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UNOPAR

Luciana Alves Fernandes Gavazza

O LÚDICO NA PSICOPEDAGOGIA E A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NO


DESENVOLVIMENTO INFANTIL

VALENÇA-BA
2023
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A palavra ludicidade vem do latim LUDUS que significa jogo, exercício ou imitação. A
ludicidade pode ser entendida como entendida como o ato de jogar ou de brincar. É
extremamente importante a ludicidade na Educação Infantil pois tira a criança do conceito de
real e passa a criança para o mundo da fantasia, da imaginação.
Falar de ludicidade é falar de jogos, brinquedos e brincadeiras que todo educador e
psicopedagogo pode e deve utilizar a fim de aperfeiçoar o desenvolvimento da criança.
Muitos teóricos como Sigmund Freud, Jean Piaget, Henri Wallon e Levi Semenovich
Vygotsky deram contribuições em suas pesquisas acerca do desenvolvimento humano. Todo
ser humano passa por algumas etapas, a saber a infância, adolescência, juventude, fase adulta
e velhice, e há alguns, que por diversas razões, não alcançam alguma ou algumas dessas
etapas.
A infância é uma fase de muitas descobertas e de muitos aprendizados. Diante disso a
questão norteadora para a elaboração desse trabalho é qual a importância do lúdico e dos
jogos no desenvolvimento infantil? Para responder essa pergunta fora feita uma pesquisa no
google acadêmico com base em artigos, periódicos e revistas e em livros físicos para subsidiar
o desenvolvimento da pesquisa, sendo assim, quantos aos procedimentos técnicos dessa
pesquisa ela segue o caráter bibliográfico. Quanto à abordagem do problema essa pesquisa foi
feita com base no caráter qualitativo.
O presente artigo tem como objetivo geral tomar conhecimento quanto à importância da
ludicidade e dos jogos no desenvolvimento infantil. Como objetivos específicos pode-se citar:
1-Os jogos pedagógicos são uma importante ferramenta dentro da psicopedagogia; 2-O
desenvolvimento de nossas crianças depende muito da forma como trabalhamos a ludicidade
na prática; 3-Analisar a dificuldade de aprendizagem do aluno para pesquisar a melhor forma
de desenvolvimento para seu aprendizado.
No capítulo 01 falaremos sobre a importância dos jogos pedagógicos para a
psicopedagogia, no capítulo 02 falaremos sobre o desenvolvimento humano e abordaremos as
concepções de alguns teóricos e abordaremos a prática da ludicidade no período da infância,
já no capítulo 03 foi feita uma análise acerca da dificuldade de aprendizagem do aluno e de
qual forma o psicopedagogo pode estar auxiliando pais, alunos e professores.
O trabalho encerra com uma conclusão retomando os objetivos propostos no trabalho e
fazendo uma análise acerca da importância dos jogos na educação infantil como objeto de
aprendizagem para crianças com deficiência física.
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É bem verdade que existem diversas formas do psicopedagogo trabalhar com seus
pacientes. Assim como há diversas formas do professor trabalhar em sala de aula, percebe-se
também diversas maneiras do psicopedagogo trabalhar seja institucionalmente ou em clínicas.
Uma dessas formas é através dos jogos. É muito comum associarmos jogos com diversão, e,
de fato, jogar é uma forma de se divertir, de descontração. De acordo com Piaget (1976), a
atividade lúdica é um dos pilares da atividade intelectual de toda criança.
É importante destacar que há ainda alguns educadores e até mesmo psicopedagogos
mostram certa resistência ao uso da ludicidade em sala de aula. Essa resistência é proveniente
da falta de formação continuada por parte de alguns educadores e psicopedagogos e por
conceitos tradicionais, arcaicos, muitos em desuso que ainda insistem em permanecer nas
práticas de alguns profissionais. “Brincar é uma atividade que facilita o desenvolvimento
físico, cognitivo, psicológico, estimula o desenvolvimento intelectual, possibilita as
aprendizagens.” (MODESTO & RUBIA, 2014, p.2). Por essa razão, é possível entender que
os jogos, brinquedos e brincadeiras fazem parte de uma importante ferramenta no processo de
construção do aprendizado.
Os jogos pedagógicos também podem ser considerados como uma ótima ferramenta
principalmente se for levado em consideração que há uma grande quantidade de alunos que
não tem interesse algum em estudar. São alunos que demonstram um descaso total com o
ensino e a aprendizagem e há ainda aqueles profissionais que insistem em confundir
dificuldades de aprendizagem com distúrbios de aprendizagem, visto isso, Oliveira (2014) diz
o seguinte

