.1:ú;fúz»~i _ .__;~.
B~

na u . _ . _ _ _ pressao
onde NL é a potência perdida dos mancais.
Coeficiente q para rodas de atrit
R - O com contato linear: Na determinação da distribuição de `
de S PCILÍÍCIC comprlmlda. pode se calcular q, em funçao de S, e b/B. Na determinação da distribuição
28.gressaio
, on e Segundo as Igualdades de Hertz para contato linear. obtêm-se os valores de q¡_ segundg a T3b_

b 9,24PQ
+=4,3- Q kQp
B EB3 B E B E QO'
*-= -=7,27--i­
ParaSR=l,4a2,6eb/B=()|
, a 2. pode-se lixar. com boa aproximação (êrro menor que 2°-fo):
b ÉS, í+O,7 +3 - (zu
qR~0.ll7(/
7. DESGASTE, VIDA E LIMITE DE SOLICITAÇÃO
A partir da potência de atrito N R é possivel calcular a vida L, do anel de atrito em plena carga, em
horas de serviço, quando a espessura desgastável s da lona, bem como o volume desgastável V0 e, ainda.
o coeficiente de desgaste f forem determinados por meio de ensaios ou experiência prática com as mesmas
condições de funcionamento:

L,, = (22)
K, = Fks, (23)
Nnf

FR = 2rrrB, (24)
onde r = r, e, respectivamente, rz são da superficie crítica de atrito. i '
De acôrdo com o tipo da associação de atrito e lubrificação, pode-se limitar a solicitação admissível
não apenas através de K e L,, , mas também pela temperatura local muito alta e pelo desgaste local muito
grande (formação de estrias). Os dados de referência, neste caso. ainda não foram suñcientemente deter­
minados. Como primeira referêncifl¬ Í¢m'S° 0 COCÍÍCÍCUÍC

¢1¡=㡧¢lf|ia¬- lzsl
NR- 10°

Para os dados de referência de q¡,¡,,,. VCY Tflb- 23-1­

3. CÁLCULO PARA CONTATO PUNTIFORME


üf z superficie comprimida uma superficie eliptica com os diâmetros h e B
(F. I;§9ãoâtat;s5;3 5uo¡;:-llãcial diminui, aqui, do máximo no meio da superflcie compñmida, para todos
oslâdogl át¿ zlzm no contômm enquanto que no contato linear (Fig. 28.8) ela ñca constante na direção B.
com esta diminuição de pressão para todos os lados têm-se, principalmente para rodas de atrito de regu­
lação, as seguintes influências:

ff V ç ii
' .9-Parao cuo ` - . r”
cál I de rodas de atrito 'vel ._ -~_z.zzezzze-.¬zz­
Zdfiiugaoštito puntiforrneí 41, C 01 ""°' de cmzzäää % \ ø UHOIW' °°'“""“'
ao l o da figura)
no¡,|¡,¡0
PlanodgPf¡"°¡P°¡
figura); 0; °| Manu
plano Pf¡fl°¡P9¡ 0. raios depor:
" lp an 3* -f ' e curva upapa:
, _`\_ m no \` Q
_ _ _ f de contato;
1 dznparece a acao preyudtctal de canto nos extremos das linh35_ 8 fusão Iuperñcial também
2: diminui a potência de atrito devido ao escorregamento forcad0› PW' P
diminui da direção B para o contorno; _ ¡-¡ m ,¡ u¡| ¿dz super­
3_ 3 forca normal P admissível 6, em primeira aproximado. no* contato pun I or e g
fiziz eomprimida retangular (contato linear). com o mesmo 53 `­ ado 6 vantajosa uma superficie com­
Conclui-se. dal, que nas associações por atrito com aÇ0 ¡°mP°'
prirnida eliptica ou ellptiea arredondada

_ ~ - ntato linear c pun­


Cálculo do pressão de rolamento:
Pela condiclo 3. pode-se calcular a pressão de rolamento idènticamente para o co ` '

k P _ (26)
tiforme como pressão de rolamento de um rôlo equivalente 000 tra um plano (indice lz).

in _ ' _
_t= e y pela Tab. 28.4. _ _
6 , 2azBz
Aqui devem ser introduzidos: ku pela Tab. 28.l; para o contato linear, Os = 01. pda Eq' (5) ° BH = B
pela Fig. 28.8; para o contato puntiformfi. Oz = Q pela Eq. (30) C B - .VsB °°m B pda Flg' 289 ° EQ (3 )

I Defrivoção dos grandezas características para o contato pt4flf¶0f"1e- Sçsundv ÉS {8Ualdad°5 Íie flcftz
(ver Vol. l. Pares de rolamento), tem-se, para o contato linear (superficie comprimida retangu ar).

P ft l PE (27)
Fã "TP" 'E zha 2.15 '
e para o contato puntiforme (superficie comprimida eliptica):

P _ ” _ _'Ê_ (Ef (28)


bB ' ó P' '4.92ën Q. '
B = 2,22¿./ PQ¡/E; B/b = s/fz (29)
Aqui pu e p¡ são as pressões de Hertz para contato linear e puntiforme, respectivamente; Ç e 71 coe­
ñcientes segundo Hertz (ver Vol. I, Pares de rolamento), Q,_ e QK os raios equivalentes de arredondamento
para o contato linear (rôlo equivalente contra plano) e para o contato puntiforme (esfera equivalente con­

01/Q,=1+ 1/az
Í?1.'+1Q,/az
1 1/Q,
Q3
tra plano), respectivamente. Com Q 1 a Q,_ segundo a Fig. 28.9, tem-se ainda

= Q' =+ =
1/ez. '1 +(30
Q,/Q, )
Q = 2 - 29 - 31
K 1/Q+l/Q'_l+Q/Q' ()
Na curvatura côncava, deve-se introduzir o respectivo raio de arredondamento com sinal negativo.
Através de P/bB nas Eqs. (27) e (28), e com a introdução da Eq. (26), obtêm-se;

Ítz iiQI ` › PH
P - if? - 1 5 *
P_P_
=
12aÊ(fl€)° ZQLB ` ZQEBB (33)
P
Qzflz = 2.Õ2Qz(f'¡)2 3 (34)
, _ , , ar ó z ­
Como só o produto (QBBE) predomina na pressão de rol
amento K pode-se fixar Q para o contato unti­
forme, de tal modo que no limite de contato puntiforme e linear isto ê E ^ p
com contato
lado contra o plano (Q linear.
-› oo), o raioPara isso,
Q ¿ do rolo

5 A condição mencionada é devida ao seu a ­


Q' = Q' (35)
tem-se
equivalente é igual01- gua
ao râioa eme carregaaba;
O düsfôlíirololävemente O

dh* wódcamcme' que na “dação da pressão w a;:sl9:°Q;tícões de rolamento de interêsse generico. A mesma
num eixo (contato linear), a máxima pressão superficial admissível ¿uä°§ (Contato puntiforme) em relação à variação
ainda um pouco mais no contato puntiforme (aproximadamente até 20,7 znai mtäsrf Pmucameme' P°d°'5° °=ff=B=f
Clflãaparccer c o escorregamento forçado ser menor. ° on' “do 3° ram de 3 a9ã° d°5 °am°s
° Nos materiais ` 't maior des t - ¬ ­
dipncav pois O desgastílgä lèifws da wpeãä; Êgglrtäiäitjonäâticamente uma aproximattão à supfirficie comprimida
' ls “cm 9 do Ponto de rolamento è maior (ver Fig 28.8).
Rflativamente. tem-se, las E s. (29 34
Pe Cl lei ).C=šn2paraQ'>Q,¢¢=§2r¡parag'<g
PI
Br: = }'rB›' B = Y; J (36)
QR 3 Q 2
.V¡.;=l,l8c-= ; y =2,22¿f .Á-=222 3í. -37
E

Inch-'SIVÊ Pflfa 0 0300110 qual 3 |af8Uffl disponivel B.....da pista de trabalho é menor que a largura teórica
B da elipse comprimlda, pode-se calcular k pela Eq. (26) com

_ _ E B P 3 _lf¿ =
Br=Yrz:B5B--zz l+(v -Häl ar ~>|
É ,V¡,;Bm.z para _yE É |_
Cálculo de outras grandezas para o contato puntiforme. Para o relacionamento de U. P N Q ¢ A
valemI-,,.
para tambem
K, F, as Eqs.as(10)
e qƒ, a (13);
Eqs. (22) para N¡, s, rh e 17, as Eqs. (16) a (19), assim como qR pela lah. 283;
a (25).

28.6. EXEMPLOS DE CÁLCULO

1. EXEMPLO PARA RODAS DE ATRITO CONSTANTE

Dados: Acionamento para um portão giratório, de acõrdo com a Fig. 28.10, com compressão nas
rodas de atrito por fôrça de mola, devido à ação como acoplamento de sobrecarga. Dados de hmcionamento:
N, -0,36, nl = 1420, rl = 25, rz = 130, S, = 1,5.
1. Construção com a associação material prensado/aço”
Segundo a Tab. 28.l, tem-se p = 0,4 e km = 0,l.
Calculado: U = 7,25 pela Eq. (l0); P = 27,2 pela Eq. (lllš QL = 21 pela Eq. (5); k = 0.022 pela Eq. (7)
com B = 30 mm; portanto, tem-se k < km.
2. Construção com a associação borracha/aço'
Segundo a Tab. 28.l, tem-se
,u = 0,8 e lc". = 0,02
Calculado: paraasmesmas dimensões, como antes, obtém-se P = l3,6ek = 0,01 1. Daitem-sek < ku..

2. EXEMPLO PARA RODAS DE ATRITO DE REGULAÇÃO


Dados: transmissão de regulação segundo a Fig. 28.5. com compressão automática. com n = IMO;
fz = 70; menor r, = S0 mm (posição mais desfavorável de regulaçãzol); cr, = 0, ar, -= 15°; S, =- IA
Procura-se: a potência transmisslvel N , e rh.
1. Construção com a associação material prensadofi/erro fundido
Segundo a Tab. 28.1. tem-se E = 800. p -= 0.4. ƒ= 300. ku, == 01. tim.. == 0.65.
Adorado: B == 8 para o anel de atrito de material prensado com r - r¡.
Ca¡Cu¡a¿0_- QL = 279 pah gq, (5), R zz 161 pela Eq. (3), F, = 3520 para r, pela Eq. (24). Para lt -›
= km = 0.1, obtêm-tz P z k2g,_B = 432. N, -= 8.6 pda EQ- (101 _ _
Com b/B == 1,62 pela Eq. (20), obtém-se q, == 0.392 P¢|fl Tlb- 23.2. e. mim, N ¡ "' N 1 Gn 31 R - 0332
¢ qƒ -_= 0,67 pela Eq. (25). Por isso. tem-se q, 1% Q¡,¿.~ _
O rendimento da associação por atrito na POSIÇÍO 111819 dflflV°l'á"`ÊÍ ¿ 'hr ' 1--4,3/R H 0954
para uma espessura de lona deagaatável s - 5. obtém-se. PIII! 8 P°'¡¢¡° mm d°0W°f¡V°¡ 0° 1'°¡“h-¡¢m~
a vida a plena carga L, == 152 horas. segundv 8 E4 (22)­
2. Construção com a associação aço t¢mper0d0/090 f¢"lPfl'W¡0
segundo z Tab. zs.1, tem-ze E - 2.1 ~ l0^.ƒ- 0.4. 14 - 0031 vma.. - 270» R... - 2.9|›m Hz - 650
qf""'A:0Í;;0. B ,,, 6, ¿,¡ .z 270 e R =-161, como antes.
¡ ,ad,, com ¡. - ¡.,, obtem-ze P z- 9400. N, -z l4,a tz/a - 2,27 Q, mem. 4, - 1,135 pela na
zgz Suá: = 0,6l6. Com 1890 para r, . obtem-se q¡ -I 2.0 ‹ qm... Rendimento ||¡ -I 0858.
associação de borracha/aço dá a menor vibraclo de lunctonamento e menor ÚUIIÍÍI. 030
3 wmlniifrorftzgleiia. uma largura B da pista um pouco maior. Devido Ó exigtncia de que U fflfilfli Ú'
dfiväinmitilncionar ao mesmo tempo como acoplamentort de sobrecarga, 6 nweuarto lhar o material de ammltnlzg
. . ~ 1 d material de atrito na roda maior podem aparecer aehetamentos com o_
ma c . ~­
rmrr::t:eLdPeT;I;:|fiP:aom:nor vlbraelo de funcionamento e rnalor vida 6. no entanto. mau vantagem 018! 0 M'
mini de atrito na rvdl múm­
Ebvwifl

___ 8 7 5 V
' " zz 1 Ê­
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.Ll..¬L1.­
H u'¿¡¿Í¿¿\ Ái 1

\|
, acionamento de um portãoFigura 28.10 - Transmissão por roda de atrito para o

F
10 3 Hum 1de
| . ¡ ' 01110 motor
rotação
giratório
. 0 S S 0 J_ Gartner e Co.. Gundelfingenl
de acionamento
3 e mola de
(segundo a firmfl
sôbre um b_alancišn
compressao Zdcoán
4; ro a_ c
1. 2 um 0 ` f ` 11 atrito com lona de borracha; 6 roda acionada de atnto
f` ` ' V de aço; 7 parafuso sem-fim com porca 8; garfo 9 no
10 _
L ,' Qi.
eixo de0emo
0 ,«mao
Z­10 do portão giratório ll
rotação
.z. _mui;
fit;-›
,_ _____
>='*¢==¢ 2"
-9`qI
\1. 1
No 4
lill
III
'iã 1111
né . 21:3 Í , .c
1L 65
3. CRÍTICA ÀS DUAS CONSTRUÇÕES
Para a disposição das rodas de atrito, apresentada, deve-se preferir a construção com material pren­
sado/ferro fundido, pois na construção com aço temperado a solicitação nos mancais é muito grande.
Por outro lado, a construção com aço temperado permite, para as mesmas dimensões principais, uma
transmissão mais elevada de potência, com uma vida muito maior e com um rendimento um pouco maior.
Nesse caso, deve-se preferir uma outra disposição para diminuir as fôrças nos mancais.
28.7. TABELAS PARA O CÁLCULO

:TABELA 28.l - Dados de referência para associações por .rodas de mrim".


Dados médios Dados-limite
Associado
g g klf/mm* Lubrificação
“ mm*/C V h kgf Lmm*
E I ku.
qf""'i
Borracha/aço; borracha/fofo'. sem Ji Q) “W (M 2 ¡5i° L 602 2 “vw
Material prensado/aco; material prensado/fofo gem 300 (M 3m U: 'U ,WS
^°° *°'“P°f-/'9° F°'“P°f- 0 óleo 2l ooo 0.2/ot” 0.4 111,/311011 ; 2,9 4.5
'Na borracha a potência perdida, interna, bem como 0 11 quecimento interno. crescem mais ou menos linearmente

3 lb/B­
com a espessura do anel de borracha. com o carregamento e 0010 .Í
"A grandeza de 11 varia ainda com tz k, supcrfiue, ese V c lubrificante.
orregumento
ÍABELA 28.02 (-U¿,fi(.“.,¡¡¿, ql para U comum “Mar”

0 0 1 0.4 0.0 . 0.11 1 1.0 0 1.2 1,0 M H to H u H


1.20 0,050 0,500 i 0,0411 0,100 0,102 0,030 i 0 *N 2 ' ' 1
1.4 , 0,512 0,612 0,050 0,708 0.102 0,000 Ozggg gfgg E1265 1-ig
1.6 0,000 0,0011
1,0 0.030 0,04110,748
L 0,005 0,152
0,005 0,8ldi_
0,874 :)H`:)94;
0 ' 1-°l A L1.23
1›°3 1-155 L L1.30
J,é
.T z_.¬. - _- 2 -lí jm 1›0° 1.16 1.235 1,32 1,40
2.0 1 0.083 ' 0,130 0,000 0,801 0,040 1,01 fi S' se 0 re'--ea ef
2.2 1 0,733 0,100 0,0113 0,022 0,001 1.07 H: 1-1° 1.24 1.32 l.4l 1.49
-~-~--1--_..
2.4 , 0,782 . -._ .L 0,000
0.042 . . ,_ g_¿ ?i›23vl,32
0.078 gi,-11
1,052 1,13 1211,50
ee- 1,59
-e 0­
- › . . 1,72 1.0
2.0 1 0.830 1 0,000 , 0,051 1 1,0112 1,106 1,18 ¡'27 1:35 1.59 1.73
TABELA 28.3 - Caeƒicierue q, para contam pumfiorme.

5, L I 2, p 1 I wap- A A VV , , p
1 7 0 ~ 5; : 1 9 ~ A A ^ A
4 1 °'* i °-° É Off* i 1.0 | 1.2 1.4 0 1.5 A 1.9 Í 2,0 l 2,2 (1 2,4 | 2.5

, ' ' ` . , , Í 9 Q 40
35 33; 0488 Q 0-541 0.593 0.044 l 0,702 “ 0,755 1 0,999 0,911 0.995 1.099 ' 1,413
_ ' , , 1 ___I°›49¶ (ff 0.508 0.651 0,705 0,797 0,995 I 0,904 0,974 1,047 l 1.126
1.6 0.465 | 0520 | 0570 0625 i 068-til 0745 10809 i 0872 ¡i09 57 gi *_

.0I ,0I 1'-7


' , ' 9 um
9 y 23
5 I1,307
, 1,9 0.492_›0.554 029 _0¿9f1__¡_0.724 l _0.-199 0,990 ) 0.926 0,999 1,099 1,149 1,291

.4
2.00.559
,2.2
2.4 0,939
2.6
,,I''I'Y97'181
0,525,_0.631
' 0,592
0597 0,719
|5zzz 0,785
0646 0.752
i _0.688
| 07370,855
0704 0,832
08050,943
07750.912
08891,041
0849, 0919
09751.195
i 1059
0.999 ¡i_0992I
i 1147
, 1,228 1237
1,321
1067
1,065 1,145
1327
1,419
1142
1,227 12 'I1,404
, 1,3l5i
'1417 IÊO4
Í 1.509
1A

TABELA 28.4 - Dadm h/B, 15 e r, para ‹› mnram pumfiorme com Q e Q' pela t.‹¡_(3‹›)_

Q/ef = 0 0,001 0,01 0,05 0,1 ., 022 50,31 0,4 0,5 Í 0,9 0,7 0,9 0,0 | 1
5/B = 0 10,015 0,056 0,146 0,2299 0,347 0,451 0,547 0,594 0,714 0,789 0,862 0,931 ¡ 1
3/3 = 1,50 1,50 1,495 1,475 1,45 1,405 1,36 1,33 1,30 1,27 1,24 1,22 1,20 1,18
yB =,, 4,50 4,00 3,58 3,17 3,00p 2,80 2,66 2,55 2,47 2,41 2,35 2,30 2,26 ! 2,22
Q'/9 = 0 0,001 0,01 0,05 0,1 í0,2 0,3 0,4 0,5 I 0,5 0,1 0,9 0,9 1
B/b = 0 0,015 0,056 0,146 0,223 0,347 0,451 0,547 ¬ 0,634 0,714 0,789 0,862 ii 0,931 l 1
yg = 0 0,11 0,26 0,51 0,65 0,81 0,91 0,98 1,03 1,07 1,10 1,13 1 1,16 \ 1,18
3/8 = 0 0,58 0,91 1,25 . 1,44 1,65 1,78 1,89 1,97 2,04 2,09 2,14 , 2,18 ¡2,22
28.8. BIBLIOGRAFIA

l. Normas DIN e AWF

[28 ,,-“ 1] DIN 8220 (Proposta em 1957) Reibrãder.


[28/2] AWF-Getriebeblätter 615/616 (1929) Berlin.

