Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo
Urbanization is increasing rapidly around the world and it causes environmental problems
due generation of a large amount of waste, mainly from the civil construction industry, since
from the extraction of natural resources for materials manufacturation till the production of
waste, which in most of cases are disposed of over the environment without any sanitary
control.This work aims to present researches that portray the concern about the waste
generation, the importance of recycling, and especially to showing that “RCD” (Construction
and Demolition Waste) and materials such as ceramics, PET (Polyethylene Terephthalate)
and rubber can be used as substitutes for natural aggregates in production of recycled
concrete.
Keywords: RecycledConcrete; Environment; Waste; Reuse.
1
Graduandos em Engenharia Civil pelo Centro Universitário Toledo
2
Engenheiro Civil, Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologia Ambiental e Doutorando
em Engenharia Civil- UNESP
1
1. INTRODUÇÃO
Atualmente a Indústria da Construção Civil é reconhecida como uma das mais
importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social já que o setor é
responsável pela formação de comunidades providas de moradia, conforto, energia,
saneamento, transporte, lazer e qualidade de vida. Por outro lado, é também responsável pelo
consumo excessivo de recursos naturais provenientes de fontes não-renováveis (HEDRE,
2010; LINTZ et al., 2012), sendo assim grande geradora de impactos ambientais. Estima-se
que o setor consome de 20 a 50% dos recursos naturais de todo planeta (SANTOS et al.,
2011).
A sustentabilidade é entendida como um tripé que integra as perspectivas ambiental,
social e econômica. Em uma empresa, a sustentabilidade deve ser entendida nestas três
perspectivas como proteção ambiental, crescimento econômico e justiça social
(ELKINGTON, 1999).
Pensar em construções mais sustentáveis é essencial para preservação do meio
ambiente e reciclar é uma das formas de reduzir os impactos causados, gerando novos
produtos a serem utilizados e assim os agregados reciclados de Resíduos Sólidos e RCD
(Resíduos de Construção e Demolição) podem ser usados na fabricação de concretos,
argamassas e blocos de construção (ANGULO, 2001).
2
Em países como Holanda, Dinamarca e Bélgica, cerca de 80% dos resíduos são
reciclados. No Brasil o uso ainda é muito restrito embora estudos mostrem que a substituição
de até 30% dos agregados graúdos naturais por agregados reciclados não altere as
propriedades dos concretos (LEVY, 1997).
Aqui, a parcela de resíduos de construção e demolição (RCD) representa em média
cerca de 59% em massa de resíduos sólidos urbanos (RSU) (PINTO, 1999). No exterior, este
valor varia em torno de 13 a 67% (JOHN, 2000; HENDRIKS, 2000).
Na década de 1990, iniciou-se a implantação de usinas recicladoras por iniciativas de
Prefeituras das regiões sul e sudeste do Brasil para reciclagem dos resíduos produzidos,
aplicando estes produtos em serviços secundários, como sub-base para pavimentação,
substituição de cascalho para cobrimento de vias secundárias e como agregados para
fabricação de pré-moldados (blocos, meio-fio, briquetes etc.) (PINTO,1999). Atualmente
muitos tipos de resíduos já estão sendo reciclados, porém sua aplicação ainda é restrita.
Por conta de o setor ser um dos principais agentes de degradação ambiental devido a
sua extensa e complexa cadeia produtiva que impacta os recursos naturais e emite agentes
poluentes (AGOPYAN; JOHN, 2011), existe uma crescente demanda dos clientes por
produtos sustentáveis que obrigam as empresas a darem cada vez mais atenção para essa
temática (PARDINI, 2009). Uma alternativa é o desenvolvimento de novos produtos e
componentes alternativos à construção.
Para que produtos dessa linha sejam aceitos no mercado é necessário que haja grande
conhecimento quanto a seu comportamento e possíveis impactos que podem causar a água e
ao solo por questões de contaminações químicas (PERA, 1996). Suas aplicações devem
apresentar vantagens e preços compatíveis em relação a produtos tradicionais.
De acordo com Banthia e Chan (2000), incorporar resíduos de construção e
demolição ao concreto é uma das melhores maneiras de gerenciá-los uma vez que o concreto
é produzido em larga escala, tem fácil aplicação, é flexível se adequando bem em várias
situações, tem grande durabilidade (se for bem confeccionado), e é razoavelmente resistente
a agentes químicos e físicos. Analisando no ponto de vista ecológico, o concreto é hoje um
dos materiais com menor consumo energético para sua produção, além de ser reciclável
(PENTALLA, 1997).
