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5 de agosto de 2018
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O ciclo da mineração no
Brasil colonial
V is ualizaç ão es quemátic a da c ros ta oc eânic a da Terra (parte de poste r da N O A A ). A s c ores mais avermelhadas indic am idade mais A mineração e a Primeira
jovem da c ros ta.
Revolução Industrial
O Ciclo de Wilson
A Terra pulsante - Parte I:
Procurando sistematizar esses processos de abertura e fechamento de bacias O Ciclo de Wilson
oceânicas, em 1968, Wilson estabeleceu o que passou a ser conhecido como Ciclo
de Wilson.
O Ciclo de Wilson se inicia com uma pluma ascendente de magma que provoca o Alumínio: produção e
mercado
afinamento da crosta continental sobrejacente com a consequente atuação de
forças tectônicas distensivas. Forma-se uma bacia oceânica que continua
crescendo a ponto de que uma de suas margens, em processo de subducção,
passa a, progressivamente, provocar seu fechamento. Ocorre, a seguir, a colisão Remineralizando o solo
com pó de rocha
dos blocos continentais que, unificados e montanhosos, acabam com o tempo
(geológico) sendo erodidos. Então, novamente, outro ciclo se inicia.
Não sendo interrompido, estima-se que um Ciclo de Wilson leve cerca de 400 Níquel: aplicações,
a 500 milhões de anos para ser concluído. reservas e produção
Amazônia Legal: a
geologia e a mineração e
seus impactos
Estágios do C iclo de W ilson, com a localização de e x e m plos atuais (por Hanne s Grobe - adaptado)
Estágio Embrionário
Estágio Juvenil
Com a criação de uma bacia oceânica jovem (interior), o nível global do mar passa
a se elevar . Essa elevação acontece porque a nova bacia, com crosta quente e
rasa, surge às custas de outras mais antigas e precisa acomodar tanta água do
mar quanto a das que vão sendo substituídas.
Esque m a do e stágio Juve nil e x e m plificado atravé s do m ar Ve rm e lho e ntre as placas te ctônicas Africana e Árabe (Fonte :
placas e foto)
Estágio Maduro
E s quema do es tágio M aduro exemplific ado através do oc eano A tlântic o entre as plac as tec tônic as N orte A meric ana e Sul A meric ana, à
oes te, e as plac as E uras iana e A fric ana, à les te (Fonte: placas e foto ). N a parte inferior, à es querda, as c ores indic am as idades da
c ros ta oc eânic a c om gradaç ão des de vermelho (idades menores ) até azul (idades maiores ). N a parte inferior, à direita, a foto regis tra
Estágio em Declínio
Estágio Terminal
Esque m a do e stágio Te rm inal e x e m plificado atravé s do m ar Me dite rrâne o e ntre a placa te ctônica Africana e dive rsas
Estágio em Sutura
E s quema do es tágio em Sutura exemplific ado através da c ordilheira do H imalaia entre as plac as tec tônic as I ndiana e E uras iana
Estágio em Peneplano
Esque m a do e stágio e m Pe ne plano e x e m plificado atravé s do Escudo C anade nse , parte e x posta do C ráton Norte
Am e ricano, localizado na placa te ctônica Norte Am e ricana (Fonte s: placa, cráton e foto)
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Postado às 14:13
Marcadores: artigo, bacia oceânica, Ciclo de Wilson, nível de CO2, nível do mar, subducção,
tectônica de placas
2 comentários:
Victor Suckau disse...
Muito interessante...Faz todo o sentido. Planeta sempre dinâmico...
6 de agosto de 2018 19:14
Unknown disse...
Marco, o Ciclo de Wilson trouxe nova luz e apoio para os modelos de desenvolvimento
do relevo , muito desacreditados pela geomorfologia quantitativa do fim do século XX,
Nas fases deste ciclo global, tem lugar para o modelo de peneplanação de Davis,
Modelo de pediplanação de Penck-King, modelo de Etchplanação de Budel e equilíbrio
dinâmico de Hack.
O teu texto sobrea Tectônica de placas é muito compreensivo e bem ilustrado.
A relação da Tectônica de Placas com oss modelos de desenvolvimento do relevo a
longo prazo é bem exposta em Global Geomorphology (M. A. Summerfield 199...).
Chamo a atenção para esta veia da Geomorfologia porque sei do pouco que a UFRGS
ofereceu para voces neste importante campo das ciências da Terra.
Forte abraço.
Lisboa
16 de agosto de 2018 18:57
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O C iclo de W ilson (Por AR TEMIS@MIT - Arte : Krista Sapton - Ge ologia: Taylor Pe rron - Produção e dire ção: Viole ta
Ivanova)
Uma das causas da flutuação do nível global do mar é a diferença entre as crostas
oceânicas e continentais. A crosta oceânica, com suas rochas basálticas, é mais
densa que a crosta continental, com suas rochas graníticas. A abertura das bacias
oceânicas, logicamente, aumenta a proporção das crostas oceânicas em relação às
continentais. Além disso, a densidade da crosta oceânica aumenta à medida que
esfria e, assim, vai afundando no manto sob seu próprio peso, aumentando
também a profundidade do corpo de água.
Mas há outras causas para a flutuação do nível global do mar, que também afetam
o clima da Terra.