2. Fundamentos, cálculo e solicitação

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Í28/24] g2Pi!I?Z ,HI 9 (I. VIEREGGE' Versuche an Reibradgctneben. Z. VDI Vol. 91 (1949) p 575.
350.
Konstruktion Vol. 1 (1949) PP- 289 °
[28/251 PEPPLER. W.: Zweiaohfiii€ Reibradantriebc für fmte_Ubersetzun3=Iš_”__ ______9_ _____ 329_”2_

[zs/291
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z ~ vP 1. 43119531 . 319.
wrrrs. ff. z o. sr4Am..- nu zúúowgzmzbe. z. vol Volz 77 119331
-: Roibrtder nus (šummi mit Stahldraltteinlage. W€fk8l8llBlOChD1k U- M“°h'"°“b°" O P
[zum] -z wzictizmfl-aeàufaózz. tnúzntzâcmâef v‹›|. 1 (1954) P- 491­

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5. Rodas de atrito de refll-Ú5Çã°

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545-550 (Reibradgetriebe, ver pp. 547-48). _
[28;40] ALTMANN. F. G.: Wellenkupplungen und mechanischc Getnebe. Z. VDI Vol. 98 (1956) pp. 1147-1153
(Reibradgetriebe. ver pp. 1152-1153). _
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sicht über Baulormen und Schriftturn) _
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Düsseldorf 1953.
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[28/49] Sl MON! S. F _ W.: Stufenlos verstellbare Getriebc. Werkstattbücher Cad. 96. Berlin: Springer 1949.
[28/SO] SIMONIS. F. W.: Antriebe, Steuerungen und Getriebe bei neueren Drehbãnken. Konstruktion Vol. 4 (1952)
pp. 258-274 (mit Firmenverzeichnis l`úr Regelgetriebe p. 270).
[28/51 ] SCHÓPKE. H.: Stulcnlos regelbare Antriebe in Werkzeugmaschinen. Z. VDI Vol. 87 (1943) pp. 773-780.
[23/521 SCHÓPKE. H.: Grenzdrehmornent und Grenzleistung bei mechanisch stuzfenlosen Rcgelgetrieben in Werk­
zzeugmaschincn. Getriebetechnik Vol. ll (1943) pp. 333-335 e 385-386,
[za/ss] THOMAS. W.: Reibscheiben-Rcgelgetriebe. Braunschweig: Vieweg u. Sohn 1954.
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[2s/ss] THUNGEN, H. v.: Stufcnlose Getriebc. Bussien, Automobiltechn. I-landb. pp. 588-616. Berlin 1953.
[za/só] TIETZE. B.: F orderungen an ein ideales stulenloses Getriebe in Fordertechnik und Maschinenbau. Z. Fõrdern
u. Heben Vol. 4 ( 1954) pp. 505-507.
[28/57] UHING, J.: Rollringgetriebe. Z. Konstruktion Vol. 8 (1956) p. 423.
[za/ss] WELTE. A.: Konstruktions- u. Maschinenelemente (auch Regel-Reibrãder). Konstruktion 10 (1958) pp. 318/33.
[za/591 -: Kopp-Getriebe mit stufenlos veranderlicher Ubersctzung. Engineer Vol. 189 (1950) N.” 4923, p. 652; Auszug
Z. Konstruktion Vol. 2 (1950) p. 320.
[23/60]

- - ol._ 54
, _(1954 . 529-5
_?__¡ igaäf Lffâggffhchcf Ubef 59111108 (Lamcllenartig angeordneten Kegelscheiben). Engineer

› 1955 6, _ _
[28/ól] -' Das Sfihflöfflf-BGÍGÍ-GCITÍGÉ lndustrieblatt V
[za/óz] _: Stufenlos regelbares Reibradgetriebe. Design News Vol 10pp 30'
[za/ó3]
_: Reibradgetnebe rmt Druckausgleich der Reibràder. Design 1\1ews)Vol? 93?l954) 14 pp 32-33
6. Catálogos
[zs/vo] 1. Arter u. Co., Mánnedorf (Schv/eiz); Continental Gummi-W lr H . -‹ - ­
-wtzzizz. túzfizzfunzz wfino Gmbl-L Düsseldorf. ' ' ' " “nf ~› °f°"
Wülfel, Hannover-Wülfel ; Hans Heynau o.l-LG.. München 13 ;clíi:h. l:gtlll)el:1;'\FÊ:t::vâs.I:_¡G' Éëšgwerk
Vl. ACOPLAMENTOS
29. Acoplamentos e freios de atrito
29.l. RESUMO

l. ACOPLAMENTOS DE ATRITO

Os Mim' relaçao aos acoplamentos compactos de engate, como os acoplamentos de dentes e semelhantes,
p amentos de atrito podem ser engatados sem o necessario sincronismo entre os eixos. pois, ultra­
passando-se o momento de atrito de acoplamento. êle escorrega. Êle transmite no escorregamento o mo­
mento de atrito de deslizamento como momento de torção sôbre o eixo acionado. O trabalho de atrito no
escorregamento se transforma em desgaste e aquecimento. Em correspondência a estas propriedades. os
acoplamentos de atrito podem. além de servir como engate e desengate, acelerar a máquina de trabalho
até o sincronismo e limitar o momento de torção. Classificam-se. segundo o tipo de utilização. em:
l) acoplamentos de engate (Figs. 29.19 a 29.27 e 29.3l), para engatar e desengatar o movimento de ro­
tação de uma máquina com motor em rotação continua, ou para variar a relação de multiplicação ou
direção de rotação:
2) acoplamentos de partida (geralmente acoplamentos centrifugos, Figs. 29.28 a 2930), que só com
rotação de trabalho transmitem todo o momento de torção à máquina de trabalho, e durante a partida
deixam o motor quase sem carga, como na Fig. 29.3;
3) acoplamentos de segurança (Fig. 29.2l), que ao ultrapassarem o momento de torção ajustado es­
corregam:
4) acoplamentos direcionais (acoplamentos supersíncronos), que ao inverterem a rotação ou o mo­
mento de torção, ou na ultrapassagem de um eixo em relação a outro, engatam ou desengatam (ver Cap. 30).
Segundo a forma construtiva (ver Tab. 29.l), há acoplamentos de sapatas e cônicos. acoplamentos de
disco (de um disco, vários discos e acoplamentos de lamelas) e acoplamentos de fita oscilante: as Figs.
29.19 a 29.3l apresentam várias construções.
Segundo o tipo de associação por atrito e lubrüicação, há acoplamentos a sêco e lubrificados, com ou
sem lona de atrito, com areia sôlta de aço grafitado ou esferas de aço como material de atrito (Figs. 29.29
a 29.3l).
Segundo o tipo de comando, há acoplamentos manuais e de pé, acoplamentos magnéticos, hidráulicos
ou pneumáticos regulados e os diretamente comandados pela máquina de trabalho. Na Fig. 29.7 estão
resumidos os principais tipos construtivos para a transmissão dos movimentos de engate para a peça
girante e para outras relações de multiplicação da fôrça de compressão.

I] ,
Relação com outros acoplamentos compactos de jôrça. Os acoplamentos de atrito são, geralmente, de
construção mais fáciL menores e, principalmente, de menor custo do que os acoplamentos hidráulicos ou

"`\. tj
eletrodinâmicos, sendo, por isso, preferidos enquanto as condições de funcionamento permanecerem. Na
comparação (Fig. 29.l) das curvas caracteristicas do momento de torção para diversos tipos de acopla­

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F 29 l Curvas caracteristicas do momento de toI'Çl° PU* d¡*'°1'5°' ¡°°P\¡m°U¡°|‹ “U f““¢° d° 'mmp'
mi: nalrotação de acionamento n, = Const. . M .
mm 'i - Ia Iubrilicado; lb seco; 2 acoplamento com grnnalhza do aço; Za rotor estrelado aeiou , 0­
I 'cophmemq de a“Í]3O,co lamento hidrodinamico; 4 fl¢°P|flm¢fl¡° h¡d'°"¡Ú°°¡ 5 5°°P¡lm°m° WT" pó mäugo'
6zhacoplamento
cama" 'clouds' a P ( m ar deseatrito);
eletromagnetico p 7 acoplamento com corrente induzida; 8 acoplamento de udo
Ino oincrmliamo tem fl¡i0"'°Í“n'm°,
mentos. pode-se ver que o acoplamento de atrito com momento de tofliífl fl°m"l“¡ lf“b°"“' “f” °'°°' _ '
~ . ' ab ente elos acoplameritos com pó magnético
mgamenw (gem perdas continuas) sendo alcançado, aqul. F0 P _ dcm* uma diversos
c ¿, ¡nduç|o. Alem disso. a Fig 291 mostra que. com os acoplameflwf 4° l"'"°- P” memo bem como O
tipos de curvas caracteristicas de momento de torção. A potëflflfl Pfifdldfi 9° Ê'°°' °3'Êm dt rotação
aquecimento serão iguais para todos os tipos de acoplamento LIUHHÚO Í°f°f"_ ¡8Ufl“'_" è°'°“9*; me em
fi, - n, e o respectivo momento de torçlo transmitido. No entanto a POÍÕUCW P°'d'da "afmãrm Mia]
desgaste. dando. como desvantagens. um ajuste posterior no enEflÍ° ° Um* "°°“ “°°°:5é"a todmacurva
de atrito. Alemdodisso.
caracteristica pode-se
momento de ter como
torção ouvantagem
o tipo de especial.
rcgulflÇã0 emN05
certos casos, o desenvo
fl°°P|*"“°°l°5 vtmen° om'
h'd"5“l'°°' ° ro d.

micos. justificando. assim. o maior trabalho. _ , .t I
Dados pr~áii‹~o.t e recomendu<~õ‹›s para as escolhas do acoplamento de atrito. da associação de 'materia
e do comando, bem como para a obtenção de certas propriedades de funcionamento, ver pag. 134 e seguintes.

2. FREIOS DE ATRITO

Podem ser considerados como acoplamentos de atrito. cuja superficie oposta é conservada fiita. Daí
desaparece a transmissão do comando para a peça giratória, e com isso sua construção torna-se mais fácil.
Relativamente às formas construtivas fundamentais para freios de atrito (Tab. 29.l), ao dimensionamento
da gswçigçãp por atrito, no aqueeimgnm ¢ em função do comando. valem as mesmas considerações dos
eoplamentos de atrito. Distinguem-se. de acordo com a utilização:
I) jreios de bloqueio para lixar um eixo, uma máquina ou um veículo. Os verdadeiros freios de bloqueio,
que sómente engatam em repouso, trabalham sem desgaste e aquecimento:
2) jreios deƒrenagetn e de regulação para parar e regular um movimento; geralmente servem, ao mesmo
tempo. como freios de fixação;
3) ƒreios de potência para ensaiar uma máquina motriz e daí o acionamento da máquina sujeito ao
momento de torção em movimento de regime; a potência 6 totalmente transformada em calor de atrito
e desgaste. Além disso. há ainda os freios hidráulicos e os freios elétricos de potência (geradores).
Para diversos tipos construtivos de freios e configurações, ver Tab. 29.l e Figs. 29.16 a 29.18 e 29.32
a 29.37.

29.2. PROCESSO DE ATRITO NO ACOPLAMENTO E NO FREIO


Para o cálculo das grandezas de movimento. isto é, da energia cinética Am , do momento de aceleração
M, do tempo de aceleração e assim por diante, ver as igualdades fundamentais no Cap. 20.4. As reco­
mendações para se obterem certas ações de atrito e curvas características podem ser vistas na pág 134.
Para as designações e dimensões. ver pág, 123.

l. ACELERAÇÃO COM UM ACOPLAMENTO DE ENGATE (Fig. 29.2)


O eixo de acionamento movimenta-se com a rotação n , .° o eixo acionado após o acoplamento de

R1qE
engate permanece ainda parado ln, = 0). Depois do engate (posição de tempo I), o acoplamento desli­
zante transmite o momento de atrito M R = U (d/2), dando no tempo de atrito r a rotação n , ue eral­
mente diminui um pouco (ate n), e a rotação nz , que cresce de zero até n (ponto II), contanto que M R
seja maior que o carregamento do momento estático de torção M H (momento de regime) no eixo acionado.

Apenas a diferença
M, = 716201-5 (1)
N
2

MB = MR ` M H (2)
BSP 00H10 !}10m¢flÍ0 41€ fl°°¡¢¡'fl€‹¡0- Com M B constante a rotação nz cresce linearmente até o sincronismo
Ílf1& 29-2. 3 CSQUCTÕ8), ¢ 00m M ¡ variável segundo uma curva (Fig. 29.2, no meio). Após atingir o sincro­
11151110 (POHIO ll). B aceleraçãofegtunte irá de n até a rotação de regime (ponto III), caso o acoplamento
°5°°¡T¢8&f- O tempo de duraçao r, do processo de escorregamento é obtido pela identidade do trabalho

Á¡ = Am. (3)
de aceleração A , com o acrésamo da energia cinética A. no intervalo de tempo :R _­

Na aceleração do eixo acionado de rt, = 0 3 nz = tl, tem-Sc, para 0 trabalho de aceleração necessário,
2n M
A.-1 É '[(ñ*:)n2dÍ ='- A__
liiiz rf”,
nz
A_ ra, _ ”f¡ "­
it mn:
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Ê:_|:
i |,¡ I

| I 3
IÉ' ÍTempo I
1 ¿R__:i i
Í I nm”,
I
Figura 29.2 - Partida com acoplamento de atrito. com momento de aceleração constante (à esquerda). com momento

' â ' r ' b ' 2" ~ ~


de aceleração decrescente (no centro) e na partida com mudança em 2 degraus (a esquerda)

Aqui nz t e a super icie a aixo da curva nz no campo de t¡. e šõ n,dt o angulo de torçao de
senvolvido no tempo :R , pelo eixo acionado em unidades de arco. A energia cinética e obtida através da
rotação de (GD2) e dos pesos (Gg) em movimento linear quando acionados pelo acoplamento:

"' ` 9,81 2 7200 (5)


A _ Gg vz +GD2n2_

No M B constante (Fig. 29.2, à esquerda) tem-se n,dr = 0.5nt¡ e assim

A- - W ' ^- (Q
ou o tempo de deslizamento

fg - Tí (7)
l9l0A,,,

A¡ 186
O trabalho de atrito que se desenvolve no acoplamento durante o tempo de deslizamento I, (e que è trans­
formado em aquecimento e desgaste) compreende geralmente

21: I M¡ _
O

Aqui And: 6 a superficie hachurada na Fig. 29.2 entre as curvas du rotações n, e n, no campo de r¡ .

e ä And: o angulo desenvolvido de deslizamento no tempo t¡ em unidade de arco.

Com M, e M, constantes (Fiz. 29.2. il esquerda). tem-ee Andi - 0.5n,t¡. e mim. pela Eqa.
(7) e (8),

A'MIMÍI
1910 Ml M, z "' M

Assim, o trabalho de atrito será tanto menor quanto maior fôr adotado.

A¡z _ um
A potência média de atrito por hora para z engates por hora O

N' " 2:Í'›' in*


màcuuus (Fig 29.2. à aà‹¢àta›
. . ` . l de
2. .wizuziuclo com ACOPLAMENTO DE ENGATE com MUDANÇA EM VARIOS

0 trabalho de atrito no acoplamento pode ser diminuído, de acordfl 0001 0 FW 29 2- “ui ° VH °'

,|,..E_8Íi4_!' (IU
' M,n x
quando a aceleração do eixo acionado varia. em degraus, por meio de x posições de engate- Eflsgíiäi
aqui, em degraus. uma outra relação de multiplicação e acelera-se cada vez até o sincronismài. cómo

su licies hachuradas. .
por exemplo, o trabalho de atrito necessita, na decomposição em dois deãfllll-'i dfi l'0lflÇã0 iguais, c É das
com z Fiz. 29.2. t aâfzâtz. sómente da metade do da ng. 29.2. á esqwdflz wmo mostra 2 °°mPflffl¢ 0

perhra o primeiro processo de aceleração da rotação n, = O até ns, valem as EQ9- (5) 5 (9)- °°m 3 '""°'
dução de ao, Am. t, e assim por diante, em vez de n, A_, r, e assim por diante. No segundo processo
de aceleração de ri, - no até n valem as equações com M ,, C Ma °°mm“t°s

A' 955
Mzfl...«z.f'
' 1910 M` '"(H
"'°'+ (fl
fl°)1'__ A _, _ ,I = . (12)
+ MOM»
' M710.
ÁR '= M¡ifI1"
(n -fl)
r = FF! iFl O (AI|_Am0)
l9l0 M, (H + flo)
com a energia cinética A, para a rotação n e Ano para a rotação no . segundo a Eq. (5).

3. PARTIDA COM UM ACOPLAMENTO CENTRÍFUGO (Fig. 29.3)


Aqui o momento de atrito M, no acoplamento é produzido pela fôrça centrífuga como fôrça de com­
pressão (Figs. 29.14 e 29.28 a 29.30), dando uma fôrça centrífuga que cresce com o quadrado da rotação
de acionamento n, (Fig. 29.I4). O motor de acionamento pode, dêsse modo, partir quase sem carga e só­
mente acelerar a máquina de trabalho numa rotação de acionamento maior rt, (Fig. 29.3). Para o cálculo
de t, tem-se a Eq. (4) e para A, a Eq. (8), onde M, e M , devem ser conhecidos em função de nl .
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:Ê /I Coneurnodecomnu i\z - 4
orzsøfdn ,R vITOfl'Ú9
If *ta `
Figura 29.3 - Partida de um motor em gaiola para Figura 29.4 - Seqüência do momento de frenagem
um acoplamento intermediário ñxo (em cima) e e da rotação durante a ação de um freio. I no freio
PIG um engate intermediário de um acoplamento com carga de mola, 2 com pêso auxiliar, 3 com carga
centrífuga “Pulvis” (embaixo) de mola e diminuição do tempo de amortecimento,
4 com carga de mola e diminuição de fôrça de
amortecimento

4. ACIONAMENTO COM UM ACOPLAMENTO DE SEGURANÇA

, , _ . p cop
di ` amento, trapassa 0
O acoplamento desliza no instante em que o momento de torção a ós o a 1 uj
aquecimento `'­
m°mÊm° d° a'›1'1Í° TISIÚO- 0 Í¢mP° de °S°°ff¢8&mento e o trabalho de atrito, assim como o desgaste ¢ 0

_ _ _ . ' * coplamento re~


O › mmlwm 9113340 S9 dfifillgfl-z atraves do movimento de escorregamento, 0 acionamento
U 0 amplamente (por exemplo por um contato) Sem êste dispositivo a construção do a
cisa ser suficientemente grande para um escorregamento mais demorado. p
5. DESACELERAÇÃO COM UM FREIO DE FRENAGEM (Fig 29.4)
A ação do freio diminui a rota 'o d ` d f
_ ça o eixo e renagem de n até zero com um momento de freio M , .
Além disso. 0 momento de torção extemamente disponivel M E no acionado auxilia ou diminui a ação
do ÍYCIO. de tal maneira que se pode adotar como momento de desaceleração
M,,=M,iM,,, (14)
POT ¢×¢mP|0 (+ M ,,) na frenagem de um veículo ou no movimento de elevação de carga, e (- M H) na fre­
nagem ou no movimento de descida da carga. Para a seqüência da desaceleração valem também as Eqs.
(3) a (10) para o cálculo de A , , A R e t¡ . Além disso, deve-se considerar a ação desigual da carga de mola
devido ao pêso auxiliar, à diminuição do tempo e da carga de amortecimento em função do desenvolvi­
mento de diminuição de rotação (Fig. 29.4).

6. NOS FREIOS DE BLOQUEIO

Neste caso não se deve produzir trabalho de atrito. mas sómente permitir a fixação segura do eixo
acionado contra um momento de torção. Correspondentemente, são admissíveis. para os freios, pequenas
dimensões construtivas com grandes pressões superficiais.

7. NOS FREIOS DE POTÊNCIA

Tem-se, aqui, além dos freios de potência para máquinas de ensaio, os freios para descida de uma
serra. São interessantes a potência de atrito N R , o trabalho de atrito A ¡ . o provável aquecimento e a vida.
Para um M, e n constantes, têm-se

N =¿=¿~
" 71620MnA
1
75t¡ (5)
A, = imä = 75N¡t¡. (16)

F..
29.3. ESCOLHA, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO

1. DESIGNAÇÕES E D1MENsõEs

,4 [mkgf] trabalho de aceleração rn - = e”, ver Fig 29.13


A: [mkgfl energia dnéüca Ms, Mm M¡ [kgfcm] momento de acelerado. de
A¡ [mkgf] trabalho de atrito por fell* ° dfi “nm _
engate "_ ni , nz [rpm] rotação, rotaçãode aciona­
z, [em] largura da lona mento e do acionado
b, [cm] largura do disco A” ÍTPUÚ d°"¡m°_ d' "°"fd° t
by [m/sz] desace¡e¡.a,¡ã° N, _ N, [CV] poâíncnt de Âíonamen o e
d, da, di [Cm] diâmetro
internoBmédio, externo
do disco dee N; [CV]‹ 'mm'
atrito ~ _ '_Al
_ 2_-M8 P, ,__ [kgf/cmz] prasão superficnl média e
G2 [km péso de inércia equivalente À Superflcre
002 [ksfflfl “'°°'““° .°° '°*'°'“z 1° [ksfl fñwa mma
G, [Ref] P°fI';::“m°““d° '“'°°' pi [agf] ram az apta (ver na
G, ÚÍEÚ pe” d° V °dp°r Í 4. [cm°/CVB] desgaste espedfieo
h [HU
H W” °'° °°“'“°
percurso ° [kcal/h] «noz
de comando Q d.az mm
U. Q.
¡ _ relação demultiplicaçlo do 3 [Gm] percurso? en)
por um
¿_
i ._ dados característicos
l [ml] Mu - ú.Pan".
ng: NUt: ffirçn
29.4 '° .°' .
,.›,d'..,."J ÍÍÍÍ,.ÍÊ. °Ã'.'ÍÍÍâzz
de =.“fl”
tm] uvflwf-
KW KT' K" _ caril 50811040 a Tab. 3 [°m¡] *pm P d.
491-=“;°' “
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[0] 1 tempo de atrito
de atrito PG'
no dll­
] wmprlmcnto da upntll d
L. [hl ri. :sm ‹ 19.11 v [M] '“°°'*'“"_ “mw
Vlfililllflfll
[mm] velocidade da carga 6 - “gui” d' mcunum PUB
m/it] velocidade
superficialde,¡resfriamento
_ rendimentowncf
do redutor
[crn'] quantidade desgastável
material de atrito 3,doHL,
qa Í8...
rendimento dtšoctlrlnrëndtavt
['C] temperatura.
_ superficie da lona apos o _ uma g _
d,,¡_.0nw dm ,fugas da 9 ` gh [°'C] temperatura superioranor­
superficie bruta u mal no estado estacio­
[llh] número de engate por hora "á'É° _ d
‹e_u1 nl/180
_ ¡n¡u¡Ú de ag¡¡ç¡m¢m0 C ,L um HG _- coeficiente, para oatrito. _e
unidades de arco. = ar bloqueio, para o desli­
a, [kcal/rn' h“`C] coeficiente de transmissão
de calor

2. ESCOLHA DO TIPO DE CONSTRUÇÃO, COMANDO E ENGATE

São fundamentais, na escolha. a ñnalidade de utilização e as desejadas propriedades de funcionamento,


o número de engates por hora e a potência média de atrito por hora, a vida desejada do material de atri­
to e a grandeza necessária do momento de atrito. Além disso, devem ainda ser considerados o máximo
trabalho de comando admissível, a disponibilidade de espaço e. posteriormente, as divergências dos custos
para uma ou outra solução. Os dados práticos e recomendáveis das págs. 134 e seguintes e os exemplos
executados das páginas 143 e seguintes fornecem um meio para a escolha.