Um dos principais problemas dos concretos com agregados reciclados são suas
propriedades de deformabilidade quando comparados com o concreto confeccionado com
agregados naturais. As propriedades de deformabilidade do material (módulo de
3
elasticidade, retração por secagem e fluência), especialmente a retração por secagem, devem
ser avaliadas mais detalhadamente visando à correta aplicação do material. Inúmeros
pesquisadores relatam que concretos com agregados graúdos reciclados apresentam uma
retração por secagem de 30% a 60% maior se comparada com os resultados obtidos para
concretos com agregados naturais.
Nesse sentido, o presente trabalho de revisão bibliográfica tem por objetivo avaliar
alguns resíduos que podem ser utilizados para confecção do concreto reciclado analisando
sua resistência, comportamento e em que pode ser empregado.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Resíduos sólidos e de construção e demolição
No Brasil, até 2002 não existiam políticas públicas para os resíduos gerados pelo
setor da construção civil. A Resolução CONAMA nº 307 entrou em vigor dia 05 de julho de
2002 e seu Art 1º estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos
da construção civil afim de minimizar os impactos ambientais. De acordo com M.M.
Laruccia (2014), a Resolução motivou municípios a implantarem planos de gerenciamento,
porém, dos 5.565 municípios existentes no país (IBGE, censo 2010) apenas 50 implantaram
planos de gerenciamento.
O Art 2º define como:
I - Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções,
reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os
resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como:
tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais,
resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa,
gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação
elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou
metralha.
Segundo Marques Neto (2009), a falta de recursos financeiros e a inexistência de
fiscalização (MMA, 2010; ÂNGULO et al., 2011; MIRANDA, ÂNGULO e CARELI, 2009)
são grandes dificuldades encontradas para a implantação dos planos de gerenciamento de
RCD.
4
Estudos mostram que é possível utilizar Resíduos Sólidos e RCD como matéria-
prima para agregados de boa qualidade para confecção do concreto reciclado, podendo ser
aplicado em vários processos construtivos como: confecção blocos pré-moldados, meio-fio,
calçadas, camadas de base, pavimentos, entre outros.
5
estruturais. As principais características desses agregados, bem como as do concreto fresco
e endurecido, são apresentados e comparados com os de materiais convencionais, para
maximizar a reutilização de resíduos de construção e demolição. Os resultados mostram que
existe um grande potencial para o uso destes agregados cerâmicos em elementos em que a
exigência principal não é a resistência à compressão, mas a tração. Materiais cerâmicos,
como telhas e tijolos no seu processo de fabricação, produzem grande quantidade de
resíduos, além daqueles que resultam de demolições de edifícios existentes. No entanto, a
reutilização e reciclagem desses materiais fora do rigoroso ciclo de produção da fábrica ainda
não é uma prática comum (JEPSEN et al., 2001).
A natureza da indústria da construção, especialmente indústria de concreto, poderia
reutilizar os resíduos cerâmicos com segurança, sem necessidade de mudanças drásticas na
produção e aplicação do processo. Por um lado, o custo da deposição de resíduos cerâmicos
em aterros serão economizados e, por outro lado, matérias-primas e recursos naturais serão
substituídos, economizando energia e protegendo o ambiente. Segundo alguns autores, o
melhor caminho para a indústria da construção civil para se tornar mais sustentável é usando
resíduos de outras indústrias como materiais de construção (KHALOO, 1995).
Sendo assim, a reutilização dos blocos cerâmicos reduziria o dano causado ao meio
ambiente em sua disposição final e traria uma solução viável e rentável para produção de
concreto não estrutural. Pesquisas feitas sobre sua reutilização concluíram que, sim, sua
reutilização é muito importante e rentável.
