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"Dificuldades de aprendizagem, TEA,

deficiência... o que fazer para o (a)


estudante aprender?"
Ma. Sidenise Estrelado
Dificuldade de aprendizagem
Definição: a expressão dificuldade de
aprendizagem é usada para referir condições
sócio-biológicas que afetam as capacidades de
aprendizado de indivíduos, em termos de
aquisição, construção e desenvolvimento das
funções cognitivas.
No campo da EDUCAÇÃO, as mais comuns
são: Transtorno
Dislexia Disgrafia da
Matemática
Funções Cognitivas

Entende-se por função cognitiva ou sistema


funcional cognitivo as fases do processo de
informação, como percepção, aprendizagem,
memória, atenção, vigilância, raciocínio e
solução de problemas.
Além disso, o funcionamento psicomotor
(tempo de reação, tempo de movimento,
velocidade de desempenho) tem sido
frequentemente incluído neste conceito.
Fatores a Considerar

ICO
G ÂN PEDAGÓGICO CI AL
OR SO

FAMILIAR T IVO
NAL G NI
O C IO CO
E M

ESCOLAR FUNCIONAL
CEREBRAL
"DIFICULDADES DE APRENDIZAGENS..."
Problemas
Problemas
Emocionais
Psicomotores

Problemas
Problemas de Cognitivos
Atenção

Problemas de
Memória
Problemas
Perceptivos

Problemas de
Comportamento

OUTROS...
CONSTATAÇÃO....
A sociedade cria padrões esperados em cada situação
ou idade; a diferença de cada um é percebida e
classificada.

• Aqueles que fogem ao padrão são logo


identificados.
• Os apelidos surgem, e os “rótulos” são
utilizados como substitutos da identidade das
pessoas.
• Essas pessoas passam a ser supervalorizadas
ou desvalorizadas.
Este menino é agressivo.
Esta menina é distraída.
Na interação com o mundo, vão surgindo as
dificuldades...

...necessárias para aprender.


Às vezes, o contexto impõe para o sujeito uma
dificuldade maior do que ele dá conta.

Então, afirma que a dificuldade é do sujeito,


que ele é diferente.
É PRECISO ENTENDER QUE OS OBSTÁCULOS EXISTEM
PARA SEREM TRANSPOSTOS.

• O contexto precisa se colocar como parte


da solução.
• O INDIVÍDUO NÃO PODE SER CULPADO
POR NÃO SABER; POR NÃO CONSEGUIR.
• É na relação que os obstáculos à
aprendizagem são enfrentados.
MUDA-SE O OLHAR...
Não vai surgir um “salvador” para
determinar ou dizer como fazer!
Esse novo olhar significa O QUÊ mesmo?

Educar Respeitar
Muda-se os
PARADIGMAS!
Desconhecer as necessidades educacionais pode
levar ao engano.
Conhecer a (o) estudante te auxiliará na escolha
da ação adequada levando em consideração:
Potencial;
Eficiência (dependem da força de vontade e
autonomia).
SEJA BEM VINDO...
...AO UNIVERSO DE POSSIBILIDADES...
Peça ajuda aos colegas!
...avaliar…
Para os que não falam ou tenham capacidade de
comunicação limitada:
• Ensinar a apontar
• Utilizar figuras e fotografias:
• Sistemas de comunicação alternativa
Outras dicas… Acad
êmic
as

Deixar na carteira apenas material


necessário

Realizar atividades considerando o


tempo de cada estudante.
• Focar nas habilidades e possibilidades.

• Focar nos pontos fortes, necessidades


e desafios.

e d ite ! !
A cr
QUEM ESTAMOS AVALIANDO?
DE QUEM ESTAMOS FALANDO?
X
 “Enfim, terá de ser o instrumento do
reconhecimento dos caminhos percorridos e da
identificação dos caminhos a serem perseguidos”
(LUCKESI, 1995, p.43).
Identificação Precoce

 O professor poderá identificar, levantar e


investigar determinados sinais, precocemente
sem banalizar ou negligenciar.

