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Parte II

ADAPTAÇÕES CURRICULARES DE PEQUENO PORTE:


APRESENTAÇÃO DE CONTEÚDOS
AVALIAÇÕES
CARACTERÍSTICAS
POSITIVAS DO
PROFESSOR:
FLEXIBILIDADE;
CAPACIDADE DE
PROMOVER OPÇÕES ;
CRIATIVIDADE ;
CAPACIDADE DE
COMUNICAÇÃO
CONSISTÊNCIA;
ATITUDE: Você é capaz...;
você pode realizar...
A amígdala é uma estrutura
fundamental para o registro de
memórias emocionais. O hipocampo
converte recordações de curto prazo em
permanentes
www.swbrasil.org.br/
Materiais adaptados
Trabalho de casa
Testes para identificar o nível de habilidade do
estudante
Mais tempo para completar tarefas
Uso do computador para tarefas escritas
Testes orais com enfoque mais auditivo do que visual
"pares auxiliares" para a cópia do quadro
Enfatizar as dificuldades da escrita com grifos
aumento das pautas
Adaptações devem ser feitas de acordo com o
inventário pessoal de cada aluno ( CEP-inventário
educacional pessoal) baseado nos objetivos e o nível
de habilidade de cada um, substituir grades
curriculares pela lista dos domínios e habilidades
específicos de cada aluno
Cromossomo 7
Afeta meninas
Agenesia de
Corpo caloso
cerebelo
As características fenotípicas são: baixo peso ao nascimento,
microcefalia, olhos pequenos extensamente espaçados, bochecha plana,
nariz curto.

Quanto aos fenótipos comportamentais destacam-se: dificuldade de


aprender com as conseqüências,comportamento social imaturo, amizade
imprópria com desconhecidos, falta de controle sobre as emoções,
controle pobre do impulso.

Em relação à área cognitiva e às habilidades acadêmicas destacam-se:


déficits da atenção, da memória, hiperatividade, dificuldade
com conceitos abstratos, pouca habilidade para resolução de
problemas,julgamento pobre.

Estas dificuldades relacionam-se aos danos permanentes sofridos pelo


cérebro e devem ser tratados porque está fora do alcance da criança
resolvê-los. Acrescidos a estas questões orgânicas, podem existir
problemas de comportamento oriundos da negligência ou abuso
sofridos.
A síndrome X Frágil é, após a síndrome de Down, a condição
genética mais frequente; porém, como seus sinais não são
característicos, muitas vezes não é identificada. Está ligada a uma
alteração no cromossomo X, que pode estar presente em vários
membros de uma família, sendo alguns, porém, portadores da
mutação, mas sem a expressividade da síndrome. Afeta
principalmente meninos, que apresentam, além de alterações no
comportamento e linguagem, deficiência cognitiva. Embora o
tratamento medicamentoso esteja sendo investigado, o melhor
caminho, até o momento, para o seu desenvolvimento, são os
acompanhamentos terapêuticos (psicologia, fonoaudiologia,
terapia ocupacional) e, sem dúvida, o acompanhamento
educacional adequado às suas necessidades e potencialidades.
Utilizar recursos da informática para facilitar a via da estimulação
visual (gráfica e animada) e auditiva. (Esta área é um ponto forte, e
devemos aproveitá-la).
Usar o computador para o desenvolvimento da linguagem
(fala/leitura; escrita) e o raciocínio.
Utilizar mediação em todas as tarefas propostas. Lembre-se de que
a habilidade destes alunos para generalizar informações está
prejudicada.
Incluir, no planejamento para este aluno, as habilidades sociais e
competências que ele necessita adquirir.
• A fala é nasalisada em decorrência das alterações no
palato; e as pessoas podem apresentar também
1. habilidades dificuldades alimentares e defeitos cardíacos que
requeiram intervenção cirúrgica.
verbais melhores do
que as não-verbais; • Do ponto de vista do aspecto físico podem
apresentar achatamento da base craniana,
assimetria facial, dolicolefalia, olhos intumescidos,
2. desatenção e dificuldade no selamento labial, falha na arcada
dentária, dentes pequenos, face hipotônica.
hiperatividade
comuns em crianças; • O quociente intelectual varia entre 70 e 90, e pode
haver distúrbio psiquiátrico em alguns casos.

3. esquizofrenia e • Têm tendência ao pensamento concreto, e distúrbios


de aprendizagem.
transtornos do
humor, mais comuns • Na escrita podem apresentar omissões de letras,
em adolescentesde substituições de fonemas surdos e sonoros,
aglutinações de vocábulos.
faixa etária mais alta
e em adultos. • Na cópia possuem dificuldade de copiar palavras
inteiras, leitura fonêmica e não -compreensão de
palavras.
NEUROFIBROMATOSE 1
CROMOSSOMO 17
Neurofibromatose 2- cromossomo 22
Deficiência na capacidade visual-
perceptiva;

Atraso na fala e linguagem;

Dificuldade de aprendizagem escolar;

Dificuldade para utilizar a linguagem


oral;

Dificuldade para o alcance do


pensamento operatório ( dificuldade
nas habilidades para lidar com
números).
Acessibilidade ao currículo
ORGANIZATIVAS - referem-se ao agrupamento didático dos
conteúdos
curriculares.

OBJETIVOS E CONTEÚDOS - referem-se à seqüenciação e


eliminação
de conteúdos secundários.

AVALIATIVAS - são as que se referem às modificações nas técnicas


de avaliação.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS E ATIVIDADES - referem-se à


modificação de procedimentos, introdução de atividades alternativas às
previstas e atividades complementares, modificação do nível
de complexidade das atividades, seqüenciação da tarefa, adaptação
de materiais

TEMPORALIDADE - vincula-se à autonomia do professor em


aumentar
ou diminuir o tempo para a aquisição de determinados
objetivos e conteúdos desejados.
Currículo Funcional

Mary Falvey: Um currículo


funcional é aquele que facilita o
desenvolvimento de habilidades
essenciais à participação em uma
grande variedade de ambientes
integrados
Adaptações Curriculares
Adaptações Curriculares
Adaptações Curriculares
Adaptações Curriculares
Na passagem de cada etapa do
sistema educacional

Na interação entre professores de


classe comum e atendimento
educacional especializado

Na manutenção dos suportes da


Educação Especial

Amizades e sistemas de apoio


• “O que é amizade? Amizade para mim é uma das coisas mais importantes,
todos nós temos que ter amigos para as horas difíceis de contarmos com
ajuda. Eu sou amigo de minha mãe e ela também é minha amiga. