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CAPACITAÇÃO DE DOCENTES

MONTAGEM, DESMONTAGEM E INSPEÇÃO


ROLAMENTOS
INÍCIO DO PROJETO DE TREINAMENTOS
GIT, GED e Supervisão
Brito, Maria do Carmo, Sandra Akemi, Elexsandra Morone, Debora Dias e Sérgio Cintra

CFP 1.06 CFP 1.26


Prof.: Agnaldo Miranda Prof.: Alexandre Rubio
.
CFP 3.60
Prof.: Dabynael
PROGRAMA DE TREINAMENTO
Justificativa
Capacitar os docentes da área de Manutenção Mecânica para multiplicar as
competências adquiridas ao corpo discente e docente no prazo máximo de 4 meses.

Objetivo do Programa
Desenvolvimento de competências relativas à Montagem, Desmontagem e Inspeção de
Rolamentos em aplicações industriais, prestação de serviços, bem como em ambiente
pedagógico, seguindo procedimentos e normas técnicas, de qualidade, meio ambiente,
saúde e segurança no trabalho.

Aplicabilidade
Nas atividades que envolvem rolamentos
OBJETIVOS DO TREINAMENTO

Objetivos Secundários

• Adquirir material de apoio para as aulas;

• Garantir a utilização dos recursos da Escola;


• Facilitar o trabalho do Docente;

• Trocar experiências;

• Praticar técnicas de Manutenção Corretiva e Preventiva;


MATERIAL DE APOIO

Pasta com Arquivos do Curso


para Apoio das Aulas
INTRODUÇÃO
Atrito
O que é Atrito?

Em física, é a força de contato que atua sempre que dois corpos entram

em choque e há tendência ao movimento. É gerada pela aspericidade

(rugosidade) dos corpos.


Atrito
Atrito Deslizante
ATRITO DESLIZANTE E ROLANTE
Atrito Rolante

Atrito Rolante
FORÇA DE ARRASTO
O que é Força de Arrasto?

É a força que faz resistência ao movimento de um objeto


sólido. O arrasto é feito de forças de fricção (atrito), que agem
em direção paralela à superfície do objeto, e de forças de
pressão, que atuam em uma direção perpendicular à
superfície do objeto.
FORÇA DE ARRASTO
DESENVOLVIMENTO DOS ROLAMENTOS
COMPONENTES DOS ROLAMENTOS

Placa de
Placa de
Blindagem
Blindagem
ou
ou Vedação
Vedação

Anel Corpos Anel


Gaiola Rolantes de Interno
Externo
Esferas
COMPONENTES DOS ROLAMENTOS
ELEMENTOS ROLANTES

ESFERAS CILÍNDRICOS

AGULHAS

ESFÉRICOS CÔNICOS
CLASSIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS
CARGAS RADIAIS
Forças que atuam perpendicularmente a direção do seu eixo de trabalho
ROLAMENTO RADIAL

Carga Radial
CLASSIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS
CARGAS AXIAIS
Os rolamentos axiais, ou rolamentos de empuxo, são projetados para resistir
a força na mesma direção que seu eixo de trabalho.
ROLAMENTO AXIAL

Carga Axial
CLASSIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS
CARGAS COMBINADAS
Rolamentos projetados para suportarem cargas radiais e axiais.
CLASSIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS
CARGAS COMBINADAS
FUNÇÕES E TIPOS DE GAIOLAS
• Evita o contato entre os corpos rolantes, minimizando o atrito e a
geração de calor.

• Guia os corpos rolantes.

• Mantém os corpos rolantes equidistantes, facilitando a lubrificação.

•Retém os corpos rolantes, quando os rolamentos separáveis são


montados ou desmontados.