 Evitando-se o “rótulo ou a etiqueta”,

 Primeiro, intervir no ambiente, depois no


professor e por último ESTUDANTE.
OBSERVANDO O MEU ALUNO COM
DIFICULDADE ...

Ele tem algum impedimento orgânico?


Qual o nível de exigência da escola?
O que a escola representa para ele?
Como se relaciona com o professor atual e com os que o
precederam?
Como se relaciona com os colegas de turma?

AWeiss / MaraCruz
OBSERVANDO O MEU ALUNO COM
DIFICULDADE ...

Ele revela insegurança? Medo de errar? Medo do


desconhecido?
Possui auto exigência exagerada?
Possui baixa autoestima?

AWeiss / MaraCruz
IMPORTANTE:

A intervenção em estratégias de aprendizagem


somente será eficaz para desenvolver a
capacidade do aluno para aprender a aprender,
se ao ensino de estratégias forem associadas ao
apoio afetivo, destinadas a modificar variáveis
psicológicas, tais como:
 ANSIEDADE
 AUTO-EFICÁCIA
 AUTOCONCEITO
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
COMO NOSSO ESTUDANTE APRENDE?

Estilos de Aprendizagem:
Abordagens individuais utilizadas para perceber,
apreender, processar, apreender,organizar e
transformar a informação.
Alguns dos Fatores
envolvidos na aprendizagem
 Fatores psicodinâmicos: organização cerebral,
visão, audição, maturidade, psicomotricidade,
 Fatores sociais: nível sócio-econômico, cultural,
linguístico dos pais, experiências vivenciadas, etc.
 Fatores emocionais e motivacionais:
estabilidade emocional, personalidade, etc.
- Fatores pedagógicos
 Condições metodológicas inadequadas:
 Ênfase no aspecto fonético, produz uma leitura
excessivamente analítica que limita a
compreensão e a velocidade da leitura.
 Método monótono. Professor pouco flexível na
aplicação do método, desconsideração das
diferenças individuais.
DSM-V
O transtorno específico da aprendizagem é um transtorno
do neurodesenvolvimento com uma origem biológica que
é a base das anormalidades no nível cognitivo as quais
são associadas com as manifestações
comportamentais...que influenciam a capacidade do
cérebro para perceber ou processar informações
verbais ou não verbais com eficiência e exatidão.
Quanto ao ambiente escolar
É necessário verificar:
• a motivação e a capacitação da equipe de
educadores,
• a qualidade da relação professor-aluno-
família,
• a proposta pedagógica,
• e o grau de EXIGÊNCIA E ENTENDIMENTO da
escola.
Em relação ao ambiente familiar
• Famílias com alto/baixo nível sociocultural podem
negar a existência de dificuldades escolares da criança.

• Há também casos em que a família apresenta um nível


de exigência muito alto/baixo, com a visão voltada para
os resultados obtidos, podendo desenvolver na criança
um grau de ansiedade que não permite um processo
de aprendizagem adequado.
CID-10/DSM-V

• Transtorno com prejuízo na leitura,


• Transtorno com prejuízo na matemática,
• Transtorno com prejuízo na expressão escrita.
1. Transtorno da Leitura

O Transtorno da Leitura, alternativamente conhecido


como DISLEXIA, é um transtorno caracterizado por
problemas no reconhecimento preciso ou fluente de
palavras, problemas de decodificação e dificuldade de
ortografia. Dessa forma, pode-se afirmar que se trata de
um transtorno específico das habilidades de leitura, que
sob nenhuma hipótese está relacionado à idade mental,
problemas de acuidade visual ou baixo nível de
escolaridade.
Definição
DIS – distúrbio LEXIA - (latim) leitura;
(grego) linguagem
DISLEXIA - dificuldades na leitura
Transtornos da leitura ( Dislexia )

Consiste em um rendimento
da leitura (correção,
velocidade ou compreensão)
substancialmente inferior ao
esperado para a idade cronológica, a
inteligência e a escolaridade.
Transtornos da leitura ( Dislexia )

 Caracteriza-se por distorções,


substituições ou omissões, por lentidão e erros
na compreensão, tanto a leitura em voz alta
quanto a silenciosa.
 Em geral pode vir associado ao transtorno
da matemática e da expressão escrita.

