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Marcos Larosa
Orientador
Rio de Janeiro
2004
2
OBJETIVO:
AGRADECIMENTO
A todos os integrantes da
minha família, em destaque,
minha mãe Odete Frias que
me apóia e me incentiva
nessa jornada. Ao professor
orientador Marcos Larossa e
as pessoas que direta e
indiretamente me ajudaram
nessa caminhada.
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DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 10
CAPÍTULO I 11
CAPÍTULO II 15
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 15
CAPÍTULO III 22
DIFICULDADE GLOBAL 22
CAPÍTULO IV 30
DISFUNSÃO CEREBAL 30
CAPÍTULO V 30
O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO 30
CONCLUSÃO 51
BIBLIOGRAFIA 58
ÍNDICE 61
9
INTRODUÇÃO
Durante o período escolar encontramos com crianças que apresentam
as chamadas “Dificuldades de Aprendizagem”. O termo Dificuldade de
Aprendizagem refere-se a um tipo de transtornos que se manifesta por
dificuldades significativas o uso e aquisição da fala, escrita, leitura e
habilidades matemáticas.
CAPÍTULO I
O QUE É DEFICIÊNCIA DE APRENDIZAGEM
Emília ferreiro
12
CAPÍTULO II
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Albert Einstein
16
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
A partir disso pode-se entender que uma criança é dita com dificuldades
de aprendizagem quando apresenta desvios de expectativas de
comportamento do grupo etário a que pertence, ou seja, quando ela não esta
ajustada aos padrões da maioria desse grupo, e, portanto seu comportamento
é perturbado, diferente dos demais.
Neste caso métodos auditivos são mais indicados. Assim, o professor deve ter
a capacidade de identificar o melhor para a criança utilizando, se possível,
variação metodológica dentro de sala de aula.
Se por outro lado temos alunos e suas possíveis dificuldades, por outro
lado temos um contexto escolar que precisa ser alterado, ou seja, a escola
precisa oferecer uma proposta mais estimulante para que a aprendizagem
aconteça, favorecendo o avanço desses alunos. Mas como transformar esses
alunos ditos fracassados em alunos motivados, ativo, produtivos, com um bom
rendimento escolar? É um desafio e de modo especial para os educadores.
Segundo Paulo Freire:
CAPÍTULO III
DIFICULDADE GLOBAL
Jane M. Healy
23
DIFICULDADE GLOBAL
3.1- Escola
A escola por ser uma instituição deve estar envolvida com a família e
sociedade no processo ensino/aprendizagem. Deve incutir nos alunos uma
ação educativa e formadora que abranja o apostar-se numa mudança de
atitude e de comportamento.
3.2- Família
Pais que não aceitam e nem assumem o problema que seu filho
apresenta, não fazendo assim um acompanhamento com um
especialista da área. É preciso que a família encare o problema para
não deixar seqüelas no futuro.
3.3- Culturais
3.4- Medicamentos
CAPÍTULO IV
DISFUNÇÃO CEREBRAL
Cora Coralina
31
DISFUNÇÃO CEREBRAL
Por reiteração: quando se agrega uma mesma letra, sílaba, palavra ou número
(passassada por passada).
Por traslação: pode ser prospectiva ou retrospectiva.
Prospectiva: Ej.: “toma tosopa” por “toma sopa”.
Retrospectiva: Ej.: “mea aproximei” por “me aproximei”.
• micrografia;
• macrografia;
• ambas combinadas;
• distorções ou deformações;
• dificuldades nos enlaces;
• traçados reforçados, filiformes, tremidos;
• inclinação inadequada;
• aglomerações, etc.
g. Lesão Cerebral - Afeta a criança como um todo. Pode ser sensorial, isto é,
auditivo ou visual, mental, quer dizer, rebaixamento, da capacidade intelectual
ou ainda emocional grave, como Autismo ou Psicose.
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CAPÍTULO V
O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO
Milton Nascimento
44
O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO
Movimento Preventivo
Movimento Psicomotor
a) Avaliação
b) Intervenção
Vale lembrar que o diagnóstico não é algo estanque, pelo contrário ele
está submetido a dinâmica, atuação e desenvolvimento da criança.
Durante a intervenção a escola também receberá nossos relatórios e visita
como continuidade da parceria proposta na avaliação.
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CONCLUSÃO
Após análise dos dados coletados cujo objetivo foi verificar as causas e
implicações as dificuldades de aprendizagem, identificar as problemáticas que
afetam alunos portadores dessas dificuldades e avaliar a posição do
psicopedagogo diante uma situação dessa, percebi que não existe um único
“culpado” pelo surgimento da dificuldade de aprendizagem na criança e sim, é
atribuída à debilidade das capacidades intelectuais, à cultura desviante e as
outras características como: as dislexias (para dificuldade da leitura), as
disortografia (dificuldade em ortografia) e as discalculia (dificuldade em
cálculos) que serve como rótulos.
ANEXOS
54
55
56
57
58
BIBLIOGRAFIA
http://www.mps.com.br
http://www.fonopara.tripod.com.br
59
http://www.10emtudo.com.br
http://www.psicopedagogia.com.br
http://www.portaldafamilia.org/artigos
60
ÍNDICE
OBJETIVO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5-6
METODOLOGIA 7
SUMÁRIO 8
INTRODUÇÃO 9-10
CAPÍTULO I 11
O QUE É DEFICIÊNCIA DE APRENDIZAGEM 12-13-14
CAPÍTULO II 15
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 16-17-18-19-20-21
CAPÍTULO III 22
DIFICULDADES GLOBAL 23
3.1- A escola 23-24-25-26
3.2- A família 26-27-28
3.3- Culturais 28
3.4- Medicamentos 28-29
CAPÍTULO IV 30
DISFUNÇÃO CEREBRAL 3 1-32-33-34-35-36-37-38-39-40-41-42
CAPÍTULO V 43
O PAPAEL DO PSICOPEDADGOGO DIANTE DAS DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM 44-45-46
5.1- Objetivo 46-47
5.2- O Trabalho Psicopedagógico 47-48-49-50
CONCLUSÃO 51-52
ANEXOS 53-54-55-56-57
BIBLIOGRAFIA 58-59
ÍNDICE 60
FOLHA DE AVALIAÇÃO 61
61
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Auto Avaliação:
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