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M ANU AL DE P ROCEDIMENTOS

SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES

SUBSISTEMA MEDIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA

I-321.0033 CONDIÇOES PARA INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE MEDIÇÃO DE 1/11


FATURAMENTO PARA CLIENTES LIVRES, ESPECIAIS E CENTRAIS
GERADORAS

1. FINALIDADE

Estabelecer a padronização do Sistema de Medição para Faturamento de Consumidores Livres,


Consumidores Especiais e Centrais Geradoras não programadas nem despachadas
centralizadamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico, localizadas na área de concessão
da Celesc D.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Aplica-se a Administração Central, às Agências Regionais da Celesc Distribuição S. A e a demais


órgãos usuários.

3. ASPECTOS LEGAIS

a) Resolução Normativa no 414, de 9.9.2010, ANEEL;

b) Módulo 12 dos Procedimentos de Rede do ONS;

c) N-321.0002 – Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição;

d) Resolução Normativa no 759, de 7.2.2017, ANEEL.

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4. CONCEITOS BÁSICOS

4.1. Consumidor Livre

Agente da CCEE, da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica no ambiente de


contratação livre para unidades consumidoras que satisfaçam, individualmente, os requisitos
dispostos nos art. 15 e 16 da Lei n° 9.074, de 1995.

4.2. Consumidor Especial

Agente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, da categoria de


comercialização, que adquira energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração
enquadrados no § 5o do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, para unidade
consumidora ou unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de
direito cuja carga seja maior ou igual a 500 kW e que não satisfaçam, individualmente, os
requisitos dispostos nos art. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995.

4.3. Centrais Geradoras não Programadas nem Despachadas Centralizadamente pelo Operador
Nacional do Sistema Elétrico

4.3.1. Usinas que, individualmente, não têm impacto na segurança elétrica da rede de operação e
não classificadas nas modalidades anteriores.

4.3.2. Usinas que compartilham um mesmo ponto de conexão e totalizam uma potência significativa
com impactos na segurança da rede de operação são classificadas individualmente como Tipo
III e operam na forma de conjunto. O conjunto é representado nos processos de planejamento,
programação da operação, operação em tempo real, normatização, pré-operação e pós-
operação.

5. PROCEDIMENTOS GERAIS

5.1. Sistemas de Medição de Faturamento (SMF) para Consumidor Livre e Especial

As condições gerais para o SMF de Consumidor Livre e Especial são:

a) todo consumidor que migrar para aquisição de energia no ambiente de contratação livre
(ACL) deverá possuir instalações (subestação) conforme as Normas da Celesc D e
exigências do ONS/CCEE;

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b) poderá utilizar o padrão de consumidor cativo existente desde que atenda aos requisitos
técnicos mínimos e esteja em condições aceitáveis de conservação. Caso contrário, deverá
instalar um Painel de Medição de faturamento (PMF) conforme o desenho 33A, 33B ou
33C da Norma N-321.0002;

c) para unidade consumidora que tenha subestação externa ou abrigada de transformação


com medição em tensão secundária, deverá construir cabine de medição conforme
desenho 02 e 02A da Norma N-321.0002. Ainda, deverá adquirir e instalar um painel
conforme desenho 33C da Norma N-321.0002 para abrigar o medidor com algoritmo de
compensação de perdas;

d) para unidade consumidora com medição em tensão secundária, deverá apresentar no


momento da solicitação de migração o relatório de ensaio de perdas do transformador
emitido por laboratório acreditado pelo INMETRO para avaliação da Celesc. Caso o
transformador tenha passado por recuperação, deverá ser apresentado relatório de ensaio
realizado após a reforma. O relatório de ensaio deverá apresentar minimamente os valores
de perdas no ferro, perdas no cobre, impedância e corrente de excitação;

e) fica dispensada a obrigatoriedade de instalação do medidor retaguarda, porém, caso o


consumidor opte pela instalação deste, deverá adquirir e providenciar a instalação de
painel de SMF conforme desenhos 33A e 33B da norma N-321.0002, ficando responsável
pelos custos desta adequação e do medidor;

f) para unidade consumidora com medição em tensão primária deverá possuir medição com
3 TPs e 3 TCs. Caso esta condição não seja atendida, o consumidor deverá providenciar
esta adequação e solicitar os transformadores para instrumentos à Celesc;

g) para consumidores com subestação abrigada, a fiação de secundário dos TCs e TPs até a
caixa de medição somente deverá ser instalada em eletroduto de aço carbono rosqueável
de diâmetro 1 ½”, fabricados segundo as NBRs 5597 e NBR 5598. Este eletroduto deverá
ser instalado em grelha no piso ou aparente na parede ou teto, em local visível e acessível
para inspeção, sendo proibido embutir. Em locais de trânsito de pessoas o eletroduto
deverá ser protegido mecanicamente por chapa metálica extraível. Não será permitido o
uso de caixa de derivação ou passagem instalada externamente a tela de proteção do
cubículo de medição;