3. POSIÇÃO DE REPOUSO E AJUSTES

Deve-se estabelecer se o acoplamento, na sua posição livre, engata (por exemplo nos veículos auto­
motrizes) ou desengata, ou se as duas posições são possíveis (geralmente exigido nos acoplamentos de
máquina). A Fig. 29.7 mostra., para isso, algumas soluções construtivas. Além disso, exige-se, na maioria
das vêzes, uma regulagem na grandeza da fôrça de compressão e ainda no posicionamento da alavanca
de comando por causa do respectivo desgaste de atrito. Estas exigências podern, geralmente, ser satisfeitas
com uma ajustagem no mancal do anel de comando ou com uma outra peça do acoplamento por meio
de rôsca. Com a fôrça de comando magnética, hidráulica ou pneumática no acoplamento, evita-se, geral­
mente, o ajuste posterior.

4. DADOS DE FUNCIONAMENTO

''9H›R›m
Para novas aplicações, devem-se determinar ou calcular os seguintes dados' n M M e A se­
El-UIQO GS Eqs- (1) 6 (l3); em seguida, adotam-se o número de engates z por hora e o tempo de atrito :R

_ p ç a ma­
relativamente aos dados práticos (ver Tab. 29.5). Aproximadamente, pode-se adotar:
M R = CME (17)
com C pela Tab. 29.3. Deve-se observar que um M ¡ maior solicita mais tôdas as respectivas e as d '
quina mas, por outro lado, diminui o trabalho de atrito A¡.

S. ESCOLHA DAS PRINCIPAIS DIMENSÕES

, emasiadamente a tem t d t ' _


Para dimensões muito pequenas cresce d
balho de atrito, ou, por outro lado, a vida do par de atrito diminulicilzuiit no par e a mo ou O na
29 4lTf¡a determinação de d e b, podem-se utilizar os dados característicos b/d, Ku , KG e K, dados na Tab,

" às biz, ‹18›


K=U
i =2M
J, e

°T bdjvl/2
bd ¡ (19)
K =Gi­
K =¶___.
N, 103
(20)
Kb
_. _.Í (21)
dzzàzz n, .
U 2M
Ud] Kgdj
T 2 -%' (22)
‹1=
6. DADOS DE CARGA
2
KGTÍ

4 z"T/*W`
(

bhÍl
-_L.-_- A =0-4
K ___- 1/2 ¿_- izz
71,5 _l*.-_ 23
1 d lv KT dj"

Cálculo de tR , AR e NR pelas pelas Eqs. (4) a (10). Cálculo da fôrça de compressão P, e da pressão
superficial p nas superficies de atrito, necessárias para MR , com o auxílio das equações dadas pela Tab.
29.1 para diversos tipos construtivos. Para os dados de referência do coeficiente de atrito p e da pressão
superficial p, ver Tab. 29.2 e Figs. 29.9 a 29.12. Além disso, devem ser verificadosz os novos dados caracte­
rísticos de carga KU , KG e K T pela Tab. 29.4. As dimensões fundamentais são dadas através de cálculos
do calor e da vida pelos parágrafos 8 e 9.

7. DADOS DE COMANDO

Da fôrça de compressão P, e do percurso de engate s (calculado através da folga necessária I) pela


Tab. 29.1. tem-se, com a relação de multiplicação de fôrça adotada i e com o rendimento do comando

H = (24)
nc, a fôrça de comando necessária:

e o percurso de comando
h = si (25)
ou a relação de multiplicação de fôrça necessária (relação de multiplicação de percurso)

Í = L = L. 06,
H na .s
O critério para a folga I perpendicular à fôrça de atrito (ver Tab. 29.l) também deve considerar o desgaste
e o ponto morto.
3. CÁLCULO DO CALOR
O trabalho de atrito é transformado em calor. A temperatura 9 que aparece nas partes de atrito deve
permanecer abaixo da temperatura limite Sm, pois. caso contrário, a relação de atrito varia fora do ad­
missível ou o desgaste tica muito grande. Para dados de referência de 9.4. ver Tab. 29.2.
Os fundamentos para o cálculo do calor são a curva de aquecimento do acoplamento por atrito ou do
freio de atrito, em função do tempo de rotação constante e potência de atrito constante N R , segundo a
Fig. 29.5 e, em seguida, a variação da temperatura final superior SR" com a rotação ri e com a velocidade
tangencial v. A curva de aquecimento desenvolve-se da mesma maneira que a de um motor eletrico. se­
gundo uma curva exponencial, e está perfeitamente determinada com tg y para a tangente inicial e com
8h__/N R de um dado linal. A grandeza de tgy diminui com o aumento da capacidade de armazenagem de

Figura 29.5 -› Curva de aquecimento de um freio dedieco a momento de ¡ ,~'›


i' / / I
|. ffllfl
frenufifl e rotaclo constante. h para frenagem intermitente. c curva de rea- If Í "¡ \\
frinmento para um freio de disco em movimento continuo sem carregamento / lb `¿""

tv., um | ¡ pbgine anterior.


“tm mz partes mencionadas. e 8¡, com maior transmissao de calor por unidade de tempo `~ ›~ Wfiëflclfll
de atrito multiplas de x. tem-se ainda uma temperatura superior 8, aprosimfldlfllflfllfl 1 V¿14I›. Pflffl QUÚ'
qua tempo. A curva de resfriamento ‹- e, em primeira aproximação. para qualquer f0Ul9¡0› H CUFVÉ “­
pecular de aquecimento n. Relativamente a uma unica. como também a uma serie de engates de atrito e
pausas. pode-se representar a curva de aquecimento; com uma curva em dente de serra (curva b) obtida
com pedaços das respectivas curvas de aquecimento wmlnuo e de resfriamento.
Como 0 valor-limite 3» 6. fløralmante, alcançado após muitas horas (para que mais tarde se tenha
uma massa maior de acúmulo de calor) e como uma passagem curta da temperatura-limite prejudica
pouco. e suficiente calcularâe o valor final desejado do calor de atrito horário Q ou a potência média de
atrito N,, por hora de trabalho (ver Eq. (IO):
ghs¡..fl¡ lS¡a¡,, Ê5ÊÀ'Í¿*. (27)
Tem-ee. nesse caso. Su como temperatura superior continua na superficie S, de irradiação de calor, que
recebe todo o fluxo de resfriamento (ar. àgua. óleo)*. Respectivamente. têm-se. por exemplo, os acopla mentos
cônico; que não calculam como superñcie de resfriamento as superfícies dispostas internamente, pois
estas não alo totalmente captadas pelo lluxo de resfriamento (ver exemplo de cálculo l).
Para o codicierrrc de transmissão de calor an em diversas condições de funcionamento e disposições
do engate de atrito. tem-ae até hoje relativamente poucos ensaios experimentais. Segundo ensaios de Nie­
mann [29/231. feitos numa sapata de freio externa com tambor de freio e resfriamento natural a ar, tem-se*
tz, 2 4,5 + 6vÍ" (23)
lntroduziu-se para c¡ a velocidade tangencial referente ao diâmetro externo do disco de freio, e para S,
a superficie anular dos lados interno e externo do tambor contornante (com o desconto das superficies
cobertas pela sapata de freio) e ainda as duas superficies radiais. O valor ar, pode ser aumentado por meio
de um ventilador e uma canalimção favorável de ar.
Com uma rotação alternante, tem-se
ah = alltl!V+ alltll + . H
Para au e assim por diante devem-se introduzir. respectivamente, as velocidades tangenciais vu . A tem­
peratura resultante é
s=.9L+.9,,_g.9_,,. (30)
No entanto, deve-se observar que a temperatura nos lugares de atrito é mais alta do que a temperatura
0 resultante calculada nas superlicies de resfriamento? Para os dados de referência de .QM , ver a Tab. 29.2.
Um calculo súnpliƒicado da calor co-m o auxilio do coeficiente K T . segundo a Tab. 29.2. pode ser visto
nas paga. 127 e seguintes.

9. CÁLCULO DA VIDA

O desgaste do de atrito devido ao processo de atrito é, em primeira aproximação, proporcional,


para condições de atrito constantes, ao trabalho de atrito desenvolvido. Com a introdução do volume
desgastavel de atrito K, (WT Tab- 29-1). do desgaste especifico qu do par de atrito adotado (ver Tab. 29 2)
eem
dahpotência

L = í'l_.( .)
oras: media N ¡ por hora de funcionamento através da Eq. (10), obtém-se a vida do par de atrito

H QUNR V

Com estas igualdades pode-se também calcul ar a vida até o ajuste posterior, quando se introduz para
K, o volume desgastável até o referido ajuste.

34 _ -H -1 1. ..Q, z .
to. DIMENSIONAMENTO MAGNÉTICO
(Para um cálculo preciso, ver Lehmann [29/75]_)
_ Fifa um flnlflprojeto. ICID-SG. Pill? HS CODdiÇões a seguir, alguns dados de orientação para o necessário
dimensionamento magnético (ver F tg 29.6):

P~­
de Nu: :°::':1Ffl1!:Bã° :C ;=810l' ¢fl1f¢ Q lflšfif 8320 e a superficie de resfriamento (por exemplo nos acoplamentos
Pfifa “fa 0 PS8-f dfi 3U'l¡0 ÍPÍUICIP ente no campo do inicio da curva de aquecimento) e bem maior
do que nu supcrficte de resfriamento.
g T¢°"~‹1mU\lL- (Cm-SC. para o resfriamento a ar, Qi ~ 5.0 + 6.2 vf", com v¡ como velocidade relativa do ar.
_ resfnamento
UT» ÍUfl‹;;l‹› da superficic de tz- _ ,, _Sui o tametro
Como v¡ (e ainda 8 externo
) dimin ' d d”da superficie de resfria­
mentosate o meto, deve-se integrar Q = .9¡, S, ot¿ por meto de incrementos parciais.
ara um calculo preciso da temperatura no lugar do atrito, ver Hasselgruber [29/1 l]_
Superƒicíe necessária dos pólos:

Sm = Sm ä äI:Cm2]_
P

SPFÇÕO transversal necessária da bobina

S, = (52 zw z l74ƒ [cm2]. (33)


Número necessário de espiras

Tem-se
z z 900í- (34)
E

rt
Sp, = 5 (DÊ ' Dil [¢m2l- ‹35)
rt
Sm = ímã- Dš) [cm2]. (36)
-£*i‹­

. Ç 2 2 /111.33 l=b=%=\
Figura 29.6 - Para o cálculo das dimensões do eletroimã I' I 'w
___. _ ._. ` .
S %¶šâ¿1,"'5
`

É it tsäošfl
P, [kgf] fôrça de engate;
Õ [cm] diâmetro externo do arame (com isolação);
Õ, [cm] z õ/1,07 diâmetro do arame condutor;
f [cm] folga entre o estator e o rotor (praticamente g 0,03 cm);
Dm [cm] diâmetro médio da bobina;
D1-~-D4 [cm] ver Fig. 29.6;
E [volt] tensão elétrica
Condições: indução magnética B = 12000 gauss

condutibilidade elétrica x = 57- 103 š-% para o arame de cobre.


densidade de corrente J = 2 ampéres por mm* de secção transversal de õ,,.
Exemplo de cálculo: Para P, = 300 kgf, Dm = 17.5 cm. E = 24 volts e f = 0.03 cm tem-se
Sm = Sm = 25 ¢m1, 3, = 5,2 ¢m2` zw = 1 240, 6 = 0,647 mm, 6, = 0.61 mm.
29.4. EXEMPLOS DE CÁLCULO
Exemplo 1: acoplamento de engate como acoplamento cônico (S¢8\md° 3 Tfib- 29-Í» ÍÍP0 wmmlüvo Â
Dadom uma máquina deve ser acelerada com um motor em rotaçao continua. atraves de um aco­
plamento em tk = 18. de rlz = 0 até n, == ni = 750.rpm. Em relação ao :axo do acoplamento tem-se, para
z aceleração do momento de inércia das pecas rotanvas da máqtunfl. GD - 30 kgfm”. momento de regime
M = ¡4¡0 cmkgf, número de engates por hora z 5 60 e temperatura do ar 8,3 - 25'C. _
n Adomda. segundø a Tab. 29.2. para lona de atnto_de asbesto com reatna sintética. funcionando a

3 0.. Íh‹
' ' ishtfls'
.. =.Mh=L5'P9's'L
. O 35 q = 0,15 cm”/CVh, coeliciente de aproveitamento para a superficie da lona y - 0.9. fflllfi
secoót; FU .cs . szšum dcsgastám da lona ,U = 0,3 cm. força manual H _ IO kgf, rendimento do sistema

'.
lizctimílilldoiltc z 09 ânsulv d= ifldiflacãfl dO ¢°fl¢ Õ == 25"- "nf-5 =~ 0.422­

`k,.
ílzgfítíttldfle atrito M, : denftm = GD¡ nl/7200 =- 2350 mkgfaegundo a Eq. (S). M, = WW -4./W.) =
zz 5970 cmkgf pela EQ- ml' Úbmn 5° M* M' + " -*im pela Es (2) _,,,
Potência de atrito N¡ -' de Az == MM» ln/WW == 2900 mklfpdfi EQ-(9)› Obtém-5° Nu J' AR*/“lumo =
.z o.ó4 cv peu Eqz W”­
Dimensões principais d e b: com K, fz 1.2. li/d -= 0,2 cj == I pela Tah. 29.4, obtém-Se. PW* EQ- Í23¡
4 - 23_3e¡n. adotado d ==- 30crn, b - dlb/d1== ôcrn.
Aquccimemo: a superficie u' til de resfriamento §¡ e somente a 6UP°"fi°¡° °“°"“* df' dis” °ô"¡°° cm'
tinuo externo, pois o cone interno é isolado pela lona de atrito e a 6UP¢|'fl°Í¢ Ímefflfl 05° ¿ vflfllilfidfl P°|°
ar externo.

S¡ z ndo, + nd'/4 = 0,146tn' com b_ = Bcm, v¡ == dn/1910 == 11.3 m/S.


a¡ se 4,5 + 6vf~" - 42.9 pela Eq. (28).
sm, -z 632 N*/S¡a¡ zz ó4.ó°c pela Eq. (27).
s -z 0, + s,___ = 25 + 64,6 z 90'~c.
Pressão média .superficial ps de acordo com a Tab. 29.1. tem-se S = ndb y = 510 cmz, U = ZM ,Jd =
= 492 ltgí. p - U/(Sa) = 2.76 kgf/cm2.
Hda dalonal., :segundos Ía5.29.l,tem-se K, = Sw., = 153 cmsipela Eq.(3U~ 1001-56 L; = V.,/Í¢1.,N¡z) =
-= 1600 horas de trabalho.
-Éden de engate e de comando: pela Tab. 29.1. tem-se, como fôrça de engate, P, = U sen 6/p =
590 kglfleparaopercursos == l/sen 6 = 0,237 cm. pela Eq.(26lJ¢fl1-S€.¢Ul COUÍTHPOSÍÇÊOJ = P,/(HUG) =
= š7_55m H -= 10 kgf: pela Eq. (25), tem-se o percurso manual h = si = 15,6 cm.
Exemplo 2: Acoplamento de engate como acoplamento de lamelas (segundo a Tab. 29.1. tipo construtivo 3
e Fig. 2924).
Dados: caracteristicas de trabalho M, = 7380 e N R = 0,64, segundo o Ex. 1.
Adorado: associação de atrito, aço temperado contra material sinterizado, ranhurado em espiral e lu­
brificado a óleo, p z 0,l, q, = 0.025 cm3/CVh. segundo a Tab. 29.2. j = 10, folga l = 0,025 cm, espessura
desgastavel da lona sv = 0,035 cm, fôrça manual H = 10 kgf, rendimento do sistema de comando na z 0,8,
coeficiente de aproveitamento da superficie da lona _v = 0,7.
Procura-se: d, b; L,; p; Ps, s, i, h.
Dimensões principais d e b: com K, = 0.7 e b/d = 0,15 pela Tab. 29.4, e N R = 0,64, obtém-se. pela
Eq. (23): dz 17cm e b = 2,6cm.
Vida da lona L, : segundo a Tab. 29.1. tem-se S = rrdbyj = 777 cmz; K, = Ssv = 27 cm3; pela Eq. (31),
V

qr R 'lí
tem-se I., = = 1700 horas de funcionamento.
Pressão média superficial p: pela Tab. 29.l, tem-se
U 2M
p = S_ ii=d-iS=p 11,2 kgf/cmz.

_ U ZMR
Dados de engate e de comando: segundo a Tab. 29.l, tem-se, para a força de engate, P, = = -E =
= 870 kgf; percurso de engate s = lj = 0,25 cm; segundo a Eq. (26) tem-se como relação de multi­
plicação do comando, i = P,/(HnG) = Q; pela Eq. (25), tem-se o percurso,manual h = si = 27 cm.
Exemplo 3: Freio de sapata como freio de bloqueio para um mecanismo de elevação de garras (segundo a
Tab. 29.l, tipo construtivo 1 e Fig. 29.l6a).
Dados: carga G, = 5200 kgf, velocidade da carga v, = 0,75 m/s, rotação do tambor de freio n = 600
rpm, rendimento do redutor r; = 0,8; momento de inércia do motor e redutor GD2 = 155 kgfmz; tempo
de frenagem após a descida da carga :RS = 2,5 s; número de frenagens por hora z = 200. Compressão
por meio de molas e abertura através do imã segundo a Fig. 29.32; rendimento do sistema de comando
na z 0,9; temperatura do ar 9,_ = 25°C.
Adorado : pela Tab. 29.2, tem-se, para 0 material de atrito asbesto com resina sintética funcionamento
a sêco, p = 0,35, ql, fz 0,15 cms
ñciente de aproveitamento da /CVhl;rFÊ°¡8H 1 =y0,2
supe icie da lona cm; espessura desgastável da lona sl, = 0,6 cm, coe­
_ 0,9_
Procura-se: M R ; percurso de ffeflagfim 0 lfimpo de frenagem após a elevação ou a descida; NR›› °b
d. Shu, 9, p, LB, P,, s, i, h.
Momento de atrito M R na direção da descida: pela Eq_( 5). A, = 7900; pela Eq. (6),M, zz 1910 A,,/
(Mzz) = 10040 cmkef; Mz Para fiw 8 Carga- MH = ›1G,v,30/(nn) = 4960 cmkgf; M, = M, + M, =
= 15000 cmkgf.
Tf"¡P0 de frenagem 13" após 0 elevação da Carga _' pela Eq. (14), tem-se, na direção da subida, M , =
== MH + M¡ = 19 960 cmkgf. Segundo a Eq. (7), tem-se ru = 1910 Am/(nM,,) = 1,25 s.
Percurso de frenagem: su, da carga após o levantamento: sm, = ver”,/2 =ÍÂÍn.
Percurso de frenagem sn da carga após a descida: sm = vit”/2 = 0,94m. í
1910
Potência= 8830 pela Eq.mk
de atrito
gr,
NR _. [do valor' médio
(10), N, _­A¡z/270000 = 6,5 cv.
para :R = (zm + zw)/2 = 1,3-¡§|fÊ¡a Eq_ (9), AR 3 MRMR/.
Di"'‹'~Sã‹'»< P'¡'lfÍP0is d e b: com Ku = 0.3. bzd = 0.4.j = l pela Tab. 29.5 e M., = l5(ll). tem-se. pelas
Eqs- 120 ‹= (23). oom K, z 0.9
d x 63cm. b '= 0.4d = 25cm.

