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FACULDADE FUTURA

ADRIANA APARECIDA ALVES DIAS DE CARVALHO

ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES I–


PEDAGOGIA EAD

IPATINGA

2022
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ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES I

PALESTRA EDUCAÇÃO INFANTIAL

Professor: Celso Antunes

Fonte: https://youtu.be/7zb9gztn2Eo

1- Condição para uma boa educação escolar (Integração de uma boa


escola). Boa escola (Cooperação, ou discriminação em diferentes níveis).
2- Sala de aula – A aprendizagem mecânica é aquela que o aluno aprende
para responder, uma pergunta na hora da prova (decorou). Significativa é
aquela que permite ao aluno interferir nas respostas e transferir para vida
tudo que ela aprende.
3- Como trabalhar o coleguismo na escola – A escola que se desenvolve de
uma forma concreta ou fria com os colegas.
4- A escola que sonhamos – Compreender ou memorizar, estimular a
inteligência múltipla, a escola que ensina o aluno a inteligência
naturalidade e desperta o conhecimento.
5- Conteúdo passado – Aprender ou memorizar, trabalhar o sentido da
criança, estimular a criança, paladar, som, olfato e audição.
6- Atenção – (Presta atenção, vai cair na prova), não ameaçar o aluno, no
final de semana terá uma reunião com os pais, vou contar tudo que você
está fazendo aos seus pais.

A escola que temo pode ser melhor quando trabalha a atenção e cooperação.

PALESTRA LUCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL:

Professor: Kamil Giglio

Fonte: https://youtu.be/qHAb43tlRiE

“Nós não paramos de brincar porque envelhecemos mais porque paramos de


brincar”
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Os brinquedos e jogos são produtos de culturas seu uso permite a inserção


em uma sociedade, brincar é uma necessidade básica assim como a nutrição, a
saúde, habitação e a educação.

Quais era suas brincadeiras na infância?

O que você faz atualmente para relaxar?

Porque é tão importante brincar e jogar na sala de aula?

Os tipos de jogos:

Lemotiev (1998): O brinquedo também evolui de situação inicial onde o papel


e a situação imaginária são explícitos em regras latentes para situação em que a regra
se torna explícita à situação imaginária e o papel latente.

DICAS PARA EDUCADORES QUE TRABALHAM COM CRIANÇAS


AUTISTAS

Trabalhando com criança autista

Tendo em vista que, alguns profissionais da área de educação sentem


dificuldades em trabalhar com uma criança autista, é importante destacar que os
educadores tenham uma formação continuada para saber como proceder em sala
de aula.

É fundamental que a criança que tenha atraso no desenvolvimento, recupere


esses atrasos e consiga mais autonomia e independência. Caso, a criança fique
isolada no canto e não receba os mesmos estímulos que as outras, será mais difícil
que ela se desenvolva.

Os resultados são mais positivos quando ela é estimulada. Pois, é


importante ampliar o repertório, incentivar a comunicação, inserir brincadeiras e
ajudar na interação social. Pensando nisso, preparamos algumas dicas para ajudar
os professores. Boa leitura!

8 dicas para ajudar criança autista na sala de aula

1 - A criança autista precisa receber os mesmos estímulos que as crianças


típicas
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Você acha que essa criança está tendo as mesmas oportunidades de


aprendizagem e de estímulos? Quando sai para dar uma volta, não quer fazer as
atividades, faz birra e práticas diferentes dos outros alunos?

Não, ela não está. Dessa forma, a criança está perdendo oportunidade de
aprender e se desenvolver. É essencial que as crianças autistas recebam os
mesmos estímulos que os pares, pois as chances de a criança reproduzir esses
mesmos comportamentos toda vez que se recusar a fazer algo, é iminente.

Por isso, é de suma importância que o professor tire suas dúvidas, procure
uma qualificação e meios para adquirir mais conhecimentos.

2 -Manter a criança autista próxima

É interessante colocar a criança sentada perto, pois assim facilita a interação


do educador com o aluno. O professor pode dar mais atenção, pode ajudar a tirar
dúvidas e fazer uma mediação em alguma atividade.

3-Trabalhe na comunicação

É essencial que o educador converse com os pais e procure compreender


como ela se comunica, pois, uma das dificuldades da criança com autismo é a
comunicação, como: ausência da fala, repetição de palavras ou fala, balbucia alguns
sons e tem dificuldade em se expressar.

