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História da Arquitetura Portuguesa II Universidade da Beira Interior 2020/21 Professora: Ana Maria Martins

Carlos Castanheira
Vida e Obra

Simão Fernandes 41406 Tiago Pires 41921 João Almeida 42422


Indice

Introdução ................................................................................................................................................................................................................. 3

Vida e Obra ............................................................................................................................................................................................................... 4

Arquitetura Contemporânea ................................................................................................................................................................................... 6

Filosofia Arquitetónica ............................................................................................................................................................................................. 8

Casa da Torre ......................................................................................................................................................................................................... 11

Desenhos técnicos ........................................................................................................................................................................... 13


Conclusão ............................................................................................................................................................................................................... 15

Bibliografia .............................................................................................................................................................................................................. 16

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Introdução

Este trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular História da Arquitetura


portuguesa II, com o objetivo de analisar e compreender a obra do arquiteto Carlos Castanheira
dentro do território nacional. Este trabalho está dividido em 4 capítulos principais sendo eles a
vida e obra do arquiteto, arquitetura contemporânea, a sua filosofia arquitetónica e por último
a analise mais detalhada da obra escolhida.
Ao longo deste trabalho vamos abordar vários aspetos importantes sobre esta obra
arquitetónica, desde logo a contextualização histórica sobre o edifício abordado, desde o ano
em que foi projetado e transformado pelo arquiteto, demarcando também a diferença de estilos
da sua pré-existência com a nova linguagem inserida por Carlos Castanheira. Iremos também
abordar outros aspetos arquitetónicos relevantes, bem como foram idealizados e para que
foram propostos.
Relativamente à sua obra iremos destacar não só o estilo e a linguagem do autor, mas
também as soluções e materialidades pensadas e usadas para o projeto bem como uma
pequena comparação entre a obra e o seu envolvente.

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Vida e Obra

Nasceu em Lisboa, Carlos Castanheira (figura 1) em junho de 1957, estudou na Escola


de Belas-Artes da Universidade do Porto nos anos de 1976-1981., onde teve o privilégio de ter
como professor e mestre Álvaro Siza Vieira. Com o seu mestre, Carlos Castanheira desde
muito cedo começou a trabalhar com ele, sobretudo em residências privadas, um pouco por
todo o mundo. Apesar de ter uma grande admiração por Siza Viera, foi para Amesterdão,
cidade onde esteve entre de 1981 a 1990, onde começou a trabalhar profissionalmente, mas
também frequentou a Accademia Voor Bouwkunst Van Amsterdam. Foi durante este tempo
que Castanheira percebeu a real importância da madeira, dando a esta o uso total que oferece.
(desonhecido, 2019) Figura 1- Carlos Castanheira (PMC,
desconhecido)
Devido as suas semelhanças, com Siza Vieira, é conhecido por muitos quase como um
discípulo do mesmo, contudo é dos poucos que se pode gabar de ainda nos dias de hoje poder
trabalhar com ele. Pois como Castanheira já referiu em várias entrevistas, sempre que Álvaro
Siza o convida para realizar uma obra este fica extramente satisfeito, pois com ele aprende
sempre muito, deixando a sua marca arquitetónica nas obras que fazem em conjunto. É fora
de Portugal que ambos tiveram vários projetos e de maior protagonismo tais como, o Centro
de Pequisa e Design Amore Pacific na Coreia do Sul, o MoAe- Museu de Arte da Educação de
Huamo, O Edificio Sobre a Água na China (figura 2). Já em Portugal os seus projetos de maior
relevância são o Tree Top Walk em Serralves, o nosso projeto de seleção, a Casa da Torre e Figura 2- Edifício Sobre a Água (Guerra,
Edificio Sobre a Água, desconhecido)
a Quinta da Faísca. (desconhecido, Carlos Castanheira Architects, desconhecido)

