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PARA NOVOS
CONTEXTOS
CONTEÚDO EXTRA • MÃO NA MASSA!
OLÁ,
Você já viu ou provavelmente está vendo o curso Design para novos contextos, con-
tando um pouco sobre a história do design e a visão do pessoal do estúdio Arnold.
Esperamos que você tenha gostado e se inspirado com o nosso conteúdo. Mas agora é
hora de se aprofundar nos conceitos abordados no vídeo.
Abraços,
Equipe Descola
ÍNDICE
ESTÚDIO ARNOLD 04
CASA DO POVO 05
DESIGNERS FAMOSOS 10
• DIETER RAMS 10
• PAUL RAND 13
• LÍGIA PAPE 14
• OTL AICHER 18
CASE HELP 20
VÁ ALÉM 22
• 10 DICAS ESTÚDIO ARNOLD 22
• 5 LIVROS SOBRE DESIGN 25
• 5 FILMES SOBRE DESIGN 27
• 5 LINKS SOBRE DESIGN 29
ESTÚDIO
ARNOLD
O curso Design para Novos Contextos foi ministrado pelo Estúdio Arnold. Abaixo te-
mos uma mini biografia do estúdio para terem maiores informações sobre eles.
SÓCIOS
• Ana Carvalho
• Denise Saito
• Felipe Rocha
• Leonardo Sang
• Lucas Andrade
• Murilo Fonseca
• Victor de Bone.
SITE
http://estudioarnold.cc
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CASA DO
POVO
O lugar escolhido para a gravação do curso Design para novos contextos foi a Casa do
Povo, no Bom Retiro – SP. Além de ser um espaço muito interessante possui uma arqui-
tetura impressionante e faz parte da historia do design no Brasil.
No mesmo edifício funcionava também o ginásio israelita Scholem Aleichem, que mar-
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cou época por sua proposta pedagógica vanguardista e pela postura liberal (aceitava,
por exemplo, crianças não judias em uma época em que isso não era muito comum na
comunidade). O fotógrafo Bob Wolfenson, o empresário Samuel Seibel (dono da Livraria
da Vila) e a atriz Débora Bloch, entre outras personalidades, freqüentaram suas aulas.
A parte mais ambiciosa da nova fase prevê uma reforma completa do prédio. Quem
desenhou o projeto, cuja execução está orçada em 12 milhões de reais, foi o premia-
do arquiteto Isay Weinfeld. “Todo trabalho é importante para mim. Nesse caso, mais
ainda, pelo significado de voltar ao bairro onde nasci e cresci”, afirma. Na melhor das
hipóteses, as obras começariam em 2015. “Estamos iniciando a operação para arreca-
dar fundos, via leis de incentivo à cultura”, conta Benjamin Seroussi, curador da casa e
um dos membros do seu conselho.
O período de decadência do local começou no fim dos anos 70. A Scholem Aleichem
fechou as portas em 1980 e, depois disso, foi a vez de o Taib encerrar as atividades, no
começo dos anos 2000. “Muita gente deixou de frequentar o edifício com medo da re-
pressão do regime, e o prédio, nascido com a vocação para o debate, sofreu com isso”,
explica a maestrina Hugueta Sendacz, de 86 anos, viúva de José Aron Sendacz, um dos
fundadores da Casa do Povo, em 1953.
Quem tiver interesse em conhecer melhor a casa do povo ou ver a programação que
acontece é só acessar a página deles no Facebook.
O site Catraca Livre também disponibiliza uma sessão com os eventos atualizados que
ocorrem na casa do povo, basta entrar no link: bit.ly/1dRAEO0
REFERÊNCIA
http://abr.ai/1assPxy
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BAUHAUS
“Criemos uma nova guilda de artesãos, sem as distinções de classe que erguem uma
barreira de arrogância entre o artista e o artesão”, declara o arquiteto germânico Walter
Adolf Gropius (1883 - 1969), quando inaugura a Bauhaus, em 1919.
Criada com a fusão da Academia de Belas Artes com a Escola de Artes Aplicadas de
Weimar, Alemanha, a nova escola de artes aplicadas e arquitetura traz na origem um
traço destacado de seu perfil: a tentativa de articulação entre arte e artesanato. Ao ide-
al do artista artesão defendido por Gropius soma-se a defesa da complementaridade
das diferentes artes sob a égide do design e da arquitetura.
O termo bauhaus - haus, “casa”, bauen, “para construir” - permite flagrar o espírito que
conduz o programa da escola: a idéia de que o aprendizado e o objetivo da arte ligam-se
ao fazer artístico, o que evoca uma herança medieval de reintegração das artes e ofícios.
