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MEDIAÇÃO ESCOLAR

ALEX SANDRO
PSICOPEDAGOGO/NEUROPSICOPEDAGO
GO
MENSAGEM DE ABERTURA:
"Entre quem ensina e quem aprende abre-se
um campo de produção de diferenças, pois
cada um de nós tem uma modalidade de
aprendizagem, um idioma próprio para
tomar do outro e fazê-lo seu, para entregar-
mostrar-lhe um pouco de nossa obra."
• (Alicia Fernández)
MEDIAÇÃO ESCOLAR

O que é Educação Especial?


Segundo a lei de diretrizes e bases da educação
nacional, a educação especial é “a modalidade de
educação escolar oferecida preferencialmente na
rede regular de ensino, para educandos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou superdotação” .
MEDIAÇÃO ESCOLAR

O QUE É MEDIAÇÃO ESCOLAR?


Em linhas gerais, mediação escolar é um método alternativo de resolução de conflitos,
no qual as partes envolvidas, para chegarem a um acordo comum, negociam sob a
orientação de um terceiro alheio à relação. O mediador, nesse sentido, assume a
função de incentivar e promover o diálogo entre as partes.
Entre as vantagens de adotar essa prática nas escolas, cabe mencionar:
 A pacificação consensual de conflitos;

 A busca do diálogo e da cooperação em todas as situações;


 A agilidade e economia para a resolução de problemas;
 A encontro de soluções positivas para todas as partes;
 A promoção da inclusão no ambiente escolar;
 O estímulo ao desenvolvimento da inteligência emocional.
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COMO FUNCIONA A MEDIAÇÃO ESCOLAR?


O responsável pela mediação escolar pode ser qualquer agente envolvido no
processo educacional, tanto o aluno quanto o educador ou funcionário da
instituição. No caso dos estudantes, a prática pode ser estimulada a partir da
conscientização e do senso de responsabilidade pela harmonia no ambiente
escolar. As situações nas quais a mediação pode ser evocada são as mais
diversas, e passam por casos de bullying até discussões, agressões e
indisciplina. A prática também tem sido adotada para responder às demandas
por inclusão de crianças com desafios pedagógicos ou necessidades
especiais.
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DICAS PARA ATUAR COMO UM MEDIADOR
Confira agora algumas dicas para atuar como mediador na sua escola:
 Estimule a comunicação contínua entre as partes, entendendo a linguagem, o tom de voz e
os gestos adequados em cada situação;

 Observe a linguagem corporal para compreender os sentimentos envolvidos no conflito e


estimule a criança a lidar com as emoções;
 Preze pela objetividade para manter a imparcialidade e evitar interferências negativas na
busca por soluções consensuais;
 Auxilie as crianças a perceberem os turnos de diálogo, para que todos possam se
expressar e, também, ouvir a outra parte;
 Direcione o olhar da criança para quem está falando, imitando gestos e posições para
despertar a empatia entre os envolvidos.
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O PAPEL DO MEDIADOR ESCOLAR
O mediador é aquele que no processo de aprendizagem favorece a
interpretação do estímulo ambiental, chamando a atenção para os seus
aspectos cruciais, atribuindo significado à informação recebida, possibilitando
que a mesma aprendizagem de regras e princípios sejam aplicados às novas
aprendizagens, tornando o estímulo ambiental relevante e significativo,
favorecendo o desenvolvimento. O mediador pode levar a criança a detectar
variações por meio da diferenciação de informações sensoriais, como visão,
audição e outras; reconhecer que está enfrentando um obstáculo e identificar o
problema. Pode também contribuir para que a criança tome mais iniciativa
mediante diferentes contextos, sem deixar que este processo siga
automaticamente e encorajar a criança a ser menos passiva no ambiente.
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O PAPEL DO MEDIADOR ESCOLAR

