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TÁBIIA I]F] VÍÁTERIÀS
Objectivos
E. t Sentido e referente
8. L1 Sentido e sistema
8.1.2 RefeÍência e enunciaÇão
8.2.3 O referente do enuüciado
Sobre e reÍêrêEciâ
8.2.1 Expressões rêlereociais e expressôcs predicativâs
3.2.2 Exprcssões deflnidas e expressões indeiDidas
Uso referencial e uso atribulivo de expressões irdefinidâs
8.2.4 Ambignidade relerencial
8.2.5 Expressões deíinidas
Referências bilrliográficas
ObjectiYos
relircrrc, a cade exp.essão ooninal associa se igualmerte um sertido Gu só ôlrótno ierm. nô ss!
s:nido.oüàrt adJ,s,r,
significndo). que correspoldeàdefinição do dlciorláio, ou â uma c.rmposiÇão mas LrmhéÍ i.diriduts úrn
cie deíüiçôes no caso das expressões composlas porvárias unidâCcs dalíngua.
er{nn,/e c! .u abira.
Po. exEmplo, â erpressão eJre 1ir,/o tem como r,eiererte um delerÍlinado
obiecao. e o seu sentido é "o obiecro que se eocontra na vizinhança imcciiata do
locutor Ê que pode 5er.iefinido como "uma reunião de cademos mânLtscritos
L p '. o .o ic d'r"o.r <, < ? : Càriido di FigueiÉd.,
'-
Nào só as €xpressôes que no léxico de uma lingua constituem uma lista âbeia
as r.rnidacies iexicais se delimitam mutuamenle no seu valor semântico.
-Tambénr -
no coúunto das unidades gramaticais, qu€ inlegram uma lisla
íechada, é periinente ier eí1 conla essa dclimitação. Se comparârmos as
ocorrências oo coneclor de coordenação e ttadi.ionalmente designado poÍ
-
nos enünciâdos seguinle§, vcriíicamos
conjunção coordenativa copLLlÀtiva
-
que corrcspondem â valoÍes diferentes:
221
núcleo, ob!ém-se um número teoricamente inÍinilo de sintâgmas
nominaisi enrre os quais €rr. /ir,/r, dois lirl os, algfis livtos poll'
cíais, a li\)ro do Gi1. As cxpressões complexas ftés.ir relorrr4i,
Prêsidê|1te cla Repúblicd, etc, a qlre. como acima dissemos, se
associa um seotido roãs não um reieÍente. corÍespondem à cate
goria sinlácticâ que, na Teoria X-BaiÍa (X'), é etiquetâda N_
Bârra (N') (que dominâ o N merdr, PrÉriAeÍIe, etc. e é dominada
peto SN (ou N duâs bârras (N") a.r,r?erar /'c dandav, o Presidenre
da República, etc.);
Nos snunciados (6), (7) e (8) são feilas predicações: ern (6) são âtribuidas
pÍopriedades -_ (á, redonda/um planeta pela
- ao obiecto referiCode expressâo
reiercncial a Terra, eÍ\ (1a) é estabclecida uma relação entre os
- -
objectos reíeridos pelas expressões referenciâís o GíI, um livro e a Ana; etn (-7b)
é estâbel€cicia uma rÉlaçáo comptaÍat entre os objeclos referidos pelâs
- -
expressôes referetrciàis a a Gil Ê u]fia mesa Íedo da, eín{8) é estabelecida
Ána e
ünra relâção (é) íora (Íle) etr''re os objectos ieferidos pelas exprcssôes
- -
refercnciais o Esíóàia Nacionalc Lisboa.
Há ainda oulras e.plessões no enunciaclo que têm uú (ou nais do que um)
sentido, mas que úão sáo expressões .efeieociais não se lhes pode associar
um rcferente sáo expressões predicativas
- liãoservem parâ piedicar.
-nem -
Essas e,(pressões iêm funçãopuramente grama!ical ou de orBâdzação textuâ1.
