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O atendimento clínico, visto como terapêutico tem como objetivo reintegrar o aluno que
apresenta dificuldades de aprendizagem ao processo de reelaboração do conhecimento.
As dificuldades de aprendizagem, entre elas podemos citar: Dislexia, Discalculia,
Dislalia, Disgrafia, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, entre outras
patologias é uma condição heterogênea onde o indivíduo não consegue dar conta das
demandas de conteúdo escolar por diversos motivos, de natureza cognitiva,
comportamental e psicossociocultural e pedagógica.
A psicopedagogia não lida diretamente com o problema, lida com as pessoas envolvidas.
Lida com as crianças, com os familiares e com os professores, levando em conta aspectos
sociais, culturais, econômicos e psicológicos.
Esse “olhar” carinhoso, preocupado, responsável que deve ter o psicopedagogo é para
não permitir que o aluno acumule mais uma possibilidade de insucesso. Buscando dessa
forma desenvolver no aluno a iniciativa e a coragem para aprimorar suas habilidades
levando-o a tentar novas experiências.
“As escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo,
pássaros engaiolados são pássaros sob controle; escolas que são asas amam os pássaros
em vôo, elas existem para dar aos pássaros coragem para voar; o vôo não pode ser
ensinado, só pode ser encorajado”. Rubem Alves.
O que é Psicopedagogia?
A Psicopedagogia é um campo do saber que estuda as questões relacionadas ao não-
aprender em algumas crianças. A área se preocupa com a aprendizagem humana e busca
garantir que todos tenham as condições necessárias para garantir o seu desenvolvimento
cognitivo, social, cultura, etc. As técnicas e métodos aplicados pela psicopedagogia visam
uma intervenção psicopedagógica que possa culminar na solução de problemas
relacionados à aprendizagem.
O psicopedagogo pode avaliar o aluno com o intuito de identificar possíveis situações que
interferem em seu desempenho escolar. Dessa forma, a atuação do profissional visa
garantir o bom andamento das atividades, além de possuir uma importância significativa
para a inclusão escolar.
Nós estamos em constante contato com novos aprendizados. O objetivo do
psicopedagogo é entender o processo que leva o ser humano a assimilar e construir
o conhecimento. Ele trabalha com os processos de aprendizagem, assim como, as
dificuldades e limitações inerentes, decifrando a origem da dificuldade apresentada, que
pode ser social, física e mesmo emocional.
Além disso, o psicopedagogo possui um importante papel para intervenção junto à família
dos alunos, visto que o ambiente familiar também influencia no aprendizado e desenvolvimento
infantil.
Além disso, a pessoa com dificuldade não compreende porque é tão difícil para ela
concluir determinadas atividades. Para os outros, tudo parece ser mais fácil. As constantes
frustrações acabam desestimulando o estudo, trabalhos e a chance de aceitar
oportunidades interessantes.
Felizmente, existem soluções para esses problemas. Quem não tem uma boa relação
com o aprender, pode reverter essa situação com o atendimento psicopedagógico!
As pessoas não costumam compreender porque calcular, escrever e/ou ler para alguns
indivíduos é complicado. Elas julgam os seus erros ou a sua demora para realizar
determinadas atividades, interpretando essas dificuldades como ineficiência, má vontade
ou preguiça.
Por conta disso, indivíduos com problemas de aprendizagem sentem-se mal por não
conseguirem desempenhar da mesma forma. Não raro se enxergam como inferiores e
acreditam merecer o rótulo de incapaz.
O que esses indivíduos não sabem é que sua dificuldade pode estar relacionada à ausência
de diagnóstico de um transtorno de aprendizagem. Dessa forma, atribuem os erros e as
inaptidões à personalidade.