Vieira e Molin (2004) analisaram a propriedade mecânica de resistência a
compressão aos 28 dias. Os agregados reciclados utilizados foram provenientes de uma obra
de demolição na cidade de Maceió, uma das capitais do Brasil. Concluíram que o uso do
agregado reciclado no concreto, não afeta a resistência à compressão, feito em proporções
convenientemente dosadas e tão pouco a durabilidade do concreto frente à corrosão das
armaduras. Porém, é de grande importância que ao fazer um concreto com resíduos é
necessário fazer o tratamento dos resíduos, desde a separação dos resíduos até passar pela
caracterização que atende os resíduos necessários para o desenvolvimento do mesmo, até a
fase de utilização dos agregados no concreto. Sendo assim, o material utilizado para o
experimento fica com suas propriedades conhecidas e a sua utilização fica mais fácil.
De Brito, Pereira e Correia (2005) mostram que existe um grande potencial para o
uso de agregados cerâmicos em elementos em que a exigência principal não é a resistência
à compressão, mas a tração, tais como lajes de pavimento de concreto.
6
O estudo experimental feito pelos autores indica que a reciclagem de resíduos cerâmicos
provenientes de locais de construção e demolição como agregados grossos para a produção
de artefatos de concreto não estrutural é viável. O principal problema com esses agregados
é sua alta absorção de água, mesmo que isso possa ser parcialmente resolvido recorrendo a
um procedimento de pré-saturação facilmente reproduzível em um edifício local. A força
diminui conforme a quantidade de agregados cerâmicos em concreto aumenta, já que são
mais leves e menos resistentes do que os agregados primários de pedra. Em termos relativos,
a substituição total de agregados primários de calcário por cerâmica reciclada causa uma
diminuição de 45% na resistência à compressão. A diminuição na resistência à compressão
é maior do que a resistência à flexão.
7
resistência à compressão semelhante a do concreto convencional de 100 MPa. Contudo os
concretos feitos com até 50% de agregados reciclados mistos grosseiros alcançaram
propriedades adequadas de durabilidade.
8
no entanto, vários estudos já foram realizados para utilização de fibras desse material, como
alternativa para substituição parcial do agregado miúdo no concreto.
Maragon (2003) afirma que houve uma maior tenacidade com o uso das fibras de
PET. O mesmo afirma ainda que o uso destas geraram um concreto mais dúctil, propriedade
de um concreto flexível, elástico e maleável, onde experimenta deformações inelásticas sem
a perda de sua capacidade resistente, causando uma deformação antes da ruptura completa.
9
Choi et al. (2002), avaliaram o efeito da inclusão de resíduos de garrafas PET como
agregado leve nas propriedades do concreto. A pesquisa consistiu em substituir o agregado
miúdo em diferentes proporções de resíduos de PET, variando de 0 a 75% em relação ao
volume de agregado miúdo. Foram realizados testes de compressão, slump test e módulo de
elasticidade do concreto. O estudo conclui que a resistência à compressão de 28 dias de
concreto de PET, com a relação de substituição de 75% reduz cerca de 33% e a
trabalhabilidade do concreto com 75% de PET melhora cerca de 123% em comparação com
o do concreto normal e na relação água-cimento 53%.
Kim et al. (2010) apresentam um método para reciclar garrafas PET desperdiçadas,
em que as fibras curtas feitas de PET reciclado são usadas dentro de concreto estrutural. Para
verificar a capacidade de desempenho do concreto reforçado com fibra PET reciclada, foi
comparada com a do concreto não reforçado, para frações de volume de fibra de 0,5%, 0,75%
e 1,0%. Testes de flexão foram realizados para mensurar as capacidades de força e
ductilidade dos membros de concreto armado com o concreto reforçado com fibra PET
reciclada. Os resultados mostram que a força compressiva e o módulo elástico diminuíram
com o aumento da fração de volume de fibra. Quanto ao desempenho estrutural, a força final
e a ductilidade relativa do concreto reforçado com fibras PET são significativamente maiores
do que as de amostras complementares sem reforço de fibra.
Foti (2011) pesquisou preliminarmente o concreto reforçado com fibras com
possibilidade de utilizar fibras de frascos de polietileno tereftalato (PET) para aumentar a
ductilidade do concreto. As fibras foram simplesmente cortadas a partir de resíduos de
garrafas de plástico, em dois formatos distintos: fibras lamelares e fibras no formato “O” e
adicionadas com teor de 0,25% em relação a massa total dos agregados. Os testes mostraram
que as fibras de PET em uma mistura concreta podem aumentar a ductilidade do concreto e
que pesquisas adicionais envolvendo outros tipos de fibras e aditivos são necessárias.
