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CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE FORJAMENTO A QUENTE EM


MATRIZ ABERTA: REVISÃO LITERÁRIA DOS MÉTODOS DE CÁLCULOS

Conference Paper · July 2019

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3 authors:

Luana De Lucca de Costa Rodrigo Prestes Limberger


Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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Lirio Schaeffer
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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3° Seminário de Inovação e Tecnologia do IFSul
IFSul Third Innovation and Technology Seminar
18 a 20 de Novembro/ November 18th - 20th, 2014
Sapucaia do Sul – RS – Brasil ISSN XXXX-XXXX

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE


FORJAMENTO A QUENTE EM MATRIZ ABERTA: REVISÃO
LITERÁRIA DOS MÉTODOS DE CÁLCULOS

Costa, L. L 1
Limberger, R. P. 2
Schaeffer, L 3
1 Engenheira Mecânica, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Minas, Metalurgia e
Materiais (PPGE3M) na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (LdTM).
luanadelucca@ufrgs.br
2 Engenheiro Mecânico, mestrando no Programa de Pós-Graduação em Minas, Metalurgia e
Materiais (PPGE3M) na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (LdTM).
rodrigo.limberger@ufrgs.br
3 Doutor em Engenharia, professor titular na Universidade Fedaral do Rio Grande do Sul (UFRGS),
diretor do Centro de Tecnologia (CT) e do Laboratório de Transformação Mecânica (LdTM).

(Todas as informações contidas neste artigo são de responsabilidade dos autores)

Resumo
O forjamento em matriz aberta é caracterizado pela compressão de massa metálica
entre matrizes superior e inferior, em regiões localizadas da peça, deformando-se de
maneira livre, sendo a forma final obtida por intermédio da manipulação entre golpes
sucessivos da prensa com matrizes planas ou geometricamente simples, aplicável
na produção de peças de grande porte ou na preparação de pré-formas para
indústria de processamento. Neste artigo faz-se uma revisão dos conceitos quanto
aos cálculos de tensão e deformação, aspectos macro e microestruturais do
processo de forjamento em matriz aberta.
Palavras-chave: Forjamento; Cálculos; Microestrutura..

OBSERVATIONS ABOUT THE HOT FORGING IN OPEN DIE PROCESS: A


LITERARY REVIEW

Abstract
The open die forging is characterized by the compression of metal between upper
and lower dies, in localized regions of the workpiece, deforming freely, the final
shape being obtained through manipulation between successive blows of the press
dies with flat or geometrically simple, applicable in the production of large parts or
preparation of preforms for processing industry. This article is a revision of the
concepts regarding the calculation of stress and strain, macro and microstructural
aspects of the process of open die forging.
Key words: Forging; Calculation; Microstructural.

1 INTRODUÇÃO

O recalque e o estiramento são as operações básicas do forjamento em


matriz aberta. O recalque é o processo onde ocorre a redução em altura do lingote
aumentando o diâmetro devido ao escoamento do material no sentido transversal da
peça, enquanto o estiramento consiste na redução do diâmetro com aumento no
comprimento do lingote, onde as sucessivas compressões fazem o material escoar
na direção do eixo da peça. (1)

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A Figura 1 ilustra o estiramento de parte de uma barra, que é uma
operação comumente realizada em matriz aberta. A operação é realizada com
matrizes de largura b, com razão de mordida, SB, entre 0,4 e 0,6; e através de
sucessivas compressões e avanços da barra, Figura 1 (b), (c), (d). Ondulações na
superfície da peça são, geralmente, devido à pequena largura b. A Figura 1 (e)
mostra o aspecto da peça quando se repetem as operações em, aproximadamente,
metade da barra. Então, faz-se o acabamento das faces forjadas, trocando as
matrizes por outras de maior largura, com razão de mordida, SB, mais próximos de 1.
A peça obtida, após acabamento, está mostrada na Figura 1 (f). (2,3)

Figura 1 - Estiramento da ponta de uma barra por forjamento em matriz aberta.(2)

