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ORIENTADORA
SIMONE FERREIRA
Rio de Janeiro
2011
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
Rio de Janeiro
2011
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO 08
CONCLUSÃO 34
BIBLIOGRAFIA DE PESQUISA 38
ANEXOS 40
ÍNDICE 46
8
INTRODUÇÃO
CAPITULO 1
Dislexia
Disgrafia
Discalculia
Dislalia
Disortografia
TDAH
confirmado a partir do ultimo ano da educação infantil, o que não impede que
o diagnostico seja feito em um momento posterior.
Diante de uma criança com TDAH o professor deve ter cuidado para
não excluí-la, propor pausas para que a concentração seja retomada, estar
atento aos momentos de exaustão e ter conversas tranqüilas e sem exaltação
durante os episódios de hiperatividade. É muito importante que haja diálogo
com a família e com os profissionais que atendem essa criança para que seja
possível oferecer a ela um acompanhamento adequado.
CAPITULO 2
Por outro lado, o aluno muito quieto pode, também, fazer parte do
grupo de alunos que não aprendem bem. Por não se manifestarem, suas
dúvidas estão sempre pendentes e acumuladas, resultando na baixa
aprendizagem. Quando notado, a família é chamada e a escola solicita uma
avaliação psicopedagógica, se eximindo de qualquer culpa por essa
aprendizagem insatisfatória ou não aprendizagem.
muitos alunos fica difícil ter um olhar atento e mais dirigido para o grupo ou
para um que precise de uma atenção maior. Esse olhar diferenciado é tão
fundamental quanto a escuta, pois ajuda a perceber se o emocional da criança
vai bem ou não. “Escutar não é sinônimo de ficar em silêncio, como olhar não é
ter olhos abertos. Escutar, receber, aceitar, abrir-se, permitir, impregnar-se”.
(FERNÁNDEZ, 1991)
CAPÍTULO 3
DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO, A INTERVEÇÃO
PSICOPEDAGÓGICA E O PSICOPEDAGOGO
3.3- O psicopedagogo
De acordo com o que foi dito nas seções anteriores, pode parecer que a
arena de ação do psicopedagogo se limita à escola, ou, quando muito, a um
ambiente corporativo. Embora a experiência escolar seja de capital
importância, seria impossível isolar este foco de atuação como se a escola
fosse um sistema fechado, indiferente ao resto do mundo em plena sociedade
do conhecimento. A rigor, a escola acaba sendo um pólo concentrador das
benesses e das mazelas que o mundo exterior incute nas crianças,
funcionando como uma verdadeira caldeira de comportamentos muitas vezes
conflitantes entre si e com os protocolos sociais característicos de uma
instituição de ensino fundamental. Dessa forma, o psicopedagogo precisa sim,
e muito, estar amplamente conectado ao panorama psicossocial, cultural,
político e econômico no qual se insere a criança, bem como aos aspectos
específicos das relações humanas familiares e às maneiras pelas quais a
tecnologia do mundo contemporâneo modifica atitudes e hábitos ao longo do
processo de socialização dos menores. Essa visão holística confere ao
psicopedagogo todo o ferramental necessário a uma atuação mais efetiva,
coerente e abrangente no sentido de se vencer a tendência que se instaura
com freqüência em direção ao psicologismo. Mais ainda, auxilia a evolução de
um perfil profissional com maior abertura para participação em debates
multidisciplinares que conduzam a programas sociais de reeducação e
esclarecimento, ou a políticas públicas catalisadoras de melhorias na dinâmica
do ensino/aprendizagem. Uma vez que assinalamos a finalidade da atuação
do psicopedagogo como sendo a de ajudar a promover mudanças, nada mais
producente do que um posicionamento panóptico que tudo vê, tudo escuta e
por tudo se interessa. Mesmo nos limites da abordagem mais conservadora e
fundamentalmente institucional da psicopedagogia se observa um “quê” de
preocupação sistêmica, tal como se verifica em Bassedas,
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
WEBGRAFIA
Disgrafia. (2010).
Disponível em: <www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#disgrafia>
Acesso em: 05/abril/2011.
_____________________________________.
Disortografia. (2010).
Disponívelem:
<www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#disortografia>
Acesso em: 10 /abril/2011.
______________________________________.
Discalculia. (2010).
Disponível em:<www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#discalculia>
Acesso em: 10 /abril/2011.
40
Anexo 1
- Percebi que tinha de ficar mais atenta que os outros; como não
estava entendendo tudo, qualquer mínima informação me auxiliava.
- Percebi que podia pedir ajuda: encontrei uma colega que conhecia
espanhol e ajudou-me, traduzindo muitas discussões e consignas (só que ela
era a tradutora do evento e não podia estar em todas as aulas que eu estava).
43
- Mostrar o que não se sabe pode ser de grande valia, pois somente
assim as pessoas podem se colocar disponíveis para nos auxiliar. Estar atento
também para o não saber do outro permite que exercitemos a nossa
disponibilidade e coloquemos o nosso saber a serviço do grupo. / O professor
pode instituir momentos de ajuda, ou simplesmente permitir que as ajudas que
surgem nos grupos aconteçam e possam ser alimentadas durante a prática
educativa. "O que sei", "no que posso ajudar"; "o que não sei" e "no que
preciso de ajuda" podem ser frases que tenham sua concretização no cotidiano
escolar e que os aprendizes utilizem com naturalidade.
como um "não saber" deles, como uma inabilidade para ler indicadores;
devem, pois, auxiliá-los, mostrando-lhes o conhecimento daquela situação para
que possam agir de outra forma. / O professor pode garantir um espaço. A
turma deve saber que "não saber" é um dos primeiros passos para a
aprendizagem e que o pedido de ajuda de alguém que não sabe pode ser uma
boa oportunidade de aprendizagem para todos.
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO
AGRADECIMENTO
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, O QUE SÃO? 10
1.1- Transtornos de aprendizagem específicos 11
1.2 - Dificuldades de aprendizagem secundárias 16
CAPÍTULO II
A ESCOLA E A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM. 21
CAPÍTULO III
PSICOPEDAGÓGICA E O PSICOPEDAGOGO. 27
3.3 – O psicopedagogo 31
CONCLUSÃO 34
BIBLIOGRAFIA 38
WEBGRAFIA 39
47
ANEXO 40
ÍNDICE 46