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UNIVERSIDADE CEUMA

CAMPUS: RENASCENÇA
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
TURMA: 920131 PERÍODO: 7° ANO: 2021/2

FERRRAMENTAS DE CORTE

USINAGEM

PROF: DIEGO ROSA DOS SANTOS

JOSÉ ANDERSON FREITAS PINHEIRO – CPD: 99361


São Luís – MA
SET/2021
Sumário
INTRODUÇÃO.......................................................................................................3

OBJETIVO...............................................................................................................4

DESENVOLVIMENTO TEÓRICO........................................................................5

RESULTADO E DISCUSSÃO...............................................................................8

CONCLUSÃO.........................................................................................................9

REFERÊNCIAS.....................................................................................................10
INTRODUÇÃO

A usinagem é uma operação que confere à peça: forma, dimensões ou


acabamento superficial, ou ainda uma combinação destes, através da remoção de material sob
a forma de cavaco. Segundo a DIN 8580, aplica-se a todos os processos de fabricação onde
ocorre a remoção de material sob a forma de cavaco, através da interferência entre ferramenta
e peça, sendo a ferramenta constituída de um material de dureza e resistência muito superior à
do material da peça.
O Estudo da usinagem é baseado na mecânica (cinemática, atrito e deformação),
na termodinâmica (geração e propagação de calor) e nas propriedades dos materiais.
O estudo da usinagem é muito importante pois a maior parte dos produtos
industrializados em alguma de suas etapas de produção sofre algum processo de usinagem.
OBJETIVO

Este trabalho tem por objetivo verificar as ferramentas de corte utilizados na


usinagem bem como o seu processo de fabricação e o tipo de material utilizado.
Os processos de usinagem convencional em geral baseiam-se no corte de uma
peça através de uma ferramenta de corte. Este corte só é possível porque a ferramenta possui
uma dureza mais elevada que a peça. Assim, o desenvolvimento de novos materiais resultou
em um aumento significativo da produtividade dos processos de usinagem (SANTOS; S. C. e
SALES, 2007).
O maior desafio no desenvolvimento de ferramentas de corte está exatamente no
balanço entre a dureza e a tenacidade, visto que são duas propriedades de extrema importância
para o desempenho da ferramenta de corte e que não são facilmente encontradas em um
mesmo material (AMORIM, H. J., 2002).

Facilitar o estudo do módulo


de elasticidade de difere
DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

A usinagem é classificada dentro dos processos de fabricação como um processo


que causa separação/remoção de material.

Neste trabalho veremos as ferramentas de usinagem com geometria definida.

Os processos de usinagem necessitam de um movimento relativo entre peça e


ferramenta.
Velocidade de Corte (Vc)
Vc = f (material peça, material ferramenta, do processo (torneamento, fresamento, retificação,
etc.), da operação (desbaste ou acabamento))

Vc é um valor obtido experimentalmente, encontrado em tabelas também são


função da vida da ferramenta. As tabelas apresentam faixas de valores e podem variar de
acordo com a fonte ainda depende da máquina-ferramenta, da geometria da peça, do tipo de
dispositivo de fixação e da experiência do operador ou programador.
Ex:
➔ Velocidade de Avanço (Vf)
➔ Velocidade efetiva de corte (Ve)
Movimentos do processo de usinagem:

Grandezas do processo de usinagem:

Onde:
➔ ap – profundidade de corte
➔ f – avanço por revolução
➔ b – largura de usinagem
➔ h – espessura de usinagem
➔ Seção de usinagem ap * f
➔ Seção de usinagem b * h
RESULTADO E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO

Com o desenvolver do experimento foi adquirido conhecimentos sobre a perda de


carga unitária que se dá pelo atrito, a ideia é que aumentando o espaço de passagem da
substância, ocorra menos contato com a parede da tubulação e, consequentemente, maior
conservação de carga. Para observamos essa perda de carga utilizamos a bancada hidráulica e
verificamos a variação da vazão no sistema através da válvula de controle de fluxo.
REFERÊNCIAS

 Guia de laboratório de física, momentos de inercia. Disponível em:


<http://es.wikipedia.org/wiki/Momento_de_inercia>. Acesso em Mar/2019.
 https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%B3dulo_de_Young QUALINOX. Ficha
Técnica Latão Liga 260. Disponível em: <http://www.qualinox.com.br/ficha-tecnica-
latao.htm>. Acesso em: 02 set. 2014.

 BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para


Engenheiros: Dinâmica. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.
 GRAY, Gary L. Mecânica para engenharia: dinâmica. São Paulo: Pioneira
Thompson, 2014.
 HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
 MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Dinâmica. v. 2. São
Paulo: LTC, 2016.
 TENEMBAUM, Roberto. Dinâmica aplicada. São Paulo: Manole, 2016.

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