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SINTESE – ESTUDO SOBRE O RACISMO

Nome: Jacques Luan Moreira Gomes MT:408825


Disciplina: Formação Intercultural

Tanto no presente texto e no vídeo, podemos observar como o racismo é


assunto de repercussão e debates na sociedade. Falar do negro em pleno século
XXI é compreender que estamos, e não podemos retroceder em todo mundo,
onde nem mesmo nossos atuais governantes estão se preocupando com isso.
Como podemos ver na entrevista de Silvio Almeida ao programa roda viva, o
racismo estrutural nunca deixou de estar em evidência, até porque o termo
designa em enaltecer uma determinada raça em detrimento da outra, muito
comum em algumas partes do mundo.

Diante mão, o programa da Tv Cultura trouxe essa conversa no período que


ocorreu o assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos, o que foi bastante
interessante. Na linha de frente ao debate estavam presentes uma boa parcela
de jornalistas negros, no qual daria um local de fala e pertencimento. Silvio
começa explicando do que é o racismo estrutural, e de como isso gera efeitos
até hoje. O negro, segundo ele, é visto sempre com inferioridade, um ser isolado
diante da raça, das conquistas, na economia, política e outros fatores. A figura,
de fato, vai muito da construção enquanto sociedade. No exemplo no que diz,
“eu não hesitaria em dizer o seguinte: Os meios de comunicação são
absolutamente coniventes com a construção do imaginário social do negro nesse
lugar subalterno." Traduz dizer que o papel do negro nos meios de massas
sempre foi algo errôneo, massacrado, como uma raça bem abaixo das outras.
Vemos muito isso nas novelas brasileiras, onde os personagens negros
possuem mais espaços como empregado, motorista, bandido, oportunista e
outros papeis, de serventia e subalterno, que raramente são ocupados por
pessoas brancas.

Outra frase que me chamou mais atenção foi “ sem o movimento negro não
estaria aqui” no qual pode-se constatar que grande parte das conquistas que os
povos negros provem é devido há anos de lutas históricas, leis que favorecem à
raça a estar onde estar por meio de políticas públicas sociais Se hoje temos
cotas em universidades públicas e concursos públicos é pela falta de
representatividade, espaço e oportunidades, que no passado, era uma raridade.

Já no texto da Lia e da Renata, em “Psicologia e branqueamento no


Brasil”, discuti o poder da raça branca diante de um sistema já enraizado no
Estados Unidos na década de 90, no qual teve sua chegada no Brasil no século
XXI. Esse estudo vem mostrar de como à identidade negra deteriorou durante
anos e, que neste processo, a branquitude ganha um certo destaque a partir das
relações de poder, da construção sócio histórica e de outros fatores que
agradavam o branco de ser branco. Já imaginou quais os problemas os brancos
já passaram por conta do tom da sua pele? Nenhum, ao caso. A raça branca por
ela mesma sabe que existe um privilegio, mesmo com várias definições e tons
de pele. Em partes desse artigo, as autoras transmitem que um branco na
paraíba dizer que tem tons amarelados, mas nada que faça ter um preconceito.
Características essas formadas em XIX pelo fenótipo e pela localização no
Brasil.

“A branquitude balizam uma hierarquia, na qual alguns brancos


conseguem ter mais status e valor do que outros” Isso pode ser constatado entre
os brancos europeus e os brasileiros. Uma verdadeira paleta de cores para
definir que está sobre o poder maior. O Sul do Brasil é comum ver comentários
onde “meu parentesco é da Itália”, “o avô é descendente de alemães”, há uma
supremacia e poder desprezo em consideração sua nacionalidade. Por que não
é fácil falar que é descendente de indígenas? Não não, no Brasil é melhor exaltar
o poder do estrangeirismo e da branquitude que os países se apropriam.

Na branquitude é possível dizer que nunca haverá qualquer tipo de


preconceito diante da sua pele. O branco mesmo nunca saberá o que ser
seguido dentro uma loja de alto padrão, ou simplesmente pedi ao seu gerente
bancária um crédito sem ao menos em questionar pela sua raça.

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