A principal função do mediador é ser o intermediário entre a criança e as


situações vivenciadas por ela, onde se depare com dificuldades de
interpretação e ação. Logo, o mediador pode atuar como intermediário nas
questões sociais e de comportamento, na comunicação e linguagem, nas
atividades e/ou brincadeiras escolares, e nas atividades dirigidas e/ou
pedagógicas na escola. O mediador também atua em diferentes ambientes
escolares, tais como a sala de aula, as dependências da escola, pátio e nos
passeios escolares que forem de objetivo social e pedagógico.
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INCLUSÃO
Inclusão, do verbo incluir (do latim includere), no seu sentido etimológico,
significa conter em compreender, fazer parte de, ou participar de. Assim, falar
em inclusão escolar é falar do educando que se sente contido na escola, ao
participar daquilo que o sistema educacional oferece, contribuindo com seu
potencial para os projetos e programações da instituição. Falar em inclusão é
remeter a situações concretas que ilustrem a afirmação: “O princípio
fundamental da inclusão é a valorização da diversidade.
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O QUE É EDUCAÇÃO INCLUSIVA?
Para explicarmos o que é educação inclusiva, é necessário diferenciá-la da
educação especial. Enquanto a primeira é uma modalidade de ensino em que todas
as pessoas participam da escolarização, como uma forma de processo social de
inclusão, a segunda é um modelo que compreende desenvolver as habilidades das
pessoas com deficiência. Ou seja, a educação especial é incluída dentro da escola
regular, transformando-a em um espaço de convívio entre todos, considerando que
qualquer aluno pode vir a ter necessidades especiais em seu processo de
aprendizado. Dentro desse conceito, portanto, uma escola regular deve passar por
adaptações, para que possa receber, com a atenção e os cuidados necessários,
alunos com deficiências. Por isso, é preciso ter apoios especializados e utilização
de recursos, tornando esse processo realmente mais inclusivo.
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QUAL A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ?
• A educação inclusiva é importante porque, diferentemente da educação
especial, ela não separa o aluno do convívio e aprendizado dos estudantes
de uma escola regular, permitindo que ele se desenvolva como parte
integrante da sociedade.
• Ao mesmo tempo, a escola oferece todo o suporte necessário em suas
particularidades, como em uma escola especial. É, portanto, uma
integração entre os dois tipos de ensino, se mostrado benéfica para os
alunos que frequentam instituições com tais características.
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DIFICULDADES GERAIS
• Dificuldade motora geral e acessibilidade: alunos com limitações motoras,
mesmo com acessórios que facilitem a locomoção ou digitação, por exemplo,
podem necessitar, pelo menos num período de adaptação, de mediadores
escolares. A implementação de muitos recursos só é possível com este auxílio
individualizado. Adaptações de material também podem ser uma constante;
• Dificuldades comportamentais importantes: determinados comportamentos,
sobretudo agressivos, podem colocar em risco a integridade do próprio aluno,
bem como de seus colegas. Neste caso, o mediador escolar pode favorecer
interações saudáveis e, quando necessário, intervir em comportamentos que
possam prejudicar alguém no ambiente escolar;
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DIFICULDADES GERAIS
• Dificuldades de concentração e impulsividade: uma criança com déficit de atenção
importante pode precisar de um profissional que possa mediar sua atenção e ensiná-lo a se
autorregular no tempo, com seus materiais, facilitando assim a organização da criança, o
planejamento de atividades e a antecipação das possíveis reações, como controle da
impulsividade, eventualmente;
• Dificuldades de leitura: Nestes casos, o mediador ajuda os estudantes a rever
informações sobre trabalhos ou relatórios, aulas de revisão de classe. Compartilha leituras,
para que não haja sobrecarga na tarefa. Organiza a produção da escrita, quando a
dificuldade prejudica muito a expressão de seus pensamentos. Seguindo a orientação do
professor de turma, busca antecipar situações oferecendo outros recursos (vídeos, fotos,
experiências), para que estes não dependam exclusivamente da leitura, criando experiências
diferenciadas sobre os mais variados assuntos. Adaptações de materiais podem ser
importantes também. Além disso, o mediador pode aproveitar diversas situações do
