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Trabalho de geografia – Suíça

Índice

Demografia

Evolução da produção nos últimos 50 anos Estrutura etária

Políticas demográficas

Densidade populacional

Migrações

Cidades e crescimento urbano

Cultura geral

Professore: Fábio Monteiro (geografia)

Trabalho realizado por: Manuel Lopa e Rafael Ferreira Data: 9/12/2018


Demografia

A Suíça é um país sem litoral cujo território é geograficamente dividido entre o Jura, o
Planalto Suíço e os Alpes, totalizando uma área de 41.285 km2. A população suíça é de
aproximadamente 8,14 milhões de habitantes e concentra-se principalmente no planalto,
onde estão localizadas as maiores cidades do país. Entre eles estão as duas cidades globais e
centros econômicos de Zurique e Genebra. A Suíça é um dos países mais ricos do mundo em
relação ao PIB per capita calculado em 75.835 dólares em 2011.

Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com a melhor qualidade de vida do
mundo, ficando em segundo e terceiro lugares respetivamente e a Suíça como o melhor país
para nascer em 2013.

Natalidade e Mortalidade

Em 2015, havia 86.559 bebês nascidos na Suíça - cerca de dez por hora e a maior taxa desde 1993.
Em média, cada mulher na Suíça agora tem 1,54 filhos. Isso é comparado com um recorde de baixa
de 1,38 filhos por mulher no início dos anos 2000. Esta é a média 1,86 entre mulheres estrangeiras
residindo no país que também é elevada. No entanto, em geral, as áreas rurais ainda têm o maior
índice de crianças nascidas por mulher, com 1,77 na
região de Appenzell em comparação a 1,55 em Zurique ou 1,37 na Basileia. Com sua taxa de
natalidade cada vez maior, a Suíça está se aproximando dos países escandinavos, como Suécia e
Noruega, onde as taxas de
natalidade são de 1,8 e 1,9 por mulher, respetivamente.

Mortalidade
Taxa de mortalidade infantil: total: 3,6 mortes/1.000 nascimentos homens: 4 mortes/1.000
nascimentos
mulheres : 3,3 mortes/1.000 nascimentos (2016 est.)

Saldo migratório
O saldo da migração em 2017 é novamente inferior ao do ano anterior (redução de cerca de 12%)
segundo as estatísticas de Janeiro de 2018 o ano de 2017 ficou comparável ao
de 2002, desde o acordo sobre Livre circulação de pessoas (ALCP) com a UE. A Suíça tinha 2.053.589
estrangeiros até o final de 2017. Cerca de 70% da população residente permanente de nacionalidade
estrangeira é dos estados membros da UE-28 ou da EFTA.

Em 2013, de uma população de 8,14 milhões de pessoas, cerca de 1 937 447


eram estrangeiros residindo legalmente no país. No total, imigrantes compreendem 23,8% da
população da Suíça. Destes, 1,65 milhões (85% dos estrangeiros) tem cidadania europeia (298 875
italianos, 292 291 alemães, 253
227 portugueses, 110 103 franceses, 90 704 sérvios, 86 976 kosovars, 75
333 espanhóis, 62 633 macedônios, 40 898 britânicos, 39 494 austríacos, 33 002 bósnios e 30 471
croatas). Dos outros continentes, 122 941 residentes são da Ásia, 83 873 da África, 78 433 das
Américas e 4 145 da Oceânia. Em 2004, cerca de 623 100 cidadãos suíços residiam no exterior, a
maioria na França, Estados Unidos e Alemanha.

Esperança de vida

A esperança de vida na Suíça é muito elevada e tem se dado um ao aumento significativo e


esta também é muito elevada. Sendo que em, 1960 a média destes registos é de 76.92
ano(s) e a média em, 2016 é de 82.90
Evolução da população nos últimos 50 anos

É verdade que em algumas regiões dos Alpes esta imagem digna de um cartão postal não
está tão longe da realidade. Nos Grisões, por exemplo, vivem 27 pessoas por km2. E, em
nível nacional, a densidade da população é de cerca de 200 habitantes por km2. Uma
densidade média menor, por
1960, a média deste
registos é de: 76.92 ano (s) e a média de 2016 é de 82.90
Nos últimos 150 anos, a população suíça mais do que triplicou. Estimulado
pela imigração, o crescimento foi particularmente forte nas últimas décadas,
a ponto de que a Suíça é hoje um dos países europeus mais dinâmicos em
termos de demografia.
exemplo, do que a da Alemanha ou da Itália.
Mas basta olhar para o gráfico (fig.) para descobrir que a maioria da população reside em
uma área restrita, entre o Lago de Genebra, a oeste, e o Lago de Constança, no leste. No
planalto se concentram dois terços da
população suíça. Nesta área, a densidade é de cerca de 450 habitantes por km2. O que
torna o planalto suíço uma das regiões europeias mais povoadas.
Nos últimos 50 anos, o crescimento da população suíça tem sido consistentemente superior
a 1%. Só nos anos 70 há uma diminuição com a crise do petróleo.

