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CAPíTULO PRIMEIRO
Após seis
Banco de
ho-ras de arenques a Seguindo as ins-
Saborosos arenques!
Saborosos e gordos! Era
voo sem bombordo! truções das mesmo do que precisava
interrupções, gaivotas-piloto, para recuperar energias
o bando do o bando lançou- antes de ir para Den
Farol da se em voo Helder!
picado sobre o
Areia Ver- cardume de
melha voava arenques.
sobre a foz
do rio Elba,
no mar do
Norte.
No plano de
Todas na convenção das
voo estava gaivotas dos mares Báltico, do
previsto que Norte e Atlântico. Que belo
seguiriam depois encontro!
até ao estreito de
Calais e ao canal
da Mancha, onde
seriam recebidas Q
pelos bandos da
baía do Sena e
de Saint-Malo,
com os quais
voariam juntas Pensava Kengah, enquanto dava
até chegarem aos conta do seu terceiro arenque.
céus da Biscaia.
Kengah mergulhou a cabeça
para agarrar o quarto arenque e
Perigo a
por isso não ouviu o grasnido de
5. Onde se localizava a grande convenção das gaivotas?
estibordo!
alarme que estremeceu o ar.
Descolagem de
5.1. Por que motivos é que as gaivotas se dirigiam para lá? Quando Kengah tirou a cabeça
emergência!
5.2. Em que estação do ano se passa este 1º capítulo? da água viu-se sozinha na
imensidade do oceano.
6. O que é que Kengah gostava especialmente de observar? Porquê?
7. Qual a crítica que ela faz aos homens?
8. Por que razão é que Kengah não ouviu o aviso de emergência?
9. Onde é que Kengah se viu quando tirou a cabeça da água?
CAPÍTULO SEGUNDO
- Tenho muita pena de te deixar sozinho - disse o garotoacariciando o lombo do gato grande, preto e gordo.
1. Após a leitura deste segundo capítulo, caracteriza o gato Zorbas, preenchendo a grelha:
Retrato físico Retrato psicológico Condição social
CRONOLÓGICA ANACRÓNICA
Kengah estendeu as asas para levantar voo, mas a espessa onda foi mais rápida e cobriu-a inteiramente. Quando veio ao de
cima, a luz do dia havia desaparecido e, depois de sacudir a cabeça energicamente, compreendeu que a maldição dos mares lhe
obscurecia a visão.
Kengah, a gaivota de penas cor de prata, mergulhou várias vezes a cabeça, até que uns clarões lhe chegaram às pupilas
cobertas de petróleo. A mancha viscosa, a peste negra, colava-lhe as asas ao corpo, e por isso começou a mexer as patas na
esperança de nadar rapidamente e sair do centro da maré negra.
Com todos os músculos contraídos pelo esforço, chegou por fim ao limite da mancha de petróleo e ao fresco contacto com a
água limpa. Quando, de tanto pestanejar e mergulhar a cabeça, conseguiu limpar os olhos, olhou para o céu e não viu mais que
algumas nuvens que se interpunham entre o mar e a imensidade da abóbada celeste. As suas companheiras do bando do Farol
da Areia Vermelha já voariam longe, muito longe.
A/ Sobre o texto:
1. Porque é que a Gaivota mergulhou a cabeça várias vezes no mar com petróleo?
2. Depois de ter sacudido a cabeça energicamente o que compreendeu?
3. Qual era a lei das Gaivotas? Por que existia essa lei?
4. Preenche o quadro com as consequências possíveis para as aves apanhadas numa maré
negra.
Todos
Todos somos
somos livres
livres de
de escolher!
escolher! Mas
Mas temos
temos dede ter
ter consciência
consciência dede que
que
tudo o que consumimos,
tudo o que consumimos, não
não aparece espontaneamente nos
aparece espontaneamente nos
Existem alternativas à
supermercados,
supermercados, nem nem desaparece
desaparece porpor magia
magia no no contentor
contentor dodo lixo.
lixo. Tudo
Tudo nossa forma de vida
oo que
que consumimos
consumimos vem vem dede algum
algum lado
lado ee vai
vai parar
parar aa outro!
outro! ÉÉ um
um ciclo
ciclo actual, elevando o olhar
vicioso
vicioso de produção-consumo-resíduos, que vai determinar um impacto
de produção-consumo-resíduos, que vai determinar um impacto acima do supérfluo para
real
real ee extremamente
extremamente negativo
negativo nono Ambiente.
