A Suécia que ser tornar o primeiro país livre do uso de combustíveis
fósseis do mundo! Desde 2016, o país começou a investir cerca de 4,5 bilhões de coroas suecas ao ano, que seria o equivalente a US$ 550 milhões (ou R$2 bilhões) em diversos projetos para aumentar a capacidade de geração de energia a partir de fontes limpas, tanto energia solar quando energia eólica,além disso, a Suécia ainda vai investir cerca de US$ 56 milhões ao ano para financiar projetos de energia renovável em países em desenvolvimento. Aqui no Brasil, cerca de 40% dos nosso resíduos vao lara lixões, na Suécia, menos de 1% dos resíduos são aterrados, o lixo se torna útil como combustível para a geração de aquecimento e eletricidade para a reciclagem, e como o país é muito frio, é justamente o lixo urbano o combustível das usinas térmicas entre outras coisas
•combate ao desemprego
Fiquei muito tempo procurando, mas o único assunto e l que me
apareceu em relação a isso foi sobre a Suécia não ter parado o mercado de trabalho mesmo com o covd-19. De acordo com pesquisadores, a Suécia foi um dos únicos países do mundo que não fecharam sua economia mesmo com a pandemia, o país se recusou a fechar as escolas ou então proibir as outras pessoas de saírem de casa diferente dos outros países na Europa, com o argumento que a tomada de tais “ medidas draconianas” não era sustentável e não iria ser sustentável e iria prejudicar a economia do país entre outros fatores, mas isso levou a um grande número de mortes ao país”, além disso, na Suécia surgiu um novo sistema que se chama “sistema de transição” que é um serviço privado de assistência social para trabalhadores que ficaram desempregados recentemente devido a redundância -redundância: quando vagas são fechadas porque já não tem mais necessidade de ter um empregado para realizar aquele trabalho. no total, existem 16 dessas organizações , cada uma cobrindo um setor diferente da economia. E o resultado, foi que hoje, a Suécia tem as melhores taxas de reemprego do mundo desenvolvido
•Questão migratória
Na virada do século 20, a Suécia tinha muito poucos imigrantes. Em
1900, a população nacional totalizou 5,100,814 habitantes, dos quais 35,627 indivíduos eram estrangeiros (0,7%) A partir de 2010, 1,33 milhões de pessoas ou 14,3% dos habitantes da Suécia eram estrangeiros. Em 2013, a imigração atingiu o seu nível mais alto desde o início dos registros, com 115,845 pessoas migrando para a Suécia, enquanto a população total cresceu 88.971. Ele continuou a subir de forma constante nos anos seguintes, seguido de um pico claro, com pouco mais de 163.000 pessoas imigrar no total daquele ano - 2017 foi um decréscimo, com cerca de 144.500 indivíduos imigrar. A partir de 2017, os habitantes percentuais de origem estrangeira na Suécia tinha subido para 24,1%. curiosidade: A definição oficial de origem estrangeira (sv: utländsk bakgrund) compreende indivíduos, quer nascidos no estrangeiro ou ter ambos os pais nascidos no estrangeiro. A previsão de imigrantes em 2017 era de 180.000 imigrantes, e depois disso, seria uma média de 110.000 a cada ano
Em 2010, a razão mais comum para emigrar para a Suécia foi:
1. migrantes de trabalho (21%) 2. reagrupamento familiar (20%) 3. Imigrar sob as regras da UE / EEE de livre circulação (18%) 4. Os estudantes (14%) 5. Refugiados (12%)
Em junho de 2017, o Supremo Tribunal Administrativo da Suécia
(HFD) decidiu que os imigrantes ilegais, tais como aqueles que permanecem na clandestinidade após os seus pedidos de asilo havia sido rejeitado, a fim de evitar a deportação, não tinha direito a benefícios sociais