Adorado: b, = 26cm. L z 0.6d = 38 cm. S = 2Lb_v = l7lOcm*. c, = Sem. c, = 36cm. c, = 72 cm


(ver Fig. 29.l6a)
Aquecimento: Para a máxima velocidade tangencial do disco de freio v == nd/ 1910 == l9.3 III/8 e r, et
21 0.35 v = 6.9 m/s como valor médio para o funcionamento e repouso. tem-se pela Eq. (28). :|¡ 8 4.5 +
+ õvzz-1 = 30. Para um calculo preciso de :1,,. ver a Eq. (29). S¡ 2: Zdnh, + 2itd¡_,f'4- 2Lb = I4640¢m¡ z
= l.464m': pela Eq. (27). Shu = 632 N,/(S,1,) = 94°C o 9 = ,9,_ + ,qn = 25 + Q4 = ¡¡q‹>C_

_` il _ _
Pressão média .superficial p: pela Tab. 29.l, p = = 0,8 ltgfícrn*_
nâo da lona L,.- segundo a Tab. 29.1. v, = sz, = l7l0~0,6 = 1030 cm* Pzizl Eq.13l)_ i., = .'}_. .,
qrI
= 1050 horas de trabalho. (Pela Tab. 29.5 um pouco justo).
(duc¡) = 682 kgf. '
Dados de engate e de comando: pela Tab. 29.1. tem-se a fõrca de engate P, = P" + P__ = 2_\1¡‹~¿'

Percurso de engate s: s = lc,/c¡ = 0,4 cm.


Fôrcfl de mola P, de: P, + P, + P, = P,/2 = 341 kgt, onde P, o P, são a parte do pesodo rotor
magnético e da alavanca n. m. i (Fig. 29.32) no ponto de afiicaçio de P,.
Relação de multiplicação, ƒôrça de engatewârça magnética: i = P,/(Hr|0) = 15.2 segundo a Eq. (26).
com a fôrça magnética H = 50 kgf. Percurso da folga magnética h = si = 0.4- 15,2 = 6.1 cm.

Exemplo 4: Freio de fita com freio de bloqueio (segundo a Tab. 29.1. tipo construtivo 4).

Dados: características de funcionamento. dimensões do disco d e b e o momento de atrito para a des­


cida M Rs = 15000 cmkgf, como no Ex. 3.
Adotado: material de atrito, p, q,. l e s,, como no Ex. 3, mas y z 1. ângulo de abraçamento ai ­
= l,25n = 225°.
Procura-se: M RH e tm, na direção do levantamento. alem disso N ¡ ; .9¡,. 9: p: L, ; P,; s, i. li.
Momento de atrito M k H : na direção do levantamento atua o freio correspondente ao tipo construtivo
5 da Tab. 29.1. (na direção da descida. o tipo construtivo 4) Pela Tab. 29.1 tem-se. relativamente a U. do
tipo 5 para o tipo 4, M ,H = M R,/rn = 15000/3,9 = 3840 cmltgf. onde na =- e" -= 3.9. como na Fig. 29.13.
Tempo de atrito tR,,: com M, = M", + M, == 8800 para o levantamento e A, -= 7911). pelo Ex.
3 tem-se, da Eq. (7), tm, = 1910 Á../(M¡fl) =' É
Potência de atrito N, :do valor medio para M, == (Mu + Mn)/2 == 9420cmkgf. t, - (tn, + t,.)='2 ­
= 2,67 s, pelas Eqs. (9) e (10)
A, = M¡nt¡/1910 - 7900 mkzf.
N, == A¡z/27-10° - 5.85 CV.

Aquecimento: a potência de atrito N ¡ é um pouco menordo que a do freio de sapata do Ex. 3. mas
por isso o disco de freio extemo 6 mais coberto pela fita do freio. de tal maneira que o aquecimento pode
ficar um pouca) maior do que o do freio de sapatas do Ex. 3.
Pressão média superficial p: pela Tab. 29.1. tem-se

u _-ííí
P z % - 0,44 ltgf/cm¡, com a introdução de S - 0.5‹:db - 3100 ctn'.

Máxlma pressão SUP¢"CÍ¡¢`l°l P---5

Seflundo a Tab. 29.1. Pam' pattä I- 0.3l5 ill/Cmä


Vida da lona L,.'
bd -1
Pela Tab. 29.1. K " if" Tçf ' '°0°°fl1' mm lo -= 9° =°=~
V

s¿¡un¿o ¡ ¡¿q_ 131). L. .z - 1140 horas de trabalho.


Dados de engate e de comando : pela Tab. 29.1. tem-ae:
fôrca de engate relação de multiplicação
2MlS , › _f¿_ _ 3 64 .
percurso de engate percurso da folga magnética
§:'¢:Ú`79Qmà ll-'=Sl==2,88Cl'l`l.
Comparação com o freio de sapatas do Ex. 3: A inércia do deslocamento para o levantamento e a des­
cida e mais uniforme; a vida da lona è pouco maior (pois uma lona grande gasta desigualmente) mas o
trabalho de comando H h é nitidamente menor. O momento de frenagem poderia ser aumentado ao dôbro,
para alcançar-se o menor tempo de frenagem do freio de sapatas tu, = 1.25 s; o aquecimento e a vida,
neste caso, sómente seriam favorecidos. apesar da maior pressão superficial.
Exemplo S: Freio de autoveículo como freio simétrico de sapata* internas. Segundo a Fig. 29.17. mas acio­
nado com cilindro a preSSã0
Dados: pêso móvel G' = 1360 kgf; freio nas 4 rodas; G, = G,/4 = 340; velocidade do veiculo va
100 km/h. = 27,8 m/s; desaceleração by = 4 m/sz; diâmetro das rodas D = 68 cm; número de frenagens
por hora: z = 20: relação de alavanca cz/c, = 0.S.' c,/cz = l,2.' C3/c, = 0,6; fôrça de engate P” = PS2 ;
comando através da fõrça do pé com multiplicação hidráulica.
Adorado: folga l = 0,1 cm (para P,), fôrça do pé H = 50 kgf; rendimento do sistema de comando
na z 0,9. lona de atrito: asbesto com resina sintética segundo a Tab. 29.2 (p z 0,3, ql, se 0,17 cm3/CVh),
espessura desgastável da lona s, = 0,4 cm; comprimento da sapata = 0,9 d.
Procura›se: t¡ : percurso de frenagem; M R ; b, d; P, ; P2 e p, , P2 ; P, , s, i, h; LB. Em seguida, calcula­
-se, para cada S. M¡ , Pl , P1 e P, o valor total dos 4 freios.
Tempo de frenagem t, : t¡ = v,/b, = 6,95 s para a desaceleração de v, = 27,8 m/s até v, = 0.
Percurso de frenagem s¡: s, = v,tR/2 = 96,6m para a frenagem de v, = 27,8 m/s até va = 0.
Momento total de atrito M ¡: da fôrça de desaceleração Pv = G¡b,/9,81 = 555 kgf no veículo e com
o fator 1,1 para considerar a energia das peças girantes, obtém-se, para os freios nas rodas:
M, = 1,1 P,_D/2 = 20 700 cmkgf.
Dimensões principais b e d : com KG = 4,5 e b/d = 0,1l, pela Tab. 29.4, tem-se, pela Eq. (22):
G
d g i = 26,2
b
cm;
KG :Í­
Adotado: d = 27 cm, b = d(b/d) = 3cm.
Fôrça total de compressão e pressão superficial: Pela pág. 142, tem-se
2M
Hd -í
1 + pg
P2- *~à
~ _ (2= 2,l25;
P¡ C3
1 - ti­
C2

assim
P
Pt = "T = 1635 Ref; P, = P-P, = 3465 kgf;
1+Pti

~ . Pl
Superfície total da lona S = 0.9db8 = 583 cmz;

Prwsao superficial P1 = 2-S: = 5,6 kgl'/¢m1_


P2
P2 = Z? = 11,9 kgf/cm*
Fôrpa total de engate P,: desprezando-se a fôrça de ['QÇuQ ¿° cgmgndo. tm.”

P¡ = Pfl + P” = 2P¡(%-pg = 1 1 'ii
Por cada cilindro de compressão (por sapata de freio) tem-se, então, a fõrça de engate 2200/8 = 275 kgí
Dados de engate e de comando: Segundo a Tab. 29.1.

s _- --
lc,- _0,2cm,
C2
pela Eq. (26)
P
i=%=49,
Hllo
pela Eq. (25)
h = si = 9,3cm.

_ Vida da lona LB: tomando-se como valor médio para a energia crescente. em cada frenagem. a velo­
cidade do veiculo vg = 10 m/s como base e o fator l,l para considerar as massas girantes, tem-se, pela
Eq. (5),
l,l G' vã _
Am _ _ 7630 mkgf.
pela Eq. (10)
N“- `A"'Z
27--o5ó5cv­
io* ` ' '
pela Tab. 29.1

segundo a Eq. (31) L” = qo


V” _ Vu = Ssv = 233 cmz;

í =NR2430 horas de funcionamento como valor médio para a pressão


superficial média pm = 0,5 (p, + pz) = 8,75 kgf/cmz. Na realidade, as sapatas têm somente. para p, = ll.9,
uma vida Lu = L,,,,p,_/pz = 1780 horas de funcionamento.

Exemplo 6: Freio de potência (segundo a Fig. 29.l8).


Dados: funcionamento continuo com a rotação n = 1000/rpm, diâmetro d = 60cm, largura da lona
b = 25 cm, associação de atrito a sêco e resfriamento interno com água.
Procura-se: potência admissível de frenagem em regime.
Calculado: com a introdução de K, = 9, pela Tab. 29.4. e v = nd/l9l0 = 31,5 m/s, obtém-se da
Eq. (20) a potência admissível de frenagem em regime N ¡ z K,bd\/Í:/l0° = 75,5 CV.
°¡ 5° Mbflumos

1 1
DADOS EXPERIMENTAIS E RECOMENDÁVH S
ÁBELAS

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TABELA 292 Dl d

oww Pa' d° fltflw _ llSÊCO


0 sn
N . - a‹o.× e referência para awociações por atrito (ver também as Figs. 29.3 z 29_|2
0 BTUPO Í. tem-se. para uma superflcie oposta lisa, ql, = 0.125 a 0,2 com funcionamento a seco, as 0,05 com lubnfi.
cação a óleo; para o grupo III, tem-se q, z 0.025.

_ Coeñciente de atrito ea
continuolubnficazdo
instantâneo kg;cm
ou __- 2 o¬_____1_______ _M__1____ fc 0
Ferro fundido cinzento, aço A
fundido ou aço contra:
z Custo'

Resina sintética fenólica 0,25 0.1 -~-0,15 100 150 7 //


Tecido de algodão com re­

I Malha de
sina sintética asbesto
0,4 ---0,65 0.1com-.,0'2re- 0.5
mo ¡50 |2Il/
Asbesto com resina sinté- ' H/
sina sintética 0,3 ~--0,5 0,1 --~0_2 zm 399 Q5...20
Lã metálica
tica prensado hidrauli­
camente com
0.2 ---0.35 0.1 ---0,15 buna
250 500 ‹15.__,¿0 ` W
prensada 0,40---0,65 0.1 - 0,2 250 300 0.5 - » - ×0 ///
Carvão grañtico/aço 0,25 0,05- 0,1 300 559 0_5 . . . Zu ¡',/ix,
Ferro fundido cinzento, aço
fundido ou aço:
Madeira balza 0.2 ---0,35 0,1 ~ 0,15 100 160 0,5-~ 5 /
II Couro 0,3
Cortiça 0.3-~~0.6
---0,5 0,12-
0,15- 0.15
0,25 100
100 0.5-~
0,5-~ 31 //
Fêltro 0.22
Gutapercha, 0,18
papel 0,22 140 0,3-~
0,18 140 0,5...73 /¡
ln., Aço duro/aço duro ou me­
tal sinterizado, oleado po = 0_|2.--0_|7 na = 0_06~ - - 0,11 mg 5. . . 30 U/
Aço duro/aço duro ou me­
tal sinterizado num flu­
xo de óleo u¡,=0,08---0.12 pG=0_03---006 mg 5...40 /H
Iv aÇo
Ferro fundido
0,15~--0,2 cinzento/
Ú,03"'0,06 8...C; I4 A
Ferro fundido cinzento/
ferro fundido cinzento 0,15--~0,25 0.02~--0,1 311) 10-~ 18
Granalha de aço/ferro fun- C
grafitado 0.4 "'0.5 350 ,.
V"" dido cinzento ou aço
Esfera de aço/ferro fun­

grafitado 0.2 '°'0.3 300 ////


dido cinzento ou aço

TABELA 29.3 - Dado\ experinsentai.‹ para C -= M¡/M,,“".


Para acoplamentos entre Para freios C Obser\.1ç.›es
Motor elétrico/bomba centrífuga- _ -M _ A i 1.3--15 C C H A
Motor elétrico/máquina operatriz leve l.3~-~ 1.5
Motor elétrico/prensa, tesoura 1.4' " 1.3
Turbina a vapor/turbo compressor l -3 T] vw _
Motor elétrico/máquina de retalhar 2 "'¡-5
Turbina a água/acionamento de moinho 1 ` ' ' 7-5
de rolos 7~5"` 3
Motor elétrico/oentrlfup. transportador A A

ózâfs 1 ?~5'ƒ' 3 0
Motor diesel/acionamento de escava­

sois. {;'í 521


Acionamento/lamlnador. molnlio de
1 _
,Ícionsmemo/sutoveiculo A H 1 1 se 1 3 'W
C2 C Frsiodsmaqulnadelevantamauto 2 4 1\í,ø|nomsn1o da car;
Freio do veleulo e do aelonamanto M , _ _ 2 M¡~momsntodaesr|a
de rotaeio
*canos az/ szâzz até////l|10f~C
«Aço qufo z aço temperado. Para a influência da disposição dos raspa. p e s viscosidade do oleo (temperatura)
sob . F' 29.9 n 29.12 e pag. 136.
ria'-:Pta ¡'Ê¡¡|-¡u|¡çfl0 | até 0,6 mm, peso de escoamento y z -M kd/dm*.
Para esferas polidas com um diametro de 2 até Jmm. Y x 4.31t|f/dm? _
“”Nos processos cb atrito lsoladal com M, cøflstatltfi- 1¢fl'Hfl~ PUG 1 lfiflilflffifl N1*"°f 9° NÍ' d' mm'
segundo Hasselgruber [29/11]. para C = 2 um rmmmo.
TABELA 29.4 - Dnrfm ‹'arur'tfl'f~tl‹'n.s ppm ¡¡¡-0P|¡¡||¡¢||¡0~ de atruo e I"“'*­

Segund K -_U -G .J
Tipo construtivo fm: Q Õ/4 ULlf/cm
K1 MJ!
=' 'Afro
. ¡if! K” bäfj CV 10-' Outro' dd"
kgf/cm
Aroplarnemos: F
jfllz
_ Q 1503 0.8ms 45
_ . . 3.5 O,oós F ' ó seco
' ' ' , I.IIICIO|\lIl OE
Froloiina de 2
m . . _ 025 0_8 _ . . 3_5 0,45 ' ° ° |.0 Oleado _
1° ...Q25 0_3...3_5 2.0 -~~4.5 No fluxo de oleo
Veiculo de passa- _ _
veicular- 29.17 ---0.15 3 ---5,5 b.,= 3›2"'4-Õm/S
¡¡¡.°,
veiculo...()_|5 3 ...5_5
de zzfgz -~-0.15G,,=peso deff°l°
3 ---5.5 P°f veiculo
Freio
Freiode
deguindasie
bloqueio29.32 ---0.4
a ---0,4 0,2-Cflfgfi
0,75 ~-0.8 0.8 1.4¡-4
hs < Parar
m/5_
Freiodefrenagem 29.34 --›o,4 0.2---0,4 fz=0»5"'5S
Freio de descida 0,3 ---0.4 0,25 = = 1-z» Vfif Tab- 295
Freio de potência 29.18 0,2 ---0,5 Para: 9... = 60°C
_' _' e¡ resfriamento
8 Funcionamentoaa ar
sêco
6 5 H Funcionamento a sêco
' e resfriamento a água
_ __ Lubrificação e

. . . z L,
22 28 resfriamento a água
TABELA 29.5 - Referências para o número de engates z e a vida da lona L, dos
/retos de máquinas de levantamento.

Tipo de maquina de levantamento [Uh] [__]


Elevadores
Guindastes 60-~-até70
rolantes 120 10000
l00()0
Guindastes de volumes-de cais 50-~ 120 15000
Guindastes de garras 100---200 1500
Guindastes de cacarnbas 200---350 1000
Guindastes de fundição 30-~ |50 5000
Guindastes de laminação a qu_en1e_e_de forno de poço até 600 200

2. RELAÇÕES E ASSOCIAÇÕES DE Armro


Associação de atrito sêco ou lubrmcado: No funcionamento a sêco, o coeficiente de atrito p é consi­
deràvelmente maior (ver Tab. 29.2 e Fig 29.l_ll; Portanto, as pequenas fôrças de compressão e de comando
também satisfazem. Além disso, o p varia nitidamente menos com a velocidade de escorregamento, pressão
superficial e temperatura; ademais, H ¡fl0liflflÇão de trepidação na passagem para o movimento de escor­
regamento é menor, pois no funcionamento a sêco o coefieieme de atrito de bloqueio não é nitidamente
maior ou melhor do que o coeficiente de atrito de deslizamento (ver Fig. 29.1 1).
Apesar disso, utiliza-se também a superficie de atrito lubrificada, justamente quando se pretende di­
' ' gurança a superficie de atrito livre de oleo (por
minuir o desgaste, quando não se pode conservar com se
exemplo nos acoplamentos de engate na CHÍXH do YGÓUIOY). onde se deve aumentar a transmissão de calor
por meio de líquidos (por exemplo nos freios de potência).
C0€f¡€¡¢"l€ de atrito Hi Os °0°fi°¡°UÍ°9 ds fltfiw CIUC São apresentados na Tabela 29.2 somente servem
como dados de primeira aproximação. Para Uma Critica rigorosa do comportamento de atrito, deve-se
29.8). N F' . 29.9 2 _ - fl ' ' ' ' ' `
conhecer, para a respectiva associação de atrito. _o desenvolvimento de p em função de v, p e 9 (ver F ig.
as igs a 9 12, pode se ver 001110 36 111 Uencia, inclusive nas superflcies de atrito lubrificadas,
0 P09¡Çã0 Om altura e a seqüência de ti com a escolha da associação dos materiais de atrito e com a con­
figuração da superficie de atrito. Assim é importante, nas lamelas de aço lubrificadas a óleo, para evitar
3 WHÚÕUCÍH ds 1f°P¡<1flÇ¡0› quando S0 diminui. POT Um lado, o coeficiente de atrito de bloqueio (por exem­
plo por meio da utilização de superfícies opostas sinterizadas e ávidas ao óleo) e, por outro lado, quando a
diminuição de p decresoe com o aumento de v, interrompendo a formação da pressão do lubrificante atraves
de um rasgo espiral estreito na superficie opvsw ÍFÍ8- 29-10). Ou quando se produz um atrito hidrodinã­
miw grande por meio de uma superficie oposta nervurada em forma de espinhos (Fig. 29.9).
Acoplamonios e Freios de Airzw

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Ligação entre a guia do engate com a alavanca

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Fôrça axial de engate Ps, guia aliviada na posição do ponto morto

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Fôrça axial do engate P,. magnética, hidráulica. mecânica

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Fõrça radial de engate P,. guia aliviada nn poaiclo do ponto morto

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' 'O f 4.5

0 ›¡E¡\- =|§§\
Fôrçn tnngimcinl de engate

¡z-¡¡u,¡ z9_7 _ Comando de engntn e tranumulo de fhvça para acoplamento: de atrito


hdww ng associação por atrito a seco ti recomendilvel uma superflcie de atrito interrompida por
naus para eliminar o desgastado que. em caso contrário, interfere no efeito do atrito.
Nm acopiammtos de lainelas lubrificantes a oleo. também 6 de interesse ii tnfluencui dv Pmfiifi W'
pg;-firzial e da tempmirura sobre ii, de acordo com a Fig 29.12. e. alem disso, ii Influência da configuração
da superficie de atrito sobre o tempo de alivio e sobre o momento de atrito em vazio Pfilfi fil» 'Ú ^'‹l“*
também ti recomendada uma lina subdivisão da superficie opostfl PW mw* 4° "§*¡f“ Ê“P'""" _
Em seguida.. a formaçao de carvão de óleo nas altas temperaturas do óleo diminui o coeficiente de
atrito e a transmissão de calor. C um um aditivo especial no óleo. pode-se diminuir a formttoâo do CHWÊO
de oleo. sendo melhor ainda a utilização de óleo sintético.
Asmiaçião por atrito; Resumo e dados caracterlsticos das associaÇÕ¢5 P01' fl¡fÍl°- WT Tab 2°-2~ Pa”
o funcionamwto a côco. utilizam-se, nas construções de máquinas e de veiculos, pares de .atrito do grupo I;
para os lubtificados a oleo. os apresentados nas Figs. 29.10 c 29.1 1, onde se encontram discos linos de aço.
pareados com equivalentes ou com discos opostos de metal armado e siuterizado. _
A fimçio das lonas da atrito veriñomaz geralmente com rebites de cobre (de preferência rebites tubu­
lares) ou por meio de cola: mas existem também construções com dispoSiÇã0 ÚUÍUBHW das PW” dl* am”
(Fig 29.19 e 29.231
Um material notável de atrito, especial para acoplamentos de partida e centrifugos è, devido às suas
proprieüdee de atrito quase constantes. a granalha grafilfldfl <l¢ 890 (tambem esferas grafitadas de aÇ0)
com os coeficientes de atrito da Tab. 29.2. Para as respectivas construções, ver as F igs. 29.29 c 29.30.

