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ELETIVA “O LIXO NUM LUXO”

ESCOLA GABRIEL FÉLIX DO AMARAL – 6° D


ANO LETIVO 2022
A SUSTENTABILIDADE – ASPETOS GERAIS
O gerenciamento dos resíduos de construção civil (RCC/RCD insere-se em
temáticas mais gerais, que são as da sustentabilidade e da gestão ambiental.
Embora a degradação e a modificação ambiental sejam produto da ação do
Homem sobre o planeta desde sempre, foi com a Revolução Industrial, a partir
do século XIX, que esses problemas passaram a assumir proporções maiores.

O trabalho produtivo, executado pelo trabalhador, passa a ser executado por


máquinas. A concentração desordenada de pessoas em núcleos urbanos tem
como consequência o manejo de grandes volumes de materiais e produção de
energias, o que dá origem à geração de detritos e poluentes, e à degradação
do meio ambiente.

Os tempos em que o ambiente natural podia ser visto fonte inesgotável de


recursos disponíveis para servir às necessidades humanas caminhavam para o
final, a passos largos, sem que o Homem sequer se apercebesse disso.
As preocupações ambientais assumiram particular destaque a partir da
segunda metade do século XX, sendo o Clube de Roma, fundado em 1966, um
marco de referência a esse propósito.

De acordo com Fossati (2008), o desafio estava lançado, e a partir dos anos 70
observa-se a evolução da preocupação internacional em relação às
conseqüências da então atual forma de desenvolvimento, em virtude da
velocidade de deterioração, e até mesmo eliminação, de recursos ambientais.

Em 1972 publica-se o livro “Os Limites do Crescimento”, de Donella H.


Meadows, Dennis L. Meadows, e Jorgen Randers. O livro modelou as
consequências do crescimento rápido da população mundial, considerando os
recursos naturais limitados.

O modelo usou 5 variáveis, assumindo que o crescimento exponencial


descreve fielmente o crescimento da população: 1-população mundial; 2-
industrialização; 3-poluição; 4-produção de alimentos; 5-esgotamento de
recursos. No livro é prevista uma diminuição significativa da população
mundial durante o século XXI em função de um colapso econômico e social.
Segundo Fossati (2008), convenções internacionais passam a ser realizadas e
metas definidas para a desaceleração do consumo de recursos naturais:
1 - Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano (Estocolmo,
1972).
2 - Convenção de Viena para Proteção da Camada de Ozônio (Viena, 1985);
3 - Protocolo de Montreal (Montreal, 1987);
4 - Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento - ECO-
92 (Rio de Janeiro, 1992);
5 - Conferência das Nações Unidas de Istambul (Istambul, 1996);
6- Protocolo de Kyoto (Kyoto, 1997).
Em todo o processo outras referências importantes surgiram, sendo a principal
o Relatório Brundtland (1987), que cunhou o termo “Desenvolvimento
Sustentável”, que é “....aquele que atende às necessidades do presente sem
comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas
próprias necessidades....”
Mais recentemente, foi estabelecido o chamado “Acordo de Paris”, em 2015,
que rege medidas de redução de emissão dióxido de carbono a partir de 2020.
A SUSTENTABILIDADE E A CONSTRUÇÃO CIVIL
Tavares (2007), refere que em suas diversas atividades tais como construção,
reformas, manutenção e demolição, a Construção Civil gera significativa massa
de resíduos (RCC/RCD), os quais são prejudiciais ao meio ambiente.

Segundo John, V.M. (2009), a C.C. era à época responsável por 15 a 50% do
volume de recursos naturais consumidos e contribuía com 40 a 70% da massa
total de resíduos sólidos urbanos (RSU) produzidos. São valores bem
significativos, ques não têm paralelo em nenhum outro setor.

Assim, é obrigatório concordar com John, Silva e Agopyan (2001), quando


afirmam “......não há desenvolvimento sustentável sem construção
sustentável. Qualquer sociedade que procure atingir um desenvolvimento
mais sustentável precisa passar pelo estabelecimento de políticas ambientais
específicas para a construção civil.”

A otimização do gerenciamento dos resíduos de construção e demolição será


certamente uma dessas políticas.
As perdas/desperdícios podem ser divididos em dois grupos:
1- Os que saem das obras, chamados entulhos;
2- Aqueles que ficam incorporados nas obras, como por ex° em
sobreespessuras de emboços.
Segundo Agopyan et al (2003), cerca de 50% dos desperdícios são
incorporados às próprias obras, resultando nas denominadas perdas
incorporadas, e outros 50% saem como entulho.
PROPOSTA DE ESTUDO DA ELETIVA
1 – Capacitar os alunos para o reconhecimento dos diversos tipos de RCC
existentes;
2 – Elucidar os alunos sobre as principais leis e resoluções referentes ao
gerenciamento de RCC;
3 – Capacitar os alunos para que saibam quais as principais etapas do
gerenciamento de RCC num canteiro de obras verticais residenciais;
4 – Capacitar os alunos para que reconheçam quais os equipamentos
adequados ao acondicionamento dos RCC dentro de um canteiro de obras
verticias residenciais;
5 – Capacitar os alunos para que saibam quais os principais documentos de
registro e controle da geração e movimentação dos RCC gerados em um
canteiro de obras verticais residenciais.
OBJETIVO GERAL DA ELETIVA
Pretende-se sensibilizar os alunos para a importância de um correto
gerenciamento dos resíduos gerados pelas obras do setor da construção civil,
pilar da economia, e também capacitar eles para os principais aspectos do
gerenciamento dos RCCs gerados dentro de um canteiro de obras residenciais
verticais, uma das principais tipologias de obras do referido setor.
LEGISLAÇÕES NACIONAIS SOBRE RCC/RCD
A RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002

Segundo Lordêlo, Evangelista e Ferraz (2006), ela surgiu em 05/07/2002, por


intermédio do Conselho Nacional do Meio Ambiente, entrando em vigor
somente em 02/01/2003. A partir daí o país iniciou uma mudança quanto à
sua cultura de tratamento dos RCC/RCD, dentro de canteiros de obra.

O seu artigo 2º define resíduos da construção civil (RCC/RCD) como sendo


“.....são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de
obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de
terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas,
metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa,
gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica
etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha;
O artigo 3º estabelece uma classificação dos RCC/RCD:
I – Classe A: são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras
obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de
construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes
cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e
concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em
concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.

II – Classe B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como:


plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;

III – Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias
ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua
reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso;

IV – Classe D: são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais


como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de
demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e
outros.
RESÍDUOS CLASSE A (restos cimentícios) RESÍDUOS CLASSE B (restos de madeiras)

RESÍDUOS CLASSE C (restos ISOPOR) RESÍDUOS CLASSE D (restos amianto)


O art. 8º da resolução CONAMA 307 refere que o PGRCC é um projeto que
deverá ser elaborado e implementado pelos grandes geradores (empresas
empreiteiras em geral) em seus canteiros de obras. Esses grandes geradores
devem estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e destinação
ambientalmente adequada dos resíduos.
O art. 9º da resolução CONAMA 307 enumera as várias etapas que deverão ser
contempladas nos PGRCC: “....Art. 9º. Os Projetos de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil deverão contemplar as seguintes etapas:
I – caracterização: o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos;
II – triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem,
ou nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade, respeitadas as
classes de resíduos estabelecidas no art. 3º desta resolução;
III – acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos
após a geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos em
que seja possível, as condições de reutilização e de reciclagem;
IV – transporte: realizado em conformidade com as etapas anteriores e de
acordo com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos;
V – destinação: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido nesta
Resolução.”
O art. 10º refere quais destinos devem ser dados às várias classes. Assim, diz o
texto da resolução 307: “....Art. 10. Os resíduos da construção civil deverão ser
destinados das seguintes formas: I – Classe A: deverão ser reutilizados ou
reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de
resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua
utilização ou reciclagem futura;

II – Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de


armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua
utilização ou reciclagem futura;

III – Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em


conformidade com as normas técnicas especificas;

IV – Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e


destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.”
REVISÕES DA RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002

Segundo Brum, F.M. (2013), a resolução CONAMA 307 sofreu três revisões. A
primeira em 16/08/2004, através da resolução CONAMA 348, sendo o amianto
classificado como Classe D (resíduos perigosos).

A segunda, através da resolução CONAMA 431, em 24/05/2011, tendo os


resíduos provenientes do gesso mudado da Classe C para a Classe B (resíduos
recicláveis para outra destinação).

A terceira em 18/01/2012, através da CONAMA 448. Foram alterados os


artigos 2º, 4°, 5°, 6°, 8°, 9°, 10° e 11°, e revogados os artigos 7°, 12° e 13°. O
objetivo foi a de adequar a CONAMA 307 à Lei 12.305/2010, conhecida como
Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS). Foi modificada a estrutura do
PIGRCC (Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil),
que passou a Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil. O
PIGRCC e o Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construção
Civil se tornaram um único instrumento, o Plano Municipal de Gestão de
Resíduos da Construção Civil (PMGRCC).
A LEI FEDERAL 12.305/2010 (POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS)
Vigora desde 02/08/2010, instituindo a chamada Política Nacional dos Resíduos
Sólidos constituindo referência no gerenciamento dos RCC/RCD
Segundo Brum, F.M. (2013), dispões sobre os princípios, objetivos e instrumentos
relativos à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo as
responsabilidades dos geradores e do poder público e instrumentos econômicos
aplicáveis.
A responsabilidade dos geradores e do poder público, podem ser percebidas por
intermédio dos Planos de Resíduos Sólidos. Tais planos dividem-se em quatro
níveis/esferas de responsabilidade a respectiva elaboração:
- A União, através do MMA , é responsável pelo Plano Nacional de Resíduos Sólidos,
com vigência indeterminada, horizonte de 20 anos, e atualizações de 4 em 4 anos.
- Os Estados são responsáveis pelos Planos Estaduais de Resíduos Sólidos, também
contemplando vigência por tempo indeterminado e horizonte de 20 anos, e
atualização de 4 em 4 anos. Também poderão elaborar Planos Microrregionais de
R.S. e Planos de R.S. de Regiões Metropolitanas ou de Aglomerações Urbanas.
- O Distrito Federal e os Municípios são responsáveis pelos Planos Municipais de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e pelos Planos Intermunicipais de Resíduos
Sólidos, quando estiver envolvido mais de um município.
As empresas de C.C., são responsáveis pelo Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, elaborado de acordo com regulamentos ou normas
estabelecidas pelo Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA)
Segundo Brum, F.M. (2013), a figura a seguir demonstra a relação hierárquica
entre os diversos Planos e a relação com seus responsáveis.
DESTINAÇÕES MAIS USUAIS PARA OS RCC NO BRASIL
Segundo Córdoba (2014), as destinações mais frequentes para os RCC no Brasil eram: 35
a 45% da massa total ia para aterros de RCC; 20 a 30% da massa total gerada era
destinada a reciclagem; 30 a 40% ia para aterros de resíduos sólidos urbanos (RSU) ou
outros locais como aterros clandestinos, ou eram incinerados (ver figura abaixo)

O mesmo autor cita os dados de 2012 da ABRELPE quanto à destinação clandestina de


RCC por regiões, no Brasil, e que são os da figura abaixo

Total de RCC coletados em áreas de disposição clandestina no Brasil e suas regiões (milhares.t/ano)
(Fonte: ABRELPE (2012), apud CÓRDOBA (2014) )
PRIORIDADES NO GERENCIAMENTO DE RCC
A ordem decrescente de prioridades no gerenciamento de RCC deverá ser: 1°
Não gerar; 2° Reduzir a geração; 3° Reutilizar; 4° Reciclar; 5° Destinar de forma
ambientalmente adequada
FLUXOGRAMA DAS PRINCIPAIS ETAPAS DO GERENCIAMENTO
GENÊRICO DE RCC
Córdoba (2014) propõe o seguinte fluxograma para as etapas de um gerenciamento
genêrico dos RCC (ver figura abaixo)
FLUXOGRAMA DAS PRINCIPAIS ETAPAS DO GERENCIAMENTO
DE RCC NUM CANTEIRO DE OBRAS RESIDENCIAIS VERTICAIS
Direitinho (2019) propõe o seguinte fluxograma para as principais etapas do
gerenciamento dos RCC gerados num canteiro de obras residenciais verticais.
FOTOS DAS ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE DIFERENTES
CLASSES EM CANTEIROS DE OBRAS RESIDENCIAIS VERTICAIS