observemos o segnintc exemplo:
Pelo contrário, âs rxrressôes este livra e as liyros que cotltlÍei nt íeita são
inleÍpretadas como relerindo, respecrivamente, um objecto e um conjunto de
objecios que, na constrltcão Íelerencial, nào só são especillcados pela prop.ie
dade dcíinitória livro». que os integra numa mesma classe. ntas iâmbénr se
"ser
distinguem dos oLltros objectos dâ mesma classe. Por outús palavras,
enquanlo elsn]entos da classe definicla pela propriedade .ser livro", os objec
tos rcfe.idoi oelas expressões tste líyto e os li,/ros que cotnpieí no feít a sia
períeirànlente indivi.iualizái,eis c ldentiiicáveis pclo locLrtoi e pelo scu
.As expressôes refercnciais L]ue, como ,r1 li.,)ru e dlg n: /ivros, reÍ'ercm um
objecto ou um corjurto de objeclos cl€teÍmjnados conro objec!os quâisqüer de
um classc são chamadâs e\prelsões ifldêfinidas. As expressircs reterenciais
quc. co!no err€ 1i./ro e o.t ln,ros que camprei nalei,-a. desLgnam um objccto ou
.im coi1junto de objecios pcrfiitamente identificados e individüalizitdos den
iÍo de umà classe, são chamadâs expressões derjnidâs.
( t4) a Ana qüeÍ comprar uma casa com pista para ovds
Numa das intelpretações, o locutor sabe da existência de uúa casa que a Ana
quer corBpraÍ, e sâbe aiDda que essa casa, entre outrâs caractctísticas, lem a de
dispoÍ de umâ pista paÉ ovnis (..uma casa que teú umapista para ovnis»). E é
esta a caracte slica que o locutot escolhe transoitii ao seu iÊteÍlocutor-
Poderia, sem dúvida, rer escolhido outra carâcte!ística:por exenplo, "a casa
que a Aüa quea compÍar Íica naRua R, n: N.5." Esquerdo", ou.custa tantos
milhaÍes de contus", ou -tem vista sobrc o rio,.
Nâ outra intÊrpÍeta9ão, «te! uma pista paú ovnis» É â única ca.acteÍistica qüe
defioe, para a Anâ, a casa dos soDhos que alglm dia urá, talvez, â comprar.
Tal casa oão exisle, apenas existe o desejo de.uma casa que tenhapista para
ovnis,, desejo que a Ana transmitiu ao locutor de (14) e qüe este retransmite ao
seu iílerlocutor,
Relacionando estas duas interpÍetaçôes com a oposição 'sentido./referenie'
que auás foi proposla, podemos dizer, como esboço de sialese, que à expres-
sio utta casa cam !isíap.r,a owi-r se podem associa!, nâprimeira interpÍetação
(uso refereocial), um sentido e um referente, e, Ba segunda interpreuçâo (uso
!rcdicâtrl'o), um sentido mas oào um reÍerenle.
Os contexlos que permitem este tipo de âmbiguidade são geralmente associâ-
dos a vcrbos que exprimem vontãde, Froi,abilidad€ ou possibilidâde, istc é,
que projectaú um determinado acontecimeEto linguístico numa siLuação
iutura, oão como certo, rdas como desejado, provável ou possível.
Muitos outros contextos, porém, determinâm a ocorrência de ambiguidade
leferencial. Para os segLrint€s exemplos, inspiramo-nos em Jackendo[f
(1983:90):
Nas linguas, como o português, em que existe a oposição entre os valores dos
modos indicalivo e conjuntivo, associa-se ao conjunlivo o uso atÍibutivo fum
polítíco que seja íamorr, e ao irdicâtivo o uso refêrencial fim político quc é
th oso). Este teste empirico permite, corno vimos, desambiguizâÍ qualquer
dos casos de ambiguidàde reíerenciâl âpresentados.
8.2.5 ExpressõesdeÍinidaj
Nos seguintes enunciados as expressões refeÍenciais em itálico refereú objec-
tos, individuos,etc. que são p erfei !amente individualjzados e identificados no
universo dc reÍerênci. cons.ruído pêla (nurciaç;o:
Neste enunciado, queÍ a Àna qlreÍ a dírecÍota coriercidl (de quem te Íalei) sã.o
expressôes referenciais, Os referentes respectivossáo construídos pelo locutor
como pedeitameDte identificáveis pelo seu interlocutor- Estamos perante um
enunciâdo equatiyo, isto é,1rm enunciado em queé estabelecida uma r.lação de
identificação referencial entre duas expressões referetrciais, Essa relâção é
expÍessa pelo verbo rer, que, neste tipo dc enunciados, fiinciona como uma
expressão predicâtiva autóÂoma, âo contrário do que se passa, por axemplo,
eln (19a) e (19b), em que o verbo ser não passa de um mecalrismo gramatical
que ligâ ao sujeito um predicado não verbâl:
2ü
Nos enunciaCcs (20) e (21), pÍedica-se sobre o sujeiro d,4,,?d nÀo só que
trâbalha nuúlâ empresa, mas também que, nessa empresa, é directora comer-
cial. Nos enunciados (21) pÍedica-sc, âlém disso, que ela é a única direclora
comercial.