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811- 17% ` 1¬`__ . ,
l 1 Í l * : ¡ l Figura 29.8 - Coeficiente de atrito ii e o valor de desgaste A, = l/q,.
4,8¿_fl¡¿; g l g pg gl . Á para o material de atrito. lã de metal com ligação de buna contra aço
1 l ' 1 m fundido funcionando a sêco
k , 'ágê g 1 lp em fuazâoazspzravzó. ¡›,nz=13,1,-2,1 em função úzppzrz
lp 9 *__ ¡ 9 Í Í 1 tr == 6, .9 = 100;200e 250°C; 3a em função de v para p = 3. 9 = 200`C;
--
f 4~ É~+f~¬
*, L i l ~ 4.4, em função de 9 para v = 6. piu: = 13.1
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0 iu rš .iii 'Fim
3. TIPOS CONSTRUTIVOS E PROPRIEDADES

' * . ea u
Na Tab. 29.! estão resumidos os tipos construtivos fundamentais para acoplamentos por atrito e
freios por atrito e 88 respectivas designações válidas.
Os tipos oonurutloos _l a 3 (construção em tambor, cónica e de disco) comportam-se igualmente nos
seguintes pontos (para o mesmo M R , 11. d. ll: mesmo efeito de atrito nas duas direções de rotação. mesma
variação de M ¡ proporcional u ii e mesmo trabalho de comando P s.
O tipo commuivo 1 possui, no entanto, maior superficie de resfriamento, em correspondência ao ar
que pode vir de todos os lados do disco.
O :ipa ‹~on.sirur¿i›o 2 possui maior volume desgastável (maior vida da lona), em correspondência à
lona de atrito que cobre toda a superficie do ztn¢1_
0 tipo conuruiivo 3 possui menor forca de comando P,, em correspondência às inúmeras j Iamelas;
com minima necessidade especial de esP¡Ç0. porém má transmissão de calor, contanto que não seja cons­
truida a forma de disco único.
Nos tipos construtivos 2 e 3 a pressão superficial se distribui radialmente proporcional a 1 /r pois o
desgaste é proporcional a ppp zz ppwrvf constante. O diâmetro útil de atrito é 4 z 0_5(¿¡a +;1¡)_
No -tipo wnsrrurwo 2. a força necessaria de compressão e um pouco maior do que a força tangencial
de atrito, quando se evita a auto-retenção no cone, zidQtz¡¡¢_0.;¢ ¡g5 um POUCO mam, que ¡,_
Os tipos con.~strurivo.s 4 até 7 (tipos construtivos de lita) são especialmente simples; a fôrça resultante
d¢ F, 2 F 2 Solicita. no entanto, os rnancflifl do eixo. e ‹› efeito de atrito somente é igual nos dois sentidos
para o tipo construtivo 15. A relação de F,/F, = m z i› c 1 fõrça tangenciatl U ==~ _ F, ~= I-`, tm- l).
com m de acordo com a Fig 29.13. Aqui aparece. no esticamento da fita na direção F, ttipo construtivo 4).
um .servo-efeito. tato é. a força de atrito traciona a fita de tal maneira que o trabalho de comando toma-se
menor do que nos tipos construtivos l a 3.
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Dados para as curvas:


. Ele «nt lessã ll lTV;l¡';_`*_m V
N- rn o comvr o mf/cm) Agfa Óleo
J cm*
8 lim Plano 023- ln* 3 [774
'::t:' 72"_'í'3.Í';I“;7:'.Í. .:,ff.:':.:':;':::':;".:_“.:'t:':;:. _._.-;:°":_-':;;" <:':':¬;".'r?;"r;¬: 1-:-::‹r_f':

9 com rasgos transversais 0.23~ lfl ° B 1714


IO com rasgos longitudinaw* 0_z3z 104 5 pu
H com rasgos em xadrcv ' 0,231 IO ° B t7T4
I3 com l agulha. (Ô Smm transversal 2~ IO* Voltølv
I4 com l agulha. Ó 5mm inclinado 2- l0'° Volta?
IS com 5 agulhas. @ 3mm transversal 0,23- l0"° E4774
ló com s zgzúhzz, Q) :mm àfzznâzzzao em- to-° arm
R7 com 5 agulhas, Q 3 mm transversal I-l0°" B l'f¬'4
l8 com 36 esferas Q 3mm 023- lê* Bl774
' Distância entre rasgos 5 mm.
Figura 29.9-Coeñcicntepem relaçãoavna assodaçãodceaoorrepswutoluhümúoaólrsoduaçotompurado
tscgnudooscnsaiosda FZG). bclementosdecomprossñoernrøpouno»;¿diswgrrune liso;Pürçz‹lecon=|p;-anjo,
pc:rru¡n|ne|uoap¢c¡fico=P,/S; n¡ viscosidade do óløodeeutrada
No ripo cmmrusioo 5,a fôrçadc atrito atua sentidocumrüionacomprasão.detalman¢'aqu:
setomaneomárioumafirçamaiordcconmndozmasomommsodnztritooscilameuosooupcmm­
lação aos outros tipos construtivos.
Noripaconstnn¡vo7,omømentodeatñtop0d€§¢l'f¢f0f¢3Ô0P¢¡fi45°°¡5I@ÓÍfl5li0Í8€¡.€¡üÉ
santo-ret:nção.ø.a-ssilluüninuir aindamaisotrabalhodecoman‹io,isto~ê.nosentidoconztrárioáør‹›
taçãqwnsanrahxdamahindependmtcdcpomommtodtauüo.

4 RECOMENDAÇÕES PARA O PRÚJETO


1) Müúrnmämnsãcscmmmüapdemmrufiudammawmtraçãounhmducoõúnwà­
n|mdDP,s. _ _
¡¡¡¿0qa,n¡0gzjzprcj\rdicislpa¶aapcquenaC0I1fi$'1I@0.0&zior¡quecãm:atocamaior$radcao­

2)04'átodemñtocmammpodcpufaumnwscrrulmúoMavhéeu¡ncannuçäo%undn
hu lt” $aaTa.b. 29.1 e Fig, 29.l5)›$'l1fë'‹i='ulnn‹acolh1làqiáopntd=ar|itbpulup¡1$ú2
oporu|n‹ün:nd0ølumnt0f=GDUfi3lzW¡Ê°F'§9¡°d'°¡l°'¡
3; ¡¡¢¡¡;¢¡4¢d¡lauobcêm4catnvüds¿:mmdçio‹l1o~trahmáuarrizntau¡@@%
'°h¡a.e¡@°¡¿,¡m¡o¡¿¡4âmnui@adammp:ratma(mnmu%Bdaderui¬hmn&.dt
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Flauta 2910 - Comportamento de atrito de um acoplamento magnético de lamelaa (montado aezundo os ensaios
de Nitache [29,'24]. À eaquerda: momento de atrito em relaçao ao ternpo de partida. Á direita: tempo necessário para
aeparat as lamelaa aderidaa em funcao do momento de torelo. Execucao: larnelaa internas de aço temperado, Iamelaa
eaternande acordo com a ligura acima. a luradozbcom 18 rasgou radiaia; c. de ecom rasgos cruzadouƒe g com rasgos
tanpncim; h com rasgou eatreitoa eaptraia; ni apresentado liaa. l para aa lamelaa externa; de ferro ainterizado (lubri­

v'_ (aan› 1- f' 7' "


Ítado a óleo). 2 de bronze ainteri.-nado. 3 de bronze Íoaloroao. 4 com lona de aabeato funcionando a aeco

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'›l -_a
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o“u¬u_gg ' ami? ro* qi äqéoocofowoo
Figura 29.11 - Coeñáente de atrito u. in fundo da velocidade de eacorrqamento v para acoplamento: de lamelaa
(rsumido pela enaawa de Kollmann [99/l9]» Ewwälvi ítem) - (uneionando a aeco; (com) - lubnficado a Óleo;
Á.8.eC- la|nelaadeeertlça-l›mleomp-6;D- Iamelandecortieaep- 2;E - anelgrañtadocomp-6;
úeterlzadn '
|',-lam|iadereainaunteümIleieoeomp~J;F,-lameIa Reico.p- I;G-larnaladeacocomp- |l;H-bronze
cnm|aa|oaeaudtoaaplraia.IflPl'fi¢¡l°P°||l4=0c0temperadoeratíñeado

4) Maior trabalho de comando P, r por meio de um maior diametro de atrito d. maior p c.


llbm dillo. por meio da Íntcrfltpçlo dl flüfdtt livre no percurao do engate, por eaemplo atravéa de uma
. . construcao
(maca dtraçlo da (àrea no engate com molas de protenalo ou de abertura Alem diaao uma
wm wi» amenities. por uemplfl 0 “N ¢0flI¢flf1W° 41 Tflb~ 29.1. multa num menor trabalho de aeio­
nummú.
5) Matar duração até ‹› nôw q/um pode aer ÚUBÇIÚI com a introduçao de uma mola no percuno
:íbrca (menor3.diminuldo da lbrça de comprando com o delaaatel. aaaim como com aa' '
Dataøalo
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Figura 29.12 - Coeficiente de atrito de partida ao e coeficiente de atrito de dealise po para acoplamento: de lamelas

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Figura 29.13 - Representação de m - e" em função do angulo
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6) A manutenção pode ser facilitada atraves de um ajuste saliente e de fácil aoeaeo para a forca de com­
pressão, percurso de folga e uniformidade de aeparaelo doe para de atrito. Alem dlaeo. deseja-se uma troca
elmplee da lona de atrito.

5. APRESENTAÇÕES VÁRHDÂ5

I) Apresentação como acoplamento ou freio cemfifago. Utillla-ee, ao oaao. a forca oeotrlfuaa da um


pm, W, ¡ wmpfmgg dg par de atrito. Podem. ualm. fundamentalmente. apllear todoe oe time GM'
zfgzjvq ¿¢ engate por atrito. Ae Fi|a. 29.l4. 19.28 a 29.30 e 29.37 mnetram aplleaeñfl.
gquado a FI; 29.14, a foi-ea oentrlhqa P, atua no pleo G. no entre de |i-andado S. uma dlerloela r
dg mo do relaçao. produalndo no par de atrito a força de corapreeelo l',,. O efeito da fñflil vifllfífllll
pode ser retido por melo da força de mola P, ele uma rotaolo predetermlnada. Para o calculo valer
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( Fôrcu no pntim)

Figura 29 I4 - Efeito da forca num acoplamento de Figura 29.15 - Freio de potência com momento de
forca centrlftg com alavanca de pèso com o peso atrito quase constante (segundo Niemanfl)
centrifugo c com mola de recuo

fõrça de compressão PN = ÊÍÇÊÍÂ- (37)



rça tcen
'f riuga
= - PI__- = ----
P, 981 9_ 10438
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constant ` d d ` ` “ ` '
2) Associação por atrito com MR constante. Numa associação por atrito segundo a Fig. 29.15, que é
auto-retentora numa direção de rotação, obtém-se. na outra direção de rotação, um MR praticamente

a ¡ .... . . . ,_ _ S_
e, in epen entemente do coeficiente de atrito, quando a força tangencial de atraçao Ps é cons­
tante. Com um coeñciente de atrito dobrado obtém-se, por exemplo, a fôrça tracejada em contraposição
o po igono de forças em lmha cheia, a direita, portanto uma força tangencial de atrito U, apenas pouco
maior. Quanto menor o ângulo entre PR, e PR, , tanto mais U se aproxima de P em grandeza e em di
rcção, e tanto menos varia U com p. O processo apresentado parece ainda não ser conhecido e aplicado.
Ele também pode ser aplicado em outros t ipos construtivos (por exemplo nos acoplamentos de discos
com superfícies de atrito laterais).
3) Acoplamentos de lamelas. Com o acoplamentos de atrito, prefere-se, para os redutores, os acopla­
mentos de lamelas lubrificadas a óleo. A lubrificação a óleo exige, no entanto, condições especiais na es­
colha e na configuração do par de atrito e lubrificação. Em relação aos dados experimentais da pag. 136,
tem tura do óleo. A ` ` ' ' '
precisa-se considerar a tendência de trepidação e a oscilação do coeficiente de atrito com a variação da
pera transmissao de calor do acoplamento aliviado por meio da névoa de óleo ou lubri­
ficação de óleo não é grande, podendo-se eleva-la com um abundante fluxo de óleo vindo do eixo para
fora, pelas ranhuras espirais das lamelas [29/9l], e, além disso, com uma boa circulação de ar na caixa
do redutor [29/9S]. Deve-se ainda observar a variação do atrito no funcionamento em vazio (Fig. 29.l0).
Para 0 dimensionamento dos acoplamentos de lamelas é critica, nos engates múltiplos, a potência de atrito
por hora N R,e.com
. imensoes necessárias
isso a transmissão de calor Aspodem
d' ` ser aproximadamente
determinadas pela ECI- (23) C pelos dados K T apresentados na Tab. 29.4°. Para exemplo. ver pag. 128.
4) Freios de sapatos (segundo a Fig. 29.lb);
. -29
a) Para sapatas simples (Fig , e16a
retoalavanca
a esquerda),
df`` os efeitos de frenagens nas duas
dÍ1'°9Õ€S São ÔÍÍCYCIIICS quando H ÍÔYÇH (16 atrito R, = /JP, atua numa distância c _, do ponto de rotação.
Da igualdade dos momentos P,,c, = P102 i R,c3 = P, (cz Í pcs), obtém-se

R1 =_ ¡zP¡
Í cs
= -_-¿;- (39)
PR C
C2
H

com sinal negativo para a direção de rotação oposta. Neste caso entra, para c, g cz/p, a auto-retenção
(çatfaca pg; atrito) Para C3 = 0 (Fig. 29.l6c), o efeito de frenagem é igual nas duas direções de rotação.
A pressão superñcial p distribui-se desigualrnente (ver a apresentação de p na Fig. 29.16, sapata à direita),

man ld ` ` `
e, assim, relativamente â espessura desigual de desgaste normal á superficie de atrito após o desgaste
_ ) bosNfreios de sapatos duplas (Fig 29.l6a) com disposição simétrica das duas alavancas de freio,
tem-se um efeito total de frenagem igual nos dois sentidos de rotação. O carregamento transversal do
ca o eixo por meio das resultantes de P, e R , e de P 2 e R 2 somente se anula totalmente quando c, = O.
c) Nos freios de sapatos duplas, com sapatos oscífantes (Fig. 29.l6b), o MR é igual nas duas direções
de rotação e o carregamento transversal do mancal do eixo é ' zero. Uma outra vantagem É o autoposicio­
Í ° Para o criterio dos valores K, . utilizaram-se os resultados experimentais dados por Schach [29/9l]. Sôbre a
mflucncia da rotação e da ventilação, faltam ainda ensaios satisfatórios.
P P P Ê;
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Figura 29.16 - Freios de sapatas com sapatas fixas (ai. com sapatas oscilantes (bt. com efeito de frenagem igual nos
dois sentidos de rotação (c)

namento das sapatas oscilantes (nenhuma solicitação unilateral numa execução defeituosa) e a troca fácil
das mesmas sem a desmontagem da alavanca de freio. No entanto, o momento de torção devido à förça

_d
de atrito R, e R 2 sôbre o ponto giratório das sapatas produz uma outra distribuição desigual da pressão
superficial p e o respectivo desgaste desigual na lona de atrito.

5) Freios ou acoplamentos de sapatas intemas (Fig. 29.l7):


. . . a orça de atrito
a) Com disposição simérrica das sapatas (segundo a Fig 29 l7a) Na sapata à direita f`
;4P2 produz um momento de compressão adicional ¡,iP2 C3 , enquanto na sapata à esquerda o respectivo
momento ;1P¡c¿, atua contra a compressão. Tem-se, com isto (cálculo simplificado).

momento de atnto total M, = MP, + P2)í: (40)


PP

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pressão superficial média pl = É: p¡ = (41)
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p¡¡¡¡,¡ zg 17 _ pivzflu apresentações para freios de sapatas interna; a dhpoaiçlo simétrica du sapatas: b GPWN
de ações concordantef c com apoio da Sflfltlflül I-¡Wi! M Pfimfiífl Gl 0081 fita de frenagem traeionando no wflllidfl
da rotløño
Etarmmal de Mbttwflflfi

Para a msmaƒõrça de comando P,, -= P,, tcomando com pres lo do olefll Oi ¢f¢¡Í°' <1°ff=flfls¢m G 04 ÚH'
patos nas duas sapata: alo desiguais. Calculo de P,, P, e P,/P, de
P f¡+/¡C!

P, .. p, .. l43l
Para o raesmo perzw-so de comando tem-se. para as duas sapata: lcomflndv COM CÍIÍVC dt ffvifll.

ad

P,i 2+P, cl=-=~-5-Â' (44)


2M c'

fg E c, + p4c_,_ (45)
P.: Cz'#4`:
b) Para sapatos de ações euncor-dantes” (segundo a Fig. 29.l7b)- Cfldfl Sapata tem a sua própria cas­
tanha de frenagem e pon-to de rotação. Para P" = Pú obtém-se aqui o mesmo efeito de frenagem nas
duas sapata: e nenhuma carga sobre o mancal da roda. Além disso, tem-se

1 2M 2M¡
sl +P01
r›-r~-_:~ P :F
12 pc, (47)
=-----
cl
O sinal inferior positivo vale para a direção de rotação contraria”.

c) Para a 2.° sapata apoiada e de ação concordame` (segundo a Fig. 29.l7c). A fôrça de compressão
P., para a sapata à esquerda é a força de articulação da sapata apoiada à direita. Os demais efeitos de
força. como na disposição em b. A ampliação da compressão (servo-efeito) pelo momento da fôrça de
atrito aP¡c, e pf”, c, somente aparece numa direção de rotação do disco do freio, enquanto na outra
direção de rotação entra um efeito de frenagem respectivamente enfraquecidol.
d) Para uma fita de frenagem de ação concordame* (segundo a Fig. 29.l7d). Cálculo de RM1Ps , p e
assim por diante pela Tab. 29.1 para o tipo construtivo 4.
6) Freios de potência (Fig 29.181 Prefere-se a apresentação com sapatas ou com ñta de frenagem e
resfriamento pela canaleta interna lresfriamento por evaporação), com ou sem lubrificação a água e com
material de atrito do grupo l. Tab. 29.2. ou ainda com madeira balsa. Para a disposição da tubulação do

29.15.rev` `- ``
Âllllälll '`'
freio, recomenda-se não ultrapassar a temperatura de 80 a l00° no disco; para a fôrça de atrito, pode-se
p er uma auto regulação segundo Lindner [29/98] ou Oesterlen [29/I43] ou segundo a Fig
Os dados experimentais do autor vigentes ate hoje, para o dunensionamento estão na Tab. 29.4
como valores de K, Para exemplos de cálculo, ver pág. 130.

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s Figura 29.l8 - Freio de tambor com fita de frenagem e anel interno de agua com freio de

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potência

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6. ENGATE E COMANDO

ou fôr rif ' ' `


O engate abrange tõdas as pecas que estão ligadas aos movimentos de engate e desengate do acopla­
n o ou reto. Sua configuração, assim como a do acoplamento e do freio, baseia-se principalmente no
tipo de comando (atraves da fôrça de molü. Ê°°¡fflP¢S0 ou fôrça cem;-¡fu3z__ manual ou de pé,agn
rn ético,
Pl'¢S$5° dc U OU dt? ólw) C 11° ¡1P° 5° f“m°*°°am°É"°~ 1510 É. se a solicitação e por meio de mola, pêso
ça cent uga, se o alivio de carga deve ser feito por comando externo ou contrário e, além disso,
se o engate, o desengate, ou ambos, devem ser P0S1ÇÕ¢S de descanso.
No comando manual ou de pé, a fôrça de comando H e 0 Percurso de comando h devem ser adaptados
respectivamente.
75
NocomandomanualH<l2kgf,h< Gm Hh<900kgfcm_
co1rmndodepéH<S0kgf,h<l3Om
'Para a direçao de rotação segundo as Fig. 29.l'/b a d. a fõrça de comando necessaria para o mesmo M, é me­
nor ttantagemli, mas M, varia com a oscilação de u mais do que M tdesvantagzmll Na direçao de rotaçlo contraria,
as tendências são contrárias.
dir tN0 ‹`0mand‹› de ƒôrça l por meio magnético. pressão de óleo ou de ar), o produtor de força pode ser
e amente montado no acoplamento ou freio (Fig 297) ou atuar como acessório independente do co­
ITISHÚO lflífifno através de alavancas (Fig. 2932) No comando magnético. os tempos de engate e desengate
¢f¢S0¢m bastante com a grandeza do imã e a corrente. Alem disso, a fôrça de tração varia com 0 entreferro.
ršortanto com o percurso de engate. Especialmente destacável é ainda a simplicidade do comando à dis»
t ncia dos eletroimãs. A indesejável condução de corrente elétrica para a peça girante através de dois
amis de flíflto (no fechamento do circuito pela “Massa”, sómente com um anel de atrito) pode até ser evi­
tada quando a bobina do ímã è apoiada sôbre o eixo giratório e fixada externamente. Nos acoplarnenitos
de lflmelfls. as lamelas de aço podem, inclusive, ser indiretamente atraídas pela fôrça do fluxo magnético
em vez de diretamente pelo núcleo do imã (Fig. 29.71
_No comando por pressão de ur com aproximadamente 4 a 8 atmosferas (geralmente disponivel nas
ÍÉUYICHS). o acoplamento de engate com pistão de compressão interno pode alcançar as mesmas dimensões
externas do acoplamento magnético. O ar comprimido é introduzido aqui para as pecas gjrantes por meio
de retentores deslizantes. Sua vantagem está na rapidez da resposta e na constância da fôrca de compres­
são em função do percurso de engate.
No ‹f‹›mamfr› por pressão de óleo (pressão até aproximadamente 25 atm). conseguem-se menores di­
mensões para o acoplamento do que no comando magnético ou de ar comprimido (I-igs. 29.7 e 29.251
Para o engate rápido com comando a distância é preferível montar uma válvula magnética. Nos acopla­
mentos com transmissão mecânica da fôrça de engate para a peça girante, transmite-se um movimento
axial externo (movimento axial de alavanca ou de tirante) sôbre uma associação de eaoorregamento ou
de rolamento para uma guia girante e axialmente móvel (Fig. 297). Na continuação da transmissão da
fôrça, da guia deslizante para a respectiva associação de atrito comprimido axial, radial ou tangenczial­
mente, pode-se também introduár uma multiplicação de fôrça. A Fig. 29.7 mostra. para isso, uma série
de soluções. Na construção, deve-se cuidar para que nenhuma fôrça axial apreciável seja transmitida con­
tinuamente de fora para as peças girantes; portanto, a guia de engate deve ser axialmeente aliviada de carga
nas posições de engate e desengate. Nos freios, o comando atua sôbre a peça de atrito lixa. Mesmo assim
é importante, para a construção, saber se a solicitação do freio é por mola, por pêso e se a descarga è pro­
vocada pelo engate ou inversamente, ou, ainda, se o comando é executado indiretamente por meio de
alavancas, hastes, cabos de tração ou cabo “Bow‹:len“.