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Os prémios atribuídos a Castanheira abrange o Prémio Nacional de Arquitetura em
Madeira (figura 3) por diversas vezes para vários projetos no setor da habitação, o Prémio
Internacional Archdaily- Office building of the year 2015, Prémio Best Wine of Tourism 2015 e
o 7- Prémio Valmor e Municipal de Arquitetura em 2017.Além disso, costuma participar em júris
de seleção e competição, participou em conferências e está envolvido na criação de cursos e
workshops de arquitetura. Publicou livros e catálogos e organizou exposições, incluindo as
exposições de Álvaro Siza em 2009 e 2012. (desconhecido, Carlos Castanheira, desconhecido)

Figura 3- Casa do Aldropeixe - Vencedor


da primeira edição do PNAM em 2013
(desconhecido, Adropeixe House,
desconhecido)

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Arquitetura Contemporânea

A Arquitetura Contemporânea surge na Europa por volta dos anos 70 através de


grandes mestres da época tais como Le Corbusier em 1965, Gropuis e Mies em 1969, esta foi
resultado de um vasto processo critico e conceptual á cultura arquitetónica e a diversos
acontecimentos históricos, tais como de grande relevância as barricadas de maio de 1969 nos
bulevares de Paris. Nesta geração existiu um enorme refugiu de ideias, isto é, uma procura de
diversas soluções e estilos, de novas formas, mais extravagantes e arbitrarias, notável tanto
na forma como no programa, como na escolha de materiais. A Arquitetura torna-se então mais Figura 4 - Bosjes Chapel, Africa do Sul dos
Steyn Studio (Letch, desconhecido)
híbrida, deixa de ser tanto uma arquitetura de ideia, mas sim uma arquitetura mais experimental
e particular. Existe também uma maior valorização no que toca á harmonia da obra com a
natureza, uma maior procura de soluções novas e sustentáveis (figura 4). (Pereira, 2010)
(Ghirardo, 2002)
Esta Arquitetura tem então como principais características a sustentabilidade e o uso de
materiais naturais, a valorização pela luz natural e a descoberta de novas e diferentes soluções,
o minimalismo e o desconstrutivismo. São grandes exemplos desta arquitetura projetos como
o Vitra Design Museum de Frank Gehry na Alemanha (figura 5) e o Museu de Arte
Contemporânea em Niterói. Esta Arquitetura promove o uso de espaços aberto, criando
Figura 5- Vitra Design Museum de Frank
sensações de fluidez, o que suscita a vida moderna. (Agencia Papoca, 2019) Gehry (Yusheng, 2017)

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Em Portugal não existe ao certo uma data para o surgimento deste estilo, no entanto o
acontecimento histórico 25 de Abril de 1974 é visto como a data de afirmação e arranque deste
movimento, refletindo-se a liberdade de expressão não só nas pessoas, mas também na
arquitetura. (Castro, 2008)
São de grande importância e reconhecimento quanto á corrente contemporânea em
Portugal arquitetos como Siza Vieira, Souto Moura, João Mendes Ribeiro, Aires Mateus entre
Figura 6 - Pavilhão de Portugal de Siza
outros. Como por exemplo o projeto histórico de Siza Vieira, o Pavilhão de Portugal em Lisboa Vieira (Frias, desconhecido)
(figura 6).

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Filosofia Arquitetónica

Sendo Carlos Castanheira um arquiteto de estilo Contemporâneo, põe em prática


bastantes características relacionadas com essa mesma Arquitetura, destacando-se entre elas
o tópico da sustentabilidade.
Este seu interesse pela sustentabilidade veio desde jovem quando era apenas um
estudante e questionava-se do porquê de a madeira deixar de ser interpretada como um
material de construção e passar a ser maioritariamente usada como elemento decorativo.
(Castanheira, No Pais dos Arquitetos, 2020) Na opinião do arquiteto existem dois tipos de
arquitetura em madeira, a dita “normal” que consiste em revestir outros materiais, ou seja, como
acabamento, e existe o uso da mesma como estrutura (figura 7). (Castanheira, TDM
Figura 7- Pormenor estrutural (Guerra,
Entrevista, 2018) Mais tarde quando emigrou para Holanda desenvolveu um grande gosto pelo Equestrian Centre / Carlos Castanheira +
Clara Bastai , desconhecido)
uso da madeira, uma vez que lá é bastante habitual e começou a trabalhar mais profundamente
com a mesma. Gosto esse influenciado pelas vantagens de trabalhar com ela, o facto de ser
um material natural, de rápida construção, bonito quando bem usado e para além de ser um
elemento estético também é estrutural/construtivo. (Castanheira, No Pais dos Arquitetos, 2020)
O arquiteto usa a madeira de forma estrutural e afirma que desta forma acaba por fazer
parte dos acabamentos pois a madeira quando é cortada é única, não estica nem encolhe,
cada peça é exclusiva e tem de se pensar muito bem antes de se manusear, tal como ele pensa
bastante antes de iniciar um projeto assim o carpinteiro pensa antes de realizar qualquer
trabalho em madeira. Carlos Castanheira acredita que a durabilidade depende da manutenção
que se faz, que as casas em madeira podem durar tanto como uma casa em betão e que as