 60 a 80% são do sexo masculino


Transtornos da leitura ( Dislexia )

· Respondem por aproximadamente 4 em


cada 5 casos dos transtornos de
aprendizagem
· Apesar de já poder ocorrer na pré-escola,
raramente é diagnosticado antes da 3a ou
4a série
· Com o diagnóstico precoce e a
intervenção o prognóstico é bom na
maioria dos casos.
· Pode persistir na idade adulta.
Principais Disfunções

? Alexia - incapacidade total para ler

? Agrafia - incapacidade total para escrever

? Acalculia - incapacidade para compreender


o mecanismo do cálculo
Principais Disfunções

? Afasia infantil -Falhas na expressão e


compreensão, transtorno na estruturação da
linguagem decorrente de distúrbios no
funcionamento cerebral. (Spinelli- 1983)

? Agnosias - desordens de recepção


? Apraxias e Dispraxias- de ordem motora
O DSM-V
Critérios diagnósticos para o Transtorno da Leitura

• Leitura de palavras de forma imprecisa ou lenta e com


esforço (p. ex., lê palavras isoladas em voz alta, de forma
incorreta ou lenta e hesitante, frequentemente adivinha
palavras, tem dificuldade de soletrá-las).

• Dificuldade para compreender o sentido do que é lido


(p. ex., pode ler o texto com precisão, mas não
compreende a sequência, as relações, as inferências ou os
sentidos mais profundos do que é lido).
2. Transtorno da Matemática

O Transtorno da Matemática, também conhecido como


DISCALCULIA, não é relacionado à ausência de
habilidades matemáticas básicas, como contagem, e
sim, na forma com que a criança associa essas
habilidades com o mundo que a cerca.

A aquisição de conceitos matemáticos e outras


atividades que exigem raciocínio são afetadas neste
transtorno, cuja baixa capacidade para manejar
números e conceitos matemáticos não é originada por
uma lesão ou outra causa orgânica.
Transtornos da Matemática

· operações aritméticas acentuadamente


abaixo da esperada para a idade
cronológica, à inteligência e à escolaridade
do indivíduo

· confusão para conceitos numéricos ou


incapacidade para contar corretamente.
Transtornos da Matemática

Podem estar associados a diferentes


habilidades prejudicadas:

habilidades linguística;

Compreender ou nomear termos,


operações ou conceitos matemáticos e
transpor problemas escritos em símbolos
matemáticos;
Transtornos da Matemática

habilidades perceptuais;

Reconhecer ou ler símbolos numéricos


ou aritméticos e agrupar objetos e
conjuntos;
Transtornos da Matemática

Discalculia

- Habilidades de atenção e memória; copiar


corretamente números ou cifras, lembrar
de somar números “levados” e observar
sinais de operações;
Em geral, o Transtorno da Matemática é encontrado em combinação com o
Transtorno da Leitura ou Transtorno da Expressão Escrita.
O Transtorno da Matemática,
segundo o DSM-V – características

• Dificuldades para dominar o senso numérico,


fatos numéricos ou cálculo (entende números, sua
magnitude e relações de forma insatisfatória;
• Conta com os dedos para adicionar números de
um dígito em vez de lembrar o fato aritmético,
como fazem os colegas;
• Perde-se no meio de cálculos aritméticos e pode
trocar as operações).
O Transtorno da Matemática,
segundo o DSM-V – características

• Dificuldades no raciocínio (p. ex., tem grave dificuldade em aplicar conceitos,


fatos ou operações matemáticas para solucionar problemas quantitativos).
3. Transtorno da Expressão Escrita

Um transtorno apenas de ortografia ou caligrafia, na ausência de outras


dificuldades da expressão escrita, em geral, não se presta a um diagnóstico de
Transtorno da Expressão Escrita.

