O documento discute estratégias para professores melhorarem a educação inclusiva de crianças com necessidades especiais, especialmente autismo. Ele sugere usar rotinas visuais, apoio visual para explicar lições, mostrar interesse nos alunos e respeitar suas preferências e aversões. O professor deve manter anotações sobre o progresso do aluno para melhorar o planejamento de atividades.
O documento discute estratégias para professores melhorarem a educação inclusiva de crianças com necessidades especiais, especialmente autismo. Ele sugere usar rotinas visuais, apoio visual para explicar lições, mostrar interesse nos alunos e respeitar suas preferências e aversões. O professor deve manter anotações sobre o progresso do aluno para melhorar o planejamento de atividades.
O documento discute estratégias para professores melhorarem a educação inclusiva de crianças com necessidades especiais, especialmente autismo. Ele sugere usar rotinas visuais, apoio visual para explicar lições, mostrar interesse nos alunos e respeitar suas preferências e aversões. O professor deve manter anotações sobre o progresso do aluno para melhorar o planejamento de atividades.
A escola em que Bê estuda tem um conceito equivocado em
relação a uma escola inclusiva, eu como professora da escola do Bê, apresentaria a diretora algumas pesquisas, artigos, pois uma escola inclusiva é uma escola que inclui a todos, sem discriminação, e cada um com suas diferenças, com oportunidades iguais para todos e estratégias diferentes para cada um, de modo que todos possam desenvolver o seu potencial. Provando para a diretora de uma melhor forma, seria adaptando a minha sala, as crianças autistas precisam de rotina, ainda que ela favoreça todos os alunos, estabelecendo horário de entrada, saída, usando relógios para acompanhar a marcação do tempo e as atividades em sala de aula, tendo essa comunicação verbal e visual, para que todos os alunos tenham acesso a essa rotina, a previsibilidade diminui a ansiedade das crianças com autismo, sendo o mais claro possível nos comandos de transições de atividades, sugerindo o que as crianças devem fazer em seguida. Organizando qualquer ambiente de ensino faz com que o aluno autista diminua suas dificuldades. Em minha sala irei usar o apoio visual, preferindo explicar e ilustrar conteúdos, pois os comandos e instruções ajudam as crianças autistas a compreender as informações, usando como material de apoio recursos como fotografias, desenhos, letras, objetos reais e demonstrações físicas. Esses tipos de recursos ajudam a marcar a conclusão de atividades e ao que se pode esperar da criança autista nas próximas atividades. Eu como professora em sala de aula procuro mostrar meu interesse total em meus alunos, acredito que é uma das mais importantes habilidades de um professor, a criança autista, geralmente, apresentam interesses específicos e intensos e isso pode ajudar no processo de ensino aprendizagem, sempre observando atentamente as possíveis aversões que a criança com autismo possa ter, como barulhos, toques e texturas específicas, assim podendo traçar uma estratégia para evitar esse tipo de transtorno na criança, lembrando que o professor apesar de ter algumas adaptações e estratégias no ensino aprendizagem, ele deve tratar o aluno autista como faz com qualquer outro aluno, incluindo-o na turma normalmente. O aluno autista precisa ficar bem com sua autoestima, para isso o professor pode optar por começar com atividades que ele já saiba que a criança gosta, assim o ajuda a estimular e continuar engajado nas atividades, introduzindo aos poucos atividades que o autista tem mais resistência. Trocando informações com a família e se no caso tiver outros profissionais envolvidos, o professor terá que manter anotações de cada habilidades adquiridas e desafios encontrados no dia a dia, para que possa ajudar o professor na sua elaboração de atividades para os alunos, para se caso o professor precisar de um “plano B”, ou seja, uma forma alternativa de apreender determinados conteúdos ou de executar determinada atividade. O mais importante do desenvolvimento dessas crianças autistas são as pequenas conquistas, cada uma delas devem ser valorizadas e compartilhadas com a crianças e os pais. O professor não pode ter medo de desafiar e ensinar uma criança autista, pois é com ela que iremos buscar as melhores estratégias pedagógicas para tornar o processo de ensino aprendizagem eficaz e agradável para todos em sala de aula. Cada aluno é único, cada criança tem a sua forma de aprender, basta somente o professor ter um bom planejamento. Pacheco et al. (2007) afirmam que uma escola é inclusiva quando apresenta algumas (ou todas) as crenças e os princípios, como: todas as crianças conseguirem aprender; serem matriculadas e frequentarem classes adequadas à sua idade; o currículo ser voltado às suas necessidades; as crianças conseguirem participar de atividades extracurriculares; e, por último, poderem se beneficiar da colaboração entre sua escola, seus lares e sua comunidade. REVISTA ESPAÇO ACADÊMICO. Disponível em: https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/revista-espaco-academico- v08-n02-artigo-03.pdf. Acessado em: 14 fev.2021.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PRÁTICA. Disponível em:
https://diversa.org.br/artigos/qual-e-o-preparo-necessario-para-incluir-um- estudante-com-deficiencia/? gclid=EAIaIQobChMIjN6b0rfo7gIVi4eRCh1bAg3JEAAYAyAAEgKANfD_BwE. Acessado em: 14 fev. de 2021.
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS. Disponível em:
https://institutoneurosaber.com.br/estrategias-pedagogicas-para-criancas-com- autismo/. Acessado em: 14 fev. de 2021.
ESTRATÉGIAS ESCOLARES. Disponível em:
https://institutoinclusaobrasil.com.br/estrategias-escolares-para-ensinar-alunos- com-autismo/. Acessado em: 14 fev. de 2021.
INSPIRADOS PELO AUTISMO. Disponível em:
https://www.inspiradospeloautismo.com.br/como-ajudar-seu-aluno-com- autismo/. Acessado em: 14 fev. de 2021.