Os sinais dessas dificuldades são variados. Eles se espalham por toda a vida da pessoa
que precisa conviver com elas – em casa, na escola, na faculdade, no trabalho e na
realização de tarefas diárias…
Quando o diagnóstico não é feito na infância, o indivíduo cresce com esse deficit e
aprende a conviver com ele. Por isso, acredita que é apenas “o jeito dele”. Embora seja o
alvo de comentários desagradáveis, não tem ideia de que suas dificuldades podem ter
relação com a aprendizagem e, principalmente, que podem ser revertidas.
Manter o foco em um único objeto por período prolongado requer muito esforço. Os seus
pensamentos mudam de direção enquanto estuda, recebe instruções, assiste a vídeos ou
filmes e realiza leituras.
Você também é conhecido por se dispersar durante conversas. É comum pessoas com
problemas de concentração receberem o título de “indivíduos que vivem no mundo da
lua”.
Só de pensar em calcular você fica desconfortável. Não consegue fazer contas, mesmo as
mais simples, de cabeça. Você precisa do auxílio da calculadora ou de um papel para
conseguir organizar os seus pensamentos. Quando tenta calcular sem essas ferramentas,
fica perdido nas regras de adição, subtração, multiplicação, entre outras.
Ademais, você também pode ter dificuldade para reconhecer os números, identificar quais
possuem maior valor em uma equação e compreender a função de alguns deles, como o
zero.
A leitura é feita com esforço. As palavras parecem se embaralhar na sua frente. Você
precisa reler a mesma frase diversas vezes para distinguir as letras e prosseguir com a
leitura. Essa dificuldade interfere na leitura de documentos e livros, prejudicando o
desempenho profissional e acadêmico.
Organizar os pensamentos para escrever é um desafio. Você leva tempo para escrever
seus próprios devaneios e impressões, bem como fazer um resumo do que acabou de
aprender. Tem dificuldade para se lembrar de vocabulário e compreender regras
ortográficas. Assim, suas frases parecem pouco complexas.
Além disso, erros são frequentes em seus textos, redações, relatórios ou trabalhos
acadêmicos.
Você não se lembra das coisas com facilidade
Por exemplo, a criança com dispraxia tem dificuldade para segurar objetos, como lápis e
réguas, e participar de atividades de movimento. Ela se sente diferente das demais por
não conseguir brincar da mesma maneira que elas.
Apesar de ser mais comum entre as crianças, esta condição também pode acometer os
adultos.
aprender!
por Rui Brandao | 06 outubro, 2021 |
4.11
Se você é pai, mãe ou profissional da educação, certamente você está no lugar certo.
Vamos esclarecer os pontos principais sobre esse transtorno, explicando o que diz a
ciência sobre o tema.
Mas nem sempre os sintomas mais evidentes aparecem durante essas faixas etárias.
Estabelecer essa diferença é essencial para direcionar o melhor tratamento e, por tabela,
favorecer a recuperação em cada situação.
Para esclarecer as maiores diferenças entre dificuldade de aprendizagem e transtorno de
aprendizagem, criamos a seguinte tabela:
Os bloqueios no aprendizado podem ser tanto Apesar de uma situação social, cultural e psicológica está
por déficits cognitivos como também por pessoa com transtorno de aprendizagem apresenta dific
causas emocionais e culturais; por conta de um desenvolvimento neurológico insatisfat
A dificuldade é muitas vezes resolvida com a Essencial buscar atendimento psicológico para realizar o
intervenção escolar, por um psicopedagogo; tratamento adequado;
Mudanças pontuais podem resolver a questão É essencial realizar mudanças na abordagem, metodolog
(troca de metodologia, horário de aula, avaliação para que haja progresso nas áreas de dificuldad
colegas); Déficit abrangente em relação ao dificuldades pontuais, ou seja, algumas habilidades são
aprendizado. aprendidas com facilidade.
TDAH
A prevalência dessa condição varia entre 3 e 5% das crianças em idade escolar, o que
aumenta a necessidade de atenção dos pais e educadores no sentido de identificação
desse transtorno de aprendizagem.