Gropius pressentiu que começava um novo período da história com o fim da Primeira
Guerra Mundial e decidiu que a partir daí dever-se-ia criar um novo estilo arquitetônico
que refletisse essa nova época. O seu estilo tanto na arquitetura quanto na criação de
bens de consumo primava pela funcionalidade, custo reduzido e orientação para a
produção em massa, sem jamais limitar-se apenas a esses objetivos.
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O próprio Gropius afirma que antes de um exercício puro do racionalismo funcional,
a Bauhaus deveria procurar definir os limites deste enfoque, e através da separação
daquilo que é meramente arbitrário do que é essencial e típico, permitir ao espírito
criativo construir o novo sobre a base tecnológica já adquirida pela humanidade. Por
essas razões Gropius queria unir novamente os campos da arte e artesanato, criando
produtos altamente funcionais e com atributos artísticos. Ele foi o diretor da escola de
1919 a 1928, sendo sucedido por Hannes Meyer e Ludwig Mies van der Rohe.
O principal campo de estudos da Bauhaus era a arquitetura (como fica implícito até
pelo seu nome), e procurou estabelecer planos para a construção de casas populares
baratas por parte da República de Weimar. Mas também havia espaço para outras
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expressões artísticas: a escola publicava uma re-
vista chamada Bauhaus e uma série de livros cha-
mados Bauhausbücher.
Para acompanhar a série que foi dividida em quatro episódio veja os links abaixo:
• Parte 1 http://youtu.be/9jiCV0kWfiU
• Parte 2 http://youtu.be/u1x4_Z8NTbY
• Parte 3 http://youtu.be/gMumQhm2Wuc
• Parte 4 http://youtu.be/aaJW7bFb2Fk
REFERÊNCIAS
Itaú Cultural: bit.ly/LYnNhx
Wikipédia: Bauhaus
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DESIGNERS
FAMOSOS
Durante o curso foram apresentados alguns designers renomados por produzirem tra-
balhos excepcionais no Brasil e no mundo. Relacionamos alguns deles e suas obras para
que você consiga entender melhor como foi representado seu papel perante o design.
DIETER RAMS
Dieter Rams (20 de Maio de 1932, Wiesbaden) é
um designer industrial alemão intimamente li-
gado à empresa Braun. É um dos mais influentes
designers do século XX.
Por aproximadamente trinta anos, Dieter Rams trabalhou como diretor de design da
Braun, até sua aposentadoria, em 1998. Hoje é uma lenda nos círculos de design e
mais recentemente trabalhou para a revista Wallpaper.
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dades de inovação no design. Mas o design inovador sempre se desenvolve paralela-
mente à tecnologia inovadora, e nunca pode ser um fim em si mesmo.
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BOM DESIGN É AMIGO DO MEIO AMBIENTE
O Design tem uma importante contribuição na preservação do meio am-
biente. Conserva recursos e reduz a poluição física e visual durante todo
o ciclo de vida do produto.
REFERÊNCIAS
Virtua Blog: http://bit.ly/LYopUl
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PAUL RAND
Paul Rand foi um designer gráfico norte-ame-
ricano, conhecido pelas marcas de empresas
que criou, por alterar a maneira como grandes
corporações usavam a identidade visual e pelo
seu livro Thoughts on Design, publicado em
1947, que é considerado uma bíblia do Design
Gráfico moderno.
Considerado por muitos o designer mais criativo da sua geração, Paul Rand lançou
uma abordagem nova e fresca no design norte-americano, sendo um dos responsá-
veis pelo surgimento do “Estilo Tipográfico Suíço”. O dinamismo visual, aliado a um
humor refrescante e a uma provocação moderada, marcaram inconfundivelmente o
estilo pessoal do seu trabalho.
Nesse vídeo podemos ver um pouco quem foi Paul Rand e conhecer um pouco de seu
trabalho: http://youtu.be/4yOjts0tpco
REFERÊNCIAS
Felipe Dário: http://bit.ly/1c6PMVV
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LYGIA PAPE
Lygia Pape nasceu em Nova Friburgo, no Rio, em
1929, deixou uma obra marcada pelo abstra-
cionismo geométrico e por uma diversificação
exemplar. Uma de suas obras mais instigantes é
o Livro Noite e Dia, um conjunto de 365 peças
de madeira diferentes umas das outras, em tons
que vão do branco ao cinza.