Segregação/triagem de resíduos classe A Transporte horizontal de resíduos classe A Acondicionamento de resíduos classe A
nos pavimentos ( Direitinho, 2018 ) nos pavimentos ( Direitinho, 2018 ) nos pavimentos

Transporte vertical de resíduos classe A Transporte horizontal e armazenamento Remoção e transporte de resíduos classe A
em direção ao piso térreo final de resíduos classe A no piso térreo para fora do canteiro ( Direitinho, 2018 )
( Direitinho, 2018 ) ( Direitinho, 2018 )
FOTOS DAS ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE DIFERENTES
CLASSES EM CANTEIROS DE OBRAS RESIDENCIAIS VERTICAIS (cont)

Segregação/triagem inicial de gesso Acondicionamento inicial de gesso Transporte horizontal de gesso


(classe B) nos pisos (Direitinho, 2018) (classe B) nos pisos (Direitinho, 2018) (classe B) nos pisos (Direitinho, 2018)

Acondicionamento intermediário Transporte vertical para o térreo Transporte horizontal no Armazenamento final no
térreo
de gesso (classe B) nos pisos de gesso (classe B) no térreo de gesso (classe B) de gesso (classe B)
DOCUMENTOS DE CONTROLE DE RESÍDUOS

Exemplo de Ficha de Controle e Transporte de Resíduos – Ficha CTR Planilha eletrônica de controle volumétrico de resíduos gerados em
(Direitinho, 2018) obra (Direitinho, 2018)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil 2010.
São Paulo: Abrelpe, 2010.
AGOPYAN, V.; SOUSA, U.E.L.; PALIARI, J.C.; ANDRADE, A.C. Alternativas para redução do desperdício de materiais nos canteiros de
obra, Coletânea Habitare, Volume 2, 480p, 224 – 249, Porto Alegre, 2003.
BRUM, F.M. Implantação de um programa de gestão de resíduos da construção civil em canteiro de obra pública: o caso da UFJF.
Dissertação (Mestrado), Programa de PósGraduação em Ambiente Construído da Universidade Federal de Juiz de Fora, 2013.
CÓRDOBA, R.E. Estudo do Sistema de Gerenciamento Integrado de Resíduos de Construção e Demolição do Município de São Carlos -
SP. Dissertação (Mestrado em Hidráulica e Saneamento – Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos). São Carlos,
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Direitinho, R.M.L.C. Bases para a estrutura/arcabouço de futuro sistema de apoio à decisão no gerenciamento de resíduos de
construção em canteiros de obras verticais, apoiado no funcionamento do AHP. 30° Congresso ABES, 2019
FOSSATTI, M. Metodologia para avaliação da Sustentabilidade de Projetos de Edifícios: ocaso de escritórios em Florianópolis. Tese
(Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil – PPGEC da Universidade Federal de Santa Catarina, 2008.
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JOHN, V.M. (Coord). Manual de Habitação mais Sustentável. Projeto Finep 2386/04: Tecnologias para construção habitacional mais
sustentável. São Paulo, 2009.
LORDÊLO, P.M.; EVANGELISTA, P.P.A.; FERRAZ, T.G.A. Programa de gestão de resíduos em canteiros de obras: método, implantação e
resultados. In: Programa de Gestão de Resíduos da Construção Civil, SENAI/BA, 2006.
TAVARES, L.P.M. Levantamento e análise da deposição e destinação de resíduos da construção civil em Ituiutaba/MG. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal de Uberlândia. 2007.

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