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casas atualmente já perderam a conotação de castelo e que hoje em dia as casas já não têm
o propósito de passarem de pais para filhos e consecutivamente para os netos, hoje em dia
isso não acontece e todas as pessoas deviam querer uma casa à sua imagem e para o seu
conforto. Este pensamento reflete-se nos seus projetos, como por exemplo o centro Hípico em
Leça de Palmeira, a Quinta da Faísca (figura 8) em Favaios entre outros. (Castanheira, TDM
Entrevista, 2018)
O Arquiteto é um apaixonado pela madeira e desempenha um papel de grande
destaque no que toca ao seu uso em Portugal. Ele insiste sempre que possível em não usar
Figura 8 - Quinta da Faísca em Favavaios
madeiras novas, ou de matas que já foram plantadas com o propósito de serem desflorestadas, (Architects, desconhecido)
mas sim tentar encorajar o uso de madeiras recicladas como aconteceu por exemplo no Tree
Top Walk em Serralves (figura 9). Isto com a intenção de transmitir ao máximo a ideia de
sustentabilidade principalmente aos mais jovens. (Castanheira, No Pais dos Arquitetos, 2020)
Um aspeto de grande prestígio no seu arranque projetual é o esforço com que o
arquiteto tem para criar uma boa relação com o cliente e o quão fundamental ela é. Afirma que
a maior parte das pessoas não percebem o que é um arquiteto e nem os tentam compreender.
(Castanheira, Arquitetura Entre vistas, 2021)A níveis de projeto defende que ter um bom cliente
é fundamental e que um bom cliente não tem só a ver com dinheiro. Quando o arquiteto diz
“bom cliente” quer dizer que o cliente é bom quando está interessado em fazer arquitetura com
qualidade e não apenas fazer o mais rápido e barato, mas sim algo que goste e que seja
confortável. (Castanheira, TDM Entrevista, 2018) Ele olha para esta relação como uma Figura 9 - Tree Top Walk em Serralves
(Guerra, Treetop Walk / Carlos
tentativa de defender a sua perspetiva e os seus valores como arquiteto, estes apenas
Castanheira, 2019)
possíveis quando o cliente ouve e tenta compreender, daí a sua preocupação. Revela ainda

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que para fazer um bom projeto tem de estar tão bem com ele próprio como com o cliente.
(Castanheira, Arquitetura Entre vistas, 2021)
Carlos Castanheira acredita que todos os projetos são fora do comum e salienta que
essa é a coisa boa da arquitetura, ter a possibilidade de fazer coisas diferentes e nunca ser
repetitivo. (Castanheira, TDM Entrevista, 2018)
É um Arquiteto com uma filosofia/ ideia de arquitetura de grande interesse, para além
Figura 10 - Mimesis Museum de Carlos
de se preocupar com a sustentabilidade preocupa-se ainda em exprimir ao máximo a sua Castanheira e Siza Vieira na Coreia do Sul
(Gregory, 2010)
perspetiva do local nos projetos, isto é, transmitir o que sente do local aos clientes através da
arquitetura. Defende ainda fazer uma Arquitetura de Percurso sempre que possível, por outras
palavras, uma arquitetura de experiências, de aventura, de diferentes sentimentos e
perspetivas, onde a luz e a sombra são igualmente importantes, tal como os cheios e os vazios.
“A arquitetura tem que dançar, tem que se mexer” (figura 10) (Castanheira, No Pais dos
Arquitetos, 2020)