Como podemos observar no gráfico abaixo(imagem) , há décadas que a Suíça é um país de


imigração. Depois de uma estagnação nos anos 70 e 80, este fenômeno acelerou
recentemente. A boa situação econômica do país e a introdução da livre circulação de
pessoas atraíram à Confederação Suíça dezenas de milhares de trabalhadores,
principalmente dos países da União Europeia.
Hoje, a Suíça é um dos primeiros países do mundo no que diz respeito à taxa
de população estrangeira. Mais de uma em cada quatro pessoas que
vivem na Confederação nasceu no exterior
Se a proporção de estrangeiros na Suíça é particularmente alta, deve-se notar que a
cidadania suíça não é adquirida automaticamente, assim muitos
estrangeiros nascidos na Suíça conservam a nacionalidade dos pais.
Em 2013, 85% da população estrangeira eram cidadãos europeus. Como podemos ver no
gráfico abaixo, a emigração da Alemanha, da Itália e, em menor medida, da França, tem
raízes históricas profundas.
Enquanto que no passado a emigração estava relacionada a uma mão de
obra pouco qualificada, hoje, os estrangeiros com um diploma
universitário são cada vez mais numerosos. Mais da metade dos
imigrantes de nacionalidade alemã ou francesa, por exemplo, têm uma
formação acadêmica.
Como todos os países industrializados, a Suíça enfrentar um envelhecimento
da população. Em 1860, a Suíça tinha 12 pessoas com idade entre 20 a 64
anos para cada pessoa com 65 anos ou mais. Hoje em dia, essa relação
diminuiu drasticamente para 4 por 1.

Ao contrário do que se acredita, não é tanto o aumento da expectativa de


vida, mas a queda da fecundidade a principal razão do envelhecimento da
população. A expectativa de vida média mundial aumentou mais de 35% (18
anos) entre 1960 e 2012. A média da expectativa de vida na Suíça é uma das
mais altas do mundo (mais de 82 anos em 2013).

A média de crianças por mulher (taxa de fecundidade) diminuiu de forma


mais significativa em 50 anos. Ela passou de 5 para 2,5 crianças por mulher
no mundo. Na Suíça, a taxa atual é de 1,5, enquanto que durante os anos do
baby boom era de 2,5. O valor atual é inferior ao limiar de renovação
demográfica. Em outras palavras, a população suíça está diminuindo. Ou
melhor estaria. A imigração compensa amplamente, ou excessivamente na
opinião de alguns, a diferença entre nascimentos e mortes.

(Imagem 6)
Estrutura etária

Esta pirâmide(imagem 8)apresenta uma taxa de natalidade ligeiramente baixa, logo


esta não será uma pirâmide jovem
A população suíça é uma das mais velhas do planeta. No topo da lista das
cabeças grisalhas, a Confederação Suíça só fica atrás da Alemanha, da Itália
e do Japão.

Se todos sabem que vivemos mais tempo do que antes, é difícil perceber
como a pirâmide etária foi se transformado durante o último século. Em 1860,
a Suíça contava 12 pessoas de 20 a 64 anos para uma pessoa com 65 anos
ou mais. Hoje, essa proporção é de apenas 3,4 por 1.
A expectativa de vida dos suíços está entre as mais altas do mundo. Segundo as últimas estimativas
da Organização Mundial da Saúde, os homens suíços detêm agora a maior expectativa de vida. Os
meninos nascidos na Suíça em 2015 devem viver, em média, 81,3 anos. Mas em todo o mundo, são
as mulheres que vivem mais. Na Suíça, a expectativa de vida é de quatro anos
superior à dos homens, 85,3 anos.

A expectativa de vida aumentou de forma permanente desde 1960, como


ilustra o gráfico abaixo: 19 anos a mais em nível mundial, um aumento de 36%. Observe no gráfico
as pequenas diferenças entre os países desenvolvidos e as trágicas consequências dos conflitos para
a expectativa de vida.