cotidiano escolar para estimular as habilidades necessárias para alfabetização;
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DIFICULDADES ESPECÍFICAS
O que são transtornos de aprendizagem?
Os transtornos de aprendizagem acometem habilidades específicas do processo
de aprendizagem de crianças e adultos. Eles dificultam o desenvolvimento
intelectual, acadêmico, profissional e até social. Esses distúrbios são
considerados transtornos do neurodesenvolvimento, segundo a classificação do
DSM-V. Eles aparecem nos primeiros anos da infância, mesmo antes da criança
chegar à idade escolar. Todavia, como se manifestam em situações específicas de
aprendizado, dificilmente os pais conseguem perceber sintomas antes. Esses
transtornos consistem tanto em dificuldades no processo de aprendizagem quanto
em alterações comportamentais. Por exemplo, uma criança com dificuldade para
ler e escrever também pode ter problemas de socialização e de memória.
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Causas dos transtornos de aprendizagem
• Não há uma causa única para os transtornos de aprendizagem. É
pressuposto que tenham origem biológica. No entanto, fatores ambientais e
circunstanciais também influenciam o seu surgimento.
• Problemas durante a gestação ou o parto, falta de oportunidade de ir à
escola, bullying, ambiente familiar desfavorável e até o método de ensino
da escola são alguns desses elementos.
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DISLEXIA
Outro distúrbio de aprendizagem conhecido é a dislexia. Ela é caracterizada, sobretudo,
pela dificuldade em ler e escrever. Pessoas disléxicas demoram ou possuem problemas
para reter informações e compreender conceitos considerados simples. A falta de
atenção também é muito presente na dislexia. A criança disléxica se atrapalha com as
palavras. Ela troca letras de lugar, se confunde com os sons e não consegue reproduzir
o que escuta na escrita. Porém, ela pode se sair muito bem nas disciplinas de cálculo
ou de artes. Ou seja, embora o seu processo de aprendizagem seja diferente, ela não é
menos inteligente que as crianças que não tem dislexia. Como aprender exige muito
esforço e pode ocasionar situações constrangedoras, crianças disléxicas acabam
perdendo o interesse pela escola. Portanto, é preciso incentivar a criança a estudar
através de paciência, do respeito às suas limitações e de ajuda profissional.
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DISCALCULIA
A discalculia dificulta a aprendizagem da matemática. A criança com esse transtorno não
consegue compreender o raciocínio por trás das operações matemáticas, tem um senso
numérico fraco e fica ansiosa quando precisa fazer exercícios desta disciplina. Os sintomas
variam de criança para criança e se manifestam de maneira diferente conforme a idade
escolar. Mas, no geral, a criança com discalculia não consegue fazer operações
matemáticas, se lembrar de fatos numéricos comuns (como 2+2=4), compreender a função
do zero no alfabeto numérico e ler as horas. Já adolescentes não conseguem medir
ingredientes em uma receita, interpretar informações de gráficos e tabelas (essencial para
realizar provas de vestibular) ou calcular o troco (essencial para a vida adulta). Ademais,
esse distúrbio de aprendizagem geralmente aparece juntamente com a dislexia. Quando a
criança apresenta essas duas condições, o diagnóstico pode demorar um pouco mais para
ser feito devido à quantidade maior de avaliações.
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DISGRAFIA
A disgrafia é o contrário da discalculia, afetando a habilidade escrita. A criança tem
dificuldade para escrever letras e números.
Esse transtorno pode ser identificado através de uma caligrafia ilegível e da escrita
errada de palavras. A criança com disgrafia ainda apresenta lentidão para finalizar
atividades escolares e dificuldade para assimilar o “desenho” da letra com o seu
som. Existem dois tipos de disgrafia: a motora e a perceptiva. A primeira se
caracteriza pela dificuldade motora no momento de escrever letras ou números. A
criança pode dominar a leitura e a oralidade, mas não conseguir escrever as
palavras corretamente. Já o segundo tipo se refere à dificuldade de assimilação de
letras, palavras, frases e números com os seus devidos sons. Um sinal comum
desse transtorno é a inabilidade da criança de participar de ditados na sala de aula.
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TRATAMENTO PARA OS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