A força máxima desenvolvida durante o processo forjamento em matriz


aberta irá determinar a capacidade e definir os limites de tensão elástica admissíveis
para o equipamento utilizado para o forjamento. Existem variáveis que interferem e
atuam no comportamento estrutural do equipamento em função dos mecanismos de
ação e reação, entre estas variáveis estão: o material a ser deformado, dimensões
das matrizes, condições e interação entre metal e matriz, os mecanismos de
deformação plástica, as características do produto final, as condições de
transferência de calor e, finalmente, o tipo de equipamento usado para o processo.
(4) Estas variáveis traduzem-se em fenômenos físicos que interagem durante o

forjamento tornando difícil uma correlação quantitativa. Numa prensa, por exemplo,
as características estão relacionadas com a capacidade de impor força-energia ao
sistema, que depende muito do seu dimensionamento.(5)
Na produção de peças forjadas, além dos aspectos macroestruturais
mencionados, há o aspectos microestruturais regidos pelos fenômenos
metalúrgicos, tais como, a transição de fases, a precipitação, a recristalização e o
crescimento de grão. Sendo transição de fase a transformação da austenita em
ferrita, perlita , bainita e martensita. A precipitação quando ocorre aumento da
resistência do material. Os fenômenos de amaciamento dados pela
recuperação/recristalização estática ou dinâmica que restauram e controlam o
comportamento microestrutural na deformação. Esses fenômenos metalúrgicos
regem diretamente as propriedades mecânicas do material forjado. (6) Desta forma,

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um avanço expressivo no processo de forjamento a quente pode ser dado, ligando-
se os fatores macro e microestrutural no processamento de aços.

3 CÁLCULOS APLICADOS NO FORJAMENTO EM MATRIZ ABERTA

Figura 2 - Relações geométricas no Forjamento em Matriz Aberta.(8)

No cálculo dos principais parâmetros de forjamento, a tensão de escoamento


(kf) é imprescindível para quantificar força, trabalho, tensão na ferramenta, entre
outros, e depende de muitas variáveis, sendo que as principais são a deformação
(φ), a velocidade de deformação ( , e a temperatura durante o processo de
forjamento (ϑ).(7)
A tensão (σ) é definida como a razão entre a força (F) e a secção (A) onde
esta força atua, como mostra a Equação 1:

(Eq. 1)

As teorias de escoamento, como as de Tresca e Von Mises, mostram que


dependendo da combinação das tensões atuantes o corpo pode escoar
plasticamente. A partir da equação de Von Mises, simplificada, pode-se calcular a
tensão equivalente (σeq) pela Equação 2:

(Eq. 2)

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Onde são as deformações normais e estão representadas na
Figura 3.

Figura 3 – Representação das deformações normais: , e .(7)

As deformações verdadeiras (φ) podem ser calculadas pelas Equações 3, 4 e


5:

(Eq. 3)
(Eq. 4)
(Eq. 5)

Onde corresponde à deformação verdadeira em altura, h e h0 são as


alturas inicial e final da geratriz; é a deformação verdadeira em largura, w e wo
são as larguras inicial e final da geratriz; e é a deformação verdadeira em
comprimento, l e l0 são os comprimentos inicial e final da geratriz.

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A velocidade de deformação ( pode ser calculada a partir da Equação


6:

= (Eq. 6)

Onde VF é a velocidade de deslocamento da ferramenta e hi é a altura


instantânea.
Quando ocorre variação na velocidade de deslocamento da ferramenta
durante a deformação, a velocidade de deformação pode ser calculada pela
Equação 7(3):

= (Eq.7)

Onde são as velocidades de deslocamento da ferramenta no


inicio e no final da deformação.
O fator alargamento (S) relaciona o aumento da largura da geratriz com a
redução em altura pode, e é calculado pela Equação 8(8):

(Eq. 8)

Ainda, devido ao abarrilamento da barra, torna-se difícil medir a


deformação natural na largura, mas o aumento do comprimento pode ser medido
precisamente usando a relação da constância de volume, Equação 9:

(Eq. 9)

Substituindo na Equação 8, obtêm-se o coeficiente de alongamento,


Equação 10:

(Eq. 10)

Se S=1, então toda a deformação se manifestaria em alargamento da


barra, enquanto se S=0, toda a deformação resulta em alongamento da barra.