Contrariamente ao que se acredita, é a queda da taxa de fecundidade, e não


o aumento da expectativa de vida, que explica o envelhecimento da
população. A taxa global de fecundidade caiu mais da metade desde 1960 -
passando de uma média de cinco nascimentos por mulher para apenas dois.
Durante o mesmo período, a expectativa de vida aumentou em 36%.
Políticas demográficas

A Suíça é uma república democrática na forma de uma confederação. De acordo com a constituição
de 1999, os cantões da Suíça detêm todos os poderes não especificamente delegados à
Confederação.

O parlamento bicameral suíço, a Assembleia Federal, é primariamente quem exerce o poder. As


duas casas, o Conselho de Estado e o Conselho Nacional, têm poderes iguais em todos os aspetos,
inclusive quanto à iniciativa legislativa.

Os 46 membros do Conselho de Estado (dois de cada cantão e um de cada um dos chamados


semicantões) são eleitos diretamente em cada cantão, enquanto os 200 membros do Conselho
Nacional são eleitos diretamente num sistema de representação proporcional. O mandato dos
membros da Assembleia é de quatro anos. Através de referendos o povo pode contestar qualquer lei
votada pelo parlamento federal e por iniciativas introduzir emendas à Constituição federal, o que faz
da Suíça uma democracia semi-direta.

O órgão executivo máximo é o Conselho Federal, um colegado de sete


membros. Embora a constituição determine a responsabilidade da
Assembleia Federal pela eleição e supervisão dos membros deste
Conselho, ele assumiu gradualmente um papel de destaque na direção do
processo legislativo, além de sua atribuição na execução da lei federal.
O Presidente da Confederação é eleito dentre os sete conselheiros pela
Assembleia Federal, e por um ano assume funções representativas
especiais.
Densidade populacional

A população da Suíça triplicou nos últimos 150 anos e um quarto das


pessoas que moram aqui são estrangeiros. O medo da superpopulação
tornou-se uma discussão popular para limitar a imigração, desde a
década de 1960. Quão densamente povoado é o país em comparação
com seus vizinhos?

O mapa abaixo representa a densidade populacional na Europa. Baseia- se na rede


demográfica detalhada da União Europeia. A população foi medida numa grelha constante
de 1 quilômetro, em vez de fronteiras administrativas, para permitir uma comparação da
densidade demográfica em toda a Europa.

Deve-se notar que um quarto da área da Suíça, incluindo os Alpes e


volumes de água, são improdutivos, o que significa que são
inadequados para a agricultura ou outros usos humanos básicos. Como
resultado, as densidades demográficas entre os Alpes e as planícies
variam muito.

(Imagem 5 e 7)
Migrações
A Suíça é um dos países com a maior proporção de estrangeiros em seu território, a grande
maioria deles sendo cidadãos europeus. Se este fenômeno não é novo, a imigração continua
no centro do debate político. Veja os 166 anos da imigração na Suíça em gráficos.
Mais de 80% da população estrangeira na Suíça vêm de um país
europeu. A emigração da Alemanha, Itália e da França para a Suíça
tem raízes históricas profundas, como mostra este gráfico da evolução
do número total de residentes estrangeiros na Suíça de 1850 aos dias
de hoje.

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No final do século XIX, a construção e a intensificação das ferrovias geram a primeira onda
de imigração da Suíça moderna. Na época, os imigrantes eram quase exclusivamente dos
países vizinhos da Suíça (Itália, França, Alemanha e Áustria).

O boom econômico do pós-guerra também foi acompanhado por uma enorme necessidade
de mão de obra. Entre 1951 e 1970 a Suíça passa por uma grande onda migratória. Depois
da estagnação nos anos 70 e 80, esse fenômeno tem se acelerado nos últimos trinta anos.
Com a melhora da situação econômica na Itália e na Espanha, os principais fornecedores de
mão de obra no final dos anos 70, a Suíça se abre cada vez mais para outros países,
principalmente para Portugal e a ex-Jugoslávia, que com a guerra no início dos anos 90,
desempenha um papel importante na emigração para a Suíça.

Mais recentemente, a boa saúde econômica do país e a introdução da livre circulação de


pessoas atraiu para a Suíça dezenas de milhares de trabalhadores, vindos principalmente
dos países da União Europeia (UE).
O perfil dos emigrantes também evoluiu ao longo dos anos. No passado, a emigração estava
relacionada a uma mão de obra pouco qualificada. Hoje, a proporção de acadêmicos entre
os cidadãos da UE que residem no território suíço é maior do que a de cidadãos suíços.
Quem é considerado estrangeiro na Suíça?

