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Escola: C. E.

Edson Pereira da Silva


Cidade: Centro do Guilherme-Ma
Prof.(a): Zacarias Série: 2º etapa
Disciplina: Geografia Turma:jm200
Turno: Noturno Dta:15/05/2023
Aluna: Irlane
Trabalho de Geografia.
Pesquisa sobre três países
Islândia
Dinamarca
Finlândia

ISLÂNDIA

História da Islândia
A Islândia, assim como as suas ilhas nas redondezas formaram-se devido a
grande atividade vulcânica da região. É certo que os escandinavos chegaram
na ilha no século IX, mas através do radiocarbono detectou-se que já haviam
habitantes séculos antes. A capital Reykjavik foi fundada no ano de 874.

Infraestrutura da Islândia:

A Islândia é um país muito desenvolvido e reconhecido pela elevada


qualidade de vida. A parcela da população que possui acesso à água potável
e estrutura de saneamento é máxima, o que abarca tanto os moradores das
cidades quanto do campo. A energia elétrica também chega a todos os
islandeses, da mesma forma como a internet de alta qualidade, que chega a
quase 99% dos moradores do país.

Cultura da Islândia:

A Islândia é um território relativamente isolado e com uma população


pequena, sendo 81,3% de origem autóctone (natural da região). Dentre as
outras nacionalidades presentes, se encontram poloneses (5,6%) e
dinamarqueses (1%). Tal fato implica na predominância da língua islandesa
que é falada na ilha, idioma oficial, e na difusão dos costumes e tradições,
que se propagam desde a chegada dos primeiros povos escandinavos.

Como é a educação na Islândia?


A educação na Islândia é reconhecida como uma das melhores do mundo. Com
uma abordagem centrada no aluno e uma forte ênfase na equidade, a educação na
Islândia tem sido elogiada por especialistas e pais por sua eficiência e inclusão.
A educação na Islândia é obrigatória para todas as crianças de 6 a 16 anos de
idade. Os estudantes frequentam a escola primária e secundária antes de seguir
para a universidade ou para o mercado de trabalho.
Quanto custa para estudar na Islândia?
Nas escolas que cobram, as taxas são muito mais baixas do que nos Estados
Unidos ou na Inglaterra. Estudantes do EEE, da UE e da Suíça não pagarão mais
do que cerca de € 3.000 por ano, aumentando para até € 7.000 por ano para
estudos de pós-graduação.

Saúde pública na Islândia:

A eficácia do sistema de saúde na Islândia está claramente acima da média em uma


comparação global.

Provavelmente o indicador mais importante que pode ser usado para resumir a
eficiência de todas as medidas é a expectativa de vida geral. Em outras palavras, a
era teórica que um recém-nascido hoje poderá atingir. No momento, esta idade na
Islândia é de 81,7 anos para os homens e 84,5 anos para as mulheres. Para
comparação: em todo o mundo, a expectativa de vida é cerca de 10,8 anos menor
(homens: 69,8 / mulheres: 74,9 anos).

Estima-se que um total de 6.274,96 dólares americanos por habitante seja gasto
anualmente em medidas de saúde às custas do Estado. Isto corresponde a
aproximadamente 8,7% do produto interno bruto. Internacionalmente, este montante
é em média de 8,6 dólares (~ 9,8% do respectivo PIB).

DINAMARCA

Dinamarca
É um país da região da Escandinávia, na Europa. Seu território se divide entre 406
ilhas e a península da Jutlândia, onde faz divisa, ao sul, com a Alemanha.
Possui clima tropical oceânico e relevo composto por planícies e terras baixas.
Quanto à vegetação, resta muito pouco da cobertura vegetal original, formada por
florestas temperadas.
Sua população é de 5.792.000 habitantes, sendo a sua capital, Copenhague, a
cidade mais populosa.
Com PIB de 392 bilhões de dólares, sua economia é altamente desenvolvida.
Destacam-se o setor terciário e a indústria.
Não adota o euro como moeda oficial, embora faça parte da União Europeia.
Economia da Dinamarca
A Dinamarca possui uma economia altamente desenvolvida e com grande aplicação
de ciência em tecnologia em diversos setores. Apesar disso, o país ainda é bastante
dependente do mercado exterior e das importações para o abastecimento da sua
indústria doméstica com matérias-primas e energia. Seus principais parceiros
comerciais, no que diz respeito tanto às exportações quanto às importações, são
também membros da União Europeia.
O Produto Interno Bruto (PIB) dinamarquês é de US$ 392,57 bilhões, de acordo
com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Quase 76% desse valor são oriundos
do setor terciário ou de comércio e serviços, que concentra um total de 79,3% da
mão de obra do país.