Neste transtorno geralmente existe uma combinação de dificuldades na


capacidade de compor textos escritos, evidenciada por erros de gramática e
pontuação dentro das frases, má organização dos parágrafos, múltiplos erros
ortográficos ou fraca caligrafia, na ausência de outros prejuízos na expressão
escrita.
O Transtorno da Expressão Escrita - critérios
diagnósticos do DSM-V, são:

• Dificuldades para ortografar (ou escrever


ortograficamente) (p. ex., pode adicionar, omitir
ou substituir vogais e consoantes).

• Dificuldades com a expressão escrita (p. ex.,


comete múltiplos erros de gramática ou pontuação
nas frases; emprega organização inadequada de
parágrafos; expressão escrita das ideias sem
clareza).
Principais Disfunções

? Disgrafia - transtorno na escrita, traçado


disforme, margens malfeitas, linhas
irregulares, pressão forte ou fraca, ligações
inexistentes, letras angulosas.
? Disortografia - confusão na escrita, no uso
das letras, b/d, p/q, e/a, b/h, f/v, p/b,
na/a, en/e, casa/caza, azar/asar,
exame/ezame, caixa/caxa, pipoca/picoca.
Principais Disfunções

? Discaligrafia - escrita ilegível, em espelho


? Dissintaxe - não coordena a sintaxe
? Dificuldade na evolução do desenho
 Erro na sintaxe - uso incorreto dos verbos e
pronomes, terminações incorretas das
palavras, falta de pontuação.
(Myklebust - 1983)
Comunicação escrita -

 Crianças com problemas na linguagem, em


sua maioria, encontram dificuldades na
aprendizagem da escrita, confusões
fonema/grafema, inversões, dificuldades de
memorização de uma sequência,
incapacidade de decifrar textos e
compreender o sentido.
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDAH) é um dos transtornos neuropsiquiátricos
mais conhecidos na infância que ocasiona sérias
dificuldades para o processo de aprendizagem.
O DSM-V trouxe algumas mudanças em relação ao
TDAH; agora é possível estabelecer o diagnóstico
deste transtorno concomitantemente com o quadro
de autismo, o que antes não era possível.

Anteriormente também, era necessário demonstrar


que os sintomas estivessem presentes antes dos 7
anos de idade, atualmente o limite de idade foi
modificado para 12 anos.
.
O novo DSM-5 traz a opção de TDAH com
Remissão Parcial, que deve ser empregado
naqueles casos onde houve diagnóstico pleno de
TDAH anteriormente (isto é, de acordo com todos
os critérios), porém com um menor número de
sintomas atuais.

Além disto, uma última novidade do DSM-V é a


possibilidade de se classificar o TDAH em Leve,
Moderado e Grave, de acordo com o grau de
comprometimento que os sintomas causam na vida
do indivíduo.
• O TDE é um instrumento que busca oferecer
de forma objetiva uma avaliação das
capacidades fundamentais para o
desempenho escolar, mais especificamente da
escrita, aritmética e leitura.
• Indica de uma maneira abrangente, quais as
áreas da aprendizagem escolar que estão
preservadas ou prejudicadas no examinando.
A faixa etária abrange a avaliação de escolares
de 1ª a 6ª séries do Ensino Fundamental,
ainda que possa ser utilizado com algumas
reservas, para a 7ª e 8ª séries.
Principais Disfunções

Disfemia - Gagueira
• Pode aparecer durante o
desenvolvimento da fala, sendo
episódica em situações de insegurança,
cansaço, de contrariedade maior,
situações de stress emocional, entrada
ou mudança de escola, viagem,
nascimento de um irmão,
hospitalização...
Principais Disfunções

Dislalias - transtorno da fala, sem que haja


lesões ou malformações faciais, antes dos
4a 6m fisiológica , após pode ser
considerada patológica.

Disartrias - transtorno da fala, secundário


à lesão cerebral.Transtorno gnósico -
práxico. (Perelló - 1995)
Transtornos da Matemática

habilidades de matemática; seguir


sequências matemáticas, contar objetos,
aprender tabuadas de multiplicação.