Se o número de estrangeiros na Suíça é particularmente elevado, deve- se notar que, em


comparação com outros países, a Suíça tem critérios muito rigorosos para a concessão da
cidadania. A nacionalidade suíça não se adquire automaticamente quando se nasce no país.

Assim, muitos estrangeiros nascidos na Suíça conservam a nacionalidade de seus pais.


Em 2016, um quinto da população "estrangeira" do país nasceu na Suíça. E entre os
estrangeiros nascidos fora do país, quase metade (44%) residem na Suíça há 10 anos ou
mais. Em 12 de fevereiro, os suíços vão decidir em um plebiscito se aceitam ou não facilitar
o processo de naturalização para a terceira geração de imigrantes.
VISUAL DATA
SÉRIE MIGRAÇÃO (PARTE 1)Quem são os 25% de estrangeiros da Suíça?
VISUAL DATA
SÉRIE MIGRAÇÃO (PARTE 2)Que país acolhe mais imigrantes?
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SÉRIE MIGRAÇÃO (PARTE 3)Será que estamos realmente enfrentando uma crise migratória
inédita.

(imagem 9 e 10)
Cidades e crescimento urbano Cultura geral

As zonas urbanas da Suíça estão em constante expansão.


O centro histórico de Berna rodeado dos três lados pelo rio Aare. Bern Tourism
Três quartos da população suíça habitam em cidades e aglomerações urbanas. Quatro em
cinco postos de trabalho encontram-se em áreas urbanas, que, com uma superfície de
aproximadamente 9000 km2, mal chegam a um quarto do território total da Suíça.
A superfície edificada da Suíça aumenta cerca de 1 m2 por segundo. Em simultâneo verifica-
se igualmente um aumento da dispersão urbana. Um dos objetivos mais importantes do
desenvolvimento territorial é concentrar a superfície edificada para, desta forma, poder
conservar terras agrícolas e outros terrenos sem construções. De modo a alcançar esse
objetivo, a Confederação desenvolveu uma política de aglomeração a nível nacional, em
colaboração com os cantões, cidades e comunidades.

Com que meios uma cidade pode lutar contra a grande circulação diária
de passageiros, contra o excesso de concreto e a destruição da
paisagem? A pequena cidade de Aarau, pouco ou quase nada relevante
para o resto da Suíça, recebeu da Schweizer Heimtatschutz -
Associação Suíça para a Preservação do Patrimônio, o Prêmio Wakker
de 2014 por ser "exemplo de adensamento urbano" e por manter a
identidade dos bairros residenciais apesar das novas construções.
Engarrafamento na principal via de acesso ao centro da cidade. É de
manhã cedo, e muitas pessoas estão a caminho do trabalho. Muitos
passageiros circulam na estação ferroviária. Atrás da estação,
guindastes funcionam a todo vapor. Há muitas construções em Aarau,
a cidade cresce e a economia se expande.

Aarau é o centro de uma aglomeração de 80.000 habitantes situada no


triângulo entre as cidades de Zurique, Basileia e Berna. O município em
si tem 20.000 habitantes, mas possui 30.000 postos de trabalho. Esses
números representam "uma particularidade a nível nacional e uma
desproporção", afirma o secretário municipal de obras Felix Fuchs. "Por
isso há anos temos o objetivo de construir mais residências.
Cultura geral

A cultura suíça é extremamente rica pela influência de seus países vizinhos. Os suíços
distinguem-se e caracterizam-se por sua honradez, grande sentido da poupança e cuidado
com o meio ambiente. Por sua vez, é um povo com um enorme respeito pelo próximo e um
forte sentido de ajuda humanitária; não à toa é o país sede
das Nações Unidas e onde nasceu o movimento da Cruz Vermelha. Apesar de parecerem um
pouco reservados, os suíços são amistosos e hospitaleiros.

O respeito pelas tradições está sempre presente e, ainda que não seja um povo conhecido
por suas festas, eles possuem várias comemorações. Devido à diferença cultural que existe
de uma zona para a outra, cada região possui suas tradições e caracteriza-se por associá-las
às estações do ano.

Durante os meses de inverno e primavera ocorre o maior número de festas. Isto se explica
porque no passado os camponeses tinham mais trabalho durante os meses de verão,
enquanto nas estações mais frias as pessoas tinham mais tempo livre.

Muitos dos costumes que ocorrem no inverno estão relacionados desde tempos remotos à
expulsão de espíritos e demônios associados aos tempos frios, enquanto outros estão
vinculados diretamente às festas religiosas e ao fim do ano.