h) para consumidores com subestação ao tempo, a proteção mecânica dos cabos deverá ser
feita através de eletroduto de PVC rígido roscável, tamanho nominal mínimo 60 (2”),
fixado com abraçadeira zincada a quente ou de aço inoxidável na lateral da canaleta da
subestação. Ainda, para facilitar a passagem dos cabos, caso a distância seja longa e tenha
muitas curvas, devem ser usados conduletes de alumínio com entrada roscada e tampa
cega com dimensões adequadas ao eletroduto com furo ou dispositivo para lacrar;

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h) para medições com cabos de comprimento máximo até 20 m, os cabos de tensão deverão
ter seção mínima de 2,5mm², de corrente seção mínima de 4mm² e deverão ter a
aplicabilidade comprovada através de cálculos apresentados nos projetos. Estes poderão
ser blindados multivias ou unipolares isolados, coloridos ou numerados, desde que
mantido um único padrão em toda a instalação. Não obstante, a execução deverá seguir
obrigatoriamente a especificação aprovada em projeto;

i) para consumidores com subestação ao tempo, deverá ser instalada caixa de junção
conforme subinciso 5.13.4.3. e desenho nº 33D da Norma N-321.0002 da Celesc.

5.2. Sistemas de Medição de Faturamento (SMF) para Centrais Geradoras não Programadas nem
Despachadas Centralizadamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico

As condições gerais para o SMF de Centrais Geradoras não programadas nem despachadas
centralizadamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico são:

a) deverá instalar um Painel de Medição de faturamento (PMF) conforme o desenho 33A,


33B ou 33C da Norma N-321.0002;

b) fica dispensada a obrigatoriedade de instalação do medidor retaguarda, porém, caso haja a


opção do gerador pela instalação do medidor retaguarda, este deverá ser providenciar a
instalação de painel de SMF conforme desenhos 33A e 33B da norma N-321.0002;

c) o responsável pelo empreendimento deverá adquirir e instalar os transformadores para


instrumentos, TCs e TPs, conforme anexo 7.1. – “Características Específicas de
Transformadores para Instrumentos” desta Instrução Normativa;

d) a proteção mecânica dos cabos deverá ser feita através de eletroduto de PVC rígido
roscável, tamanho nominal mínimo 60 (2”), fixado com abraçadeira zincada a quente ou
de aço inoxidável na lateral da canaleta da subestação. Ainda, para facilitar a passagem
dos cabos, caso a distância seja longa e tenha muitas curvas, devem ser usados conduletes
de alumínio com entrada roscada e tampa cega com dimensões adequadas ao eletroduto
com furo ou dispositivo para lacrar;

e) deverá ser instalada caixa de junção conforme subinciso 5.13.4.3. e desenho nº 33D da
Norma N-321.0002 da Celesc.

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5.3. Sistema de Comunicação do SMF

5.3.1. É obrigatória a instalação de um sistema de comunicação entre o SMF e a CCEE e entre o


SMF e a Celesc D, conforme Módulo 12 do ONS e Procedimentos de Comercialização da
CCEE.

5.3.2. Para os consumidores livres e especiais, quando houver disponibilidade de sinal de telefonia
móvel, a Celesc D fornecerá um modem de comunicação GPRS/3G, repassando os custos de
aquisição dos equipamentos e plano de dados mensal integralmente ao consumidor.

5.3.3. Excepcionalmente, em situações de inexistência ou má qualidade do sinal de telefonia móvel,


a Celesc D permitirá ao consumidor estabelecer uma VPN com o servidor da Celesc D.
Todavia, caso a disponibilidade da VPN seja insatisfatória para a coleta de dados e/ou o
consumidor se recuse a realizar a manutenção desta, a Celesc D instalará o sistema de
comunicação que melhor convir de forma a atender o Módulo 12 do ONS e os Procedimentos
de Comercialização da CCEE, repassando os custos integralmente ao consumidor.

5.3.4. A qualquer momento, conforme evolução tecnológica, a Celesc D poderá optar por outro tipo
de sistema de comunicação, de forma a atender os critérios exigidos pelo Módulo 12 do ONS
e Procedimentos de Comercialização da CCEE.

5.3.5. Para centrais geradoras não programadas nem despachadas centralizadamente pelo Operador
Nacional do Sistema Elétrico, fica a critério destas definir o tipo de comunicação a ser
utilizada. Porém, é obrigatório o estabelecimento de uma VPN com a Celesc D para acesso
remoto aos medidores e a coleta dos dados de medição antes do comissionamento da unidade
geradora, sendo pré-requisito para entrada em operação em teste.