Nesse sentido, os sinais normalmente se apresentam nos momentos das tarefas,
interações em grupo e até mesmo no ambiente familiar nos quais a criança pode mostrar
as seguintes características:
Desatenção
Ansiedade (que não deve ser confundida com transtorno misto ansioso e depressivo)
Agitação
Agressividade
Impulsividade.
Por vezes, o TDAH é diagnosticado somente na vida adulta, por conta de mau
desempenho no trabalho e as dificuldades acadêmicas.
Dislexia
Nesses casos, a pessoa com a condição lê e relê um texto simples várias vezes para
compreender seu significado.
Conteúdos mais complexos podem não ser compreendidos por conta da dislexia.
Além desses sinais, uma pessoa com esse transtorno de aprendizagem possui déficit de
atenção.
Discalculia
Operações como 1+1 já podem ser difíceis, por conta da dificuldade de abstração e/ou
de memorização dos números e as interações entre eles.
Nos jovens, a discalculia é manifestada em tarefas cotidianas como fazer receitas com
medidas e no estudo para preparação para as provas de vestibular (dificuldade com
tabelas, gráficos, funções).
Por fim, a discalculia na vida adulta causa confusões na hora do troco, de realizar
cobranças por serviços e para pagar contas.
Disgrafia
Disgrafia motora
Disgrafia perceptiva
Por outro lado, na disgrafia perceptiva não se consegue escrever porque não se
compreende aquilo que foi solicitado para escrever (essa condição é facilmente
identificada durante tarefas ditadas).
Diante disso tudo, você deve estar pensando: “Como é possível identificar um transtorno
de aprendizagem?”.
De fato, esse processo pode ser bastante complexo, porém, há um pequeno “checklist”
que você pode usar para identificar possíveis sinais do transtorno de aprendizagem.
Confira:
3. A criança não consegue escrever pois não assimila bem ditados – sinaliza uma possível disgrafia
perceptiva;
4. A leitura é lenta, confusa e difícil – seja por falta de atenção ou dificuldade de compreensão, são
sinais que apontam para um transtorno de aprendizagem;
6. Desatenção nas interações com colegas e familiares – no TDAH, por exemplo, é que a criança
não consegue prestar atenção e focar naquilo que é dito a ela, nem cumprir tarefas simples que
a ela são solicitadas.
7. Dificuldade de pensar matematicamente – lidar com números é um desafio muito grande para
aqueles que possuem discalculia;
9. Os sinais não são explicados por outra condição – é importante estabelecer o diferencial com
transtornos que acometem a faixa etária infantil, como por exemplo o transtorno global do
desenvolvimento.
Como em todos os transtornos mentais, não há uma única causa para os transtornos de
aprendizagem.
Por exemplo, o cérebro de pessoas com TDAH são menores e as reduções são evidentes
em várias regiões específicas, incluindo os lobos frontais, relacionados com funções
como:
Raciocínio
Resolução de problemas
Planejamento do início de ações.
Assim, o cérebro das pessoas com essas condições funciona de uma maneira especial e,
por isso, necessita de tratamentos especiais.
Se você identificar algum sinal de transtornos de aprendizagem em crianças que estão sob
sua responsabilidade, vale a pena saber quais são os principais tratamentos para a
condição.
Embora algumas pessoas pensem, nem todo transtorno de aprendizagem exige o uso de
medicações estimulantes. Mas em alguns tipos essas medicações podem ser necessárias.
Por isso, é imprescindível que uma criança com suspeita de transtornos de aprendizagem
passe pela assistência de um médico psiquiatra que definirá se é necessário o uso de
medicações ou não.
Além disso, é muito importante buscar apoio psicológico para o tratamento adequado dos
transtornos de aprendizagem.
Por meio das sessões, o paciente recebe orientações e ferramentas para lidar com os
eventuais desafios que podem surgir no contexto dos sintomas, entre eles:
Bullying no colégio
Na Zenklub você pode encontrar mais de 4000 profissionais em saúde mental que podem,
através de sessões terapêuticas online, ajudar no tratamento dos transtornos de
aprendizagem.