Por isso, é importante que o professor conheça as dificuldades para saber


como proceder em sala de aula e principalmente buscar uma maneira que haja uma
comunicação entre professor e aluno.

4-Utilize recursos visuais

Pesquisas indicam que os autistas aprendem melhor por meio de imagens,


mas é de extrema importância conhecer a criança, seus interesses e as suas
dificuldades, para criar estratégias voltadas para suas necessidades, porquanto,
cada criança autista é única e possui características diferentes das outras. Sendo
assim, a intervenção é voltada para as necessidades e dificuldades da criança.
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Depois que o professor conhecer o aluno ele pode criar estratégias que
ajudem a criança a compreender determinados assuntos. Um exemplo de
metodologias, são os recursos visuais, caso seja um meio interessante para esse
aluno.

5-Faça um kit sensorial

O kit sensorial é um excelente recurso para ajudar a criança a se regular.


Pois, uma vez que as crianças podem escutar sons mais altos do que são e sentem
angústia com o toque. Visto que essas informações que vêm pelo sentido, chegam
alteradas no cérebro. Por isso as crianças têm essas crises, porque estão
sobrecarregadas sensorialmente.

É essencial salientar que se a criança não se sentir bem com algum desses
materiais, é importante não insistir. Para algumas pessoas pode ser algo simples,
mas para a criança autista que possui alterações no sistema sensorial, pode ser
agressivo.

Caso precise de apoio procure ajuda de uma Terapeuta Ocupacional


especialista em integração sensorial para ajudar na seleção de outros materiais que
sejam bons para a criança.

Um exemplo de kit sensorial básico: bolinhas de sabão, geleias,


massageador, popit e bolinhas de apertar.

Se a criança estiver muito agitada é importante esperá-la se regular e sair


um pouco da sala para utilizar o kit sensorial.

6-Dividir as atividades em etapas

É importante que o educador divida as atividades em etapas para que a


criança entenda melhor as instruções, pois orientações curtas é mais fácil para a
criança compreender.

7-Ajudar a criança na interação com os colegas


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Essa é uma dica muito importante, pois umas das dificuldades da criança
autista é na interação social. É fundamental observar se a criança interage bem com
os pares, caso não aconteça o professor pode auxiliar o aluno a se aproximar dos
colegas, pois a interação social é vivenciada por todos o tempo todo.

Uma dica essencial para os educadores é escolher duas crianças por recreio
para brincar com o colega. Além disso, facilita a inclusão dessa criança e o contato
com os coleguinhas. Dessa forma, a criança vai sentir que pertence àquela turma.

8-O professor precisa pedir ajuda quando tiver dificuldade

É fundamental que o docente procure apoio e recursos para compreender e


para saber lidar com as crianças autistas. Além disso, é importante que haja
intervenção de uma equipe terapêutica especializada, para ajudar a criança e para
instruir o professor.

De acordo com a Lei 12.764/12 (Lei Berenice Piana), a criança tem direito a
ter um AT em sala de aula para ajudar nas dificuldades da criança. Então o
professor e os pais têm o direito de solicitar uma AT para acompanhar a criança.

Além disso, o AT em sala de aula pode dar um suporte para o professor. A


equipe especializada também pode contribuir muito para ajudar nas dificuldades que
o educador possa ter e na troca de conhecimentos. Já que pode acontecer do
docente cometer erros sem saber, e a equipe especializada pode auxiliar nisso
também.
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ESTÁGIO EXTRA CURRICULAR

INSTITUIÇÃO: EDUCANDÁRIO FAMÍLIA DE NAZARÉ-EFAN


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ESTÁGIO EXTRA CURRICULAR

INSTITUIÇÃO: GAIA HOTELZINHO E ESPAÇO RECREATIVO


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Imagem 1 – Fotos internas Gaia Hotelzinho


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CERTIFICADO DE CURSO – ESTRATÉGIAS INCLUSIVAS NO PROCESSO DE


ALFABETIZAÇÃO

INSTITUIÇÃO: INSTUTO NEURO


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CONTAÇÃO DE HISTÓRIA

Abaixo fotos do evento contação de histórias:

Foto 1- Capa de livro Foto 2 – Aluno e contadora de


histórias

Foto 3 - Aluno

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