5.4. Especificação do PMF

Caso o consumidor opte pela utilização do Painel de Medição para Faturamento (PMF), este
deverá seguir as especificações conforme subinciso 5.13.4.2. da Norma N-321.0002 da Celesc.

6. DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1. Procedimentos Comerciais e Termo de Pactuação para Consumidores Livres e Especiais

6.1.1. Em cumprimento à Resolução Normativa no 759, de 7.2.2017, da ANEEL, deverá ser


celebrado com o requerente um termo de pactuação referente aos procedimentos e prazos
atinentes à implantação ou adequação do SMF, conforme modelo apresentado no Anexo 7.2.

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6.1.2. Após protocolada a carta de denúncia na Agência Regional, comunicando a Celesc a intenção
de migração ao ACL, o consumidor ou responsável pela migração deverá enviar um e-mail
para o endereço dvam@celesc.com.br com o título “SOLICITAÇÃO DE VISTORIA PARA
MIGRAÇÃO – UC: XXXXXX”, anexando a carta de denúncia digitalizada e uma fatura
atualizada de energia, para que seja agendada a vistoria da unidade consumidora.

6.1.3. A Agência Regional retornará com a data do agendamento, devendo o consumidor ou


responsável pela migração preencher o termo de pactuação com esta data e entregá-lo em 2
(duas) vias através de carta protocolada na Agência Regional responsável pela localidade do
consumidor.

6.1.4. Após realizada a vistoria, o consumidor ou responsável pela migração deverá encaminhar um
e-mail para o endereço dvam@celesc.com.br com o título “SOLICITAÇÃO DE PARECER
DE LOCALIZAÇÃO – UC: XXXXX”, anexando o termo de pactuação assinado pelo
consumidor e pela Celesc e uma comprovação do cadastro do consumidor junto a CCEE. A
Divisão de Automação da Medição fará a solicitação do parecer de localização junto a CCEE
no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

6.1.5. Caso haja quaisquer adequações na medição, a responsabilidade técnica e financeira é de


inteira responsabilidade do consumidor. A Celesc fornecerá os transformadores para
instrumentos (TPs e TCs) e o medidor principal, além de realizar os ensaios de
comissionamento.

6.1.6. O responsável técnico pelo desligamento e pela migração deverá acompanhar todo o serviço
de comissionamento e caso seja encontrada alguma irregularidade técnica na medição, deverá
providenciar a adequação para que o comissionamento seja concluído.

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7. ANEXOS

7.1. Características Específicas de Transformadores para Instrumentos

7.2. Termo de Pactuação

7.3. Histórico de Revisões

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7.1. Características Específicas de Transformadores para Instrumentos

a) Características específicas para transformadores de potencial (TP)

Tensão Nominal do Sistema (kV) 13,8 23,0 34,5 69 138


Tensão máxima (kV) 15 24,2 36,2 72,5 145
Frequência nominal (Hz) 60 60 60 60 60
Tensão primária nominal (kV) 13,8/√3 23,0/√3 34,5/√3 69/√3 138/√3
Tensão secundária nominal (V) ≈115 ≈115 ≈115 ≈115 ≈115
Relação nominal 70:1 120:1 175:1 350:1 700:1
Tensão suportável a seco, 1 min. (kV) 34 50 70 140 275
Tensão suportável ao impulso (kV) 110 150 200 350 650
Potência térmica nominal (VA) 400 400 400 400 400
Fator de sobretensão contínuo 1,15 1,15 1,15 1,15 1,15
Exatidão 0,3P75 0,3P75 0,3P75 0,3P200 0,3P200
Local de instalação Externo Externo Externo Externo Externo
Grupo de ligação 2 2 2 2 2
Seco - Resina Seco - Resina Seco - Resina
Isolante Óleo Óleo
Cicloalifática Cicloalifática Cicloalifática

b) Características específicas para transformadores de corrente (TC)

Tensão Nominal do Sistema (kV) 13,8 23,0 34,5 69 138


Tensão máxima (kV) 15 24,2 36,2 72,5 145
Frequência nominal (Hz) 60 60 60 60 60
Conforme Conforme Conforme Conforme Conforme
Corrente primária nominal (A)
demanda demanda demanda demanda demanda
Corrente secundária nominal (A) 5 5 5 5 5
Tensão suportável a seco, 1 min. (kV) 34 50 70 140 275
Tensão suportável ao impulso (kV) 110 150 200 350 650
Corrente térmica nominal (kA) 12,5 12,5 12,5 20 31,5
Corrente dinâmica nominal (kA) 31,25 31,25 31,25 50 82
Fator térmico nominal 1,2 x In 1,2 x In 1,2 x In 1,2 x In 1,2 x In
Exatidão 0,3C50 0,3C50 0,3C50 0,3C50 0,3C50
Local de instalação Externo Externo Externo Externo Externo

Seco - Resina Seco - Resina Seco - Resina


Isolante Óleo Óleo
Cicloalifática Cicloalifática Cicloalifática

Nota: Deverão ser utilizados TCs com dupla relação, de acordo com os valores de demanda calculada e
valores nominais estabelecidos na NBR 6856.