Ambiente.
Muitas
nos fixarmos apenas no
Muitas vezes a aquisição de objectos obedece
vezes a aquisição de objectos obedece apenas
apenas aa questões
questões de de
publicidade,
publicidade, promoções ou necessidades criadas artificialmente ee não
promoções ou necessidades criadas artificialmente não aa mais essencial e
verdadeiras
verdadeiras razões
razões de
de utilidade.
utilidade. verdadeiro.
1. A expressão «anúncio publicitário» remete-nos para a palavra «publicidade» que, por sua vez, deriva do termo
latino «publicus» (algo conhecido por todos), e deve ser entendida como uma técnica que visa promover a
venda de produtos ou divulgar serviços. Assim, A publicidade é a arte de convencer, persuadir e seduzir.
1.1. Qual te parece ser o objectivo deste anúncio da Câmara Municipal do Porto?
1.2. O apelo do título está constituído numa determinada gradação. Explicita-a.
1.3. Analisa a imagem.
a) Em que consiste a sua força comunicativa?
b) Relaciona-a com a pergunta que a acompanha.
2. A ESTRUTURA DO ANÚNCIO
- o slogan / frase emblema: é uma frase ou expressão
"A estrutura tradicional de um anúncio comporta vários elementos:
destacada. Deve ser original, curto, conciso, apelativo,
fácil de memorizar e capaz de despertar simpatia pela
-O título: frase que em letras mais marca/produto, identificando-a ao longo de várias
destacadas acompanha a ilustração campanhas, e mantendo-se imutável/quase igual
12 HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR: Guião de Leitura
com a mudança do título e da própria ilustração.
- O texto icónico: a imagem que é cuidadosamente
preparada/escolhida para nos prender o olhar,
através da cor, da originalidade, da associação - o texto de argumentação: pretende dar credibilidade ao
inesperada, do que nos mostra e do que nos anúncio, apontando as qualidades do produto, a sua superi-
sugere. oridade, as vantagens da sua aquisição…
É através do texto de argumentação que convencemos o
público a :
-O logótipo / A marca: é um - comprar o produto;
elemento fundamental e aparece - adquirir o serviço apresentado;
destacada. - mudar atitudes e comportamentos.
2.1. Identifica estes elementos no anúncio acima, inscrevendo-os nos espaços aí presentes.
4. Uma boa publicidade deve conseguir despertar nos consumidores aquilo que os publicitários designam por AIDA
A – Despertar a Atenção
I - Criar/Suscitar o Interesse
D – Provocar o Desejo
A – Desencadear a Acção (compra / comportamento)
4.1. Para consegui-lo, usa vários recursos de que, nem sempre damos conta:
1. RECURSOS PARA • diferentes tipos de frases “Não saia de casa. ": "Descubra a diferença." /
- frases imperativas "Foi você que pediu?"; / "Pelos vistos, não
IMPLICAR O RECEPTOR bastou dizer não!"
- frases interrogativas
- frases exclamativas
• marcas da segunda pessoa:
-pronomes pessoais e possessivos; "Para ti e para a tua família" “Faça uma pausa";
-verbos
"0 automóvel com que todos sonhamos."; “A
• marcas da primeira pessoa do plural, nossa cerveja."
que implica o receptor
2. RECURSOS PARA "0 melhor bife da cidade"; "Míele, sempre
• gradação de adjectivos e advérbios melhor'
ELOGIAR A QUALIDADE
• outras formas de exprimir o superlativo: "extrafino"; "superconcentrado"; "ultra-suave"
DOS PRODUTOS: - prefixos "Branco mais branco não há."
- repetição da mesma palavra
3. RECURSOS
EXPRESSIVOS: • jogos de sons, aliterações e rimas “Sagres, a sede que se deseja."; “Maria, lembra-
te disto: quero em casa BOM PETISCO. "
• expressões idiomáticas e provérbios
transformados “Pão, pão, queijo, queijo ZECA."; "No melhor
sangue cai o HIV."; "Quem sabe, sabe e o BES
sabe."; “Mais molhos que barriga. "
Adjectivação: uso constante de
adjectivos e de adjectivação expressiva. ( “Um tratamento que torna por mais tempo os
cabelos saudáveis, limpos e sedosos.”)
