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Iuçana Mouco
DESIGNERS DE MOVEIS - Materia: Projeto de
mobiliário
BRASILEIRO
Design de móveis no Brasil
O design brasileiro, se comparado com o que é praticado em outros países, tem uma trajetória
recente.
Foi na década de 1960 que ocorreram iniciativas de fomento ao design, sobretudo no campo
educacional, buscando formar a base para o desenvolvimento do estudos na área, paralelamente
ao processo de industrialização. Pode-se considerar o ano 1963 como marco inicial do
design no Brasil, com a criação da Escola Superior de Desenho Industrial
(ESDI), primeira escola de design brasileira. Nesse período, surgiram também os primeiros
cursos em faculdades, nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, e a primeira
associação de profissionais de design — a Associação Brasileira de Desenhistas Industriais
(ABDI).
Lina Bo Bardi
Já Lina, seguiu sua própria cartilha ("Antes de enfrentar o problema do industrial design em si
mesmo, você tem que enquadrá-lo dentro de um contexto sócio-econômico-político, na estrutura
do lugar, do país, nesse caso o Brasil", escreveu). A arquiteta e antropóloga Lina Bo Bardi também
havia feito contribuições importantes para o crescimento do design no Brasil. Ela nasceu em 1914
na cidade de Roma, na Itália. Veio para o país por volta de 1946, e desenvolveu grande interesse
pela cultura brasileira. Lina possuía um estilo de criação bastante conceitual e constante e, por
essa razão, não se encaixava em nenhum padrão artístico. Usava métodos de experimentação de
maneira subversiva com o objetivo de influenciar as pessoas por meio da sua obra. Seu processo
criativo incluía materiais não muito utilizados por designers atualmente, como aquarelas,
desenhos, cadernos de anotações, além de móveis e peças gráficas.Algumas das grandes obras
da arquiteta se encontram em São Paulo, como o Museu de Artes de São Paulo (MASP), o Sesc
Pompéia, o Teatro Oficina e A Casa de Vidro. Você pode notar que ela é um exemplo
de profissional plural de design, uma vez que atuou também como:
designer;cenógrafa;ilustradora;editora de revistas;curadora de museus e exposições; estilista.
Lina Bo Bardi
Já Lina, seguiu sua própria cartilha ("Antes de enfrentar o problema do industrial design em si
mesmo, você tem que enquadrá-lo dentro de um contexto sócio-econômico-político, na estrutura
do lugar, do país, nesse caso o Brasil", escreveu). A arquiteta e antropóloga Lina Bo Bardi também
havia feito contribuições importantes para o crescimento do design no Brasil. Ela nasceu em 1914
na cidade de Roma, na Itália. Veio para o país por volta de 1946, e desenvolveu grande interesse
pela cultura brasileira. Lina possuía um estilo de criação bastante conceitual e constante e, por
essa razão, não se encaixava em nenhum padrão artístico. Usava métodos de experimentação de
maneira subversiva com o objetivo de influenciar as pessoas por meio da sua obra. Seu processo
criativo incluía materiais não muito utilizados por designers atualmente, como aquarelas,
desenhos, cadernos de anotações, além de móveis e peças gráficas.Algumas das grandes obras
da arquiteta se encontram em São Paulo, como o Museu de Artes de São Paulo (MASP), o Sesc
Pompéia, o Teatro Oficina e A Casa de Vidro. Você pode notar que ela é um exemplo
de profissional plural de design, uma vez que atuou também como:
designer;cenógrafa;ilustradora;editora de revistas;curadora de museus e exposições; estilista.
Aloisio e nina
Cadeira Bowl, de Lina Bo Bardi: inspirada em uma cuia, cumbuca ou tigela de barro ou entalhada em madeira de indígenas ou caiçaras
Aloisio e nina
Cadeira Bowl, de Lina Bo Bardi: inspirada em uma cuia, cumbuca ou tigela de barro ou entalhada em madeira de indígenas ou caiçaras
Aloisio e nina
Cadeira Bowl, de Lina Bo Bardi: inspirada em uma cuia, cumbuca ou tigela de barro ou entalhada em madeira de indígenas ou caiçaras
Design 70-80
Já nas décadas de 1970 e 1980, o estímulo às exportações criou um terreno fértil para a expansão
do design no país. A indústria começou a se interessar pelo assunto e surgiram, assim, os
primeiros núcleos de apoio à inserção do tema no setor produtivo. O setor de design passou a ser
ampliado: multiplicaram os escritórios e departamentos internos voltados para o design nas
indústrias. Na mesma época, surgiram projetos de regulamentação da profissão; tiveram início
novas associações e muitos eventos já ocorriam. A primeira entidade de classe apareceu
em 1987 no Rio Grande do Sul, a Associação dos Profissionais em Design do Rio Grande do
Sul (APDesign). Ela seria seguida pela Associação dos Designers Gráficos (ADG, 1989).
Design 70-80
Já nas décadas de 1970 e 1980, o estímulo às exportações criou um terreno fértil para a expansão
do design no país. A indústria começou a se interessar pelo assunto e surgiram, assim, os
primeiros núcleos de apoio à inserção do tema no setor produtivo. O setor de design passou a ser
ampliado: multiplicaram os escritórios e departamentos internos voltados para o design nas
indústrias. Na mesma época, surgiram projetos de regulamentação da profissão; tiveram início
novas associações e muitos eventos já ocorriam. A primeira entidade de classe apareceu
em 1987 no Rio Grande do Sul, a Associação dos Profissionais em Design do Rio Grande do
Sul (APDesign). Ela seria seguida pela Associação dos Designers Gráficos (ADG, 1989).
Design 90 e 2000
Sua
estética
minimalist
a, busca
orgânica e
escolha
por formas
geométric
as básicas
criam
A 80E8 É FORMADA PELOS AMIGOS E SÓCIOS
ANTONIA ALMEIDA E FABIO ESTEVES.
O principal foco do
trabalho é traduzir a
relação entre homem e
objeto, através da
exploração e da maior
interação entre eles.
RAHIJA AFRANGE - COM BASE NA ESTRUTURA LÓGICA DE CADA MATERIAL, O SEU
MÉTODO DE TRABALHO É GUIADO PELA ESTÉTICA, FUNCIONALIDADE E SIMP LICIDADE.
ROBERTA RAMPAZZO- TRAÇO SIMPLES E FORTE