Gaiola de Poliamida Gaiola de aço Gaiola de latão


ROLAMENTOS PARA CARGAS RADIAIS

ESFERAS ROLOS AGULHAS AUTO ROLOS


CILÍNDRICOS COMPENSADORES CÔNICOS
ÁREA DE CONTATO DOS ROLAMENTOS
Área de Contato
CAPACIDADE DE CARGA E LIMITE DE ROTAÇÃO
N

r/min

Rotação de referência para


lubrificação a óleo

Rotação de referência para Limite de rotação do


lubrificação a Graxa rolamento
ROLAMENTOS RADIAS DE ESFERAS E ROLOS

Rígido de Esferas Contato Angular Autocompensador


de Esferas

Rolos Rolos Autocompensador


Cilíndricos Cônicos de Rolos
ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS E ROLOS

Axial de
Axial Rígido Contato Angular
de Esferas

Axial de
Axial de Rolos Rolos Cônicos Axial
Cilíndricos
Autocompensador
de Rolos
TIPOS DE DESALINHAMENTO

Deflexão do eixo Deflexão da caixa Perpendicularismo Concentricidade


COMPENSAÇÃO DE DESALINHAMENTO

Rígido Autocompensador
EXERCÍCIO 1
Exercício 1
Tipos e Classificação de Cargas
CODIFICAÇÃO

DOS ROLAMENTOS
TIPO E Ø INTERNO DO ROLAMENTO

EXEMPLO
6 (1) 2 05

TIPO LARGURA Ø EXTERNO Ø INTERNO

SÉRIE

CODIFICAÇÃO DE ROLAMENTOS
Ø INTERNO DO ROLAMENTO
01 à 09 mm (para rolamentos fixos de uma carreira de esferas)

601: Ø = 01 mm
602: Ø = 02 mm
.
609: Ø = 09 mm

10 à 17 mm
xx00: Ø = 10 mm xx02: Ø = 15 mm
xx01: Ø = 12 mm xx03: Ø = 17 mm

20 à 480 mm
xx04: Ø = 20 mm (04x5) xx96: Ø = 480 mm
xx05: Ø = 25 mm (05x5)

Furos maiores do que 480 mm


xx/500: Ø = 500 mm xx/7800: Ø = 7800 mm
ROBUSTEZ DO ROLAMENTO

Dados do Catálogo

Rolamento Diâmetro Diâmetro Largura Capacidade Limite de


Interno Externo de Carga (kgf) Rotação (rpm)

6005 25 47 12 1.030 15.000

6205 25 52 15 1.430 13.000

6305 25 62 17 2.100 11.000


CAPACIDADE DE CARGA DINÂMICA E ESTÁTICA
ROLAMENTOS RADIAIS

A capacidade de carga básica dinâmica C, para cada um dos rolamentos, e


relacionada nas tabelas de dimensões como Cr nos rolamentos radiais e Ca nos
rolamentos axiais.

A capacidade de carga básica estática Co relativa a cada um dos rolamentos e


apresentada nas tabelas de dimensões, como Cor nos rolamentos radiais e como
Coa nos rolamentos axiais.
CAPACIDADE DE CARGA DINÂMICA E ESTÁTICA
ROLAMENTOS AXIAIS

A capacidade de carga básica dinâmica C, para cada um dos rolamentos, e


relacionada nas tabelas de dimensões como Cr nos rolamentos radiais e Ca nos
rolamentos axiais.

A capacidade de carga básica estática Co relativa a cada um dos rolamentos e


apresentada nas tabelas de dimensões, como Cor nos rolamentos radiais e como
Coa nos rolamentos axiais.
ROBUSTEZ DO ROLAMENTO

16005 6005 98205 6205 98305 6305 6405

A FAMÍLIA - 25 MILÍMETROS
EXERCÍCIO 2
Exercício 2
Diferenças entre séries dimensionais
SUFIXO E PREFIXO
DESIGNAÇÃO
BLINDAGEM E VEDAÇÃO
Blindado nos Vedado nos dois Vedado nos dois
dois lados lados sem contato lados com contato

SKF = 2Z SKF = 2RZ SKF = 2RS1


NSK = ZZ NSK = VV NSK = DDU
NACHI = ZZ NACHI = 2NK NACHI = 2NSL
NTN = ZZ NTN = LLB NTN = LLU
FAG = 2ZR FAG = 2RSD FAG = 2RSR
PROTEÇÃO DE IMPUREZAS E GRAVAÇÃO
Blindado em um lado - Z Vedado com contato em um lado - DU

Gravação Z nos dois lados = ZZ Gravação DU nos dois lados = DDU


LIMITE DE ROTAÇÃO

GRAXA OU ÓLEO ?
DIMENSÕES BÁSICAS

E quando não temos o código gravado no


rolamento, como devemos proceder para
D d identificar o código?
(Ø (Ø furo)
externo)