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Casa da Torre

Situado no norte de Portugal, em Vila nova de Famalicão, construída em 2010, a Adega


Casa da torre tem uma orientação excelente (figura 11). Esta ampliação teve como grande
intenção, modernizar a adega de modo, a que esta passe a obedecer a novas medidas tanto
de higiene como de segurança, dando assim lugar a espaços mais modernos, limpos e,
sobretudo, deixou-se de ver as famosas pipas de carvalho, para dar lugar a pipas de aço inox
(figura 12). Esta renovação deu-se, também, ao facto de os donos da adega quererem
Figura 11- Perspetiva frontal, Casa da
expandir a sua a produtividade e ao mesmo tempo melhorar o seu bem mais preciso, o vinho.
Torre (Guerra, Casa da Torre Winery /
(desconhecido, Adega Casa da Torre by Carlos Castanheira e Bastai Arquitetos, 2010) Castanheira & Bastai Arquitectos
Associados, 2009)
Encaixada no terreno de forma ao lado sul se proteger da insolação e das altas
temperaturas. O poente igualmente. A norte existe uma parede alta e espessa de pedra
granítica. A nascente está o acesso e o espaço de acolhimento. (Matos, 2019)
A transformação e ampliação começou na cobertura, através de várias e complexas
estruturas e planos formando um telhado de duas águas. O vão transversal de 18 metros
obrigou a introdução de pilares centrais, indesejados, e, por isso, reduzidos ao mínimo. A
estrutura de madeira lamelar é simples, apesar das quatro escoras que se abrem a partir de
Figura 12- Perspetiva interior (Guerra,
um pilar que ajudam as vigas da cobertura. Cabos de aço estabilizam as grandes forças Casa da Torre Winery / Castanheira &
Bastai Arquitectos Associados, 2009)
horizontais produzidas pela estrutura e materiais da cobertura. No seu interior, os materiais
foram selecionados obedecendo a critérios de higiene, longevidade e manutenção. (Matos,
2019)

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Sobre o tanque de pedras de granito no exterior, o volume do pequeno escritório está
fora e dentro procurando a relação dos dois espaços. O acesso faz-se por uma escada de
madeira e um passadiço elevado (figura 13) possibilita a distribuição, ligando cotas do terreno
exterior, a poente, e o piso do escritório a nascente. (desconhecido, Adega Casa da Torre,
2011)
A luz, quanto bate, é filtrada por um ripado de madeira (figura 14). Dentro o vinho
mantém-se e matura-se, depois da vindima, do pisar, da fermentação e de todo o saber Figura 13 - Perspetiva interior do
passadiço/ escadaria de madeira (Guerra,
inerente ao processo. Os trabalhos na adega obrigaram a repensar a envolvente exterior. Casa da Torre Winery / Castanheira &
Bastai Arquitectos Associados, 2009)
Transplantaram-se árvores, mudaram-se pedras e fizeram-se tanques como no antigamente,
lajeados ciclópicos. (desconhecido, Adega Casa da Torre / Carlos Castanheira, 2014)
Usou ao máximo a madeira, não só a níveis decorativos, mas também como estruturais,
tendo assim um pouco mais de relação com a Natureza que é a grande responsável de o
conteúdo guardado numa adega tão prestigiada como esta. Apesar do principal motivo ser a
expansão da adega o arquiteto tenta preservar ao máximo aquilo que já havia, mas também
construir/requalificar, outros marcos, de outros tempo, como fontes, bancos, entre outras
coisas. Como seria normal esta obra recebeu alguns prémios, principalmente, devido ao seu
magnifico encante e enquadramento entre a madeira (material abundante do projeto) e o seu Figura 14 - Perspetiva exterior do ripado de
madeira (Guerra, Casa da Torre Winery /
envolvente. Castanheira & Bastai Arquitectos
Associados, 2009)

