A distribuição da população portuguesa é muito desigual, com a maioria concentrada na costa atlântica entre Braga e Lisboa. As áreas de Lisboa e Porto têm a maior população, enquanto o interior tem pouca população, exceto cidades como Viseu e Évora. Recentemente, a população envelheceu e a agricultura perdeu importância na economia em favor do comércio e serviços.
A distribuição da população portuguesa é muito desigual, com a maioria concentrada na costa atlântica entre Braga e Lisboa. As áreas de Lisboa e Porto têm a maior população, enquanto o interior tem pouca população, exceto cidades como Viseu e Évora. Recentemente, a população envelheceu e a agricultura perdeu importância na economia em favor do comércio e serviços.
A distribuição da população portuguesa é muito desigual, com a maioria concentrada na costa atlântica entre Braga e Lisboa. As áreas de Lisboa e Porto têm a maior população, enquanto o interior tem pouca população, exceto cidades como Viseu e Évora. Recentemente, a população envelheceu e a agricultura perdeu importância na economia em favor do comércio e serviços.
População portuguesa (Mourão & Rodrigues, História e Cultura Portuguesas)
A distribuição da população portuguesa é muito desigual.
São muito grandes as desigualdades regionais – Norte-Sul e Litoral-Interior.
A maioria da população – cerca de 10.300.000 habitantes – concentra-se (vive)
numa zona (num espaço) estreita ao longo da costa atlântica, de Braga, no Norte, ao Sul da região de Lisboa. Chama-se litoralização.
A grande maioria da população concentra-se nas áreas de Lisboa e Porto. O
resto do território tem pouca população.
Algumas cidades do interior, como Viseu, a norte, e Évora, a sul, têm índices elevados de «qualidade de vida», sendo diferentes da maioria dos municípios do interior.
Essa litoralização é muito evidente nas redes rodoviária (estradas) e
ferroviária (caminho-de-ferro), ainda que nos últimos anos se tenha procurado uma distribuição mais equilibrada dos investimentos em vias de comunicação.
Nas últimas décadas, a queda da indústria e a crescente internacionalização
(virada para os países estrangeiros) da economia fizeram com que cerca de 65% da população tenha passado para o comércio e para os serviços. A agricultura, que era a actividade tradicional, deixou de ter peso na economia.
O número de idosos é superior ao dos jovens desde o ano de 2000. Na análise
de uma década (10 anos), o Instituto Nacional de Estatística (INE) refere que, "em 2006, por cada 100 jovens residiam em Portugal 112 idosos, valor que aumentou para 151 em 2016". A população está envelhecida.