B (largura)
EXERCÍCIO 3
EXERCÍCIO 3
Especificação para compra de reposição
SUFIXOS DE FUROS CÔNICOS

K 30
SUFIXOS DE ÂNGULO DE CONTATO
Rolamento de Contato Angular
SUFIXOS DE ANEL DE RETENÇÃO
Rolamento com rasgo e anel de retenção
CÓDIGO NA EMBALAGEM DO PRODUTO
FOLGA INTERNA DOS ROLAMENTOS
FOLGA INTERNA DOS ROLAMENTOS
CLASSE DE PRECISÃO
CÓDIGO NA EMBALAGEM DO PRODUTO

Atenção!!!!
Não esqueça de guardar
os dados do rolamento,
que estão gravados na
embalagem.
CÓDIGO NA EMBALAGEM DO PRODUTO

OBS: Não esquecer de guardar os dados do rolamento gravados na embalagem


EXERCÍCIO 4
EXERCÍCIO 4
Descrição do Rolamento
EXERCÍCIO 4

Gabarito
AJUSTES DOS ROLAMENTOS
CARGA ROTATIVA E ESTACIONÁRIA
Condições Ilustração Condição de Exemplo Ajustes
operacionai Esquemática Carga Recomendados
s
CARGA INDETERMINADA
Condições Ilustração Condição de Exemplo Ajustes
operacionai Esquemática Carga Recomendados
s
CARGA ROTATIVA E ESTACIONÁRIA
AJUSTES

Como identificar o valor de ajuste adequado


ao eixo ou a caixa, em função da máquina ou
equipamento?

http://blog.opovo.com.br/portugalsempassaporte/o-que-vai-acontecer-a-
quem-nos-desgovernou-durante-6-anos/interrogacao-5/
AJUSTES DOS ROLAMENTOS RADIAIS NOS EIXOS
TOLERÂNCIA PARA EIXO

OBS: Valores conforme norma - ABNT NBR 6158:1995


DIMENSIONAL

Faça a limpeza do eixo

Inspecione a dimensão do eixo


EXERCÍCIO 5
EXERCÍCIO 5

OBS: Valores conforme norma - ABNT NBR 6158:1995


EXERCÍCIO 5
Gabarito
Alexandre Rubio
MONTAGEM
DE ROLAMENTOS
MONTAGEM POR IMPACTO 1
Montagem com interferência no Eixo

Montagem por impacto


de forma correta

Montagem por impacto


de forma incorreta
MONTAGEM POR PRENSA HIDRÁULICA

Montagem com interferência no Eixo

ERRADO
Distribuição dos Esforços

CERTO
ERRADO
MONTAGEM POR IMPACTO 2
Montagem com interferência na Caixa

Montagem por impacto

Montagem com
Prensa Hidráulica
MONTAGEM
COM BUCHA DE FIXAÇÃO e
BUCHA DE DESMONTAGEM
BUCHA DE FIXAÇÃO E DESMONTAGEM
QUAL A DIFERENÇA?

• Se o eixo for liso, especificar • Se o eixo tem encosto para apoiar o


bucha de fixação rolamento, muitíssimo provável que é
bucha de desmontagem

Buchas de fixação Buchas de desmontagem


representa 98% do consumo representa 2% do consumo
ITENS DAS BUCHAS

• Bucha de Fixação: Acompanham bucha, porca e arruela

• Bucha de Desmontagem: É necessário solicitar a porca,


arruela de fixação e porca de desmontagem
PREFIXO DA BUCHA DE FIXAÇÃO

PREFIXO H – diâmetro do eixo em mm

PREFIXO HE, HA e HS – diâmetro do eixo em polegada

Prefixo H: bucha para eixo em mm. Ex.:H310 – bucha para eixo de 45mm

Prefixo HE: bucha para eixo em polegadas inteiras e divisões em meias e


quartos de polegada. Ex.: HE310 – bucha para eixo 1.3/4”

Prefixo HA: bucha para eixos com divisões de 16 avos de polegada. Ex.: HA310
– bucha para eixo 1.11/16”.
Prefixo HS: bucha para eixos com divisões de oitavos de polegada. Ex.: HS310
– bucha para eixo 1.7/8”.
PREFIXO DA BUCHA DE DESMONTAGEM