• repetições
("Os melhores produtos pelos melhores
preços."; "Onde você estiver, está lá."; “Em
todo o lado, a toda a hora. ");
Onomatopeias: criação de
palavras através da imitação de sons Ex.: “Sssschhhh Schweppes”.
próprios do que se quer representar.
Polissemia e conotação: uso da
mesma palavra com vários significados. “Escreve um conto e ganha quatrocentos
contos.”
Metáforas:
(“Deixe entrar o sol nos seus cabelos”)
A – Despertar a Atenção
D – Provocar o Desejo
5. A – Desencadear a Acção
(compra / comportamento)
C/ Com base numas das fotografia que se seguem, elabora um anúncio publicitário para
consciencializar / alertar para o problema das marés negras ou até, organizar um movimento de
acção / protesto contra este problema.
CAPÍTULO QUARTO
O fim de um voo
A/ Fazer perguntas sobre o conteúdo do texto é uma forma de verificar a sua compreensão. Constrói e regista as
perguntas que poderiam obter as respostas seguintes.
1.………………………………………..?
O gato estava na varanda.
2.……..………………………………..?
A gaivota estava muito suja e com o corpo coberto de uma substância malcheirosa porque tinha sido apanhada pela
maldição dos mares.
4.……..………………………………..?
5.……..………………………………..?
Em sinal de amizade, o gato lambeu-lhe a cabeça.
6.……..………………………………..?
O gato prometeu que não comeria o ovo, que cuidaria dele até nascer a gaivotinha e que a ensinaria a voar.
7………………………………………..?
O gato não fez tais promessas convictamente porque, como a gaivota estava doente, por um lado, ele pensou que
ela estava a delirar e que não iria morrer. Por outro lado, achou que devia ser generoso, fazendo-lhe a vontade para
não a preocupar ainda mais.
B/ Segundo o autor da História da Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, esta obra é uma fábula. Pretende-se
através dos animais, dar um exemplo aos homens.
Tenho um grande carinho pelos animais, mas não escrevi o livro (História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou
a Voar) na perspectiva das sociedades protectoras dos animais. A fábula segue a velha escola grega: o seu objectivo
é transmitir a prática da tolerância, o respeito pela diversidade. Sobretudo aprender a respeitar a diferença e
aquilo que nos rodeia.
Luis Sepúlveda, in «Forum Ambiente»
1. Baseando-te no que já conheces da obra e nesta afirmação do autor, responde às seguintes questões:
1.1. Explica de que forma a obra cumpre o objectivo de transmitir o respeito pela diversidade.
1.2. Consideras que o gato deu um exemplo de altruísmo (dar, sem esperar nada receber em troca)? Justifica
a tua resposta.
1.3. Qual a personagem que demonstra ser um exemplo de tolerância, respeitando a diferença?
2. Sabes que o gato Zorbas existiu realmente? Lê o que nos conta o seu dono.
2.1. Infelizmente, quando escreveu este texto, estava muito emocionado e esqueceu-se de todos os sinais de
pontuação. Por isso, para perceberes bem o texto, terás de recopiá-lo e pontuá-lo devidamente.