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A razão de mordida (B) é a razão da largura de contato matriz-peça (SB) pela
altura ou diâmetro inicial da geratriz(3), Equação 11:

B=
(Eq. 11)

A força (F) de forjamento é calculada a partir da Equação 12:


F=
(Eq. 12)

Onde Ad é a área de contato peça-matriz para secções circulares, Equação


13a, e retangulares, Equação 13b. E kw, Equação 13 (Equação de Siebel) , é a
resistência a deformação.
Ad = SB.d0 (Eq. 13a)
Ad = SB.w0 (Eq. 13b)

(Eq. 14)

Onde d0 é o diâmetro inicial da barra, é o coeficiente de atrito entre as


ferramentas e a barra, e kf é a tensão de escoamento do material da barra.
A variação da temperatura no processo de forjamento em matriz aberta esta
representado, a partir de imagens obtidas na simulação numérica, na Figura 4. A
peça em aço foi aquecida a 1200ºC (a) e permanece nesta temperatura até o início
da perda térmica por radiação para o ambiente a 25ºC (b) e por condução com as
matrizes a 300ºC, além do aumento devido ao trabalho de conformação. No final do
processo de compressão (c) as maiores perdas térmicas são na superfície da peça,
chegando a valores próximos a 550ºC.(9)

y x

(a) (b) (c)


Figura 4 – Variação da temperatura no processo de forjamento em matriz aberta. (9)

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Como mencionado, no processo de forjamento ocorre uma transformação do


trabalho de conformação em aumento de temperatura ( que pode ser calculado
pela Equação 15:

. 𝛼c (Eq. 15)

Onde é o aumento na temperatura, 𝛼c é a energia não transformada em


calor, é a tensão de escoamento, é a deformação verdadeira, é o calor
especifico do material e corresponde à densidade do material.
A queda na temperatura ( ) devido ao contato da peça com o ferramental
pode ser obtido a partir da Equação 16:

)
(Eq. 16)

Onde é a temperatura da ferramenta, é a temperatura inicial da geratriz,


t é o tempo de contato peça-ferramenta, 𝛼 é o coeficiente de transferência de calor e
h é a altura da peça ou região de cálculo.
A perda térmica ( por radiação é determinada pela Lei de Stefen-
Boltzmann, Equação 17:

(Eq. 17)

Onde CS é a constante de radiação, A é a superfície de radiação e T é a


temperatura absoluta do corpo.
As características de deformação dos materiais e suas leis consecutivas
determinam como os mesmos escoam durante o processo de forjamento. A tensão
de escoamento pode ser obtida através da curva de escoamento, que é definida
como sendo a variação da tensão de escoamento kf em função da temperatura, T,
da deformação verdadeira, , e da velocidade de deformação, , para condições de
deformação a quente.(7) Diversos métodos para levantamento de curvas de
escoamento foram desenvolvidos, tais como, os ensaios de tração, compressão,
torção e outros citados na literatura e descritos por Garcia, Spim e Santos.(13)

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A expressão da tensão de escoamento (kf) para o forjamento a quente, onde
a temperatura e a velocidade de deformação tem fundamental influencia, pode ser
calculada pela Equação 18:

(Eq. 18)

Onde kfo é a tensão de escoamento quando a deformação verdadeira é 1MPa;


e m1, m2, m3 e m4 são as constantes matemáticas do material que representam a
influencia da temperatura, da deformação e da velocidade de deformação que
adaptam as expressões matemáticas às curvas experimentais.

4 ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NO FORJAMENTO EM MATRIZ ABERTA