29.6. CONSTRUÇÕES REALIZADAS

l. ACOPLAMENTOS DE ATRITO
Figura 29.19 - Acoplamenro Conax (alemão). Possui um elemento de atrito b formado por segmentos
de anel, que são agrupados por uma mola helicoidal c (mola de acintamentoi Na posição desengatada.
os segmentos do acoplamento apóiam-se sôbre o disco cônico d. Com a introdução do volante manual-L
os discos cônicos são comprimidos por alavancas angulares e; com isso a lona é apertada contra a cober­
tura a. O ajuste posterior da fôrça de atrito é feito pela porca g.

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Figura 8.19 .¬ .,.¶.._¬. - Í. s __ 9 ii...-.QÍQ-;;zÍ

Figura 29.20 - Acoplamenm por atrito elástica “Fawick-Ai1f|¢×" (Í-0l'IlI\iM & Slffilflffühli- Â WW'
pressão da lona de atrito c é feita contra o tambor de atrito e radialrnente por meio de ar comprimido na
mangueira b. A alimentação de ar comprimido provém do eixo a Um ajuste posterior para compwser o
desgaste 6 desnecessário neste acoplamento.
Figura 29.21 - Acaplamznw duplamente cônlm (Lohmann à Stolterfohtii Serve. ao mesmo tomou.
de amplamente de seguranca. Ultrapasundowe o momento de torção preñxado, lie algm: pelo mo­
vimento relativo dos lilètes do parafuso 4, que o pino clianfrado r. A guia auxiliar lã. que ñas ou
filbm do parafuso, pode ser engatada em movimento de tal maneira que ii dispusmo de seguraneaso
fuga apos a partida. Os discos cônieoo centram-se por si mesmos. O aware posterior Q forca de errrto
to do cone e.
É Íd%¡:::¡°2g?;oÍar:::planwnto de disco para aumeeículos (Fichtel & Sacha; O disco de atrito 6 ê com»
pfimido u¡¿¡m¢m¢ ,través do disco de compressão tl por meio das moles cs sobre o volante a. Com o des­
locamento do anel de grafite e para ii esquerda. o &<=°f1lI'“"“° 'Ê ÚMÚÊ' 9 l“|“¡fi9fi!‹ GW 5' "P'9'“_%
¡ mm,,,,,m 9, gnwmpmna o disco atraves dos pinos lt A ponta de emo ê eentrm por WN Wi-hi
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Elementos de MÊQUWWS

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Figura 29.22

Figura 29.23 - Acoplamento de dism mm castanhas de airiw (acoplamento Almar. Flenderl. As cas­
tanhas de atrito a, quando desgastadas. podem ser facilmente desmontadas. Para o alivio estão previstas
molas helicoidais: o ajuste posterior da fôrca de atrito é feito pela rotação porca anular e a centragem da

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ponta do eixo. pelo rolamento.

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Figura 29.24
Figura 29.24 - Acoplamemo de lamelas (0TíUfl8h3l1S). A cobertura a e o cubo têm rasgos para a adap­

44 e as alavancas angulares ` ` ` ' `


tação das lamelas de aço temperadas b e c. A compressão é feita pelo deslocamento da guia de engate d
e comprimern, assim, o paeote de lamelas. A separação das lamelas é feita com o
recuo da guia de engate por meio do molejo próprio das lamelas opostas e onduladas. Ajuste posterior
da ÍOIÍÇH de atrito através de f
rimido
Figura 29.25 _entr - de- Iamelas
Acoplamento ­ com comando de óleo comprimido (Ortlinghausi. O Óleo com­
I rtantes são os reten­
fores anular 3 lšm e e comprime o pistao anular b contra o pacote de lamelas a. mpo
es ÍU¡D¢n c e as molas helicoidais d para o alivio. E desnecessária uma ajustagem posterior
do acoplamento

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Figura 29.25 Figura 2926
Figura 29.26 - Acoplamento de Iamelas com comando magnético (fábrica de engrenagens Friedrichsha­
fen). No engate dos discos de atrito a por meio da corrente elétrica no eletroimã à esquerda c, a transmissão
do momento de torção veriñca-se de f para d e, no engate dos discos de atrito b (pela corrente elétrica no
eletroimã à direita), def para e. O fluxo magnético de fôrça segue a direção das flechas através dos discos
de atrito. A entrada de corrente realiza-se pelos anéis de escorregamento g. Os discos de atrito de aço são
levemente ondulados na direção tangencial, para destacar os discos entre si no funcionamento em vazio.
Os furos nos discos servem para o fluxo magnético no sentido das flechas e para o escoamento do óleo.
Figura 29.27 - Acoplamento com fira helicoidal (STROMAG). Como fita helicoidal utiliza-se uma
` ` ` b art' ulada na ñta helicoidal e com

G P
mola helicoidal temperada. Com a lntroduçao da guia a., a alavanca ic
" ` ` .contra
um dente c apoia-se C tinuando a introdução.
um limitador on a ñta passa então a apertar o cubo
d que está fixo sôbre o eixo e aciona-lo pela ligação de atrito.

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Figura 29.27 Figura 29.29 Figura 29.30
Figuras 29.28 a 29.30 - Diversos acoplamentos cemrfiugos. Na Fig. 29.28 (Wülfel). 3 segmentos S
servem, ao mesmo tempo. como pesos centrifugos e como castanhas de atrito. Na Fig. 29.29 tMetalIult)»
o enchimento de esferas de aço age como material de atrito e como péso centrifiigo. e na Fig. 29.30 (Pulvis).
a granalha grafitada de aço exerce esta funGfl0­
pm; 0, wgfiçizmzs de atrito da granalha e das esferas de aço, ver a Tab. 29.2.
Figura 29_3l - Ar.-uplamento magnético de pó (AEC). Compõe-se de um núcleo de aço a com enro­
Igmçmg dg img 1; ¢ uma carcaça ‹f como elo de fechamento magnético. Tem--se no entreferro po ferrfl.
' ' 'té magnetizado
o qual. no campo magn ético. um momento dee torção. São destacúveis as pe­
e transmi
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Figura 29.31 Figura 29.32
quenas perdas do funcionamento em vazio e a possibilidade de regulação do momento de atrito pela cor­
rente de alimentação [29/70].

2. FREIOS DE ATRITO

ques axiais. Numa construção

'= ft V
nova (não representada), a lona de atrito apóia-se sôbre um anel de borracha que exerce a função de k.

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“í í ¿ Figura 29.33
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f Flgul? 29¡3f1 _ Freio 46' fiífl ¢`0"1U"* Pam máquinas de leranrantenro (segundo Ernst [29/6]). A fita de
gíêiêëtãílrgoe solicitada atraves de uma mola de compressão e na alavanca c e aliviada pela rotação do disco
_ ' 9 PQT _m¢10 da fllãfl/21008 manual Pode-se ajustar o seguinte: a fôrça de mola através da porca
:1';P:;<;ê;:i
_ _ dade PÚSÍÇÊO
o pardauso
aäiavancia
:a umc eormi
0 .tëompgmento
ade dadafolga
ñta de frenagem
da fitaatravés do ajuste
or meio d posterior
af d ' tda' porca
lumtadores para a fita no aço chato de contôrno h. p os par usos C ams c I como
esta 23635 _ F V 910 de fm; flflefnflníé' 'para tratores agrícolas (segundo Strohbàcker [29/l00]). Com
tidos dc mm; _ . cämsegue-se o e cito automatico unilateral do tipo construtivo 4 (Tab. 29.l) nos dois sen­
da lcvamavlôfío. ara renar, desloca-se a alavanca. manual em tôrno do ponto de rotação A para a direita;
sim, com. sua castanha c, a tala de ligação a das duas extremidades da fita no ponto d. No
momento em que o freio age, a ñta e arrastada n di ` ' ' ' ­
a reçao de rotação e a limitação da respectiva extremi­
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Figura 29.34
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ri tt éã => .. W.
Figura 29.35 Figura 29.36
dade deslocada da fita chega a fixar-se no rasgo da chapa da tala. agindo. auitn. como ponto lixo (no mn.
cionamento â direita da polia de frenagem, a extremidade direita da flta e vice-vera)
Figura 29.36 - Freio de catraca de um mrolador manual de cabo (Otto Kaiser). A polia do lrenagem a
apóia-ae livremente sobre o eixo b do tambor do cabo c. 2 catraca: d da polia de frenagem engatam :ob a
compressão de mola na roda da catraca ƒ do tambor do cabo. No levantamento da carga. a roda dentada
egcapg gob ag guru. Na parada e na descida. a roda dentada engata nas garra: e. mim, também na polia
frenada a. No alivio do freio a carga delce.
Figura 29,37 - Freio centr0'ug‹› de "Becker" (E. Beckert A carcaça a ú frita. As sapata: de frenagem b
encoatarn-se na polia girante c e não atraídas para dentro pelas talu e quando o momento de torção da
mola de torção d 6 suficiente para girar a bucha ƒ contra a lôrea oentriluga das sapataa. No momento em
que a rotação do disco c Mr tlo grande. a ponto de a forca centrlfuga du lapataa de frenagem ultrapassar
a força de recuo da mola da torção. começará a funcionar o efeito de frenagem das sapatas sôbre o lado I
DIN 22 617 Tagcbau­ und Induitnebahnwagzn. Brcmsdrcieck.
DIN 22 694 Abraum­ und Kohlenwagcn. Brcmsschcma. Brcmszugsumgonkopf.
DIN 27161 Gllciltc Brcmsklotzc für Schmalspurwagen.
DIN
DIN 37 020
37 080-37 01121
DIN 371111-37107 * Brcmncn Rir Dampflokomuaiven.
DIN 37 116
DIN 37151-37157
DIN 39/16139131
15,3914]. 39145
, . .39147. 39151-39154, 39158/59. 39162, 39168/69. 39171. 19 173. 39 175/76
391711 ívornormcm Druckluftuuuuutunz 1`11r Schioncníahrzøugc.
DI N 39181 1Vornorm) Drucklufuukrüstuug Iür Schxcncníuhruugc, Brenuzylindor.
I)I N 431911 Dichlunpstulpcn für Druckluftkolbcn.
DIN 74 200-74310 Bremscn Íür Kraftfnluuuzc.
DIN 75 578 Brenuluhmanumctcr.
DIN 79 381, 79 391 Vordcrradbrcmu für Fnhrfad

2. Leu

Pura freios de uutovdculosz Btramanvcrkehrn-Zulutunpordnung (STVZO)


1 Mnnuah

[29/I BOSCH. M. z . . .
TI`N Børochnun; dor Mnehnnenelcmeme J' Ed. Berlin: Springs 1954.
[291 BURGER. H Du xfmwum-FzhruMll- Sflmsmz Frnnckh 1949.
129/3] BUSFHMANN. H.. Tawhmlnwh III! den Auto-Ingcnjcur. Stuttprt: Frumkh 1948.
[29/Â] UUSSILN. R Automc›b|1tøchmncI1u Ihndbuch. 17" 511 ggfun 1951
“ ' d Wcllcnschaltcr Barlm' Snriniwr 1951.
Mfl 124:/S] I;NDl:. L .zum wzuznuupplzmgzn un
30. Acoplamentos direcionais (catracas, rodas livres e
acoplamentos de adiantamento)
30.1. RESUMO

1. TIPO DE TRABALHO E UTILIZAÇÃO

Assim como ao empurrar uma carga (por exemplo um veiculo) a fõrça de compressão só pode atuar
enquanto a mesma não foge. da mesma forma a fôrça tangencial como fõrça de compressão se transmite
nos acoplamentos direcionais. Assim. o acionado torna-se livre quando o acionamento atrasa ou o acionado
adianta, e acopla (agarra) novamente no momento em que o acionamento adianta em relação ao acionado.
Se o acoplamento direcional é montado entre uma peça girante e uma fixa, êle atua como bloqueio
numa direção de rotação. Relativamente a estas propriedades, os acoplamentos direcionais são utilizados
I. como recuo bloqueado: por exemplo no acionamento de correias transportadoras, máquinas de
levantamento. elevadores, bombas e máquinas de obras civis, para evitar o movimento de recuo pela carga
quando o acionamento é interrompido;
2. como roda livre ou como acoplamento de adiantamento: aqui o acionado (máquina de trabalho) deve
continuar movimentado-se quando o acionamento atrasa. Ela é utilizada, por exemplo, no acionamento
de autovelculos (veja o conhecido cubo com roda livre Torpedo na bicicleta, pela Fig. 30.l9), no acionamento
de exaustores e ventiladores (movimento ñnal do ventilador livre ao se desligar o motor), nos motores
de combustão e nas turbinas a gás para a ligação do motor de partida, nas turbinas a vapor para a ligação
em paralelo da peça de baixa compressão e na ligação em paralelo, associando-se às turbinas a gás ou
motores; além disso, nos redutores de avanço das máquinas ferramenteiras e nas máquinas gráficas, entre
o motor principal e o motor de arrasto. Para outros dados. ver a descrição da construção apresentada
nas págs. 158 e 165;
3. para sistemas de engate: na transformação dos movimentos de oscilação (vaivém) em movimentos
aditivos de uma única direção de rotação; por exemplo nas catracas (Fig. 30.1 l) de acionamento manual
com chaves de fenda, nas talhas e nos macacos para o acionamento da alavanca oscilante das máquinas
de lubrificação, como material do dispositivo de avanço em prensas e laminadores, em máquinas têxteis
e de embalagem e em transmissões de regulação de engate (Fig, 30.29).

2. TIPOS CONSTRUTIVOS E DESIGNAÇÕES


Construtivamente, distingue-se, sobretudo, a apresentação com bloqueio travante (bloqueio por
atrito) da apresentação com bloqueio de dente. Esta última (Figs. 30.1 a 30.l2) trabalha com concordância
de forma, sendo que a roda dentada encaixa na garra de bloqueio; a garra só pode encaixar de dente em
dente, portanto só por degraus. As apresentações com bloqueio por dente são recomendáveis para forças
tangenciais pequenas ou grandes, mas sómente até uma determinada velocidade de engate. Não são exclu­
sivamente encontradas na mecânica ñna, mas também nas máquinas de levantamento e nos aprelhos com
acionamento manual ou com volante.
Na apresentação com bloqueio travante, o par de atrito de auto-retenção atua como trava. Portanto,
o mesmo trabalha por equilibrio de fôrças, agarra (trava) em qualquer posição, no momento em que varia
a direção da fõrça tangencial ou o movimento relativo entre o par de atrito. É usado, de preferência, nas
construções mecânicas devido ao fato de não só agarrar em qualquer posição. como também trabalhar
silenciosamente e servir para grandes velocidades de engate. A necessária fôrça normal de compressão
P é, para um par de atrito (coeñciente de atrito ii), um múltiplo da fôrça tangencial U, pois P > U/ii. Pre­
fere-se, portanto, a disposição com várias subdivisões da fôrça de compressão. que mutuamente se com­
pensam e não sobrecarregam os mancais do eixo. Principalmente as rodas livres com cilindros travantes

truções de máquinas. _ _
(Figs. 30.20, 30.29 e 30.l4) e com corpos travantes (Fig 30.23 e 30.I4) são de grande preferência nas cons~

Designação: orienta-se ou pela respectiva função e utilização (catraca. bloqueio recuo, roda livre.
acoplamento de adiantamento e dispositivo de engate) ou pelas propriedades especiais de apresentação
(catraca de dente, catraca de atrito, catraca de travamento, roda livre de gm-ras. de rolos de travamento.
de corpos de travamento, de sapata: de travamento, sem contato). Além disso. utiliza-se geralmente a
designação “roda livre" como abreviação para acoplamentos direcionais. Para abreviar. deve~se ainda COB­
siderar as seguintes noções do estudo de redutores (geralmente segundo a AWF 6006 [3O¡2])'
Catraca: aqui se trava total ou parcialmente o movimento de rotação ou de escorregamento de um
elemento móvel, nas duas ou numa só dir¢¢ã0›
Catraca ƒiaa: com travamento total nas duas direções. .
Catraca wm engate (bloqueio): catraca fixa trabalhando com concordância de f0fmfl­
Carrara de travamento (ligação com trava): catraca trabalhando 0011) flílmllbflfl Úfi ÍÕTÇHU­
Catraca direcional: com bloqueio nutna direção de rotação. '
Catraca direcional de dente (catraca de garras. Fig. 3().l): catraca difflfilflflfll lfflbfllhmdo mm °°"'
eordancia de forma de engrcnatnento. _ _
Catraca direcional de travamenrri (catraca de atrito, Fig. 30.2)1 Gamma d"°°'°"a| "°b°"“"'d° mm
equilibrio de fôrma de atrito. .
Catraca litnttatlora de jór1'a; bloqueia Iómentc até uma certa fôr9fl'|¡m"¢- _
Catraca de espera (limitadorl. Fig. 30.3): catraca limitadora trabalhando com concordância dc forma.
Carrara de _ƒrermg‹~n|: catraca limitadora de força. trabalhando com equilibrio de forças.
Dispositivo de engate. aqui l peça de engate (roda) do con.lUUÍ° dc °“3m° m°V°"° em dfflfflufi C É
bloqueada por meio de uma catraca contra a rotação de recuo.
Dispositivo de GMM! por garras (Fig. 30.4): dispositivo de engate. onde o movimento em degraus c
o bloqueio alo feitos por garras.
Dispositivo de engate por engrenagens: o elemento de engate móvel (¢flgf¢fl8B¢m Í) POBWÍ fÍ¢fllÊ5.d°
engate com os quais movimenta. em degraus. tt peça de engate (engrenagem 2) (P0f ¢X¢fl1P¡0 0 d|SP°5"'V°
de cruz de “Malta” e de estrela)
Dispositivo de tratamento (F ig 30.S): aqui a peça de travamento (engrenagem) dc uma catraca é blo­
quando e aliviada altcrnadamentc.
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dente' de travamento a simétrica, b assimétrico*
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Figura 30.1 - Catraca direcional Figura 30.2 - Catraca direcional Figura 30.3 - Catraca limitadora.
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Firm 30.4 - Dfimosiuio de zn- Figura 30.5 - Dispositivo de zu­
Sam P°f SUTH9 vio com comando dc oscilação'
30.2. DESIGNAÇÕES E DIMENSÕES
Dados entre parênteses valem só para as catracas de dentes
a [mm] distância do ponto de rotação da M, [mmkgf] momento dc torção
Biffi _ _ N [kgf] fôrça normal no anel externo (no
b [mm] comprimento dos cilindros c lar- namo do dgnte)
gura do anel, do dente e da n [rpm] rotação
Sami _ p,, [kgf/mm] pressão de canto = P/b
B, B” pontos de travamento, Fig 30.14 pu [kgf/mm2] pressão de Hera
tí diâmetro yég de M)
C [mm] bfH¢›0 dfl HÍHVHDC3 Pim Pa P. P' [kgf] fôrça normal (fôrça na garra atra­
Í [mm] llflfgflffl da 005m d° dam) Pg. PQ [kgl] fôrça resultante para B, para B”
S [mml] secção transversal do anel. = bs Rv [mm] raio mu, _, R2 e R5
9 [mm/sz] 3°°|¢1'fl€ã0 '18 Bfavmadfit = 9810 R¡ . R, [mm] raio da associação de travamento
U., H" dureza BrioclL dureza Rockwell em B
h [mm] mm” do dfiflw RQ . R; [mm] raio da associação de travamento
k [kg/mmz] pressão de rolamento. = 2,36 pá/E gm 3
"' [mm] módulo R¡ [mm] raio equivalente, l/ -= l'R +
M ¡ [mmkgf] momento fletor + 1/R2 R. I '
'Segundo a AWF 6006 [30/2]
Acoplamentos Direcionais (Carracas, Rodas Livres e Acop/amamos de Adiantamento)