É mais fácil encaminhar a criança para tratar o distúrbio com especialistas. Muitas
crianças são ditas como crianças com problemas de aprendizagem por não
conseguirem acompanhar o resto da turma, ou não conseguirem expressar-se. É
preciso uma autoavaliação do professor para ver se ele está correspondendo aos
anseios dos alunos. Dentre os alunos, muitos têm culturas diferentes, linguagens, e o
professor tem que saber corresponder a estas necessidades. Crianças com distúrbios
de aprendizagem comumente apresentam necessidades educativa especial. Elas
precisam de um atendimento especializado, mas muitas vezes, este atendimento só
as classes sociais mais elevadas conseguem. Algumas escolas públicas já contam
com um psicólogo escolar na sua equipe, mas, infelizmente, ainda há várias escolas
públicas em que o professor só pode contar com a ajuda da família do estudante e da
equipe de gestão escolar, para superar essas dificuldades (OLIVEIRA, 2014, p. 172
e 173).

Essa diferenciação é necessária para saber como lidar com o aluno e quais ferramentas
necessárias para lidar com determinados casos. Para o aluno dos distúrbios de aprendizagem
os jogos podem ser uma excelente ferramenta de aprendizado, é preciso, porém, levar em
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consideração as especificidades de cada aluno. Para os alunos com dificuldades de


aprendizagem podem ser feitos alguns trabalhos, principalmente com a família, para ver uma
melhor forma de estar motivando ao aluno a participar e interagir durante as aulas, já para o
aluno com distúrbio de aprendizagem, em muitos casos é preciso uma intervenção com a
família e um profissional especializado.
De acordo com Lara (2011), os jogos vêm ganhando espaço cada dia mais nas
escolas com o objetivo de trazer também o lúdico. No que diz respeito à visão da
aprendizagem com base na concepção inclusiva entende-se que toda pessoa pode aprender e
tem capacidade e potencial para adquirir conhecimentos, é claro, porém que precisa observar
as especificidades de cada pessoa. “Toda pessoa é capaz de se desenvolver e de aprender,
considerando apenas as especificidades com relação ao ritmo e à forma de aprender.”
(Shcley, 2016, p.91). A ludicidade pode ser entendida como algo prazeroso, que proporciona
prazer na construção e no processo de aprendizagem. Jogar é uma importante ferramenta para
o desenvolvimento infantil, pois ensina regras e disciplina às crianças. O psicopedagogo
exerce um papel muito importante nesse processo do desenvolvimento infantil, pois

O olhar do psicopedagogo se inicia na família e no meio social em que o indivíduo


vive, uma vez que é neste ambiente familiar onde tem o início o processo de
aprendizagem. O começo da vida escolar do educando é marcado pela aprendizagem
da escrita e da leitura das primeiras palavras, nesta etapa já possível identificar
possíveis dificuldades de aprendizagem. É ainda neste estágio, que muitos pais se
excluem de suas responsabilidades, outorgando-as apenas para a escola sob o
preceito da ausência de tempo atribuída ao desempenho de suas tarefas profissionais.
Tal contexto atribui uma pesada carga à escola. Entende-se que a família é a base de
tudo, porém, a mesma não tem dado conta de sua responsabilidade primeira de
acompanhar a caminhada escolar de seus filhos. A sociedade está em contínuo
processo de mudança, o que exige, por sua vez, maior atenção à necessidade de
adaptações. Há ainda, o fator tecnologia, surgida, inicialmente como um bem
comum a toda a população, mas, no seio familiar, tem constituído verdadeiro
obstáculo à comunicação entre pais e filhos (MODESTO & RUBIA, 2014, p. 1176 e
1177).

Percebe-se que existem diversos fatores podem favorecer, bem como desfavorecer ao
desenvolvimento infantil e ao processo de aprendizagem, tais como; a tecnologia, a ausência
dos pais na escola, processos de transformações na sociedade, e muitas vezes, o professor não
dá conta de tudo em sala de aula, e muitas vezes é preciso do auxílio de um psicopedagogo.
O psicopedagogo utilizará de ferramentas como os jogos no processo de
desenvolvimento infantil, principalmente tratando-se das crianças com necessidades especiais.
Uma criança, por exemplo, com deficiência intelectual, de acordo com Schley (2016), passam
passa pelos processos de estágio de desenvolvimento de forma mais lenta, algumas nem
conseguem atingir todos os estágios. Beledeli & Hansel (2016) Aponta os jogos de exercício
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sensório-motor que através desses exercícios mais simples que a criança faz que podem surgir
atividades lúdicas. É importante levar em consideração que as “demais ações, como adaptação
física da sala de aula e da escola, adaptações de material pedagógico e curricular devem ser
realizadas conforme o grau de comprometimento do aluno [...]” (Floriani,2017, p.117). Essas
e outras adaptações são feitas visando trabalhar de uma forma melhor em sala de aula,
fazendo com que o aluno, de fato, aprenda. Lara (2011) aponta diversos jogos matemáticos
que podem ser trabalhados em sala de aula, um deles é o bingo dos números