No forjamento, a deformação produzida resulta num certo grau de


direcionalidade da microestrutura na qual segundas fases e inclusões são orientadas
paralelamente à direção de maior deformação. Quando se observa a microestrutura
macroscopicamente, ela aparece como linhas de escoamento ou estrutura fibrosa. A
existência de uma estrutura fibrosa é característica de todas as peças forjadas e isso
não é considerado como um defeito de forja. Entretanto, a estrutura fibrosa resulta
numa ductilidade em tração menor e propriedades de fadiga na direção normal às
fibras (direção transversal).(8)
O forjamento, a princípio, elimina a estrutura bruta de fusão proveniente
do lingote. Esta “quebra” da estrutura dendrítica ocorre devido a uma compressão
dos braços das dendritas provocada pela deformação a quente, causando uma
redução do espaçamento interdendrítico e reduzindo as distâncias necessárias para
a difusão das segregações, o que favorece a homogeneização por efeito da
temperatura.(11) Todavia, as segregações, visto que os elementos em uma liga
solidificada têm probabilidade mínima de estarem distribuídos de maneira uniforme,
geram dificuldades no processo de forjamento, pois a resposta não uniforme das
diferentes regiões segregadas às forças de forjamento geram deformações,
recristalizações, crescimento de grão e texturas não uniformes.(12) Desta forma, as
regiões segregadas podem persistir mesmo após a conformação a quente do
componente, na forma de bandas de composição química diferenciada.(6)
A homogeneização do tamanho de grão austenítico, também é uma
característica obtida no forjamento, quanto submetido a um grau de deformação
suficiente, pois melhora temperabilidade de um material com uma mistura de grãos
grandes, médios e pequenos, podendo atingir uma situação onde não seja
necessário o tratamento de normalização, o que geralmente ocorre para barras de
diâmetro pequeno ou material com uma taxa de redução no forjamento de pelo
menos 4:1.(12)

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5 CONCLUSÃO

Os conceitos sobre cálculos das tensões e deformações no processo de forjamento


a quente em matriz aberta possuem amplo amparo literário, definidos e consolidados
como informações válidas no meio acadêmico e industrial. Foram apresentados os
cálculos para alargamento, estiramento, cálculos das tensões normais a partir de
imagens esquemáticas que satisfazem a idealização da apresentação conceitual.

Agradecimentos

Os autores agradecem ao CNPq pelo financiamento dos projetos relacionados a


esta pesquisa e ao Laboratório de Transformação Mecânica (LdTM).

REFERÊNCIAS

1 FROTA JR., R. T. (2009). Avaliação dos parâmetros do processo de forjamento


a quente em matriz aberta pelo método dos elementos finitos. Dissertação de
Mestrado - Instituto Tecnológico da Aeronáltica, São José dos Campos, SP,
Brasil.
2 HELMAN, H., & CETLIN, P. R. (2005). Fundamentos Da Conformação
Mecânica Dos Metais. 2ª Edição Ed: Guanabara Dois, Rio de Janeiro, RJ,
Brasil.
3 COLOMBO, T. C. (2012). Análise numérica do forjamento em matriz aberta
para a produção de eixos vazados. Dissertação de Mestrado - UFRGS, Porto
Alegre, RS, Brasil.
4 ALTAN, T. (1999). Conformação de Metais: Fundamentos e Aplicações. Ed:
EESC-USP, São Carlos, SP, Brasil.
5 SOUZA, E. N. (2008). Otimização do perfil de velocidade de uma prensa
hidráulica de forjamento através de simulação por elementos finitos. Tecnologia
em Metalurgia e Materiais, ABMM.
6 REGONE, W. (2009). Acompanhamento da evolução microestrutural no
forjamento a quente com matriz fechada por simulação física e numérica.
Dissertação de Mestrado - UNICAMP, Campinas, SP, Brasil.
7 SCHAEFFER, L. (2001). Forjamento - Introdução ao Processo. Ed: Imprensa
Livre, Porto Alegre, RS, Brasil.
8 DIETER, G. E. (1981). Metalurgia Mecânica. Ed: Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, RJ, Brasil.
9 POLOZINE, A. (2001). Influência dos Parâmetros Térmicos no Processo de
Forjamento. 31º SENAFOR, Disponível em: www.ufrgs.br/ldtm, Porto Alegre,
RS, Brasil.
10 SCHAEFFER, L. (1992). Curvas de escoamento como parâmetro fundamental
para a simulação. 7° SEMINÁRIO NACIONAL DE FORJAMENTO, pp. 167-176,
Porto Alegre, RS, Brasil
11 HANDBOOK, A. V 14 (1993). Forging of Carbon and Low Alloy Steels. Ed: ASM
INTERNATIONAL. In: V 14, Forming and Forging , pp. 215-221.

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12 LIMA, F. B. (2006). Microestrutura e tenacidade de aços baixa liga tipo 41XX.
Dissertação de mestrado - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
13 GARCIA, A. ,. (2000). Ensaios dos Materiais. Ed: LTC, Rio de Janeiro, RJ,
Brasil.

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