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ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
AUTOATIVIDADE CAPÍTULO 1
1- É o estudo e a aplicação de recursos, das rotinas ministeriais e administrativas da igreja, abrangendo
o planejamento, o controle, o comando, a coordenação e a organização dos recursos financeiros,
contábeis e patrimoniais, conforme o direito e o dever legal, constitucional e estatutário.( Ec. 9.10 e
Êx. 5.30-35).
3- A imunidade tributária.
4- Está estruturada em três níveis: Administração Superior e Geral (CND), Administração Intermediária
(CED) e Administração de Base (CDL)
AUTOATIVIDADE CAPÍTULO 2
1- Forma- se desde que haja uma grupo de cristãos convertidos, batizados nas águas por imersão, em
nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo, adotando a declaração de fé da instituição.
2- Igreja com Sede regional, que tem como seu pastor titular o superintendente regional; Igrejas
inscritas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica são personalidades jurídicas ligadas diretamente à
matriz; e Obras novas, durante esta fase de existência elas não tem CNPJ, sendo ligadas diretamente
à igreja Sede e chamadas também de congregação.
3- A diferença é que o Campo missionário tem de 1 a 10 igrejas ou obras novas e a Região eclesiástica
tem mais de 10 igrejas ou obras novas. Campo : diretor e Região Superintendes.
5- Secretaria Geral de administração e finanças SGAF; Secretaria Geral de Ação Social SGAS;
Secretaria Geral de educação e cultura SGEC; Secretaria Geral de Comunicação SGC; Secretaria
Geral de disciplina eclesiástica SGDE; Secretaria Geral de coordenadorias e diaconato SGCD. O
SGAF Secretaria Geral de Administração e Finanças é a responsável pela área administrativa
nacional.