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Desenhos técnicos

Figura 165- Planta do piso 1 (Guerra, Casa da Torre Winery / Castanheira & Bastai Arquitectos Figura 15- Planta piso 2 (Guerra, Casa da Torre Winery / Castanheira & Bastai Arquitectos
Associados, 2009) Associados, 2009)

Figura 18- Alçado sudoeste (Guerra, Casa da Torre Winery / Castanheira & Bastai Arquitectos
Figura 17- Alçado Nordeste (Guerra, Casa da Torre Winery / Castanheira & Bastai Arquitectos Associados, Associados, 2009)
2009) 13
Figura 19- Alçado Noroeste (Guerra, Casa da Torre Winery / Castanheira & Bastai Arquitectos Associados, 2009)

Figura 20- Corte Longitudinal (Guerra, Casa da Torre Winery / Castanheira & Bastai Arquitectos Associados, 2009)

Figura 212- Esquiços (Guerra, Casa da Torre Winery /


Castanheira & Bastai Arquitectos Associados, 2009)
Figura 22- Corte Transversal (Guerra, Casa da Torre Winery / Castanheira & Bastai
Arquitectos Associados, 2009)
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Conclusão

Em suma, este trabalho começou por ser um pouco difícil de desenvolver uma vez que
a informação é um pouco escassa, mas tornou-se muito interessante visto que ficamos a
conhecer melhor não só a obra do arquiteto, como também o seu comportamento sendo um.
Foi de maior destaque para nós a sua preferência pelo uso da madeira e a sua relação com a
sustentabilidade, relativamente á vontade que tem de influenciar os jovens. É de facto para nós
uma referência bastante útil neste âmbito da arquitetura.
É bastante pertinente para nós ainda, observar a força que ele tem de tentar praticar a sua
própria arquitetura, defender a sua visão/ valores, e o quão essencial é a sua relação com o
cliente para tal acontecer.

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Bibliografia

Agencia Papoca. (29 de 7 de 2019). O QUE É ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: CARACTERÍSTICAS E EXEMPLOS DE


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Architects, C. C. (desconhecido de desconhecido de desconhecido). Quinta da Faisca. Obtido de Carlos Castanheira Architects:
https://www.carloscastanheira.pt/project/quinta-da-faisca-winery/#
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Castanheira, C. (3 de 5 de 2020). No Pais dos Arquitetos. (S. Nunes, Entrevistador)
Castanheira, C. (20 de 3 de 2021). Arquitetura Entre vistas. (A. C. Silva, Entrevistador)
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https://www.carloscastanheira.pt/project/adpropeixe-house/#

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https://www.floornature.com/carlos-castanheira-6814/
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Arquitetura: https://espacodearquitetura.com/empresas/carlos-castanheira-architects/
desonhecido. (3 de 5 de 2019). Quem é quem Carlos Castanheira. Obtido de Ante Projetos:
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Reituria: https://expresso.pt/economia/2016-11-13-Edificio-da-reitoria-financia-obras-no-Pavilhao-de-Portugal
Ghirardo, D. (2002). Arquitetura Contemporânea . São Paulo.
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carlos-castanheira-and-jun-saung-kim-paju-book-city-south-korea
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https://www.archdaily.com/55174/casa-da-torre-winery-castanheira-bastai-arquitectos-associados
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Guerra, F. (desconhecido de desconhecido de desconhecido). Equestrian Centre / Carlos Castanheira + Clara Bastai . Obtido de
Archdaily: https://www.archdaily.com/598648/equestrian-centre-carlos-castanheira-and-clara-bastai

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https://www.archdaily.com.br/br/877207/capela-bosjes-steyn-studio
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Pereira, J. R. (2010). Introdução á História da Arquitetura . Porto Alegre: Bookman.
PMC. (desconhecido de desconhecido de desconhecido). Carlos Castanheira. Obtido de Villas e Golf:
http://www.villasegolfe.com/pt/luxo/arquitetura-design/carlos-castanheira/
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https://www.archdaily.com.br/br/870756/classicos-da-arquitetura-museu-do-design-vitra-gehry-partners

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