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órgão de copulação contendo tecido erétil. Aquando do estímulo sexual, a pressão de sangue
no tecido erétil aumenta e o pénis torna-se rígido e ereto, permitindo a emissão do esperma.
permite que os testículos se encontrem fora da cavidade abdominal, a uma temperatura mais
baixa (≈2ºC), ideal à formação de gâmetas, os espermatozoides.
canal de comunicação com o exterior, local onde ocorre a cópula e de receção do esperma
aquando de uma relação sexual.
Células de Sertoli: encontram-se no interior dos túbulos seminíferos e rodeiam as células da linha
germinativa. Possuem recetores para a testosterona, controlando a espermatogénese. Apresentam
ainda funções de nutrição e de sustentação das células da linha germinativa.
Células da Linha Germinativa: encontram-se no interior dos túbulos seminíferos, e, através de uma
sequência de etapas, originam os espermatozoides.
Células de Leydig ou Intersticiais: encontram-se no tecido que se localiza entre os túbulos seminíferos,
e são responsáveis pela produção de testosterona.
Testículos (Túbulos
Seminíferos)
Uretra
» É um processo que tem início na puberdade e, a partir daí, ocorre de forma contínua – ao longo
de toda a vida do homem;
» Ocorre no interior dos túbulos seminíferos, desde a periferia do túbulo seminífero até ao seu lúmen
– Diferenciação Centrípeta;
» Engloba as seguintes fases: a multiplicação, o crescimento, a maturação e a diferenciação.
ocorre
um aumento quase impercetível
de volume, designando-se as
células resultantes por
espermatócitos I.
cada
espermatócito I (2n=46)
experimenta uma divisão
nuclear meiótica. No final da
primeira divisão estão formadas
duas células haploides (n=23), os espermatócitos II, nas quais cada cromossoma tem dois
cromatídios. No final da segunda divisão da meiose formam-se quatro células haploides (n=23), os
espermatídios, em que cada cromossoma possui um só cromatídio.
1. Espermatogónias.
2. Mitose, umas das células filhas irá sofrer o processo de espermatogénese, e a outra irá permanecer como
cópia da célula-mãe, garantido que o homem continua com uma provisão celular – não ocorre
esgotamento das células germinativas.
3. Meiose.
4. Células haploides, mas com número diferente de cromatídios.
5. Mesmo número de cromossomas e de cromatídios.
Em cada ciclo ovárico, enquanto as células da linga germinativa evoluem, também as restantes
formações dos folículos ováricos experimentam transformações, tais como:
A regulação dos sistemas reprodutores masculino e feminino ocorre devido à interação do complexo
hipotálamo-hipófise e das gónadas, através de hormonas.
» Desenvolvimento dos órgãos genitais e pela manutenção das suas capacidades funcionais;
» Desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários;
» Controlo do processo de espermatogénese;
» Maior probabilidade de ocorrência de certos comportamentos.
O hipotálamo produz a GnRH (gonadotropic releasing hormone). A GnRH, transportada pelo sangue,
estimula a produção e a libertação de gonadoestimulinas, FSH e LH, pela hipófise anterior.
Aumento do Produção
Complexo Produçã
teor de de
Hipotálamo o de LH
Testosteron Testosteron Valor
-Hipófise e FSH
a a normal de
Testosteron
Diminui o Produção a
Complexo Produçã
teor de de
Hipotálamo o de LH
Testosteron Testosteron
-Hipófise e FSH
a a
1. Células de Leydig.
2. O controlo da espermatogénese e o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.
3. Quarto ponto.
4. Retroação negativa.
O sistema genital da mulher é caracterizado por um funcionamento cíclico, onde ocorre uma série de
transformações nos ovários e no útero, perfeitamente sincronizados. O sincronismo entre as fases do
ciclo ovárico e as fases do ciclo uterino é consequência da ação das hormonas ováricas, estrogénio
e progesterona, sobre o endométrio uterino.
ocorre a destruição parcial do endométrio uma vez que, a contração dos vasos
sanguíneos, faz com que as células deixem de receber os nutrientes necessários e morrem. Essa
destruição é consequência da baixa concentração de hormonas ováricas. Sangue e fragmentos de
tecidos são expulsos, constituindo a menstruação.
O hipotálamo produz GnRH (gonadotropic releasing hormone). A GnRH, transportada pelo sangue,
estimula a produção e libertação de gonadoestimulinas, FSH e LH, na hipófise anterior,
A concentração das gonadoestimulinas no sangue varia ao longo do ciclo sexual, estando essa
variação relacionada com os processos de retroação entre os ovários e o complexo hipotálamo-
hipófise.
As hormonas ováricas atuam sobre o sistema de comando, ocorrendo uma autorregulação por
retroação negativa. Esta retroação tende a compensar eventuais variações das concentrações dessas
hormonas.
Uns dias antes da ovulação, existem picos nas concentrações de FSH e de LH. Com o aumento do
número de células foliculares, os estrogénios são produzidos em maior quantidade, ultrapassando o
valor limite, ocorre assim um mecanismo de retroação positiva.
Após a ovulação, os estrogénios e a progesterona, exercem uma retroação negativa sobre o complexo
hipotálamo-hipófise, o que explica a queda da taxa de FSH e de LH. Esta diminuição desencadeia a
regressão do corpo amarelo, a diminuição das hormonas ováricas, e o aparecimento da
menstruação.
1. Ciclo ovárico: fase folicular, ovulação e fase do corpo amarelo. Ciclo uterino: menstruação, fase proliferativa
e fase secretora.
2. A concentração de estrogénios vai aumentando à medida que ocorre o desenvolvimento folicular, a
concentração diminui ligeiramente com a perda de células foliculares durante a ovulação, sendo a sua
produção, de seguida, assegurada pelo corpo amarelo. Durante o início do ciclo ovárico a concentração de
progesterona permanece baixa e a sua concentração vai aumentando durante a fase luteínica, uma vez
que a sua produção é assegurada pelo corpo amarelo. Quando o corpo amarelo começa a regredir a
concentração de progesterona diminui.
3. Quando a concentração de hormonas ováricas é baixa, a mucosa uterina (ou endométrio) deixa de ser
estimulada e ocorre a fase menstrual.
4. Com a paragem da atividade dos ovários, ocorre uma diminuição da produção de hormonas ováricas,
estrogénios e progesterona. Este teor relativamente baixo de hormonas ováricas estimula o complexo
hipotálamo-hipófise que, por sua vez, produz GnRH, transportada pelo sangue, que estimula o aumento da
produção de gonadoestimulinas, LH e FSH, o que prova o mecanismo de retroação negativo entre as
hormonas ováricas e o complexo hipotálamo-hipófise.
5. Para a ocorrência da ovulação é necessária a existência de uma elevação da concentração das hormonas
hipofisárias, LH e FSH.