A inversão das expressõcs Ligadas pclo verbo rer não paÍece resultÀr tão bem
em (21), não sendo, no entanto, totitlmente de excluir, pelo menos nEste tipo de
enuDciadosi
. scntido e referente
. âmbigüidadereferenéial
r ,, 'r:-' ,'_i:,ll..l,l
':,:...;r. ; ..4.,:'it,5.,'.
?J5
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l :.i: ,:..,ii''i
âmbito desta
No ambrto desaa cadeira srtuamo-nos fundamentakÍi€nle_ aomo atrásfoi diro,
sjtuâm o_nos ?undamentakÍi€nle_ -.i-.,.-.
, -, _
...
. nUmdperspecliVzoe.emjnrjcadairaseedoenunciado'lIemos,,noeDlanLo.
:uTaperspecliva
de semánticadá frasee do enunciado. Ir"*os,.o .oranto, . ,"...,,","._,
delrr Jçar-no. sobre alpLn. rsne-ros qLe são, r radicionelm€ nre. ..jo domjnjo
. dâ
semântica lexical. I
-. j ,t .,.
DetrnrmostosentidodeJm3expres.;ocomool,JgarquEes"ae{p.essàoocup" ,r-,,;**, , ,
:r]i^.'-sl:.T.JderelaÇôe.semánricr..o.our,u..*pr..oõeqdajineuL.\amos
3gora restring.r as no5.as objervrções à< unidades lexicais, r.ro É, às ro_mas
; .
Aomlte-se
Admlte-se que o texlco
léxico de uma
Lma lÍogua
língua Lo.rstiiui
constitui um sisrema
sistemâ com determinàda
determinâda ,: ,.. :,
:I :. ,
es rururasrmànrjc..eqre.noin,ciiordesse.i.r.ma.,.poO..a"finirrrb.is- r.... -
- .semântica.que
.semânti,cl que cnvolva a globaiidade
globalidade do qüat poaeiiu seiau rcIaÇâô
lexico: qüalpoderia
ào 1éxico: ,"tuçao .
. , .,,':..,':.
.,,,". ,, :..,':, , :,."-,.,i.
,.,."-.,:;.
"". ,,.
scmâÚtica'êdtIehexágao'peiíb,coipiare,pasiainoexame?PodeÍl,.''no
scrrlanuca eútre hexaga o, perío, compraf e.pa|iar no exane?.podem, no . . ., li :.
- . entanto, deflnu-se
entanfo, deÊnir-se dilerentôs
dilerentes relações eítre,plor
relaÇões eotre, ot exemplo, raxdg
h"ráoono palígono,
ono eena;.r" . ,. ..,
.,,,..," .,?..,:.i
,.,-,,
pe a e loltEe, "omprar e \ender, passar xo ?lome"*"milo.
e rcpravar na etarne: . :
_. : ,:.r l
- Vamos analisar,
araiisar, nesta ,,.,". ,,,.r,1
nesla unidade,
unidadê, alguns tipos de relaçães
relações semâ[ticas
semânticas que,que. no : : '. ,, ,]
,., ,r:l:.ll:;;:
,
: r, ,,r:,
i ja:í:i:r.il i t:,
tu dàs d" .in tui" " i
- léxico
Jéxico do pportugüôs,
orrüguês, se ppodem
odem revelàr pertin nâra os
e n tes para e"r,,a"<,-t"i;.r,i"
o" es 1 ..::...,
Dertin entes
, " ,l ': .",'tll :i7 :
-..:::.1.?;
semântica, nas pecpecdvú iqtra e ürerfr&i"r. . .: ,', ., :, ,.t,',,. .,,i
,: ,,,:,]::1
. .:1 J -r-il
'':.;;-,-'1
.:.-.i i"l;il:i.i Jli:l i I
_ Onossoconhecimentodolé,(icodopoÍLuguêspermire.nocafrrmaroseguinte:
O nosso conhecimento do téxico do pori,-rer1q"roii1"-g" afirgrai-o seg.uinte ari.. ,.,,,
..ll:.
,
- (, '
íi) se a fras.'1ta;
lrase í1â) é rdadela, entâo
é verdadei'a, enlão a fragi fat.al .'
írase (lb) é falsar I '1,,' ;:.,1{,'illi,.i;:rii
. lt
1ii) se a fra.e ila; é falõa, enrâo a lrase (lb.) é rerdadeira. .,:: ' ..,..;
:,
: :.::t/,::j. rr,,l:,,t.