Torna-se geralmente visível durante o


2/3 ano, podendo porém somente ser
percebido no 5 ano ou depois desta.
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DAS
DIF ICULDADES DE PERCEPÇÃO

Percepção de figura fundo

 Desatenção, desorganização.
 Dificuldade em localizar linhas em páginas;
 Pula trechos a leitura;
 De encontrar objetos e palavras
em dicionários
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DAS
DIF ICULDADES DE PERCEPÇÃO

PERCEPÇÃO VISUAL

 Posição no espaço
 Relações espaciais
 Constância perceptual
 Figura fundo
Relações espaciais:

 dificultam a percepção correta de letras


em uma palavra, Ex.“nefiar, enefiar,enfiar“.
 na matemática :
- a sequência dos processos de problemas
com divisão longa;
- posição relativa dos números em
problemas de multiplicação.
Constância Perceptual:

 perceber as formas, tamanhos, cores;


 trabalhar com símbolos escritos
de formas diferentes.
Posição no espaço:
 símbolos das palavras e números
distorcidos e confusos. Ex. “b” “d”
“24” ”42” etc.
PERCEPÇÃO TÁTIL

 na pressão do lápis ou da caneta


 pesado / leve
 desajeitado ao lidar com objetos
Identificação Precoce

 O professor poderá identificar, levantar e


investigar determinados sinais, precocemente
sem banalizar ou negligenciar.

 Evitando-se o “rótulo ou a etiqueta”,

 Primeiro, intervir no ambiente, depois no


professor e por último a criança.
O QUE FAZER?

-OLHAR MAIS
-OUVIR MAIS O ALUNO
-BUSCAR MAIS
-APOIAR MAIS SUA FAMÍLIA
-DISCRIMINAR MENOS
NOSSOS ALIADOS:
• Professores;
• Coordenadores;
• Outros profissionais que complementem as
ações pedagógicas (estagiários,
psicopedagogas...).
NOSSOS ALIADOS:
• AVALIAÇÃO (uso dos dados obtidos para definição
das ações )
• O currículo comum /BNCC;
• Plano de recomposição de aprendizagens;
• Recursos pedagógicos;
• Temporalidade e flexibilidade pedagógica;
• Instrumentos específicos (PEI, Mapa afetivo, Mapa
Conceitual...);
• Outros...
• Acolhimento
• Observar o CLIMA ESCOLAR em todos os tempos e
espaços ...
• Avaliação Diagnóstica...com as devidas tratativas..
• Flexibilização Curricular ...
• Reorganização das atividades pedagógicas. ...
• Acompanhamento das aprendizagens.
Leitura Recomendada
• Introdução às Dificuldades de Aprendizagem - Vítor da
Fonseca - Ed.. Artes Médicas.
• Manual de Dificuldades de Aprendizagem, linguagem, leitura, escrita e
matemática. - Jesus Nicasio Garcia - Ed. Artes Médicas.
• Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem - Sara Pain -
Ed. Artes Médicas
• Dislexia , manual de leitura corretiva - Mabel Condemarin e Marlys
Blomquist - Ed. Artes Médicas
• Problemas de aprendizagem - Elisabete da Assunção José & Maria Teresa
Coelho - Editora Ática
Referências Bibliográficas
• Freitas, A.A, Dornellas, D.V, Belhot, R.V. Requisitos profissionais
do estudante de engenharia de produção: uma visão através dos
estilos de aprendizagem. GEPROS 1 (2):125-135, abr. 2006.
• Alonso Catalina et al (1994), “Los estilos de aprendizaje:
procedimientos de diagnóstico y mejora”, Ediciones Mensajero,
Bilbao.
• Barros, D.M.V – Estilos de uso do espaço virtual: como se
aprende e se ensina no virtual? Inter-Ação: Rev. Fac. Educ. UFG,
34 (1): 51-74, jan./jun. 2009.
• Lopes da Silva, E.C, Silva, W.M. Investigação dos dados sobre
estilos de aprendizagem dos alunos frequentadores da base de
apoio ao aprendizado autônomo
• SILVA, D.M, Oliveira Neto, J.D. O Impacto dos Estilos de
Aprendizagem no Ensino de Contabilidade. Contabilidade Vista &
Revista, v. 21, p. 123-156, 2010.
Sidenise Estrelado
sidenise@hotmail.com

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