10
mecânicas. Nos testes foram observados uma redução da resistência a compressão axial. O
seu uso é viável, porém para concretos com funções não estruturais. Observa-se o aumento
de tenacidade no concreto, o que reduz o efeito de colapso na estrutura de concreto. Além
de observar benefícios ligados as propriedades mecânicas do concreto, pode-se observar
também, benefícios ligados ao meio ambiente, como a redução do consumo de areia,
diminuindo os impactos ambientais gerados por essa extração.
O descarte incorreto de pneus causa riscos à saúde pública e ao meio ambiente já que
podem se tornar criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como
dengue, zika e chikungunya e contribuir para o assoreamento e enchentes. Sua queima
provoca a fumaça negra que é altamente poluidora. No local da queima permanecem as
cinzas e a fração líquida oleosa derivada do petróleo, que ao ter contato com aquíferos
subterrâneos podem contaminar a água, tornando-a imprópria para o consumo, além de
prejudicar espécies que habitam o ambiente atingido (FRANÇA, 2017).
11
através de composições e preparações adequadas concretos de média e boa resistência
mecânica (CRUZ, G. A. A. et al. 2002).
Topçu (1994) concluiu em sua pesquisa que há maior redução nas propriedades
físicas e mecânicas do concreto com fibras de borracha com a utilização diâmetros maiores.
Para concretos misturados com partículas de borracha finas, a diminuição da resistência à
compressão foi de 50%, enquanto a de tração foi de 64 %. Ao utilizarem partículas de
borracha grossas, a diminuição da resistência de compressão e a de tração foi de 74%. Logo,
concluíram que, agregados de borracha grossos reduzem as propriedades do concreto com
maior intensidade que os agregados de borracha finos. Em relação ao tamanho do agregado,
Yilmaz e Degirmenci (2009) observaram diminuição na absorção de água ao aumentarem o
tamanho das partículas de borracha no concreto. Bravo e de Brito (2012) relataram que
absorção de água aumenta à medida que a percentagem de borracha e o tamanho de
partículas aumentam.
12
3. CONCLUSÃO
O presente trabalho avaliou alguns resíduos que podem ser utilizados para confecção
do concreto reciclado analisando sua resistência, comportamento e em que pode ser
empregado por meio de ampla revisão bibliográfica. A conclusão e a síntese da revisão estão
representadas na tabela 1 a seguir.
13
Tabela 1- Resumo das principais características do concreto reciclado
Cerâmica Não afeta a resistência à compressão nem a durabilidade do concreto frente à corrosão das Vieira e Molin (ano), de Brito,
armaduras. A força diminui conforme a quantidade de agregados cerâmicos em concreto Pereira e Correia (2005),
aumenta. A diminuição na resistência à compressão é maior do que a resistência à flexão e a Gonzalez-Corominas e Etxeberria
tração do concretonão se altera signicativamete. A substituição de agregado natural grosseiro (2014), Guerra et al. (2009).
por agregado reciclado de cerâmica em até 50% atinge as resistências semelhantes ao do
concreto convencional.
PET A tenacidade aumenta e é possível gerar um concreto mais dúctil, a resistência à compressão Maragon (2003), Almeida et al.
reduz, a trabalhabilidade do concreto melhora na relação água-cimento, a força compressiva (2004), Canellas (2005), Cândido,
e o módulo elástico diminuem com o aumento da fração de volume de fibra, o desempenho Barreto e Cabral (2014), Choi et.
estrutural e a força final são maiores. Seu uso é viável, porém para concretos com funções al (2002), Kim et al. (2010), Foti
não estruturais. (2011), Guerra et al. (2017).
Borracha Redução de resistência a flexão, a compressão, ao módulo de elasticidade, e diminuição da Ali et al. (1993), Eiras et al.
absorção de água constatando-se maior redução com a utilização de fibras de diâmetros (2014), Topçu (1994), Yilmaz e
maiores, logo, agregados de borracha grossos reduzem as propriedades do concreto com Degirmenci (2009), Jacintho et al.
maior intensidade que os agregados de borracha finos. Impróprio para utilização em peças (2010).
estruturais. Concretos com adição de borracha são promissores para aplicações em
construções onde são necessárias propriedades térmicas e acústicas.
14
4. REFERÊNCIAS
AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O desafio da sustentabilidade na construção civil. Blucher, 2011.