No entanto, para que você retenha aquilo que é essencial sobre o tema, segue um pequeno
resumo:
O transtorno de aprendizagem é uma condição que costuma aparecer na infância que afeta a
capacidade de atenção, compreensão e comportamento de quem sofre;
O tratamento para um transtorno específico de aprendizagem é essencial para viver uma vida
feliz e envolve terapia e, em alguns casos, uso de medicações
Se você se sentiu representado neste artigo, fique tranquilo! Qualquer uma das
dificuldades acima pode ser trabalhada com o auxílio do psicopedagogo.
Este profissional realiza uma avaliação psicopedagógica do perfil das pessoas com
problemas em aprender. Ela é feita a partir da análise de resultados de testes e de consultas
em que o paciente expressa as suas frustrações.
Entretanto, eles não têm associação direta com a aprendizagem. Outros sintomas, como
mudanças de humor, pensamentos desconexos e pessimismo, também estão presentes
nesses casos.
A modalidade online é tão eficiente quanto a presencial e, para alguns pacientes, pode ser
a escolha mais conveniente. Afinal, não é preciso sair de casa nem cessar compromissos
para fazer o tratamento.
Agende sua sessão em poucos minutos com a ferramenta abaixo e dê o primeiro passo
para olhar com mais carinho para seu autocuidado!
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Dislexia
A principal característica da dislexia aparece no ato de ler e escrever, o que interfere às
vezes do aluno ser fluente. Quem apresenta dificuldade de aprendizagem por
dislexia pode ter um certo atraso escolar por trocar as letras, inverte sílabas e por não
conseguir memorizar as palavras.
Além disso, o estudante também pode apresentar sintomas que interferem na
memorização das regras ortográficas, pular linhas ao ler um texto ou até mesmo a leitura
lenta, entre outros. Por isso, é tão importante acompanhar o processo de alfabetização das
crianças de perto, uma vez que os sintomas podem ser sutis.
Alguns estudiosos afirmam que a dislexia pode vir de fatores genéticos com origem no
cérebro, coluna vertebral e nervos (neurobiológica).
Discalculia
Já no caso da dificuldade de aprendizagem causada pela discalculia, a pessoa
apresenta problemas de assimilação e compreensão das regras e problemas matemáticos.
E não é somente com cálculos, mas com números de modo geral.
Portanto, as pessoas que possuem esse transtorno têm sérios problemas em realizar ações
que envolvam números. Ou seja, o transtorno de discalculia vai além da dificuldade de
ler os símbolos matemáticos, existe a dificuldade de operar cálculos numéricos, realizar
operações mentais e escritas.
Além disso, o estudante também pode não conseguir identificar os sinais das quatro
operações e não entender enunciados das atividades, ou até mesmo fazer comparações e
entender sequências lógicas. Por isso, essa é uma das dificuldades de
aprendizagem mais sérias, mas ainda sabemos muito pouco sobre esse transtorno.
Pais e professores devem ajudar na orientação caso perceba que a criança sente muita
dificuldade na escola. Portanto se identificar alguma dessas dificuldades no jovem, não
hesite em conversar.
Disgrafia
No caso da dificuldade de aprendizagem causado pelo distúrbio chamado disgrafia,
geralmente, está associado à dislexia. Onde o estudante acaba trocando as palavras e
invertendo as letras, gerando diferentes erros ortográficos que fazem com que ele tenha
dificuldade para escrever.
Porém, existem alguns sintomas mais sutis da disgrafia que está associada com as letras
“mal” feitas ou muito próximas. Além de alguns casos também apresentar dificuldade
para organizar suas ideias ao escrever um texto.
Alguns especialistas afirmam que esse distúrbio pode estar relacionado a problemas
psicomotores, o que faz com que pessoas tenham dificuldade em formar palavras,
reconhecer e diferenciar as maiúsculas das minúsculas.
TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade)
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um dos distúrbios mais
conhecidos. Ele é uma doença crônica que gera um comportamento agressivo, junto com
ansiedade, dificuldade de aprendizagem, inquietação, falta de concentração e até
mesmo impulsividade, entre outros sintomas.
Por isso, hoje em dia os casos mais comuns são detectados ainda na primeira infância, já
que existem casos onde a pessoa já nasce com TDAH. Mas em outros casos, a criança
pode passar a apresentar alguns sintomas após algum momento de estresse.
Então, vale a pena ficar de olho e acompanhar de perto se a dificuldade de
aprendizagem for persistente, ta?!
Dislalia
Para as pessoas que possuem dislalia, existe uma dificuldade de aprendizagem que se
torna evidente na hora da fala. Pessoas que possuem esse distúrbio podem ter dificuldade
na hora da pronúncia das palavras com trocas de fonemas e sons errados, tornando a fala
confusa.
Geralmente, a dislalia aparece em pessoas que já possuem problemas no palato, flacidez
na língua ou lábio leporino ocasionando dificuldade de aprendizagem. Por isso, é muito
importante o acompanhamento médico de um fonoaudiólogo.
Disortografia
No caso da disortografia, a dificuldade de aprendizagem se torna evidente com a escrita
e também pode aparecer com a dislexia. Esse distúrbio tem como principais
características as trocas de grafemas, desmotivação para escrever, aglutinação ou
separação errônea das palavras, etc.
É importante lembrar que seja qual for o distúrbio que está dificultando a aprendizagem
é indispensável o diagnóstico que seja feito por um médico ou profissionais capacitados.
Então, vale a pena ressaltar que caso você acredite que se enquadre na disortografia,
converse com seus professores e responsáveis.
Ainda não existe uma cura de fato para a dificuldade de aprendizagem. Mas, já temos
várias formas de contornar a situação e fazer com que o aluno não se sinta mal e receba
todo suporte necessário para se desenvolver como qualquer outra pessoa.
Por isso, é de extrema importância ter cuidado com pessoas ou grupos que se dispõe a ter
uma solução rápida. Hoje, existem diversos métodos de tratamento, mas não existe
nenhuma prova científicamente comprovada de que esses tratamentos façam desaparecer
por completo.
Quem pode ajudar?
Bom, agora se você está preocupado (a) com a sua dificuldade de aprendizagem, é de
extrema importância que você converse com o pediatra ou professor. Esses profissionais
podem fazer testes para descobrir se existe de fato algum distúrbio atrapalhando o seu
desenvolvimento.
Ou você também pode optar por procurar um especialista da área voltado para o
comportamento e a neurologia infantil. Mas não se preocupe, a maior parte dos jovens e
crianças que têm esses distúrbios atingem seus objetivos normalmente, por meio de outras
formas de aprendizado.
Mas saiba também que já existem escolas especializadas para lidar com a dificuldade de
aprendizagem causada por algum distúrbio. Essas instituições foram criadas pensando
nas necessidades desses jovens e, por isso, contam com professores especializados, testes
de avaliação sem tempo limite, entre outras adaptações.
Além disso, essas instituições criam um plano de estudo em conjunto com professores e
pediatras para orientar esses jovens. E para criar esse plano são consideradas todas
as dificuldades de aprendizagem e tudo que esse jovem precisa aprender em um
determinado período.
Essa metodologia planejada ficou mais conhecida como Programa de Educação
Individualizada. Onde o plano de ensino é específico para cada jovem e deve ser
reajustado conforme o tempo for passando para ter certeza que todas as necessidades estão
sendo atendidas.
Por isso, seja amoroso com esse jovem, reconheça e converse sobre o aprendizado ser
realmente difícil, fazendo com ele lembre que cada um tem o seu modo e tempo de
aprender.
E se possível tente fazer as atividades com ele de maneira que ele entenda a importância
do trabalho em equipe. As atividades em grupo podem ajudar essa criança a desenvolver
autoconfiança, característica essencial para o processo de aprendizagem de qualquer
pessoa.