Rm [mm] raio médio. = (R, + Rz)/2 /3 ["] (ângulo na garra, = 90 - 1)


T [mm] raio médio do anel ll - coeficiente de atrito = tgg
5 [mm] espessura do anel 9 [°] ângulo de atrito
f , [mm] (passo do dente) a [kgf/mmz] tensão de tração
U» U Íkgfil fÔ1'C3 lflngencial o¡. fr, or [kgf/mml] tensão de flexão, de compressão
“Í [mm3] momento de resistência 3 equivalçmg
X [mm] (espessura de ruptura do dente) r [kgf/mm2] tensão dg ¡;¡g¡|[¡3¡¡¡¢¡-no
Y - grau de preenchimento ‹p ângulo 130 /Z
Z - número de cilindros (número de ‹p, [arcg] ângulo de passo da ¡-Oda danada
dfiflíflfil 'Pl' ] ângulo de divisão da roda dentada
ot Í ] ângulo de fôrça. cosa: = P/PR
(ângulo de fôrça das garras)

30.3. APRESENTAÇÃO COM CATRACA DE TRAVAMENTO

1. PARA A CONSTRUÇÃO

A catraca de dentes tem rodas dentadas e garras que engatam automáticamente ou são comandadas
por meio de pesos ou fôrças de mola.
As Figs. 30.1 a 30.12 mostram diversas apresentações de catracas por dentes. Para uma descrição
melhor. ver pag. 157.
Número de dentes z: critico para a escolha de z é o ângulo admissível de rotação (ângulo de divisão
‹p,) de dente para dente.
2 360
rp, = Ê [em arco]; rpf = T [em graus].
Quanto maior fôr z, tanto menor será o passo t e o módulo m, e tanto maior será a tensão de flexão no
pé do dente, quando forem dados a fôrça tangencial U e o diâmetro da roda de bloqueio d.
Engrenamento: sómente para pequenas dimensões construtivas e pequenas fôrças (campo da mecâ­
nica fina) é que se utilizam os dentes agudos, de acôrdo com as Figs. 30.1 e 30.4. Para fõrças maiores uti­
lizam-se, para engrenamento externo, as apresentaçõs das Figs. 30.6 e 30.7, e para o engrenamento intemo,
a da Fig. 30.8. O pé do dente deve, em ambos os dentes, ser arredondado (Fig. 30.1 2) para diminuir o efeito
de concentração de tensões.
Como a garra deve ser empurrada com segurança para dentro da cavidade dos dentes, mesmo com um
contato na ponta do dente, e devendo a fôrça de atrito N p ser alcançada (Figs. 30.6 e 30.'/), deve-se ter
para a fôrça normal N um ângulo oz > Q em relação à fôrça na garra P, isto é, tga > p. Correspondente­
mente, o flanco do dente deverá ser disposto radialmente (Fig. 30.6) quando a fôrça na garra P estiver
num ângulo cz em relação à tangente (a fôrça normal N), e atrasado de um ângulo ot em relação à direção
radial quando a fôrça na garra P estiver na direção da tangente (Fig. 30.7). A primeira disposição apre­
senta uma concentração menor de tensões no pé do dente, mas uma fôrça na garra P == U /cos ai um pouco
maior. A Fig. 30.8 mostra a respectiva disposição dos flancos dos dentes para uma catraca interna.
Garras e regulação das garras: além das garras simples de compressão com solicitação por peso ou
de mola, utilizam-se ainda as garras a tração (gancho a tração, respectivamente a parte inferior da garra
na Fig. 30.5) e as garras de inversão (Fig. 30.1 l) para inverter o sentido do bloqueio. Para a maior segurança
e para diminuir o percurso de engate, utilizam-se também 2 ou 3 garras dispostas no oontômo da roda
dentada, cuja posição de engate é defasada de t/2 e t/3 (Fig. 30.l0).
Garras móveis são balanceadas quando a fôrça centrífuga influencia a função de engate (Fig. 30.I2).
Nas garras com comando de frenagem (Pigs. 30.12 e 30.9) o ruido de engate das garras pode ser totalmente

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evitado. As garras apóiam-se sôbre pinos que são solicitados a flexão e a pressão superñeial.

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Figura 30.6 - Roda dentada com flancos da dentes Fllflffi 307 ° “Wi ¢°flf“Ú¡ °°m fl”"`°° "¡° ""
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fifi Figura 30.8 - Roda dentada com engrenamento intemo e a garra
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2. DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO
Para os dados experimentais, número de dentes z, módulo rn, dimensões h ef e para as tensões admis­
síveis. ver parágrafo 3.
Dimensões da roda dentada: com o diâmetro d dado e o número de dentes z escolhido, obtém-se o
módulo vn pela equação

diâmetro d = mz = -gz. (1)


t

b g -_ (2)
A largura necessária do dente e a largura da garra b são obtidas através da fôrça na garra P e da pressão
admissível de canto p, ,d :
P
plad

_U
Fórças: a fôrça na garra P é obtida pela fôrça tangencial U = 2M,/d.

Para a Fig. 30.6: P cosa


= --.
Para a Fig. 30.72 P = U.
d
Para a Fig. 30.8: P = U Z-_
Verificação da tensão de flexão aƒ no pé do dente: (para a medida x, ver Fig. 30.7).
M Uh6
°f=7,f=5'í§°f.«- (3)
Para rn g 6mm e h g 0,8 m, é desnecessária a verificação de of quando se conserva phd.
Eixo de garra: nas catracas de dentes com grande freqüência de engate (por exemplo para disposi­
tivos de engate), as garras devem ser temperadas e, de preferência, inclusive os dentes, a lim de diminuir
o desgaste. Para os outros casos, ver os dados de materiais do próximo parágrafo.

3. DADOS EXPERIMENTAÍS

T1'rhÕt'_\ fldmÍ.\sl'|)€Í.\

Material
J kgf/mm Pr “I
kggf/mmf
Ferro fundido 5... 10 2... 3
Aço ouaçofundido 10---20 4--- 7
¿\c0 wmvmdv _,g 2Q'°~40 ó--- to,

Dimensões do engrenamento (Fig. 30.7)


Número de dentes z = 6 a 30;
Módulo rn > 6 (geralmente 10 a 20) nas construÇões mecânicas;
Dimensões do dente h/m = 0,6 a l,0,
h = 5 a 15 para catracas de dentes nas construções mecânicas,
flm = 0,6 a 0,9.
Para garras externas (Fig 30.6 e 30.7): az = 14° a 17 °.
Para garras internas (Fig, 30.8): a = 17 ° a 30 °,
a/d = 0,35 a 0,43.
4. EXEMPLOS DE CÁLCULO

Dados:4catraca de dentes. segundo a Fig, 30.9. com flancos de dentes radiais. Momento de torção
M* = 5° IO mmkgfš 5 = 133 J = 252; b = 30; h = 14; X = 25; at = I4. zcosa = 0,970; material aço/aço.
Calculado: m = Í = 14 mm;

,U
fôrça tangencial U = = 398 kgf:
força na garra P =cosa
--- = 4ll kgf:
P

_ _ Uhó 2
pressão de canto p¡ = h = l3.7 kgf/mm < pm, ;

I ' 6
tensao de flexao no dente o¡ = Hi = l.78 kgf/mm < ond.

.7.9
J.;
pf" À - ,
`»~-.
-\f`? ti I:
~\,_
/ tz \9
aaa
Figura 30.9-Freio de parafuso com ' `V - 'iZ»>§>”'| ,
epressão
comandopela carga,
da garra por com catraca
um anel de ` \ de dentes
_ ,Zz 1 ¡ \ ' ' , Í ~z =É
 š iy,-,z,,,,,¿,,,;}¡'
atrito (Piechatzek,
S = descer Berlin)
H = levantar \ _ I, ~z”F'f h'0 a;§;~-~~¡
§'!Ú° , 1 "`*W
Âh
\?we!n
in

5. CONSTRUÇÕES EXECUTADAS

Figura 30.9. Freio de parafuso com pressão pela carga, com catraca de dentes
Girando-se no sentido de levantar a carga H. atraves do acionamento, o anel de atrito o desengata
a garra m, e girando-se no sentido de descer, a carga engata-se. O pino da garra e lixo no suporte da talba.
Na posição em repouso, a carga comprime através da rôsea o acoplamento de lamelas lt; a carga è sus­
tentada, assim, pelo acoplamento e pela catraca de dentes. Na rotação do eixo intermediário a, ao sentido
de descer a carga, o acoplamento é aliviado pelo parafuso e fechado pelo carregamento a seguir.
Figura 30.10. Catraca de frenagem
Girando-se a roda com engrenamento interno no sentido de levantar a carga, levantam-se as garras
das cavidades dos dentes e arrasta-se a mola li, pois o anel de atrito f no qual esta articulado o
anel é arrastado pela roda dentada por meio de atrito. Girando-se a roda dentada no sentido de descer
a carga, as garras. ao contrario. são engntadas pela mola de arraste. de tal maneira que a roda dentada fica
rigidamente ligada ao eixo por meio das garras e do suporte das ganas c.
Figura 30.11. Catraca com garra alternonte
Com o movimento da alavanca manual (peça tubular) para cima, a garra arrasta a roda dentada,
enquanto que com o movimento da alavanca para baixo a garra escapa dos dentes e nenhum movimento
6 produzido na roda dentada. A roda dentada gira. então. passo a passo, com o movimento de vaivem
da alavanca lnvertendo~se a garra (engatando a inferior no lugar da superiorl, a roda dentada passa a girar
para s direita. com o movimento de vaivém da alavanca A mola de compressão j' comprime a garra cada
vez nas cavidades dos dentes, tanto com a garra na posição superior como na posição inferior.
E z....4-ac ”

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Figura 30.t0 - Freio de catraca com engrenamcnto interno na roda e com garras comandadas (Gcbr. Weissmüller,
Frankfurt. a. M.)

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Figura 30.ll - Catraca para o acionamento duplo (segundo Hänchen [30/9]

Figura 30.12. Freio de catraca com a garra comandada por atrito


Na garra c é fixada uma sapata d
c atrito e com lona ƒ que com a rotação da roda dentada a para a
direita engata a garra (movimento de rotação no sentido de descer a carga), e, com a rotação para a esquerda

/.z šv
(movimento de rotação no sentido de levantar a carga), levanta-a da cavidade do dente, evitando. assim,
seu movimento de batida.

///
_-' C \\
L _Í "`
Í __\›
Ib­
_ ¡ Figura 30.12 - Garra comandada para um freio de
U/
|ã" U. (` IN II:_ Hanchcn [30/8])
.| (segundo
|||| ` catraca
>
c -`

30.4. APRESENTAÇÕES POR ATRITO

1. PARA A CONSTRUÇÃO

Tipos construtivos: dos dois tipos principais. roda livre radial com fluxo de fôrças no sentido radial
(Fig. 30.l4) e roda livre axial com fluxo de fôrças no sent`d ` (Figs. 30.13 e 30.24), utilizam-se geral­
1 0 axial
mente as primeiras.
De tôdas as possiveis construções de roda livre axial (F igs. 30.14 e 30.1 3), definiram-se principalmente
as de rolos de travamento com uma estrêla interna (F ig. 30.l4c) e os corpos de travamento entre pistas
concéntricas (Fig. 30.l4d). Os outros tipos construtivos, como o de rolos de travamemg mm uma estréia
externa (F ig, 30.l4b); os deomenor
p ga ca30.l4‹.
que os da acidadecomde car darticuladas
sapatas ‹~' (Fig.
sã-ya
/"

. /gfzz-5% -,
.‹ . Í' Q,
lã 'f/Íâfz/É/'*
ê zêf ,
e) Rolos de tllvllfltfltø b) Studebllter e) Conaumtneseo

0.
K.
Figura 30.l3 - Resumo sôbre os diversos sistemas O °"ü' ° $
de roda livre (segundo Bussien [30/5]) 4) Millsm si Huntrey-Sandberq I) |_G.s.
g 7 1//z à\x\\\\
U-~ 5
_e.e`%,e.e,| ¡ ¿;¡›%) ' “I l

30.l4a, ainda em desenvolvimento), com cunhas curvas (Fig 30.l3‹') ou com fita helicoidal (Fig 30.l3ƒ),
são menos utilizados em relação aos anteriormente citados.
Distinguem-se ainda, segundo as caracteristicas construtivas e propriedades adicionais: roda livre
embutida (Fig. 30.20), roda livre de cubo e roda livre com rolamentos adicionais (Fig. 3023). em seguida
a roda livre sem contato (Fig. 30.2l). que acima de uma certa rotação não possui mais atrito de escorrega­
mento (nenhum desgaste de escorregamento), roda livre com possibilidade de desligar sob carga (Figs.
30.24 e 30.26), roda livre com molas independentes nos corpos de travamento (construção usual. ver Fig.
30.20) e com molas reforçadas (para dispositivos de engate), roda livre com guia de gaiola (Fig. 30.2l),
com compressão pela fôrça centrífuga e assim por diante.
O tipo construtivo mais simples de uma roda livre com travamento por atrito é mostrado na Fig. 30.2.
Capacidade de carga e tipo construtivo: em tôdas as rodas livres de aço com travamento por atrito.
recomenda-se uma têmpera nas partes de travamento, pois o momento de torção a ser transmitido [a
pressão admissível de rolamento k da Eq. (7)] cresce aproximadamente com o quadrado da dureza Brinell
H B (até H 3 = 650).
Em tôdas as rodas livres, segundo a Fig 30.14, a capacidade de carga cresce, pela Eq. (7), com
tg at b k Rh RW z, portanto com o ângulo de inclinação cz, com a largura b, com o raio equivalente R.. o
raio útil RW e o número de rolos z.
Com êste dado estão determinadas, ao mesmo tempo, tôdas as possibilidades para aumentar a capa­

d -a ' Í
cidade estática de carga e para comparar as capacidades de carga das diversas apresentações. segundo
a Fig. 30.14. Com isto. a capacidade de carga para a apresentação com rolos e estrêla intema (Fig 30.l4c)

K amu.” iä r :Ls___,,...r f:.¿z‹__:i


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_. .I ,‹{'E""`
Figura 3014 - Geometria e forças de diversas rodas livres radiais s com sapata da travamento (sapata articulada);
h com rôlo de travamento e estrela esterna; c com rolo de travamento = fllffili Interna; d como cofP° Ú* "“"*”“““°
s pistas cnncéntrtcas; B. B'. lugares da travamento. Foram conservados: a(l0°l› Ri ° Rr M°m""° dt '°";ã° mm”
misslvel: M. = Ps (7
é fundamentalmente maior do que a das outras apresentações. segundo a F ig. 3(l.I4; rw CHIHHIO, d€\/Bm
ser conservados os dados b, R_, R,/R, e z, pois com u apresentação duda pela Fig. 30.I4c R, = R'¡ 2 0
braço de alavanca r è fundamentalmente maior. Apesar disso, pode-se práticamente COHSCBUÍÍ, fllfflvëfi
da apresentação (com corpos de travamento) pela F ig. 30.l4d, uma maior capacidade de carga, pois aq ui
n grau de preenchimento y e R, pode ser conservado maior do que nos OUIIOS 08508­
Cvllflflflfflšfãl' P ‹'urms ele partida: teoricamente. tõdus as curvas dc punida da estréia interna e externa
ou dos corpos de travamento correspondem a uma cunha com o ângulo de cunha 2a, que pode scr con­
siderada como ubruçando 0 corpo de base livre de travamento (v¢f HS Cunha* Clfcfllflffifi hfichufadfifi da
Fig. 3014). A curva de partida assim obtida é uma espiral Iogarltmica. Ela pode. pràticamcntc, ser subs­
tituída por um arco circular com o raio de curvatura da espiral logarltmica no ponto B (c B' respectiva­
memel O correspondente ponto de curvatura média OK da curva de Pflffidfl É 0 P°"Í° ds ¡“\°f5°°Çã“ da
força normal P e Pl. respectivamente. com a perpendicular que é levantada do ponto de rotação (),, da
curva de partida sôbre a linha de ligação Êbg e Ê"ÕÍ,.
Na Fig. 30. I4 a b C d
tem-se. para curva de partida no ponto: B B' B B
o raio de curvatura: R, R; R1 R1
o ponto de curvatura média O¡: 0, OQ Oz 01
o ponto de rotação 0,2 0', 0; Ú) 0'|

Curvas de partida düeremesx o raio da curva de partida pode ser adotado praticamente um pouco
maior do que o raio de curvatura da espiral logaritmica. O ponto da curvatura média da curva de partida
é. com isso. deslocado segundo a direção da fôrça normal P (e P'). Com isso, consegue-se uma pressão
de rolamento k menor (principalmente nas Figs. a e d onde varia R ,) e um ângulo de inclinação cx, que
varia com o deslocamento B sôbre a curva de partida: ela cresce com o momento de torção (com o des­
locamento do ponto de travamento). Esta consideração deve ser especialmente recomendada quando o
ângulo de inclinação az com carga zero é adotado menor (ver os dados experimentais da pág. 162 l. Na
apresentação com estrêla interna. adota-se. de preferência, uma reta como normal à fôrça P no ponto de
travamento.
Pré-molejo: prefere-se o molejo isolado para cada corpo de travamento para evitar um carregamento
desigual nas pequenas diferenças djmensionais. A fôrça de mola deve ser um pouco maior do que o efeito
de reação do atrito de escorregamento, pêso próprio e fôrça centrífuga. Nos dispositivos de engate é re­
comendável um molejo reforçado para diminuir o ponto morto até o pleno momento de torção.
Mancais e distriburção de carga: a roda livre em si só serve para a recepção do momento de torção
e não para a recepção de fôrças transversais. Por outro lado, uma solicitação uniforme nos corpos de tra­
vamento só é possivel nas rodas livres perfeitamente centradas e guiadas paralelamente. Caso não se ve­
rificar éste último caso nas construções comuns. deve-se prever uma roda livre com mancais transversais
(Fig. 3023). '
Desgaste, vedação e lubr¿ficaçãu: todo desgate local delimitado pelo lugar de travamento aumenta
o ângulo de inclinação ai. Um desgaste uniforme sôbre as superfícies rodantes não é tão inconveniente,
mas êle desloca cada vez mais o lugar de travamento para a extremidade da superñcie de partida. Portanto,
as rodas livres necessitam, da mesma forma como os mancais de rolamentos, suficiente lubrificação e devem
ser vedados (Fig. 30.23). Para os dados experimentais de lubrificação, ver pág. 163. Para o movimento de
escorregamento continuo e grande velocidade de escorregamento, recomenda-se uma roda livre sem con­
tato (Fig. 30.2l).
Montagem, ajuste e desmontagem : a transmissão do momento de torção para o eixo verifica-se geral­

' " cia, pois o ajuste forçado é reco­


mente por uma chavêta e, no cubo externo, por um rasgo frontal no anel externo da roda livre. Para
alivia-lo de carga, a montagem da roda livre é ajustada com interferên
mendado (tolerâncias, ver pág. 163). A Ifl0fllHB¢m e a desmontagem verificam-se por compressão axial
e por tração com garras e parafuso de compressão, respectivamente (não utilizar ferramentas de choque).
Os tipos construtivos menores satisfazem quando a roda livre é adaptada sôbre um eixo com maior
rotação (menor momento de torção).

2. DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO

Designações e dimensões, ver pág. 154.


Para os dados de referência de a, ku, B y. VCY pág. 162 .
Escolha de az: o ângulo de inclinação az deve ser menor do que o real menor valor do ângulo de atrito Q:
Íga < ÍgQ‹-nm = /lmm.