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bsta
Esla conclusão
conclusão corresponde às seguintes relaçóes
relacóes de implicação: âsier.ãô .-
a asaerção
imolicacão: â , : ,,': I r,,.ri :..- .r I
posilivo oesabertelc raóel ,mplical-ra asserÇão legàriva de r.gn
"rr;i"t;r;; . .., -, . ..
r8nóla,), e. simultaneanienre, a asserção oegairvadesaber(ele nio sabe)imoljca
- .. -,
',
., ., I I :,i.,t.jlr:j : lr.
Podê Enrâo dizerre qrc
ao orzÕr-s€ que entresabere
entÍe \aber e ignarar exi.te
eisíevma
uma relação de
de
relaçao semâniica
semàniicu ' t.t.,.,,.
. ' .
el e náo
ele €u
e1e nãa
""-";;;"".'r;,i^;","t "i";i,, ri
(1)à ;:tâ **l:
"i' ""tairi.,oi." . .4.., .l+i
:. ,j i:iúirú ;inàa e.i:va vivo
,;uo .I ... .'
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A não."1qr.. n.rr. útti-o .u.o, n .xp,"".a o ro*,rn:^u ott.;oorlo; utro;ol"n*
de uma cuna m-lóJi:; aLlequada: constitua a reroina de uma
à"sêrçao f.i,, .
numl enuncraÇao antenol. e Làõç
es<ê rdqu.serla
lasto seria marcado graÍiôamenfe:
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rlenàoe.táàd;reirâdey+clees-aàesqLerdade\tpodee,(,rÍà
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§ubsistemâs làxicais constituiaos pqr iirais aà aoisrâemeatas. esses ÀubsisÍe- . , ' . . j..,t.l:,,..-:i.l-:.1
-,
-- mas podem coirespordFr
coirespondpr a ctasseÉêçhadas
classesfechadas Jujos eleáeriios oi exeSeplo,
são, po.;;**ri.,
eleáedios sà", ,: 1;ifi i; i,1'-;
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.]oSnomesdosdiasdasemaná,oudásestâiõesdoano,oudo§naipesdáscarias
osnomesdosdiasdascmana,oudasesÍâ(õesdoano'oudosnalpe9d.sca1tas
dejogãr. Podem trmbém corÍespoáder a cias.cs aberras cujoselenientossàg, : "-. .. ,
- I(12)
tL) a.
d. o lrunro
trunfo é oo.o. *
r ouros ol,t*nfo D;o aprút'i,
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- O trunlo oao é Daus . -, .,,. t.:;i1:Lii1.._i.:+
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á piqd,.c^çà-
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( I8) a.
:-1- b.
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as
oposiçLo a está uti gelo.
I
Este tipo
- i I ': : i: 1 .r.-".r.- i
Em(19â), acompaÍação éexplicita. Em (19b)l á'comparação, implicita, teia o ' ,. -''1.":-.
Mickey aofio pi1Ír.eiuo iermo ê a classe definida pela propÍiedadê ..ser rato" .,.,:
(isto é, a clasie de todos os rátris), como seguhilo iérmà: o Mickey é grande : - -: i.-'_-.--
. :;::'
pala !ato,
para !ato- é'gr:ande enouantô rato
é srande eDquanto râtô e nãô te'mtos .absolutos.
não em re'mros .a hsolrrtoq .:
, = l'i,
',: a'.'.:,'
: . - I : :: .: I -;'rj:rr-;:i:
-,:-,.-..:-l
Da observação das seguintes relaçôes de implicaÇáo entre fÍases destâca-se o
- catácter lelativo das propiiédadei pelas unidadês lexicais que inie- :
- ' "' ' , : ,
_ glam os subsistcmas de antóniúos "xprisias
graduáveis: ,, , .l ,. .,
l
relação. Há. pelo coiitrádo, predicados graduãveii que podem aJtêrir i {'r,elã s
propriedàdes. Ma-6 nâo sãô todos, cómo môiiia o seguiiire
";êiriplo:Í'
' ' .'
'' t a"lg.r|i.ifi. át-il
. tàrl
(21) ili.k"yii urn ,uto:.iripatiêo;;
o Mi.k"y u.ar"l"ili.i$.
Mickly;; ,,4'
ruto sioipátiià -o üic.t.v
it
' (24) a. ' Is it far or aear?
' : cats pai e Utha há uma relação seÉátriicã dÊ aotoaioia coqYersa (ou que as
Í
'L (28) a. o Gil comprou um livro à AEa , :,.., i
,, .,:,
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L, ':.
