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GAMETOGÉNESE

ESSS – Biologia – 12º ano – Prof. Suzana Portugal


ESPERMATOGÉNESE OOGÉNESE

ESSS – Biologia – 12º ano – Prof. Suzana Portugal


ESPERMATOGÉNESE

Sistema Reprodutor Masculino

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ESPERMATOGÉNESE

Sistema Reprodutor Masculino


- Testículo

Epidídimo

Túbulo Seminífero

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ESPERMATOGÉNESE
ESPERMATOGÉNESE

As células primitivas sofrem Após o aumento de A etapa final corresponde à


divisões mitóticas, formando volume originam os diferenciação dos espermatídeos
espermatogónias. espermatócitos I. para formar espermatozóides
maduros – espermiogénese.

A maturação final
dos
Na 1.ª divisão da meiose, ocorre uma Após a redução cromossómica, espermatozóides
separação dos cromossomas ocorre a separação dos ocorre nos
homólogos (passagem de 2n para n). cromatídeos (2.ª divisão da epidídimos
Formam-se os espermatócitos II. meiose) originando os
espermatídeos.
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ESPERMATOGÉNESE

Diferenciação ou Espermiogénese

Formação de um “capuz” sobre o núcleo, por agregação de


vesículas do complexo de Golgi, formando o acrossoma.
O núcleo torna-se
compacto.

As
mitocôndrias
são
Ocorre uma redução deslocadas
do volume do para as
citoplasma peças
O flagelo permite a deslocação
intermédias.
pela ação dos batimentos.

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ESPERMATOGÉNESE

Diferenciação ou Espermiogénese

Cabeça – com o núcleo masculino haplóide (n) e o acrossoma, capuz


formado por vesículas do Complexo de Golgi, contendo enzimas
digestivas que permitirão perfurar a camada protetora do oócito II
(óvulo) no momento da fecundação.
Peça intermédia – Os centríolos, dispostos no pólo oposto ao
acrossoma, originam os microtúbulos que constituem o flagelo.
Concentração de mitocôndrias fornecedoras de energia (ATP) para os
batimentos do flagelo.
Cauda – formada pelo flagelo, cujos batimentos impulsionam o
espermatozóide.
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OOGÉNESE
OOGÉNESE

Sistema Reprodutor Feminino

Miométrio
Endométrio

Ovário
Trompa de Falópio

Útero

Colo do Útero
Vagina

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OOGÉNESE

Sistema Reprodutor Feminino


- Ovário

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OOGÉNESE

Durante o desenvolvimento embrionário, as


oogónias (células germinativas) Multiplicação
multiplicam-se, por mitoses sucessivas.
Oogónias

Oócito I
Oócito I I)
(profase
Crescimento

n 1º glóbulo
Oócito II polar
(metafaseII II)
Oócito
n 2º glóbulo
polar
Maturação
OOGÉNESE

Multiplicação
As oogónias aumentam de volume, devido
à síntese e acumulação de substâncias de
Oogónias
reserva, originando os oócitos I, que se
rodeiam de células foliculares, originando
os folículos primordiais. Os oócitos I iniciam
a primeira divisão meiótica, que se
interrompe em profase I. Oócito I
Oócito I I)
(profase
Crescimento
Fase de repouso: os folículos primordiais,
contendo os oócitos I em profase I,
permanecem inativos desde o nascimento n 1º glóbulo
até à puberdade. Nesta fase, a maior parte polar
dos folículos primordiais degenera. Oócito II
(metafaseII II)
Oócito
n 2º glóbulo
polar
Maturação
OOGÉNESE

Multiplicação

Oogónias

Oócito I
(profase I)
Crescimento

Atingida a puberdade, alguns folículos


primordiais começam a desenvolver-se e,
com eles, os oócitos I. A maturação do
n 1º glóbulo
oócito I torna-se evidente quando o folículo Oócito II polar
atinge a fase madura (aproximadamente (metafase II)
mês a mês). Nesta altura, o oócito I que se n 2º glóbulo
encontrava em profase I, recomeça a
polar
primeira divisão da meiose, originando Maturação
duas células haplóides desiguais: uma
maior, o oócito II, e uma de menor
tamanho, o 1º glóbulo polar. A diferença no
tamanho das células deve-se a uma
citocinese desigual.
OOGÉNESE

Evolução Folicular
Folículos primordiais – constituídos, cada um, por uma célula germinativa (oócito I)
rodeada por células foliculares achatadas.
No momento do nascimento, os ovários possuem cerca de 2 milhões de folículos
primordiais.

Folículos primários – a partir da puberdade e, aproximadamente, uma vez por mês, um


folículo primordial começa a crescer dentro de um dos ovários.
O oócito I aumenta de volume e verifica-se uma proliferação das células foliculares, até
formarem uma camada contínua de células.

Folículos secundários – o folículo primário continua a crescer. A camada de células foliculares


fica mais espessa, a granulosa.
Entre o oócito I e a zona granulosa forma-se uma camada acelular (glicoproteica), a zona
pelúcida. Surge, ainda, outra camada de células a rodear o folículo, a teca.

Folículo terciário – o oócito I continua a aumentar de tamanho e as células da camada


granulosa continuam a prolíferar.
Esta camada começa a apresentar várias cavidades preenchidas de líquido. A teca diferencia-
se em teca externa e teca interna.

Folículo maduro ou de Graaf – as cavidades existentes na camada granulosa originam


uma só cavidade folícular.
Conclui-se a divisão I da meiose com formação do oócito II (em metafase II) e o 1º
glóbulo polar
ESPERMATOGÉNESE OOGÉNESE

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