De manhã o carteiro entregou-me um pacote abri-o era o primeiro exemplar de um romance que escrevi a
pensar nos meus três filhos pequenos Sebastián que tem onze anos e os gémeos Max e Léon que têm oito
escrevê-lo foi um acto de amor por eles por uma cidade onde fomos intensamente felizes Hamburgo e pela
personagem central o gato Zorbas um gato grande preto e gordo que foi nosso companheiro de sonhos
histórias e aventuras durante muitos anos justamente quando o carteiro estava a entregar-me aquele
primeiro exemplar do romance e eu a sentir a felicidade de ver as minhas palavras na ordem meticulosa das
suas páginas estava Zorbas a ser examinado por um veterinário queixoso de uma doença que começou por
lhe tirar o apetite e o fez andar triste e murcho e que acabou por lhe dificultar dramaticamente a respiração
fui buscá-lo à tarde e ouvi a terrível sentença lamento mas o gato tem um cancro pulmonar muito
avançado(…) os parágrados finais do romance falam dos olhos de um gato nobre de um gato bom de um
gato de porto porque Zorbas é tudo isso e muito mais com o tempo passou de nosso gato a ser mais um
companheiro um querido companheiro de quatro patas e melódico ronronar amámos aquele gato e em
nome desse amor tive de reunir os meus filhos para lhes falar da morte
FORMAL
AFIXAÇÃO: ADIÇÃO DE UM AFIXO À PALAVRA FORMALISMO
BASE, RESULTANDO UMA NOVA FORMALIDADE
- ADIÇÃO DE UM DERIVAÇÃO FORMALIZAR
PALAVRA, DE CLASSE
AFIXO À FORMALMENTE
PALAVRA BASE GRAMATICAL DIFERENTE
INVULGAR
ADIÇÃO DE UM AFIXO À PALAVRA
prefixo BASE, RESULTANDO UMA NOVA FORMAL
MODIFICAÇÃO PALAVRA, DE CLASSE INFORMAL
VULGARMENTE GRAMATICAL IGUAL- LIMITA-SE A
sufixo MODIFICAR O SENTIDO
INVULGARMENTE ADIÇÃO DE UM AFIXO À PALAVRA
NOME
prefixo sufixo BASE, NÃO RESULTANDO NUMA
→NOMES
NOVA PALAVRA – VARIAÇÃO EM:
BELO →BELA
GÉNERO E NÚMERO (nomes/
FLEXÃO AMAR→AMO→
adjectivos)
AMAMOS→
TEMPO, MODO, PESSOA E
AMAVAS…
NÚMERO ( verbos)
COMPOSIÇÃO: BIBLIOTECA
A) JUNÇÃO DE DOIS OU MAIS RADICAIS ( unidades → BIBLI+O+TECA
- JUNÇÃO DE não autónomas, frequentemente raízes gregas ou CARDIOLOGIA
→CARDI+O+LOGIA
DUAS OU MAIS latinas), EXIGINDO, DE UM MODO GERAL, UMA
HERBÍVORO
FORMAS BASE VOGAL DE LIGAÇÃO (-o- ou –i-). →HERB+I+VORO
QUE ORIGINA LUSO-AFRICANO
UMA SÓ PALAVRA B)JUNÇÃO DE ADJECTIVOS, NOMES, ADVÉRBIOS, POLÍTICO-CULTURAL
COM UM NOVO PREPOSIÇÕES E /OU VERBOS, LIGADOS OU NÃO PONTAPÉ
SIGNIFICADO POR HÍFEN.
2.1. Classifica as seguintes palavras 2.2. Desta lista de palavras, forma verbos
utilizando os afixos –izar e –ar. Sublinha o afixo
utilizado.
quanto ao processo de formação:
preguiçosamente
malcheirosa real → actual→ uso→
desgraçado zoológico
CAPíTULO SÉTIMO
- Terrível! Terrível! Aconteceu qualquer coisa terrível! - miou Sabetudo quando os viu chegar.
Passeava nervosamente diante de um enorme livro aberto no chão e de vez em quando levava à cabeça as patas dianteiras.
Via-se que estava verdadeiramente desconsolado.
- Que se passou? - perguntou Secretário.
A/ Sobre o texto:
1. Indica as personagens presentes neste capítulo.
NOMES
CARACTERÍSTICA
FÍSICA PRINCIPAL
CARACTERÍSTICA
PSICOLÓGICA
PRINCIPAL
RELAÇÃO COM O
NOME E/OU
ASPECTO
2. Este capítulo é essencialmente constituído por um diálogo entre as diversas personagens sobre o problema da gaivota e a
procura de uma solução para o mesmo.
2.1. Transcreve do texto todos os verbos utilizados para introduzir / referir uma fala, preenchendo o seguinte quadro:
verbos sinónimos de DIZER / RESPONDER verbos que introduzem / verbos que indicam surpresa /
referem uma pergunta admiração
miou observou desculpou-se perguntou exclamou
sugeriu respingou
insistiu admitiu
especificou protestou
concluiu anunciou
indicou propôs murmurou
disse resmungou
interrompeu
declarou
2.2.1. Escreve o diálogo que terá ocorrido entre os gatos Zorbas e Sabetudo, usando
todos os verbos que recolheste no exercício anterior (podes acrescentar
outros que também consideres pertinentes).
