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- UNIRP
ARQUITETURA E URBANISMO
ALUNA:
STEFANI SOUZA-20121014
2015
STEFANI SOARES DE SOUZA
MONOGRAFIA:
ÁLVARO SIZA
Monografia para
aprovação na disciplina
História e Teoria da
Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo V do curso de
Graduação Arquitetura e
Urbanismo, do Centro
Universitário de Rio Preto
– UNIRP.
MONOGRAFIA:
ÁLVARO SIZA
BANCA EXAMINADORA
Figura 14 Foto 1 08
Figura 15 Subsolo 08
Figura 16 Foto 2 09
Figura 17 Térreo 09
Figura 18 Subsolo 10
Figura 21 Foto 3 11
Figura 22 Foto 4 12
Figura 23 Foto 5 12
Figura 24 Corte 12
SÚMÁRIO
1- CONTEXTO HISTÓRICO 01
2- BIOGRAFIA 02
4- LEITURA PROJETUAL 07
4.1- Acessos 07
4.2- Circulação 10
4.3- Iluminação 11
5- CONCLUSÃO 13
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
7- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 15
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1- CONTEXTO HISTÓRICO
O Período Contemporâneo na arquitetura, na qual está inserido o
Arquiteto Álvaro Siza, considerado um dos 5 maiores arquitetos da atualidade.
Após o termino de sua faculdade em 1955 começa atuar na arquitetura
portuguesa em busca de novas formas da arquitetura voltando-se para uma
arquitetura contemporânea, que será o objeto de estudo desse trabalho.
2- BIOGRAFIA
O arquiteto Álvaro Siza, desde cedo obteve sua própria linguagem para
criação de suas obras, tendo como pontos de referência os estilos modernistas
internacionais, e estabelecendo um padrão de suas obras com uma forte influência na
própria tradição de Portugal.
Tendo como influência e referências alguns arquitetos, como Adolf
Loos, Frank Lloyd Wright e Alvar Aalto, Le Corbusier, teve também a influência do
arquiteto Fernando Távora, que além de professor, se tornou seu amigo, chegando a
trabalharem juntos, sendo este, uma das principais referências na escola do Porto.
Segundo o arquiteto italiano Vittorio Gregotti, a arquitetura de Siza é
difícil de descrever porque “evita um único procedimento, recusa-se a propor modelos
e nunca fixa uma linguagem pré-estabelecida.” (MARTINS BARATA, 1997)
De acordo com Kenneth Frampton, “Siza persegue uma arquitetura de
resistência crítica na qual o universal se equilibra com o local a todos os níveis, tanto
políticos como arquitetônicos, e não como recusa global da tecnologia avançada, mas
sim, reconhecendo a necessidade de mediação e qualificação técnica através da
cultura.” (FRAMPTON, 2008)
3
Figuras 1 e 2 - Obra Casa de Chá da Boa Nova, Portugal, 1963. Fonte: Archdaily
4
Figuras 3 e 4 - Obra Complexo Leça Swimming Pool, Portugal, 1966. Fonte: Archdaily
Figuras 5 e 6 - Obra Edifício sobre a Água, China, 2014. Fonte: Archdaily Inserção da obra
levando em
Respeitando a
consideração a
tradição chinesa,
historia local.
propõe um dragão
emergindo das águas.
5
3.2 - MATERIALIDADE
O arquiteto Álvaro Siza emprega uma diversidade de materiais em
seus projetos. Podemos ver em suas obras a modernidade de se utilizar
diversos materiais na construção, respeitando cada um deles e suas
particularidades; fazendo composições. No geral, o arquiteto faz uso da
alvenaria, do concreto, do vidro e um uso abundante de madeira. Esses
materiais adequam-se ao lugar onde estão sendo construídos, valorizando a
paisagem.
Alvenaria
Madeira
Figuras 7 e 8 - Obra Casa de Chá da Boa Nova, Portugal, 1963. Fonte: Archdaily
Concreto
Aparente
branco
Concreto
aparente
branco
Figuras 9 e 10 - Obra Iberê Camargo, Porto Alegre/ Brasil, 2003, Fonte: Archdaily
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Concreto
Aparente Utilização
branco do Vidro
4 - LEITURA PROJETUAL
4.1- ACESSOS
Saída deveículos
Elevador/
Escada
Acesso do
Acesso do térreo
Acesso de subsolo para
para o subsolo de
Pessoas o térreo
carga/descarga
Acesso de
veículos
Elevador/
Escada
Acesso do
subsolo para
o térreo
Acesso de
Pessoas pelo
Figura 17 - Térreo. Fonte: Revista AU térreo
4.2 - CIRCULAÇÃO
Circulação principal de
funcionários no térreo
Circulação principal de
visitantes no térreo
Circulação principal de
funcionários no 2º Pavimento
Circulação principal de
visitantes no 2º Pavimento
4.3– ILUMINAÇÃO
5 – CONCLUSÃO
Conclui-se que, o arquiteto português Álvaro Siza, sempre busca
explorar novas possibilidades, contribuindo para uma arquitetura mais
complexa que não se resume apenas nas influências que ele obteve, mas sim,
por um componente de novas formas da arquitetura. Isso volta-se para uma
arquitetura contemporânea que surge com outra identidade, como uma
arquitetura exploradora de tecnologias e materiais mais avançados, além de
trazer também, novos meios e formas de construções voltadas para as
questões ambientais e sociais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRAMPTON,Kenneth. A arquitetura na era da globalização: topografia,
morfologia, sustentabilidade, materialidade, habitat e forma cívica, 1975-2007.
In: FRAMPTON,Kenneth.Historia Critica da arquitetura Moderna. São
Paulo:MARTINS FONTES, 2008. Cap7, p.419-472.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA