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ESCOLA: ZENAIDE ALVES NOBREGA

PROFESSOR(A): ERISVALDO JUSTINO DA SILVA / MARIA DE JESUS ROCHA


FONTENELE
ALUNO(A): RAVI COSTA DA SILVA
TURMA: PRE 1 – B TURNO: TARDE ANO: 2023

QUESTIONAMENTOS AO PROFESSOR - AEE


JOGO AEE
E agora Professor?
PRIMEIRO CASO.
Uma aluna com deficiência múltipla chega à sala e a turma estranha o comportamento, os gestos
e as atitudes da colega... E agora Professor? O que você faria diante desta situação?

Quando um aluno com deficiência múltipla chega à sala de aula e causa estranhamento
nos colegas devido ao seu comportamento, gestos e atitudes, é papel do professor agir
de forma acolhedora, incentivando a compreensão e o respeito entre os estudantes.

Diante dessa situação, é fundamental que o professor esteja preparado para lidar com as
diferenças e promover a inclusão de todos os alunos. O primeiro passo é criar um
ambiente de acolhimento, desenvolvendo uma relação de confiança e respeito entre
todos os estudantes.

O professor pode promover atividades que incentivem a interação, o trabalho em grupo


e a troca de experiências, de forma a diminuir o estranhamento inicial. Além disso, é
essencial que o professor conscientize os alunos sobre as diversas formas de deficiência
e sobre a importância de conformidade e valorizar a diversidade. É possível realizar
discussões em sala de aula, utilizando recursos pedagógicos como vídeos, textos e
depoimentos, a fim de conscientizar os alunos e combater possíveis preconceitos e
estigmas que possam existir.

Quanto à aluna com deficiência múltipla, é necessário que o professor identifique quais
são suas necessidades específicas e que busque estratégias de ensino que ajudem-na em
seu processo de aprendizagem. É importante que o professor conheça as habilidades e
limitações da aluna, para que possa adaptar seu planejamento pedagógico e suas práticas
educativas de acordo com suas necessidades.
Uma abordagem inclusiva requer flexibilidade e adaptação por parte do professor. Pode
ser necessário utilizar recursos como materiais adaptados, tecnologias assistivas,
intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais) ou até mesmo o apoio de
profissionais especializados, como psicopedagogos e terapeutas ocupacionais.

Essas estratégias devem ser discutidas em conjunto com a equipe pedagógica e a família
da aluna, de forma a garantir um ambiente de aprendizagem inclusivo e eficaz. Além
disso, é importante que o professor esteja atento às interações entre os alunos. Caso
perceba que a aluna está sendo alvo de bullying ou exclusão por parte dos colegas, é
fundamental intervir prontamente.

O professor pode realizar atividades que promovam a empatia e a valorização da


diversidade, como projetos que incentivem a pesquisa sobre diferentes deficiências ou
ações de sensibilização. No entanto, é fundamental respeitar o tempo de adaptação de
todos os envolvidos. Nem sempre será possível eliminar completamente o
estranhamento inicial ou garantir que todos os colegas aceitem a aluna com deficiência
máxima imediatamente. O importante é que o professor incentive a reflexão, o diálogo e
a construção de relações saudáveis entre os estudantes ao longo do tempo.

Em resumo, a inclusão de alunos com necessidades especiais na sala de aula requer um


trabalho conjunto envolvendo educadores, equipe pedagógica, familiares e alunos.
Diante de uma situação em que uma aluna com deficiência múltipla chega à sala de aula
e causa estranhamento nos colegas, o professor deve agir de forma acolhedora,
buscando promover a compreensão e o respeito mútuo. Para isso, é necessário criar um
ambiente seguro e inclusivo, conhecer as necessidades específicas da aluna e adaptar as
práticas pedagógicas de acordo com suas necessidades. A promoção da empatia e da
valorização da diversidade são fundamentais, assim como uma intervenção pronta e
assertiva em casos de bullying ou exclusão. O processo de inclusão é gradual e
contínuo, exigindo paciência e dedicação por parte de todos os envolvidos.

As ações a serem tomadas pelo professor diante dessa situação podem incluir:
1. Criar um ambiente acolhedor: O professor deve desenvolver uma relação de
confiança e respeito entre todos os estudantes, promovendo atividades que incentivem a
interação, o trabalho em grupo e a troca de experiências.

2. Conscientizar sobre a diversidade: É importante que o professor conscientize os


alunos sobre as diversas formas de deficiência e a importância de valorizar a
diversidade. Discussões em sala de aula, utilizando recursos pedagógicos como vídeos,
textos e depoimentos, podem ser realizadas para combater possíveis preconceitos e
estigmas.
3. Conhecer as necessidades específicas da aluna: O professor deve identificar quais são
as necessidades específicas da aluna com deficiência múltipla e buscar estratégias de
ensino que os ajudem em seu processo de aprendizagem. É importante adaptar o
planejamento pedagógico e as práticas educativas de acordo com suas necessidades.

4. Ser flexível e adaptável: Uma abordagem inclusiva requer flexibilidade por parte do
professor. Pode ser necessário utilizar recursos como materiais adaptados, tecnologias
assistivas ou o apoio de profissionais especializados para garantir um ambiente de
aprendizagem inclusivo.

5. Estar atento às interações entre os alunos: O professor deve intervir prontamente


caso perceba que a aluna com deficiência múltipla está sendo alvo de bullying ou
exclusão por parte dos colegas. Atividades que promovem a empatia e a valorização da
diversidade podem ser realizadas.

6. Respeite o tempo de adaptação: Nem sempre será possível eliminar completamente o


estranhamento inicial ou garantir que todos os colegas aceitem a lua imediatamente. O
importante é incentivar a reflexão, o diálogo e a construção de relações saudáveis entre
os estudantes ao longo do tempo. Em resumo, o professor deve agir de forma
acolhedora, promovendo a compreensão e o respeito mútuo entre os alunos. É
necessário criar um ambiente seguro e inclusivo, conhecer as necessidades específicas
da aluna e adaptar as práticas pedagógicas de acordo com suas necessidades.
A promoção da empatia e da valorização da diversidade são fundamentais, assim como
uma intervenção pronta e assertiva em casos de bullying ou exclusão. O processo de
inclusão é gradual e contínuo, exigindo paciência e dedicação por parte de todos os
envolvidos.

SEGUNDO CASO
Um aluno com deficiência foi matriculado na minha sala e a escola não dispõe de
nenhum recurso que possa facilitar a aprendizagem deste estudante... E agora
Professor? O que você faria diante desta situação?
Se um estudante com deficiência foi inscrito na sua turma e a escola não tem meios
adequados, é crucial que o educador adote uma postura ativa e cooperativa para suprir
as necessidades desse estudante. Aqui estão algumas dicas sobre como proceder nessa
situação:
1. Dialogue com os pais ou tutores: - Comece um diálogo com os pais ou tutores do
estudante para entender as necessidades específicas e obter dados sobre estratégias que
funcionam bem para o estudante em casa.
2. Identifique as necessidades do estudante: - Realize uma avaliação inicial das
necessidades do estudante. Identifique se há necessidade de adaptações no material de
estudo, no ambiente físico da sala de aula ou em outras áreas.

3. Mantenha uma comunicação aberta: - Mantenha um diálogo aberto e constante com


os pais do estudante para assegurar que você esteja atualizado sobre as necessidades do
estudante e possa ajustar sua estratégia conforme necessário.
4. Adapte o ensino: - Realize adaptações no seu método de ensino para suprir as
necessidades específicas do estudante. Isso pode envolver o uso de diferentes
modalidades de ensino, materiais adaptados ou estratégias personalizadas.
5. Utilize recursos na internet: - Procure por materiais didáticos online que possam
auxiliar no desenvolvimento do estudante. Há uma infinidade de ferramentas e
conteúdos disponíveis que podem ser aproveitados.
6. Coopere com outros educadores: - Divida informações sobre o estudante com outros
professores, para que todos estejam cientes das necessidades particulares e possam
cooperar na procura por respostas.
7. Peça suporte da gestão buscando soluções eficaz no processo de ensino aprendizagem
desse aluno.

TERCEIRO CASO
Quais os mais desafios de um Professor de AEE e que conquistas elevam sua auto
estima em serviço?
Os desafios de um professor de AEE (Atendimento Educacional Especializado) são
diversos, principalmente quando se trata da inclusão de alunos com necessidades
especiais em sala de aula.

O primeiro desafio é a adaptação do ambiente de aprendizagem, que deve ser feito de


forma a contemplar as necessidades específicas desses alunos, como acessibilidade
física, materiais adaptados e tecnologias assistivas.
Além disso, o professor de AEE também deve lidar com a diversidade de habilidades e
limitações dos alunos, buscando estratégias de ensino que promovam o
desenvolvimento e a aprendizagem de cada um.
Isso requer um planejamento pedagógico diferenciado, que leve em consideração as
necessidades individuais de cada aluno.
Outro desafio é o estigma e o preconceito que ainda existem em relação às pessoas com
deficiência. O professor da AEE deve combater essas atitudes, conscientizando os
alunos sobre a importância da inclusão e valorização da diversidade.
Isso pode ser feito por meio de discussão em sala de aula, atividades que promovam a
empatia e a sensibilização e a utilização de recursos pedagógicos que abordem o tema.
A falta de conhecimento e capacitação dos professores também pode ser um desafio,
pois muitos ainda não têm o preparo adequado para lidar com a inclusão de alunos com
necessidades especiais.
Nesse sentido, é fundamental que o professor busque formação continuada e esteja
sempre atualizado em relação às práticas e técnicas inclusivas. Apesar dos desafios, há
conquistas que podem elevar a autoestima do professor de AEE.
Uma delas é ver o progresso e o desenvolvimento dos alunos, percebendo que seu
trabalho está contribuindo para a inclusão e a aprendizagem de todos. Ver os alunos com
necessidades especiais interagindo e se relacionando de forma saudável com os demais
colegas também é uma conquista significativa, pois mostra que a inclusão está sendo
efetiva. Além disso, a valorização do trabalho do professor de AEE pela equipe escolar e
pelos familiares dos alunos também pode elevar sua autoestima. Sentir-se reconhecido e
apoiado em seu trabalho é fundamental para manter a motivação e a qualidade do
atendimento realizado. Em resumo, os desafios de um professor de AEE são variados e
exigem habilidades específicas, como adaptação do ambiente de aprendizagem,
planejamento pedagógico diferenciado e combate ao preconceito.
No entanto, as conquistas, como o progresso dos alunos e o reconhecimento pela
comunidade escolar, são gratificantes e elevam a autoestima do professor.

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