ALBANO, C. et al. Influence of scrap rubber addition to Portland I concrete composites: destructive and non-
destructive testing. Composite Structures, v. 71, n. 3-4, p. 439-446, 2005.
ALI N.A., AMOS A.D. e ROBERTS M.; “Use of Ground Rubber Tyres in Portland Cement Concrete” –
Economic and Durable Construction through Excelience, Proceedings of the International Conference,
University of Dundee, Scontland, UK, 7-9 September, 1993, Vol 2, 379-390.
ALMEIDA, Marconi Oliveira de et al. Uso de areia de PET na fabricação de concretos. In: Congresso
Brasileiro de Ciência e Tecnologia e Resíduos e Desenvolvimento Sustentável. 2004. p. 39.
BRAVO, Miguel; DE BRITO, Jorge. Concrete made with used tyre aggregate: durability-related
performance. Journal of Cleaner Production, v. 25, p. 42-50, 2012.
CÂNDIDO, Luis Felipe; BARRETO, José Maurício Lima; CABRAL, Antônio Eduardo Bezerra. Avaliação
de blocos de concreto produzidos com PET reciclado. Anais: XV Encontro Nacional de Tecnologia do
Ambiente Construído. Maceió, 2014.
CANELLAS, Susan Sales; D’ABREU, José Carlos. Reciclagem de PET, visando a substituição de agregado
miúdo em argamassas. Rio de Janeiro, 2005.
CHOI, Y. W. et al. An experimental study on the properties of light weight aggregate concrete using waste
PET bottles. Proc. KoreaConcr, Inst, v. 14, n. 2, p. 211-216, 2002.
CRUZ, G. A. A. et al. Utilização de resíduos de borracha de pneus como agregado em concreto de cimento
portland, 2002.
BRITO, J.; PEREIRA, A. S.; CORREIA, J. R. Mechanical behaviour of non-structural concrete made with
recycled ceramic aggregates. Cement and Concrete Composites, v. 27, n. 4, p. 429-433, 2005.
15
DE OLIVEIRA FARIAS, João Victor et al. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CONCRETO
PROVENIENTE DE RCD E CONCRETO PADRÃO, COM APLICAÇÃO EM PEÇAS PRÉ–MOLDADAS,
2014.
SANTOS, Maria Fernanda Nóbrega et al. Importância da avaliação do ciclo de vida na análise de produtos:
possíveis aplicações na construção civil. Revista GEPROS, n. 2, p. 57, 2011.
EIRAS, J. N. et al. Physical and mechanical properties of foamed Portland cement composite containing crumb
rubber from worn tires. Materials & Design, v. 59, p. 550-557, 2014.
ELKINGTON, John. Cannibals with forks. Gabriola Island. British Columbia: New Society, 1999.
EVANGELISTA, Luis; DE BRITO, Jorge. Mechanical behaviour of concrete made with fine recycled concrete
aggregates. Cementand concrete composites, v. 29, n. 5, p. 397-401, 2007.
FOTI, Dora. Preliminary analysis of concrete reinforced with waste bottles PET fibers. Construction and
building materials, v. 25, n. 4, p. 1906-1915, 2011.
FRANÇA, Valério Henrique et al. Comportamento de estaca moldada" in loco" instrumentada e confeccionada
com concreto incorporando resíduo de borracha. 2017.
GIRIJA, B. G.; SAILAJA, R. R. N.; MADRAS, Giridhar. Thermal degradation and mechanical properties of
PET blends. Polymer Degradation and stability, v. 90, n. 1, p. 147-153, 2005.
GUERRA, Alejandro Salazar; ROCHA, Elórah Regina Diniz; OKABAYASHI, Juliani Yukie. Estudo de
viabilidade técnica para a reutilização de Polietileno Tereftalato (PET) residual em substituição ao agregado
miúdo no concreto. MIX Sustentável, v. 3, n. 3, p. 35-40, 2017.
GUERRA, I. et al. Eco-efficient concretes: The effects of using recycled ceramic material from sanitary
installations on the mechanical properties of concrete. Waste management, v. 29, n. 2, p. 643-646, 2009.