Como se vê, Sabetudo, que acreditava que a Enciclopédia responde a todas as perguntas,
ficou muito desiludido por não encontrar a resposta que procurava. Sentindo-se
enganado, resolve reclamar do sucedido. Mas, para isso precisa de escrever uma carta de
reclamação.
Como não o sabe fazer, procurou na Enciclopédia tudo o que dizia respeito à carta de
reclamação. Aqui está o que ele encontrou:
CABEÇALHO
Ambrósia das Mercês
Remetente
Rua do Sobe e Desce, 12 – 1º Esq.
1660 – 013 PERTINHO DE CÁ
Local e data
Pertinho de Cá, 30 de Outubro de 2006
CORPO DA CARTA
Destinatário Exmo Senhor S. Pedro,
(Saudação inicial) Venho por este meio comunicar-lhe que o tempo que me enviou não
corresponde ao que eu encomendei.
CAPíTulO OITAvo
1.3- Os tipos não se combinam entre si (uma mesma frase só pode pertencer a um tipo) mas combinam-
se com as diferentes formas.Completa o quadro seguinte, pondo uma cruz na coluna correspondente.
TIPOS FORMAS
FRASES
Decl. Inter Imp. Excl. Afir. Neg.
2.3- De acordo com o exemplo, altera a forma das frases seguintes, mantendo--lhes o sentido.
FORMAS DE FRASE
Afirmativa
Negativa
CapíTulO NONO
Um gato no choco
MODO IMPERATIVO
Imperativo afirmativo: Possui formas próprias somente para as segundas pessoas do singular e
plural (tu e vós). Todas as outras pessoas são expressas pelas formas do presente do conjuntivo.
Imperativo negativo: Não possui nenhuma forma própria. Todas as suas formas correspondem às
formas do presente do conjuntivo.
2. Exortação, conselho. Exemplo: Não te afastes do ovo, prometeste cuidar dele.
4. Súplica. Exemplo: Não me deixem! Por favor, não me deixem sozinho com o ovo.
5. O imperativo também pode ser usado para sugerir uma hipótese, substituindo a ideia de
condição expressa por se + futuro do conjuntivo. Exemplo: Cumpre a promessa e não te
arrependerás. [Se tu comprires a promessa, não te arrependerás].
Uma ordem pode ser dada por meio de frases nominais e até por simples interjeições.
Exemplo: Mãos à obra! / Silêncio!
Alguns tempos do Indicativo ajudam-nos a dar uma ordem ou efectuar um pedido de maneira
mais polida / educada, para não parecermos muito agressivos ou grosseiros.
Exemplo: Podes tomar conta do ovo por mim?
Também podemos construir um Imperativo Impessoal, com o intuito de generalizar a ordem. Ele
é geralmente expresso em frases de comando ou de proibição. Exemplo: Não poluir! / Não deitar
papéis para o chão!
Reproduction
Nid : Nid sommaire fait de matériaux végétaux. Niche volontiers sur les îles artificielles. En Belgique, elle
niche essentiellement en Campine. Son nid est fait d'herbes, de racines, de roseaux, à terre, rarement sur un
bâtiment.
Migration
Voix
Nourriture naturelle
La mouette rieuse est omnivore et profite de toutes les opportunités, mangeant quasiment tout ce qu'elle
trouve. Elle se nourrit d'insectes, de vers, de petits animaux, des déchets de cuisine, de pain dur et de tout ce
qui est jeté.
3. “Pegava numa cassette do grupo Pur, um dos seus favoritos, guardava-a,tinha dúvidas, tirava-a, e não sabia se
havia de tornar a metê-la na mochila ou deixá-la em cima da mesa-de-cabeceira. Era difícil decidir o que havia de
levar para as férias e o que devia deixar em casa.”
3.2. Rescreve a frase
ANALEPSE
Analepse é a interrupção de uma sequência cronológica narrativa pela interpolação de eventos ocorridos
anteriormente. É, portanto, uma forma de anacronia ou seja, uma mudança de plano temporal.