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7.2. Termo de Pactuação

TERMO DE PACTUAÇÃO

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO

Razão Social
Unidade Consumidora no Localidade

De um lado e doravante denominada simplesmente Distribuidora, a Celesc Distribuição S.A.,


subsidiária integral das Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A., concessionária de distribuição de
energia elétrica, com sede no município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, na Avenida
Itamarati, no 160, Blocos A1, B1 e B2, Bairro Itacorubi, CEP 88.034-900, inscrita no Cadastro
Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda – CNPJ/MF sob o no 08.336.783/0001-90,
Inscrição Estadual no 255.266.626, neste ato representada por dois representantes legais, na forma de
seu estatuto social, ao final assinados, e a xxxxxxxx, localizada no município de xxxxxxxxxx, Estado
de Santa Catarina, xxxxxxxxxxxxx, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da
Fazenda - CNPJ/MF sob o no xxxxxxxxxxxxxxxxx, doravante denominada Consumidor, neste ato
representado por seu(s) representante(s) legal(is) ao final assinado(s), decidem, entre si, justo e
acordado, celebrar o presente Termo de Pactuação, para a Unidade Consumidora cadastrada na
Distribuidora sob nº xxxxxxx, conforme segue:

Em conformidade com o disposto na Resolução Normativa no 759, de 7.2.2017, da Agência Nacional


de Energia Elétrica – ANEEL, fica pactuado entre as Partes o seguinte cronograma de adequação do
Sistema de Medição para Faturamento – SMF:

a) Vistoria – A Vistoria será realizada até o dia xxxxxxxxxxxxx, em data a ser acordada entre a
Distribuidora e o Consumidor;

b) Adequação – Eventuais necessidades de adequação apontadas na Vistoria a serem realizadas


pelo Consumidor, cuja conclusão deve ser comunicada por escrito à Distribuidora;

c) Solicitação do parecer de localização à CCEE – A Distribuidora solicitará o parecer de


localização à CCEE em até 5 dias úteis após a solicitação formal (por e-mail) para implantação
do SMF, encaminhada à Divisão de Automação da Medição (esta solicitação deverá ser feita
após a Vistoria);

d) Elaboração do projeto do SMF – A Distribuidora elaborará o projeto do SMF em até 30 dias


úteis após a emissão do parecer de localização pela CCEE;

e) Aprovação do projeto do SMF – A Distribuidora realizará a análise/aprovação do projeto em


até 10 dias úteis após a elaboração do projeto do SMF;

f) Comissionamento:
• Quando Houver Adequação – o Comissionamento será realizado em até 45 dias úteis após
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a aprovação do projeto (desde que atendidas as Adequações apontadas no item “b)”), em


data a ser acordada entre a Distribuidora e o Consumidor.
• Quando Não Houver Adequação – o Comissionamento será realizado em até 45 dias úteis
após o projeto aprovado, em data a ser acordada entre a Distribuidora e o Consumidor;

g) Relatório de Comissionamento – Será emitido/aprovado dentro do prazo máximo de 10 dias


úteis após a realização do comissionamento;

h) Aprovação do Cadastro do Ponto de Medição na Câmara de Comercialização de Energia


Elétrica – CCEE – Em até 5 dias úteis após a finalização do item g) acima, a Distribuidora
solicitará a aprovação do cadastro do ponto de medição junto à CCEE;

i) A aprovação do cadastro indicada no item h) acima fica condicionada ao efetivo funcionamento


do sistema de comunicação adotado.

E, por estarem justos e pactuados, subscrevem o presente Termo de Pactuação, em 2 (duas) vias, para
um só efeito, na presença das 2 (duas) testemunhas abaixo assinadas.

Florianópolis, _________________________.

CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.

_________________________________ _________________________________________
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:
CPF: CPF:

CONSUMIDOR

_____________________________________________________________________
Nome:
Cargo:
CPF:

Testemunhas:

_______________________________ ____________________________________
Nome: Nome:
CPF: CPF:

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7.3. Histórico de Revisões

REVISÃO DATA HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL


2ª Julho Revisão dos procedimentos gerais e comerciais de Tiago Lage
2017 implantação do sistema de medição para faturamento Nascimento
em consumidores livres, especiais e centrais geradoras (DPGT/DVAM)
não programadas nem despachadas centralizadamente
pelo ONS, conforme Resolução Normativa No 759 da
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