Uma comemoração muito difundida são os costumes "Klausbräuche". Trata-se de uma festa
especial para as crianças, realizada na noite anterior ao dia de São Nicolau, em 6 de
dezembro. Os menores aprendem poemas e ditados clássicos chamados Samichlaus-
Sprüche que posteriormente recitam de memória diante do bispo, obtendo como
recompensa deliciosas guloseimas.

Outra comemoração pitoresca é A noite de São Silvestre, que acontece no dia 31 de


dezembro. Durante essa comemoração festeja-se o fim do ano
com desfiles coloridos, pessoas disfarçadas, fogos de artifício e tambores. Segundo a
tradição, os demônios e espíritos são expulsos por meio destes ritos. A depender da região,
variam as atividades tradicionais. Em Zurique, por exemplo, participam crianças e jovens
que andam pelas ruas fazendo ruído, cantando e festejando;
em Meiringen, os protagonistas são homens que levam em suas mãos sinos do gado;
em Wil, as luzes das ruas são apagadas e as crianças desfilam com lanternas de diferentes
cores.

Produtos típicos da culinária e da adega


A culinária na Suíça é a união de influências de diferentes países. Ela reúne as culinárias dos
países vizinhos e cria, a partir delas, uma culinária local com ingredientes regionais.

Artesanato artístico e artesanato

Meio milênio marcou o bom nome da relojoaria suíça. Houve momentos difíceis – mas o
tempo nunca parou.
Conclusão

Basicamente, nós aprendemos muitas coisas sobre este grande país desde de a Demografia
à cultura geral, nós reparamos que este é um país bastante desenvolvido devido ao facto de
terem uma das melhores esperanças de vida a nível mundial.
Este é uma país de paz?
Você pode visitar qualquer cidade suíça e ver que ela se desenvolveu de forma orgânica
porque nunca houve uma invasão. Há um benefício visual da neutralidade, pois o passado
está lá."
Um exemplo disso é o fato de a capital, Berna, ter todo seu centro histórico tombado pela
Unesco, o que inclui uma torre e um relógio de 1530. Em Chur, há ruínas romanas para lá de
bem conservadas. Isso faz com que muita gente não tenha ideia do passado militar do país.
O governo suíço define sua neutralidade publicamente, incluindo em seu site oficial. As
regras são básicas: além de não entrar em guerras, o país não pode permitir que nações em
conflito usem seu território e tampouco deve fornecer mercenários para outros países.
A última regra é claramente uma alusão à reputação do passado: na Idade Média, a Suíça
era boa em ganhar guerras. E fez disso um negócio.
A Confederação Helvética tinha dificuldades econômicas - seu terreno montanhoso não
permitia a agricultura em larga escala e o país não tinha acesso ao mar, o que futuramente
impediria também a conquista de colônias.
"Fornecer mercenários tinha razões econômicas. Era uma fonte de renda", explica Laurent
Goetschel, cientista político da Universidade da Basileia.
Tudo mudou em 1515, quando as forças suíças enfrentaram as francesas e venezianas na
Batalha de Marignano. A infantaria não foi páreo para a artilharia e a cavalaria com
armaduras dos inimigos.
"Depois da derrota, os suíços deixaram de se envolver tão amplamente", explica Church.

Em vez disso, passaram a servir quase absolutamente à França, o que representou renda
sem os problemas criados pelo fornecimento mais amplo de mercenários: suíços lutando
em lados diferentes.
"Isso não ocorria sempre, mas era algo extremamente preocupante e encorajou discussões
sobre neutralidade", acrescenta o acadêmico britânico.
Apesar do acordo com a França, havia um problema para a Suíça escolher lado - todas as
potências europeias estavam de olho na posição geográfica estratégica do país como
entrada para os Alpes.
Sendo assim, no século 19, quando o Congresso de Viena (1814-15) buscou apaziguar os
ânimos após a Guerra Revolucionária Francesa - durante a qual, por sinal, soldados suíços
serviram de guarda-costas para a monarquia francesa - a Suíça propôs uma solução para
gregos e troianos: a neutralidade.
Desde então, o país tem sido o Estado neutro que conhecemos. Em Genebra, o Museu da
Cruz Vermelha explica o grande passo seguinte nessa política: o compromisso com questões
humanitárias.
Por estas razões que Suíça é bastante beneficiada no geral
Nós escolhemos este país pelo facto de ser uma país europeu daí facilitar um pouco o nosso
trabalho juntamente com as nossas pesquisas e também eu já conhecia um pouco deste
país pelo facto o ter visitado, logo deu me mais interesses para falar sobre ele

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https://www.swissinfo.ch/por(site que nos usamos mais)

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