J. C. Marques Neto, “Estudo da gestão municipal dos resíduos de construção e demolição na Bacia Hidrográfica
do Turvo Grande”, Tese Dr., Escola de Engenharia de S. Carlos, SP (2009)
JACINTHO, Ana Elisabete PGA; CAMPOS, Wendersen C.; PIMENTEL, Lia L. Concreto com adição de
fibras de borracha: um estudo frente às resistências mecânicas. In: 52º Congresso Brasileiro do Concreto,
Fortaleza. 2010.
JEPSEN, Marianne Tange et al. Durability of resource saving “Green” type of concrete. In: Proceedings of
the FIB-Symposiumon Concrete and Environment, Berlin. 2001. p. 257-265.
16
JOHN, Vanderley M. et al. Pesquisa e desenvolvimento de mercado para resíduos. In: WORKSHOP
RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS COMO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
CIVIL, São Paulo. 1996. p. 21-30.
KHALOO, Ali R. Crushed tile coarse aggregate concrete. Cement, Concrete and Aggregates, v. 17, n. 2, p.
119-125, 1995.
KIM, Sung Bae et al. Material and structural performance evaluation of recycled PET fiber reinforced
concrete. Cementand concrete composites, v. 32, n. 3, p. 232-240, 2010.
LEITE, Mônica Batista. Avaliação de propriedades mecânicas de concretos produzidos com agregados
reciclados de resíduos de construção e demolição. 2001.
LEVY, Salomon M. Reciclagem do entulho de construção civil, para utilização como agregado de argamassas
e concretos. São Paulo, v. 145, 1997.
Li, M., Quian, C.X., Sun, W., 2004. Mechanical properties of high-strength concrete after fire. Cement
Concrete Research 34, 1001–1005.
LINTZ, Rosa Cristina Cecche et al. Study of the reuse of construction residues in concrete employed by blocks
manufacture. Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, v. 5, n. 2, p. 166-181, 2012.
Ministério do Meio Ambiente - MMA, “Projeto internacional de cooperação técnica para a melhoria da gestão
ambiental urbana no Brasil” - BRA/OEA/08/001 (2010) 320p.
OLIVEIRA, Marta. Pesquisa inédita e exclusiva revela cenário do mercado brasileiro de concreto. Associação
Brasileira de Cimento Portland, São Paulo, ago. 2013. Disponível em:
<http://www.abcp.org.br/cms/imprensa/noticias/pesquisa--inedita-e-exclusiva-revela-cenario-do-mercado-
brasileiro--de-concreto/>. Acesso em: 23 out. 2018.
PENTALLA, V. Concrete and sustainable development. ACI Materials Journal, v. 94, n. 5, p. 409-416, 1997.
PERA, Jean. State of theart report–use of waste materials in construction in Western Europe. SEMINÁRIO
SOBRE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS COMO MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO. São Paulo, p. 1-20, 1996.
PINTO, Tarcísio de Paula. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção
urbana. São Paulo, v. 189, 1999.
S. C. Angulo, C. E. Teixeira, A. L. de Castro, T. P. Nogueira, Eng. Sanit. Amb. 16, 3 (2011) 299.
SEGRE, N.; JOEKES, I. Use of tire rubber particles as additiontocement paste. Cementand concrete
research, v. 30, n. 9, p. 1421-1425, 2000.
SEST SENAT (Serviço Social do Transporte Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte). Cerca de 450
17
mil toneladas de pneus são descartados por ano no Brasil. Disponível em:
<http://www.sestsenat.org.br/imprensa/noticia/cerca-de-450-mil-toneladas-de-pneus-sao-descartados-por-
ano-no-brasil>. Acesso em: 27 out. 2018.
TOPCU, Ilker Bekir. The properties of rubberized concretes. Cementand concrete research, v. 25, n. 2, p.
304-310, 1994.
VIEIRA, Geilma L.; DAL MOLIN, Denise CC; LIMA, F. B. Resistência e durabilidade de concretos
produzidos com agregados reciclados provenientes de resíduos de construção e demolição. Revista
Engenharia Civil, p. 5-18, 2004.
WILLIAMS, Paul T. Waste treatment and disposal. John Wiley & Sons, 1998.
YILMAZ, Arin; DEGIRMENCI, Nurhayat. Possibility of using waste tire rubber and fly ash with Portland
cement as construction materials. Waste Management, v. 29, n. 5, p. 1541-1546, 2009.
ZORDAN, Sergio Eduardo et al. A utilização do entulho como agregado, na confecção do concreto. 1997.
18