Adota-se, geralmente. um valor menor para ar, para aumentar o percurso de rotação até a absorção
do momento de torção a plena carga. Assim sendo, diminui a fôrça máxima de choque com o aumento
do If8b8lh0 de choque. Relativamente, pode-se deixar crescer at de um valor pequeno até um valor-limite
D0 fim da Curva de partida; ultrapassando-se o valor-limite no fim da curva de partida, a roda livre passa
a escorregar com a sobrecarga.
Momento de torção transmisstrel M, : determinante para M, é a pressão admissível de rolamento
ku, (dados de referência, ver pág. 162 ›. Na condição de ku, . deve-se observar se o momento de torção de
choque M,,,___. no engate da roda livre. vai ser maior do que M,. Seguramente, calcula-se com
Mfrnnxz 2MI..'3Ml
A pressão de rolamento k,,,, que aqui aparece não deve produzir nenhuma deformação plástica apreciável
nos lugares de travamento, pois com isto cresceria o ângulo de inclinação a. Relativamente. deve-se con­
servar, na escolha de az, o valor-limite, com suficiente segurança, abaixo do limite superior da grandeza
admissível de km.
Cálculo de M,: para as rodas livres com z corpos de travamento. tem-se. genericamente. segundo as
Figs. 30.l4a até dz

momento de torção M, = P,, Cz _ ,4)


Com a introdução da fôrça resultante
P._.
P¡ = cosa:
-, distancia C = R, sen 1,
com o braço de alavanca útil R, = R2 para o caso 1 (Figs. 30.l4a. b. d):
R, = R; para 0 caso 2 (Fig. 30.l4‹:),
obtêm-se, da Eq. (4):

M, = tgat PR_,z (5¡


Com a introdução da pressão de rolamento'
P pz
2R,i›
k=-_= 861 1 E §"'° W
e 1/R,, = l/R, + l/R2 no ponto de travamento Bl, obtém-se, através da Eq. (S):

M,=2tgakbR,,R_: . m
Solicitação no anel externo (Fig. 30.l5): no carregamento isolado do anel externo. as forças radiais
P solicitam o anel a tração e flexão. As tensões máximas de tração a, que aqui resultam (tensão tangencial
de contôrno devido à tensão de tração a e à tensão de flexão a,) localizam-se no corte transversal I (corte
transversal no ponto de aplicação da fõrça). no lado externo do anel. e no corte transversal ll (corte trans­
versal no meio entre as duas fôrças P). no lado interno do anel. Alem disso. o, é de grandeza desigual nos
dois cortes transversais.
Para o cálculo de a, , a seguir, considera-se~'^: uma secção transversal bs constante. força: radiais
P iguais no contôrno, para as mesmas distâncias que comprimem igualmente sobre a largura do and b

Í_\
I

Figura 30.15 - Para o calculo das solicitações no anel intemo


p.
'lt N|\ - M M

'Para a pruslo de rolamento k e a prouño de Hertz py. ver Vol- ll- PUB 060-*|\<‹~. lsm-I! P; " 33›7`~/¡~
com a introdução do módulo de elasticidade E ~ 21 0íl0\¡f/mm* M EQ- Wi Às- W' PW! W3­
' Para o ponto de travamento B' na peça exterior. tema: UR, -= lz'R',d: lfR', lñlfllll fläiflllw PU* l ¢“f"'¡““
mw; hein pa-esúo de rolamento ll. que Õ menor do que no 90010 lf\"¡m'm° ~ _
C "';^, Nzam. qu. ¡¢¡u¢m foram obtidas pelo autor por meto de pesquisas. Para outra ooadwflü I Wifi!
uocõu transversais durante I e Il. podem-se uttllnr os criterios de calculo de Himno 0 Gruamel [30/3].
Elementos de Máquinas

quando a espessura do anel s é pequena em relaçäo ao raio do anel r. Com a introdU0¡0 do ffl¡0 fl1¿4Í0
do gm] r z= R; + s/2, 2 como número de forças P, ângulo qr = 180/2 ÍBWW] 3

P z -._Ê'lL_ (81
tg ea RW z

pela Eq. (S). tem-se


para a secção transversal l:
forea normal N , e tensão de tração e

tw bs
momento de flexão M I, e tensão de flexão o,
z M _6M _
”f'”'(ã'°'”f= °f=¶Ê"'Lz,.='~ “°*
tensão resultante

para a secção transversal H :


0'¡_¡=0'+0'¡-I,
lôrça normal N , , e tensão de tração a

N"OSPsenço
momento de flexão M fu e tensão de flexão of
N"
0 bs )
z M I ÓM 1
M¡¡¡=r EEF-N” ; 0¡='-vä°=-B? (13)
tensão resultante
GUI' = Ú + UI­
3. DADOS EXPERIMEN TAIS

Dados para associações de travamento de aço temperado lubriñcado a óleo.


Ângulo de inclinação az

prático az = 2° até 5°,


Valor-limite aggm..
az z 2° até 3° para o inicio de carregamento com boa
absorção de choque (por exemplo para a
roda livre de autoveiculos),
az z 4,5° para a plena carga
Relações (R, e Rm, segundo a Fig. 30.l4):
Para rolos de travamento : = 1 R./R1 até 2Rm/RI,
Ri
E - 0,1 até 0,3,
para corpos de travamento (Sprflgãl 2 = 1,1 R,/R, até 4,4 Rm/R, ,
51 - 017 '
Rm - . ate 0,37
para os dois tipos: s = 1.5 R, até 2R¡,
largura dos rolos b = 3 R, até 8R¡.
Pressão admissível de rolamento (para a dureza Rockwell C z 62 j; 2).
lc.,..= 12 (em relação a M
k = 4 (em relação a Mim.
Materiais: Para a construção em aço cementado: EC 80 ou 16 MnCr 5 com uma profundidade de
Ocmentaçãio 1.5 até 2mm.
Para a construção em aço beneficiado: aço de rolamento.
Acoplamentos Direcionais (Cerracas. Rodas L/was e Acop/amamos do Adimtamenrm

Execução
Dureza da pista gn ,_ 62 Í ¡›_
profundidade de rugosidade da pista 0,5 até 1 p.
êrro no ângulo de inclinação < 3;i num comprimento de Wmm.
Ajuste: ajuste com interferência; para o eixo ISA j 6. para 0 fui-0 I3A H 6 a H 7.
Dados de _/uncionamemo alcançados: para dispositivos de engate (com moláü reforado nos rolos
de travamento), com até 2 000 engates/min. percurso de resposta (marcha livre) até tt plena carga 0.01 a
0.02 mm.
Lubryicaçãoz com óleo isento de acidez e água, viscosidade do Óleo 20 até 37 cSt para 50°C, nivel
de óleo aproximadamente até 1/8 do diâmetro da pista; para uma velocidade da pista de até 2 tn/S» lu­
brificar ainda com graxa de rolamento.

4. EXEMPLOS DE CÁLCULO

Designacões e dimensões segundo a png. 154.


Exemplo 1: roda livre embutida com rolos de travamento, segundo a Fig. 30.20.
Tipo construtivo e designações, de acõrdo com a Fig. 30.l4c.
DGld0S.`f1 = 4°. R, = 6, R, = R; == 51. R2 = Ia (curvade partida retilínea). b === 48. s = l2,r = R', +
+s/2=57, z=8.
Procura-se: momento de torção transmissível M, para pressão de rolamento k = 4kgl'/mm* ; além
disso, a tensão do anel o,.
Cálculo de M, : com a introdução de tga = 0,07, 1/R, = l/R, + 1/R, = 1/6. obtém-se. pela Eq. (7),
M, = 2-0,07-4-48-6~51~8 = 66~103mmltgl`(= óómkyl

66-103 iso
Cálculo de ow [ver Fig. 30.15 e as Eqs. (8) a (11)]:

Pzízzsook _=
0,07-51-s fif 'W-=0.4i4.
'g 3
05-2300
N'=¿--zzvso
mo
0,414 kd _° 48-
1
=--=4.si‹
12 Mm1.
M,, = 57 537-¿ 2300- 2100 zzz 3540 mmizgr

af=.__-zu 2, z4_s 1,4-=i 1.


6~8540
48_l2¡ , kgf/mm an + 2.2k3¶/mm
Cálculo de um [ver Fig. 30.15 e as Eqs. (12) a (l4)]:
iso 0.5-2300
3000 12 18
SCDQ = SCH 'T = 0.383, lv" 3 “ 3
°=..___=.5,
48- f" 21 mm
M z.-51-230o-s000 ä
--asóo et.
-4
.,, .. âíël =. 3,96 kgf/mm¡, .zm -z 5.2 + :só z- 0,15 kgf/mm?
Exemplo 2: tensão do anel no modëlo de uma roda livre, segundo o Fig. 3016.
Para as designações, ver Fig. 30. Mc
Da¡¡0,_- z .. 10;R¡ n10;R'¡ z 37,5; R, == cn; b ===10,2;s - 2l):r c R”, + (159 - 97.5':l`B~n¢a normal
P z. 58,9 kgf (C8.lC\.lllÓ0~ através do momento de torção executado).
Procura-se: tensio do mel um no anel externo (no lado intemo do anel. no meio. cata: 2 rolos)
ii) calculado pelas Em. (12) az (14).
b) através da tensão fotoeüttlca da Fig. 30.16.
Para it), calcula-se

.zz..zzzz if-9-usos.
P

er-QQ-0t467.
ba
1111111.1 "1 111 \1~¡› 1111.11.11-1111'
.11«1111 111 11111.1 11›11.1 11.11
11.1`-11111111111 111 1* 11||l 111111111
111111111 111 11111,.1~›' '^\.1.1|'..1.1111
111.1l11.1\z1 *-.111 |1111,1g1›1~ 111111 1‹'11 11 1
1|-11111-111-- K¡'1|'.|||11l(' Nú |1.l`.*.1 ~‹ 111 1 111
1×-~1I‹›111.1111.1 |1.1|.1 111111.1 .1 |1'11 1111 1
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11
5. CONSTRUÇÕES EXECUTADAS COM TRAVAMENTO POR ATRITO

Figura 30.17. Acoplamento de adiantamento com sapatas de atrito


Utilizado nas máquinas de partida dificil onde um motor auxiliar acelera o motor principal até a
sua rotação, através de um acoplamento de adiantamento e um redutor intermediário. No momento em
que 0 motor principal acelerado ultrapassa o acionamento do motor auxiliar, o acoplamento de adianta­
mento deve desacoplar. livre de choques (movimentar livrel. O tambor 1 é lixado sôbre o eixo de aciona­
mento do redutor intermediário e o cubo 2 sôbre o eixo do motor principal. Ambos os cubos são centrados
pelo rolamento 3. As molas 11 garantem o inicio de travamento das sapatas. O motor auxiliar aciona.
por meio de um redutor intermediário. o tambor 1 no sentido da flecha. No momento em que o motor prin­
cipal e_ com êste. o cubo do acoplamento 2 giram mais depressa do que o tambor externo 1. as alavancas
das sapatas 4 movimentam-se para a direita de tal forma que as sapatas atritam sôbre o tambor. Com o
aumento da rotação. as alavancas das sapatas movimentam-se ainda mais para a direita. devido fi fôrça
centrífuga. e as sapatas deslocam-se concêntricamente através dos limitadores 10 para a posição sem contato.
Figura 30.18. Freio com união de travamento para talhas de levantamento
As sapatas de atrito a são articuladas no disco c que se apóia com rotação livre sôbre o cubo. O
arrastador d é ligado ao eixo. sem liberdade de rotação. e comprime. por meio das hastes. as sapatas de
atrito contra o tambor de freio b. quando o eixo gira na direção da flecha “desce”. Aparecem, assim. as
fôrças .4 e B nos pontos de articulação das sapatas de atrito. que originam a resultante R situada num
ângulo cx da radial do ponto médio de atrito. Para um 1 menor do que o ângulo de atrito Q. aparece a
auto-retenção, isto é. as sapatas travam no tambor de frenagem b que. por sua vez. é fixado pelas sapatas
externas de frenagem g. Girando-se o eixo na direção da flecha “levanta”. 0 arrastador d afasta as sapatas
do tambor de frenagem. isto é, o eixo também pode girar livremente no sentido de levantar, apesar da
fixação do tambor b.
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Figura 30.19. Cubo de roda livre “'Ibrpedo" para bicicletas
O acionamento se veriñca pela roda dentada de corrente. à direita. a qual é ligada. sem liberdade de
rotação, à estrêla interna da roda livre (ver corte A-B)t O movimento de rotação da roda dentada de cor­

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rente é transmitido da mtrèla interna para o cubo externo da roda através de cinco rolos de travamento
guiados por uma gaiola. Portanto, os rolos de travamento travam quando a estrela interna gira na dt­
reção da flecha (acionamento de avanço da roda). O funcionamento livre na roda começa no momento
em que a velocidade de rotação do cubo e maior do que a velocidade de rotação da estrêla interna (velo­
cidade da roda dentada de corrente). O cubo externo da roda e guiado por 2 rolamentos df contato HflEU¡=1f~
que absorvem as forças longitudinais e transversais. O eixo central da roda livre 6 fixado no quadro da
bicicleta. para evitar a rotação.
Figura 30.20. Roda livre embutida
É construida como elemento de mecânica. do tipo rolamento. em dimensões e grandezas prefixadas,
e pode ser montada nos diferentes tipos de construções (ver Figs. 30.14 C 30-23)~ Os rolos da "3Vflm°"1°
são comprimidos isoladamente por meio de pinos apoiados em molas nas posições de travamento (ver
figura) e guiados lateralmente por discos de partida lixos axialmente por anéis “Seeger". Para transmitir
o momento de torção, as faces laterais do anel externo possuem ranhuras radiais e a estrêla interna um furo
ajustado com um rasgo de chavêta.

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t ú Figura 30.20 - Roda livre de embutir ‹sú¢ber)

Figura 30.21. Roda livre com corpos de travamento sem contato


Os corpos de contato 1 são guiados por uma gaiola 2 e comprimidos na direção do travamento por
meio de pinos com molejo 8. O anel interno é, no caso presente de utilização (travamento de recuo no
acionamento de uma bomba), lixado à carcaça por meio de uma flange 4. A peça externa 3 movimenta-se
com o eixo de acionamento. No momento em que esta ultrapassa uma certa rotação, o efeito das fôrças
pcntrifugas nos centros de gravidade dos corpos de travamento predominam sôbre a fôrça de molejo dos
pinos 8, de tal forma que os corpos de travamento afastam-se aproximadamente de 0,1 a 0,3 mm do anel
interno, evitando o desgaste de escorregamento. Desligando-se o acionamento, os corpos de travamento
encostam outra vez no anel interno. No instante em que o eixo da bomba é acionado pela coluna de água
no sentido de recuo, os corpos de travamento ñxam o eixo no anel interno. Êsse tipo de roda livre serve
também como acoplamento de adiantamento para uma rotação de regime em vazio até acima de 10 000/min.

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Figura 30.21 - Roda livre sem contato (Stieber)


¡"Íšluras 30.22 e 30.23. Exemplos de roda livre com corpos de travamento*
Pode-se obter. nesta roda livre, um grau de preenchimento especialmente alto. portanto é possivel
transmitir um maior momento de torção. Na Fig. 30.22 os corpos de travamento h são articulados nos
rasgos do anel interno. Além disso. são guiados pelo anel lateral ranhurado. O efeito de travamento for­
ma-se no anel externo. de tal forma que se alcança. aqui. um maior braço de alavanca de fõrça C na Fig
3O.l4c. Mesmo assim. esta apresentação é menos utilizada devido ao seu maior custo. A Fig. 30.23 mostra
a forma genérica de utilização dos corpos de travamento de uma roda livre com pistas externa e interna
cilíndricas. Os corpos de travamento travam no anel externo e interno. correspondentemente à Fig. 30.14,
onde o braço de alavanca de fõrça C é menor do que da apresentação anterior. Para 0 rnolejo dos corpos
de travamento na direção do travamento, utilizam-se molas laterais helicoi dais. que se apóiam nos rasgos
laterais dos corpos de travamento. Além disso, deve-se observar o alinhamento central da roda livre através
dos rolamentos e. ainda. a vedação da roda livre.

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Figura 30.22 - Roda livre com corpos de trava- Figura 30.23 - Roda livre com corpos de trava­
mento (Morse Chain Comp.. USA) memo (Morse Chain Comp., USA)

Figura 30.24. Roda livre cônica desengatávelfi


Entre as duas superñcies cônicas a e b, localizam-se os rolos em forma de agulhas c guiados pela gaiola
d. Os rolos estão num ângulo ai em relação ao eixo do cone. Girando-se o cone externo b. movimentam-se
os rolos segundo uma linha helicoidal sôbre o cone interno. Êste movimento helicoidal arrasta também
o cone externo, devido ao fato de o pequeno ângulo de inclinação não permitir escorregamento (nenhuma
tendência de atrito de escorregamento). O movimento helicoidal produz um pequeno movimento axial
no cone externo e obriga um alongamento elástico no mesmo. O trabalho de alongamento corresponde
ao trabalho helicoidal, composto da resistência e do percurso de rosqueamento. Quanto maior fôr o mo­
mento de torção externo, tanto maior será o percurso de rosqueamento e o trabalho de alongamento até
a absorção total do momento de torção. Girando-se ao contrário. o cone externo solta o acoplamento e
a peça girante externa apóia-se axialmente contra o rolamento de esferas. Esta construção e especialmente
útil para a absorção de choques e vibrações rotatorias. Com a guia transversal do cone externo. pode-se
alcançar inclusive um funcionamento em vazio sem contato e. através da limitação axial do movimento
de rosqueamentof uma limitação no momento máximo de torção.

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F¡¿Uf¡ 3024 _ com "Frei" ‹Stieber) Figura 303.5 - Aonplamento de adiantamento entre duas mrbmu
(Stieberl
Figura 30.25. Roda livre contra com auiplamento de adiantamento entre oz» turbinar de impor. para alta e
baixo pra-não
O cone l da roda livre 6 lixado sobre o eixo da turbina HI) com funcionttmeltlü Cüflfilüfllfi. B 0 009€
oposto 2 (desenhado na posiçao desenvolvida) é lixado. através do ac0Pl°'“°“¡° d° d°'"°° Ó ° d° “uh” 4"
ao eixo da turbina ND Se a turbina ND também deve acionar, ela e. antes, acelerada até a rotação ln == l›Ht›UJ
e o cone oposto 2 é engatado para a direita até o rolo de travamento 13, com os cones I e 2 em wnttrto­
Fm seguida. aumenta-se vagarosamente a rotação da turbina ND até a rotaÇ50 ln == 7000) dá* Wfbíflfl
HD em funcionamento continuo. Ultrapaasando-se, a roda livre trava e ambas as rodas são acopladas.
Por outro lado, desligando-se a turbina NI), diminui a sua rotação e a roda livre desacopla automática­
mente. Com isto. liga-se o eone oposto 2 para a esquerda, de tal maneira que a turbina ND funciona até
ti sua parada como a roda livre sem contato.
Flflttrrt 30.26. Roda livre com rolos de trariamento num redutor de autotrelrulo
A md: livre com 6 rolou de travamento tem cima. ri esquerda e tl direita da figura) é montada entre
o acoplamento do motor e o redutor de engate. No caso normal (motor aciona), a roda livre atua como
acoplamento. No momento em que se deixa de acelerar e a rotação do eixo de acionamento atrasa, o auto­
velculo passa a andar livremente la roda livre age como roda livre). No instante em que o eixo de acionamento
l aciona novamente tna aceleração). a roda livre engate e a fôrça de acionamento transmite-se para o
autovelculo. Para condiçoes especiais de rodagem, a roda livre pode ser evitada por meio de um bloqueio.
Através da alavanca 6 é engatado. então. o acoplamento de dentes.

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Figura 30.26 - Roda livre com rolos de travamento num redutor de câmbio de um autoveiculo (AUTO-UNION)

Figura 30.27. Roda livre embutida, segundo a F ig. 30.20, como acoplamento de adiantamento para eixos não
alinhados

A roda livre de embutir é montada sôbre o eixo à esquerda com os rolamentos adicionais para centrar
o anel externo, e o anel interno 6 lixado no eixo. A transmissão do momento de torção entre o eixo à di­
reita e o anel externo da roda livre verifica-se através de um acoplamento elástico que está fixo sôbre o
eixo da direita.

Figura 30.28. Roda livre de embutir, segundo 0 Fly- 30.20. Como acoplamento de adiantamento para o
acionamento duplo

O motor l para a marcha fina aciona através do parafuso sem-lim 2, da carcaça da roda livre 3, que,
na direção da acionamento, trava e assim gira a marcha ñna do motor principal 4 e da máquina de trabalho
S. rigidamente acoplada. Ligando-se o motor principal pãrfl Uma f0t8Ção maior. alivia-se a roda livre no
momento em que é ultrapassada a rotação da marcha lina. Deütmdo-se o motor principal, a roda livre
168 trava novamente no momento em que diminui a rotaçlo da marcha lina.
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Figura 30.27 - Roda livre de embutir como acoplamento de adiantamento em eixos não alinhados (Stieber)
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Figura 30.28 - Roda livre de embutir como acoplamento de adiantamento para o acionamento duplo (Stieherl

Figuras 30.29 e 30.30. Dispositivo de engate para redutores de regulação


O movimento uniforme de rotação na manivela de acionamento produz. na alavanca do balzancnn,
um movimento de vaivém que, por meio da roda livre de rolos de travamento. só transmite numa direção
para o eixo acionado. Ligando-se paralelamente vários dispositivos de engate em defasagem. podem-se
comparar perfeitamente as velocidades resultantes an
gul ares to do eixo acionado. segundo a Fig. 30.30.
com os movimentos angulares adicionados das rodas livres, isoladamente. de tal maneira que m só varia
ainda de um A w. Pela variação do raio da manivela no acionamento, pode-se variar continuamente o
eixo acionado.

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nuamente regulivel (segundo Altmann engate defundos (segundo Altmum [30/131)
[30/131)
30.5. BIBLIOGRAFIA

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4. Catálogos
[30/33] AEG, Berlin. Fichtel & Sachs, Schweinfurt. Kessler & Co. Gmbl-I, Wasseralñngen/Württ. Malmedie & Co.,
Dusseldorf. Rmgspann Albreøhl Mflurer K. G., Bad Homburg v. d. H. Stieber Rollkupplung K. G., Heidelberg.

Este trabalho foi elaborado pelo processo de FOTOCOMPOSIÇÃO


Monophoto - no “Departamento de Composição da Editora
Edgard Blucher Ltda. - S50 p¿u|O _ 3,a5¡|

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