Estudou com Fayga Ostrower. Participou da I Exposição Nacional de Arte Abstrata Na-
cional, em Petrópolis, em 1953. Expôs as xilogravuras Tecelares, com o grupo Frente,
no Museu de Arte Moderna no Rio, em 1955. Em 1956, participou da Exposição de Arte
Concreta no MASP e em Zurique.
Em 1959, Pape e artistas como Hélio Oiticica, Lygia Clark, Ferreira Gullar, Reynaldo
Jardim e Franz Weissmann romperam com o concretismo e publicaram no Jornal do
Brasil o Manifesto Neoconcreto, marco inicial do neoconcretismo. No mesmo ano, par-
ticipou da 5ª Bienal de São Paulo.
Em 1959 tomou parte da 1ª Exposição Neoconcreta. Entre 1959 e 1961, Lygia realizou a
trilogia Livro da Criação, Livro da Arquitetura e Livro do Tempo. A partir de 1960, iniciou
uma série de projetos de esculturas em madeira. Em 1960, foi uma das convidadas
para a célebre 1ª Exposição Internacional de Arte Concreta, em Zurique, na Suíça.
É possível observar uma de suas obras até hoje pois foi ela quem desenvolveu toda
a identidade visual da Piraquê – embalagens dos biscoitos, massas, caminhão e lo-
gomarca – foi tudo criado por Lygia Pape, uma das maiores artistas que este país já
produziu. A atuação de Lygia – falecida em 2004 – no ramo da comunicação visual foi
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tão versátil quanto no das artes plásticas. Entre o fim dos anos 1950 e os aos 1970, ela
criou numerosos cartazes e letreiros para filmes do Cinema Novo, caso de “Vidas secas”.
A partir de 1960, já com boa experiência como programadora visual, atuou na Piraquê.
Lygia criou o desenho de embalagens que se tornaram clássicas, como as dos biscoi-
tos Cream Crackers, Maria e Maisena, e de quebra inventou um novo conceito para
o empacotamento, depois copiado por outras indústrias do Brasil e do exterior. Até
então, os biscoitos eram guardados em caixas ou latas padronizadas, fosse qual fosse
o seu formato.
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Para saber um pouco mais sobre Lygia Pape e seus trabalhos não deixe de conferir:
http://www.lygiapape.org.br/
REFERÊNCIAS
Wikipédia: Lygia Pape
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OTL AICHER
O designer alemão Otl Aicher criou reputação
internacional. Foi um dos pioneiros e o grande
mentor do desenho de imagem empresarial do
pós-guerra. Senhor de muitos talentos, foi de-
signer gráfico, tipógrafo, ecologista, escultor,
docente, arquiteto e Produktgestalter (designer
industrial).
Otl Aicher influenciou toda uma geração de designers com a sua maneira de conceber
comunicação visual e com a sua ética profissional. Na Alemanha do pós-guerra, Aicher
foi um dos pioneiros do conceito de identidade corporativa integral.
Personalidade de forte expressão política e filosófica, era crítico na seleção dos seus
clientes. Para além de encontrar soluções formais para uma Corporate Identity, Aicher
insistia na necessidade de uma discussão global da posição da empresa na sociedade
e no mundo.
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REFERÊNCIAS
Tipógrafos: bit.ly/1jE6rBz
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CASE HELP
A Help Remedies é companhia farmacêutica norte-americana de remédios sem recei-
ta. É uma empresa que se posiciona de forma diferente e inovadora frente à indústria
de fármacos tradicional, colocando-se como alternativa ao mainstream. A Help criou
uma identidade de marca explorando estratégias como humor, responsabilidade so-
cial e ambiental e interatividade na rede.
Tendo como principal slogan: “Take less” (tome menos), a marca se coloca no merca-
do de fármacos como uma abordagem alternativa à Big Pharma. Essa ideia é destrin-
chada na página web da empresa, que explica os princípios da companhia.
De acordo com a filosofia da marca, a posição da Help é oposta a das grandes compa-
nhias farmacêuticas: enquanto estas buscam atingir seus clientes oferecendo sempre
remédios acompanhados de adjetivos como extra, super, máximo, maior, a “Help is a
new type of drug company — a drug company that promises you less”.
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REFERÊNCIAS
Coneco: bit.ly/1jE6SMv
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VÁ ALÉM
Além do material acima, separamos livros, filmes e links sobre design para ajudar você
a mergulhar ainda mais no tema proposto.