Pais preocupados e adultos desconfiados de sua capacidade de aprendizagem


podem recorrer aos seguintes tratamentos: psicoterapia e uso de medicamentos
psiquiátricos. A necessidade dos medicamentos, contudo, deve ser definida por
um psiquiatra de acordo com o quadro clínico do paciente. A abordagem da
psicologia mais indicada para tratar essas condições é a psicopedagogia. A
neuropsicologia também pode ser uma opção viável caso as funções cognitivas
da criança estejam muito prejudicadas. A psicopedagogia consiste no atendimento
psicoterapêutico aliado a técnicas pedagógicas específicas. Instruções voltadas
para uma área do conhecimento, como a matemática, podem ser o bastante para
algumas crianças. Já outras necessitam de programas educacionais intensos.
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O papel do mediador escolar na inclusão de crianças com transtorno do
espectro autista
O mediador é mais um profissional, além do professor, que deve proporcionar o
melhor desenvolvimento para a criança, de acordo com as suas especificidades.
Para que possa exercer um bom trabalho, é fundamental que o mediador atue em
parceria com a escola, e vice-versa. Para a inclusão e aquisição de conteúdos do
mediado, é preciso que a escola forneça ao mediador acesso ao projeto
pedagógico, planejamento e demais documentos sobre os conteúdos que serão
trabalhados pelo professor. As dificuldades do mediador quando a escola não
permite o acesso são perceptíveis, pois o mediador se depara com o conteúdo no
mesmo momento que o mediado, e nas ocasiões que a criança não compreende, se
faz necessário que posteriormente o mediador retorne ao assunto com a adaptação
necessária.
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É preciso que o mediador esteja sempre próximo da criança, participando
desde os momentos que envolvam os conteúdos até nas brincadeiras. O
mediador deve atuar incentivando a comunicação e interação social da
criança, de forma em que ele passe a ter iniciativa nas interações e consiga
manter um diálogo com os colegas. Conforme a criança com TEA utiliza o
braço do mediador para chegar até o seu objeto de interesse ou demonstra
uma de suas necessidades, como fome ou sede, faz-se necessário que o
mediador a ensine um método para pedir, seja verbalmente ou com a utilização
de imagens, com o objetivo de que a criança aprenda como solicitar ou
comunicar algo e minimize a utilização do adulto como ferramenta.
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Segundo Freitas (2015) todas as crianças, incluindo crianças com autismo,
podem se desenvolver na atividade lúdica dependendo dos estímulos as quais
são submetidas, e isso depende da imersão da criança no meio cultural, na vida
social, na experiência com brinquedos, brincadeiras e com outras crianças e
adultos. Na realização do planejamento e do Plano Educacional Individualizado
(PEI) para os alunos é preciso que o professor e o mediador elaborem
atividades relacionadas a rotina diária dessa criança atividades que estimulem a
classificação, associação e generalização de palavras e conceitos, estimulando
sempre a comunicação, socialização e a realização das atividades, reforçando-o
sempre ao concluí-las (CUNHA, 2015). Para Cunha (2015) as estereotipias
apresentadas podem se expressar por uma dificuldade na comunicação, para
informar a outra pessoa sobre sua felicidade, frustração, emoção, ou ansiedade.
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• SUGESTÕES GERAIS: DIFICULDADES NA COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO
O papel do mediador escolar vem no sentido de funcionar como intermediário nas
questões sociais e de linguagem. O objetivo é ensinar para a criança com
características desta natureza a como participar das atividades sociais, como se
relacionar com crianças da sua idade e no esclarecimento do que se espera dela
em cada situação. A possibilidade de considerar o foco atencional do outro, ou
seja, seus interesses e chamar a atenção do outro para objetos ou assuntos de
interesse mútuo constituem importantes capacidades para a aquisição e o
desenvolvimento da linguagem, de habilidades sociais e das relações sociais. O
seu aprimoramento permite o uso dos gestos, o contato físico e a linguagem para
deliberadamente influenciar e dirigir o comportamento do outro durante a
comunicação
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• Alguns aspectos que deverão ser estimulados:
•  Desenvolvimento da comunicação espontânea e funcional;
•  Aumento do contato visual, reconhecimento das expressões faciais e
seus significados;
•  Desenvolvimento da reciprocidade social, verificando se a comunicação
foi efetiva, assim como repará-la e persistir no ato comunicativo;
•  Estimulação da imaginação e do simbolismo;
•  Atribuição de significado às estereotipias;
•  Melhora da compreensão;
•  Estimular sempre o apontar e o direcionamento do olhar da criança para
aquilo ou para quem está falando;
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• Estimular a imitação de movimentos, sons e atitudes;
•  Estimular a "triangulação do olhar", que significa olhar para pessoa e para o objeto,
alternadamente, fechando os vértices de um triângulo com o olhar;
•  Traduzir ou complementar as informações auditivas com informações visuais através de fotos,
objetos ou figuras;
•  Utilizar fotos de pessoas, locais ou situações para ajudar a criança a compreender o que vai
acontecer (antecipação);
•  Utilizar informações verbais curtas, ou seja, partir as informações em frases pequenas e
objetivas;
•  Ajudar a criança a modificar seu discurso utilizando a primeira pessoa, quando esta não o faz;
•  Ajudar a criança a organizar seu discurso com lógica e clareza;
•  Ajudar a criança a utilizar os turnos de diálogo, respeitando a vez de cada um na comunicação
verbal, fazendo-a perceber os marcadores para iniciar ou terminar uma conversa;
•  Dirigir a atenção da criança para quem se fala ou para as atividades que estão sendo utilizadas
na sala de aula e outros...
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação inclusiva é um "estudo de caso", o que significa dizer que cada
caso é único. Não se pode perder de vista a singularidade do sujeito, seu
momento, nem sua história construída na família e continuada na escola. Tanto
os pais, quanto os profissionais (professores, mediadores e terapeutas) devem
estar cientes que a heterogeneidade daqueles que são auxiliados pelos
programas de mediação precisa ser levada em consideração quando tratamos
das expectativas de evolução.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
• 1. Silveira F, Neves J. Inclusão escolar de crianças com deficiência múltipla: concepções de
pais e professores. Teor Pesq. 2006;22(1):79-88.
• 2. Brasil. Saberes e práticas de inclusão: estratégias para a educação de alunos com
necessidades especiais. Brasília: MEC: SEESP;2003. v.4.
• 3. Farias IM, Maranhão RVA, Cunha ACB. Interação professor-aluno com autismo no
contexto da educação inclusiva: análise do padrão de mediação do professor com base na
teoria da experiência de aprendizagem mediada. Rev Bras Ed Esp. 2008;14(3):365-84.
• 4. Weiszflog W. Moderno dicionário da língua portuguesa Michaellis. São
Paulo:Melhoramentos;2004.
• 5. Menezes E, Santos T. Professor mediador (verbete). Dicionário Interativo da Educação
Brasileira - EducaBrasil. São Paulo:Midiamix Editora;2006. Disponível em:
http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=198 Acesso em: 31/5/2010.

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