Objetivos: Que o aluno seja capaz de:


● Perceber a inclusão hierárquica;

● Reconhecer algarismos;

● Criar redes de relações numéricas;

● Desmembrar números;

● Formalizar seu pensamento aditivo;

● Despertar sua atenção e curiosidade;

● Desenvolver o espírito de competição, consciência de grupo, coleguismo e


companheirismo.
Nº de jogadores: toda a turma dividida em duplas. Materiais: -1 cartela para cada
dupla; - fichas para tapar os algarismos; - placas com desenhos. Modo de jogar: O
professor distribui 1 cartela para cada dupla e 4 fichas. O professor mostrará para
todas 2 placas de tal modo que a soma dos desenhos resulte um número entre 1 e 10.
As duplas que tiverem em sua cartela o algarismo que representa o resultado da
adição marcam (tapando-o) em sua cartela. A dupla que marcar todos os algarismos
primeiro vencerá o jogo. Material utilizado para confecção do jogo: O professor
poderá confeccionar todo o material com papel cartaz ou cartolina tendo o cuidado
para que todas as cartelas sejam diferentes entre si (LARA, 2011, p.89 grifo do
autor).

O lúdico na psicopedagogia é importantíssimo pois é uma metodologia que valoriza a


aprendizagem de uma forma que os níveis de complexidade para o desenvolvimento do
trabalho se tornam menos complexos e se torna mais prazeroso e satisfatório. Por meio da
ludicidade que é utilizado nos jogos pode-se trabalhar na identificação de dificuldades
individuais, além da memória, da concentração, o raciocínio lógico e auxilia na comunicação.
De acordo com Beledeli e Hansel (2016), um outro tipo de jogo que deve ser levado em
consideração são os jogos simbólicos que compreendem as idades de 2 a 6 anos, onde é nesse
período em que a fantasia se mistura com a realidade. A psicopedagogia surge justamente
para auxiliar professores, psicólogos, fonoaudiólogos, entre outros profissionais a fim de
contribuir para a educação.
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O desenvolvimento infantil passa por diferentes processos e estágios que foram


estudados por diversos teóricos, tais como Nogueira (2007), Zamberlan (2002), Pinto (2009),
Nascimento & Peixoto (2015), Oliveira (2017), os autores Legal & Delvan (2011) ainda
abordam outros grandes autores que contribuíram para a Psicologia do Desenvolvimento
Humano, tais como Sigmund Freud (1856-1939), Jean Piaget (1896-1980), Henri Wallon
(1872-1962) e Levi Semenovich Vygotsky (1896-1934).
É importante destacar que uma das razões pelas quais são praticados alguns jogos em
sala de aula e trabalhado com os profissionais em psicopedagogia é justamente visando a
inclusão escolar, afinal de contas a história da educação é marcada por segregações, estigmas,
exclusão e preconceitos, e diversas leis surgiram para acabar ou pelo menos tentar amenizar
esse quadro na educação. Está expresso na Constituição Federal de 1988 que foi respaldada
no Artigo 206, inciso I que deve haver igualdade nas condições para o acesso e a permanência
na escola.
As atividades lúdicas em sala de aula vão além da compreensão de uma simples
distração ou até mesmo “passar o tempo”, afinal de contas essa é a visão que muitos pais têm.
A importância dos jogos se dá a medida em que muitos professores tentam tornar os
ambientes em salas de aulas mais prazerosos e mais agradáveis, por essa razão buscam, em
jogos, trazer a ludicidade para a sala de aula, por essa razão
Entender o papel do jogo nessa relação de aprendizagem promove uma percepção
maior do desenvolvimento do conhecimento através de mecanismos típicos do ser
humano, como a memória, a linguagem, a atenção, a percepção e a aprendizagem.
Elegendo este processo principal do desenvolvimento humano (SILVA, SILVA &
SOUZA, p.2).