Saúde da Dinamarca:

As pessoas também perguntam


Como funciona o sistema de saúde da Dinamarca?
A população tem a garantia de atendimento à saúde pública gratuita. Os benefícios
e coberturas incluem o aces- so a consultas de clínica geral e diferentes
especialidades, incluindo oftalmologia e otorrinolaringologia e
serviços de emergência médica 24 horas.

Qualidade de vida:

A Dinamarca apresenta bom desempenho em muitas dimensões de bem-estar em


comparação com a maioria dos demais países no Índice para uma Vida Melhor. A
Dinamarca apresenta desempenho acima da média nos quesitos: trabalho,
educação, saúde, qualidade do meio ambiente, conexões sociais, engajamento
cívico e satisfação com a vida. Essas avaliações baseiam-se em dados
selecionados disponíveis.

O dinheiro, embora não possa comprar felicidade, é um meio importante para


alcançar padrões superiores de vida.

FINLÂNDIA

Finlândia apresenta bom desempenho em muitas dimensões de bem-estar em


comparação com a maioria dos demais países no Índice para uma Vida Melhor. A
Finlândia tem desempenho acima da média nos quesitos: educação, equilíbrio vida-
trabalho, qualidade do meio ambiente, conexões sociais, segurança e satisfação
com a vida. Essas avaliações baseiam-se em dados selecionados disponíveis.

O dinheiro, embora não possa comprar felicidade, é um meio importante para


alcançar padrões superiores de vida. Na Finlândia, a renda média doméstica
disponível líquida ajustada per capita é de US$ 33.471 por ano, acima da média da
OCDE, de US$ 30.490 por ano.
Com relação ao índice de emprego, 72% das pessoas com idades entre 15 a 64
anos na Finlândia têm emprego remunerado, acima da média de empregos da
OCDE de 66%. Aproximadamente 72% dos homens têm um emprego remunerado,
comparado a 71% das mulheres. Na Finlândia, quase 4% dos empregados
trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito abaixo da
média da OCDE, de 10%; sendo que 5% dos homens trabalham durante horas
muito longas de trabalho remunerado, comparado a somente cerca de 2% das
mulheres.

Educação:
educação e qualificações são requisitos importantes para conseguir um emprego.
Na Finlândia, 91% dos adultos com idades entre 25 e 64 anos concluíram o ensino
médio, acima da média da OCDE, de 79%. Isso se aplica mais às mulheres do que
aos homens, pois 89% dos homens concluíram o ensino médio, comparado a 94%
das mulheres. A Finlândia é um país de desempenho superior em termos da
qualidade de seu sistema educacional. O aluno médio obteve pontuação de 516 no
domínio de leitura, matemática e ciências, no Programa Avaliação de Estudante
Internacional (PISA- iniciais em inglês) da OCDE. Esta pontuação é muito superior à
média da OCDE, de 488. Em média, na Finlândia, as meninas superaram o
desempenho dos meninos em 27 pontos, consideravelmente maior do que a
diferença média da OCDE, de 5 pontos.

Saúde:

Com relação à saúde, a expectativa de vida no nascimento, na Finlândia, é de


quase 82 anos, um ano a mais do que a média da OCDE, de 81 anos. A expectativa
de vida das mulheres é de 85 anos, comparada a 79 anos para os homens. O nível
de PM2,5 atmosféricas – minúsculas partículas de poluentes do ar pequenas o
suficiente para entrar e causar danos aos pulmões – é de 5,5 microgramas por
metro cúbico, consideravelmente abaixo da média da OCDE, de 14 microgramas
por metro cúbico. A Finlândia também apresenta bom desempenho em termos de
qualidade da água, pois 97% das pessoas declaram estar satisfeitas com a
qualidade de sua água, muito mais do que a média da OCDE, de 84%.
No que diz respeito à esfera pública, há um forte senso comunitário e níveis
moderados de participação cívica na Finlândia, onde 96% das pessoas acreditam
conhecer alguém com quem poderiam contar em um momento de necessidade,
acima da média da OCDE, de 91%. A participação eleitoral, uma medida da
participação dos cidadãos no processo político, foi de 69% durante as últimas
eleições, a mesma da média da OCDE. O status social e econômico podem afetar a
participação eleitoral; a participação eleitoral para os 20% mais favorecidos da
população está estimada em 78% e para os 20% menos favorecidos da população
está estimada em 64%.
Quando questionados sobre a sua satisfação em geral com a vida, numa escala de
0 a 10, em média os finlandeses consideram que estão em um nível de 7,9, muito
acima da média da OCDE de 6,5.

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