2. VIVENCIE O PROCESSO
Muitas vezes é no processo de desenvolvimento que mora o grande valor
de um projeto. É no processo que se desenvolvem coisas novas, ele é o
terreno para a inovação. Por isso, é importante sair da frente do compu-
tador e viver as experiências vivenciais do desenvolvimento do projeto. Criar contextos
inusitados é uma das formas de enriquecer o processo. O serendipity é uma tendência
dos últimos tempos que fala que situações inesperadas relacionadas a um tema po-
dem ser o drive para ideias inovadoras. Nestas situações, limite o número de ferramen-
tas possíveis, crie narrativas e metáforas. Faça com a que as pessoas saiam do lugar
comum do projeto.
3. INCENTIVE A MULTIDISCIPLINARIDADE
As pessoas envolvidas num processo podem até ter os mesmos skills,
mas é importante que elas tenham características e bagagens distintas.
Visões diferentes geram discussões ricas que podem contribuir na busca
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por soluções. Se as pessoas envolvidas tiverem a mesma opinião, a conversa pode
ser mais rápida e menos profunda, e as soluções finais talvez não sejam as melhores
possíveis.
4. O CONFLITO É IMPORTANTE
Se o processo é importante, e a multidisciplinaridade é um ingredien-
te desse processo, haverão conflitos. Mas eles são positivos! Gerencie e
medie os conflitos para direcionar a discussão para melhores reflexões e
soluções. Abrace o desafio de produzir em conjunto e não se direcione pelo caminho
mais fácil para evitar as discussões.
7. SEJA SIMPLES
Já vivemos em um mundo caótico o bastante. Portanto, organize muito
bem as ideias, as funções e, principalmente, as informações. Ponha tudo
no papel, crie categorias e metáforas para organizar suas ideias e depois
encontre a melhor representação ou solução para o conjunto de conteúdos que com-
põe seu projeto. O trabalho do designer é, muitas vezes, um grande esforço de sínte-
se e comunicação de contextos cada vez mais complexos. Para isso use frases curtas,
conceitos ou até mood boards de consolidação.
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está em constante desenvolvimento há bilhões de anos e que, na evolução, encontrou
soluções para problemas de engenharia e arquitetura muito elaborados. Para saber
mais sobre a natureza, busque por Biomimética.
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5 LIVROS SOBRE DESIGN
Separamos cinco livros que retratam o design da maneira que abordamos nesse curso
para que você possa se aprofundar mais no tema e ter um maior embasamento.
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EXPERIENCE DESIGN
http://www.amazon.com/Experience-Design-Framework-In-
tegrating-Brand/dp/1118609638
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5 FILMES SOBRE DESIGN
No curso de Design para novos contextos, acreditamos que além de filmes podemos en-
caixar nessa categoria documentários e palestras que são muito interessantes também.
HELLO WORLD!
https://vimeo.com/60735314
Hello World! É um documentário sobre a codificação criativa que explora
o papel que as idéias, como processo, a experimentação e o algoritmo atuam neste
campo criativo com artistas, designers e programadores. Baseado em uma série de en-
trevistas a algumas das principais figuras do Processing open programming platform
community, o documentário é construído como um fluxo contínuo de referências ar-
quivadas, projetos e conceitos compartilhados por esta comunidade.
OBJECTIFIED
http://www.objectifiedfilm.com
Objectified é um documentário longa-metragem sobre a complexa relação humana
com os objetos manufaturados e, por extensão, as pessoas que os projetam. É um
olhar para a criatividade no trabalho por trás de tudo, desde escovas de dentes até
aparelhos eletrônicos. Um documentário sobre os designers que reexaminam, reava-
liam e reinventam o nosso meio ambiente através dos produtos do nosso dia a dia.
Trata-se de expressão pessoal, identidade, consumismo e sustentabilidade.
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LOCAL SHIFT
https://vimeo.com/73863128
Riga Technical University International Summer School é um programa anual de duas
semanas de palestras e oficinas para estudantes e jovens profissionais de diversas dis-
ciplinas: arquitetura, urbanismo, design e outros. O tema principal de 2013 - Mudança
local - foi uma investigação sobre as mudanças atuais na sociedade, ambiente cons-
truído e processos culturais realizado em Cesis, Letônia.
Se tiver um filme que acredite ser interessante e não está comentado acima entre no
grupo de discussão e compartilhe com todos que fizeram o curso.
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5 LINKS SOBRE DESIGN
Aqui deixamos umas opções de sites para continuar sua busca e aperfeiçoamentos
sobre o design, que tende a sempre ter atualizações e novidades.
POPUP CITY
http://popupcity.net/
HOVER STAT
http://hoverstat.es/
FRSH STUFF
http://frshstuff.com/
GAME CHANGERS
http://gamechangers.wolffolins.com/
DIS MAGAZINE
http://dismagazine.com/
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WWW.DESCOLA.ORG
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