É importante observar que os jogos em sala de aula muitas vezes podem ser vistos
apenas como uma “brincadeira”. Agora imagine o psicopedagogo brincando com as crianças,
seria algo impensável. Mas o que para muitos pode ser considerado como uma brincadeira, ou
passatempo, é visto como uma atividade que trabalha o socioafetivo da criança, desenvolve a
linguagem, a oralidade, a criatividade, entre outros benefícios. É importante rever os
conceitos, principalmente educadores e psicopedagogos e reavaliar a importância dos jogos e
da ludicidade em sala de aula. Os jogos pedagógicos se constituem como importantes
ferramentas pois visam dirimir possíveis dificuldades de aprendizados que são inerentes a
muitas crianças. O fazer pedagógico acompanhado de um profissional em psicopedagogia
pode fazer todo diferencial na vida de uma criança.
O desenvolvimento de uma criança é objeto de estudo de vários teóricos. O
desenvolvimento de uma criança envolve aspectos como o físico, social, o afetivo, entre
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outros fatores. É importante observar que existem uma grande quantidade de alunos que
possuem dificuldades de aprendizagem em praticamente todas as etapas da vida escolar. De
acordo com Vygotsky (1987) o desenvolvimento de todo ser humano é marcado por etapas.
Na escola encontra-se aluno com déficit de atenção, crianças com lentidão, dificuldades
de raciocínio lógico, sem falar das crianças com necessidades especiais como a pessoa com
transtorno mental, pessoa com deficiência auditiva, pessoas com deficiência, entre outras. É
na escola também onde encontramos diversos alunos com problemas de compreensão e
interpretação textual, algumas ainda demonstram dificuldades de comunicação. É importante
destacar que, mesmo algumas crianças apresentando dificuldades de aprendizagem, nascemos
com uma tendência nata para aprendizagem

Várias teorias acerca do funcionamento afirmam que que nós nascemos com uma
tendência nata para a aprendizagem. Neste sentido, basta lembrarmos que iniciamos
nosso processo de aprendizagem bem cedo. Aprendemos mamar, falar, andar, pensar
e um milhão de outras coisas que vão garantir nossa sobrevivência e nos tornar
humanos. Dizem ainda as teorias que a curiosidade é também uma característica que
surge bem cedo na nossa vida. Por volta dos três anos já somos seres curiosos,
capazes de construir as primeiras hipóteses a respeito da nossa existência. Logo, a
aprendizagem e a construção do conhecimento são processos naturais e espontâneos
na nossa espécie e, se não estão ocorrendo, certamente existe uma razão, pois uma
lei da natureza está sendo contrariada. É preciso identificar a causa dessa falha para
que a vida possa seguir seu curso normal (BOSSA, 2009, p.11).

É bem verdade que alguns casos de dificuldades o professor pode ser um mediador de
possíveis conflitos sem haver necessidade de tratamento ou de encaminhamento a um
psicopedagogo. Mas a realidade é que as dificuldades de aprendizagem podem ser um
obstáculo ao desenvolvimento da criança. É importante observar que quanto à análise e a
compreensão do desenvolvimento das pessoas Delvan & Legal (2011, p.15) abordam alguns
elementos constitutivos
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4. REFERÊNCIAS

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processo de ensino aprendizagem da leitura e da escrita dos alunos com deficiência
intelectual. Cadernos PDE, Paraná, v. 1, p. 1-20, 2016.

BELOTTI, Salua Helena Abdalla; FARIA, Moacir Alves de. Relação


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BOSSA, Nadia A. Dificuldades de aprendizagem: O que são? Como tratá-las? Artmed


Editora, 2009.

COTONHOTO, Larissy Alves; ROSSETTI, Claudia Broetto; MISSAWA, Daniela Dadalto


Ambrozine. A importância do jogo e da brincadeira na prática pedagógica. Construção
psicopedagógica, v. 27, n. 28, p. 37-47, 2019.

DA SILVA, Andréa Tenório; DE LIMA SILVA, Jaciane Gomes Sousa; DE SOUSA,


Valdemir Melo. A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NA PSICOPEDAGOGIA.

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DO NASCIMENTO, Neuvani Ana; PEIXOTO, Joana. Mídias digitais e desenvolvimento


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LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a matemática na educação infantil e
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MODESTO, Monica Cristina; RUBIO, Juliana de Alcântara Silveira. A importância da


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RAMOS, Sandra Lima de Vasconcelos. Jogos e brinquedos na escola: Jogos e brinquedos


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VYGOTSKY, L. História del desarrollo das funciones psíquicas superiores. La Habana:


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ZAMBERLAN, Maria Aparecida Trevisan. Interação mãe-criança: enfoques teóricos e


implicações decorrentes de estudos empíricos. Estudos de Psicologia (Natal), v. 7, p. 399-
406, 2002.

ANEXO
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