PREFIXO AH – As buchas de desmontagem são diferenciadas


pelo prefixo A e são normalizadas com furo em mm

PREFIXO AHX - Peças com a letra “X” no final da


denominação indica que sofreram modificações em relação a
norma antiga
CATÁLOGO DE BUCHA DE FIXAÇÃO

Rolamento 20208K = Bucha de Fixação H208


CATÁLOGO DE BUCHA DE DESMONTAGEM

Rolamento 20212K = Bucha de Desmontagem AH212


CATÁLOGO
Dados da Bucha de Fixação
MANCAIS BIPARTIDOS

Chave de Aperto
MANCAIS BIPARTIDOS

Chaves de Aperto – Outros modelos


EXERCÍCIO 6
EXERCÍCIO 6
EXERCÍCIO 6
Gabarito
EXERCÍCIO 7
EXERCÍCIO 7
EXERCÍCIO 7
Gabarito
LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO

Faça a limpeza da bucha

Lubrifique a bucha e o eixo

Coloque a bucha no eixo


MEDIÇÃO DE FOLGA

• Faça a medição da folga inicial existente entre o


anel externo e o rolo
REDUÇÃO DE FOLGA
• Coloque o rolamento sobre a Bucha
• Verifique a Redução de Folga Interna Radial para a
montagem de Rolamentos Autocompensadores de Rolos
com Furo Cônico
LUBRIFICAÇÃO E APERTO

1 3

Lubrifique a rosca e a face chanfrada Com uma Chave de Gancho HN dê o


da Porca que ficará em contato com o aperto na Porca
rolamento

2 4

Utilizando novamente o calibrador de lâminas


Rosqueie a Porca na Bucha, sem a
verifique a redução de folga radial até se atingir a
Arruela, até que o rolamento esteja
folga calculada. Caso necessário, apertar
bem assentado.
novamente.
Obs.: Após esse procedimento, certifique se o rolamento
está fixado.
FINALIZAÇÃO DA MONTAGEM

5 7

Retire a Porca e coloque a Alinhe o rasgo mais próximo da porca


Arruela de Trava MB. com o dente externo da Arruela e, com
a ajuda de um punção, dobre-o.

8
6

Aperte a Porca de Fixação com Para finalizar, certifique-se de que o


firmeza utilizando a Chave de rolamento pode ser girado com
Gancho HN. facilidade com as mãos.
EXERCÍCIO 8
EXERCÍCIO 8
EXERCÍCIO 8
Gabarito
MONTAGEM DE ROLAMENTOS
PRENSA PARA MONTAGEM A FRIO

PRENSA HIDRÁULICA MANUAL

OBS: Durante a montagem e desmontagem de rolamentos


não deixar a ponta ajustável do cilindro, totalmente exposta.
KIT DE IMPACTO PARA MONTAGEM A FRIO

 Para uma Montagem à Frio correta


 Sem Contaminação
 Sem Falhas por Impactos
SELEÇÃO DO DISPOSITIVO
AQUECEDOR PORTÁTIL POR INDUÇÃO

MONTAGEM A QUENTE

OBS: O sensor de temperatura deve ficar no


anel interno do rolamento e a temperatura de
aquecimento não deve exceder os 120ºC
DESMONTAGEM
DE ROLAMENTOS
DESMONTAGEM POR IMPACTO

Desmontagem por impacto


de forma correta

Desmontagem por impacto


de forma incorreta
DESMONTAGEM POR PRENSA HIDRÁULICA

Desmontagem com
Prensa Hidráulica de forma correta

Desmontagem com
Prensa Hidráulica de forma incorreta
DESMONTAGEM COM SACA ROLAMENTO
DISPOSITIVOS PARA
DESMONTAGEM NO EIXO
DISPOSITIVOS PARA DESMONTAGEM NO EIXO
EXTRAÇÃO EXTERNA

Extrator de garra EasyPull


DISPOSITIVOS PARA DESMONTAGEM NA
CAIXA
EXTRATOR INTERNO
SELEÇÃO DO DISPOSITIVO
DISPOSITIVOS PARA DESMONTAGEM NO EIXO
EXTRATORES CEGOS