213 :
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(29) a. janiar é antes,do leatro
b. teâtro e depo§ do jántár
-
,lit a o Cil câsou com a Anâ
:_ : . I . ,. :,r :,
i ,::,
. b. a Ana casou com o Cil . ],,.-,.,.t,,i
John
(36) a.
,b.
c. qu9
d. - balbuciai o
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Dir,er que p É hipónimo de e .-quivalea dizcr que p é um ,;.;
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que r ê um e: rosa é uma ktpécic dà.íiúr. à.iz_
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uma c.ar, o dLido é üm sabor, o redantdo ê umaÍar*0,
murmurar é (um).dize. .,,*oaràa;
:1 r1y'i"ii i,il)
!":: p?!g!
1"n uà ààixa1 3rc:' . 7* :'
r vejaÍDos umâ consequêircià na sinraxé
iesülrànlê dá .ár;tir,ri;árá: i;;,i.i,,
mas rexlca,s qeÍrnjdospor relaçõesseinâr.. ,
,..:_l:-r-:
uc orponr@ra-
jubsisrêma er.r queiaoiei.rr'o l'or 9xcmplo:
rrr.ro.l.l"9
rnado' todos'ds êlémcntà§ierreí(
a-mesma ..r.--;. r-'-
à m*m, categoria --, j são
icxicâI.- -". Nomcs
" _, e enire eles e*i.tem;reif.a
pâradigmáricas. iisro é, sao inieriúb!tiitiÍveis
rá â;i"njl1i"
(37) i tomprei um ramó a": Iorész.r9;as7"."io"Zn "i;à,rà"i.
ilpr.,r.,i...::
... : i.:.., .. i..,.. .:r.......r
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' omes mo se passa em muito.s outrps subsisiàm1,, :l : rl -'+': -ii
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(lB)a. a sopa ? oe t.li"."sztau"sznauosZcehàuiaszáte: ,: .,i,,"j"
. b. cte djs-se./murmurou,zvol irr;;;,- _: .. - ,,. ., .. .: ., ...
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s"§, sli.ê
eile,á iiLd;li-,i+.
çjrover.i .:!
a"ago*l"r."ilap
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.,, .,:. , r;.*#.
conrém o te;q hipóoimo e r."J qr. ,"."t,i.'j'i
ü"il"-";,i.;r.; à$;i.;.
I quândO estes teit)os "
estáo ihiêorâit;r -;'-_iJ^_^.1- . .'
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'' "''
'j
ou identidzde de senlido. E haverà, eolre ai seguintes frascs umÃielaÇão dc
. ',j, ,:
,lmPlLcacâo orlaterar:
. .: r::,r i.rr.
(41) a. comprei um fato verEelho - um
comp.ei üm falo encarnâdo
1 ':-n,l r,.,.;
b. comprei um fato cncaÍnado - coÉprei um faLo vermelho .. . . .
sintácticas (ex.(42c)):
aileraçõei sio!ácticas
possivel medianie aÍerações
our essa ocorrêocia só é possível ' ' .'', r::t' -
,,
.
..li
I
$
,
:: ,:
Dr,,-se.porldnto.gsneralizando.queexisteurrt;r.ir"ioor,,.,oao.n,r, o,
unid"des :exi"ais p
unici"des .exi"ais P e Q quando estasestas.Lnidades'iêrn
Lnidddes iêrn en,-e
en;-e si un,a um, r.lrçr
i ,eninÍ ic" de posse injtienáiet.
r:laçr
injtienáiei. L lo aiz-
ló é. quar do se podc diz_ q"e
que p e ir Ip,
e é:i-t] rl pJ'rr
I :.: , . .;t,. i.::.j::.-.:,.,,,I:;.i,i.,11:".*,]
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- ::.:,.in.o
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"possuído-
"pàssuido"-
l rsros como tal)
detsrminados objectos usb .
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- *"vestroo.. "cano- ",i "i;.1ã.
vestido.. .,carro-, e tc. _ Droiecrr -§ê <i.i
"^, i
. :
. t)J) a ., .;..r....,..:
1An" comprou uma camisola
MaÍia já s;jou o resrrdoj
e um vesrido carissimo
s Poisa
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. e
, ; .: ':.|,;i|;:
_..t, !..,,
/r},!Jar ua exlslenc,a de Um cOnrexto
prrmelraoconê."'".{-/,,*,.---.
p.merra oco,,ência d , (u*) norrr. * r*o_1ljll'::
tT nr:
anrerior em
uma
uma que é introduzida . ":l:.Ê
reraçãoanaróricaqLé,;..';;,**,'"Jjl'11'.:'"ff:':[:.:::.Í;:;.,"r" . . ."
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