Kit de extratores para mancais cegos

Kit de Extratores para Rolamentos


Rígidos de Esferas
SELEÇÃO DO DISPOSITIVO
LUBRIFICAÇÃO
LUBRIFICAÇÃO MANUAL

Com as mãos
LUBRIFICAÇÃO MANUAL

Com pistola de graxa / bomba


LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA

Com programação de lubrificação


COMPARAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO COM GRAXA E ÓLEO

Fonte: Lubrificação NTN


RELUBRIFICAÇÃO

Consultar Manual de Manutenção da Máquina ou Equipamento

Fonte: Catálogo de Motores WEG, 2005

Os rolamentos ZZ que vão de 6201 ao 6308 não necessitam ser relubrificados pois sua vida útil está
em torno de 20.000 horas, ou seja, no período da sua substituição.
QUANTIDADE DE GRAXA

Quantidade de Graxa Inserida no rolamento

B Fórmula da quantidade de graxa

Ga = 0,005 x D x B
Onde:
Ga = quantidade de graxa em gramas;
D
D = diâmetro externo do rolamento em mm;
B = largura do rolamento em mm.
EXERCÍCIO 9
EXERCÍCIO 9
EXERCÍCIO 9
Gabarito
Inspeção
O QUE OBSERVAR DURANTE A OPERAÇÃO

OUVIR OLHAR

SENTIR
TIPOS DE MANUTENÇÃO
MEDIÇÃO RUÍDOS

ESTETOSCÓPIO ELETRÔNICO

Localiza facilmente ruídos em máquinas e rolamentos


MEDIÇÃO POR LASER OU CONTATO

Termômetros

Sensores especiais
MEDIÇÃO POR IMAGEM TERMOGRÁFICA

IMAGEM
IMAGEM NORMAL TERMOGRÁFICA

CÂMERA TERMOGRÁFICA
INSPEÇÃO VISUAL

Escamamento

Trincas

Gaiola Danificada
CUIDADOS
ESTOCAGEM
CONDIÇÕES CRÍTICAS DE ESTOCAGEM
Poeira Disposição

Temperatura Umidade
TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
Manuseio Incorreto

Método correto de Armazenagem

Utilizar os sistemas “ PEPS ou FIFO”


TEMPO DE ESTOCAGEM

Estocagem dos rolamentos


 Tempo máximo de estocagem : de 2 à 5 anos

 O que afeta o tempo de estocagem:

Condições de estocagem

Tipo de protetivo

Tipo de lubrificante
Recomenda-se na armazenagem de rolamentos:

•O ambiente deverá ser seco, umidade relativa não superior a 60 %;


•Local limpo, com temperatura entre 10 °C e 30 °C;
•Empilhamento máximo de 5 caixas;
•Longe de produtos químicos e canalização de vapor, água ou ar comprimido;
•Não depositá-los sobre estrados de madeira verde, encostá-los em parede ou chão de pedra;
•Fazer rodízio de estoque; os rolamentos mais antigos devem ser utilizados primeiro;
•Rolamento de dupla placa de proteção não podem permanecer por mais de dois anos em
estoque.
•Os rolamentos com 2 placas de proteção ZZ ou 2Z só devem ser estocados na posição vertical

Fonte: Catálogo de Motores WEG, 2005


EXERCÍCIO 10
EXERCÍCIO 10 - SOMATIVA
EXERCÍCIO 10 - SOMATIVA
Sala de Aula e Oficina

Formulário
Técnico
EXERCÍCIO 10 - SOMATIVA
Formulário Técnico
EXERCÍCIO 10 - SOMATIVA

Formulário Técnico
ESTRATÉGIA DAS ATIVIDADES - OFICINA
ESTRATÉGIA DAS ATIVIDADES - OFICINA
REFERÊNCIAS

• SKF

• NTN

• Treinamento NSK

• Treinamento FAG – ICRO Tecnologia

• Catálogo TOYO

• http://www.bovenau.com.br/

• Catálogo de Motores WEG

• https://www.bgl.com.br/index.htm
OBRIGADO

Escola SENAI “Mariano Ferraz”


CFP 1.06 – Vila Leopoldina

Agnaldo Miranda dos Santos


Email: amsantos@sp.senai.br

Escola SENAI “Frederico Jacob”


CFP 1.26 – Tatuapé

Alexandre Rubio de Oliveira


Email: alexandre.rubio@sp.senai.br

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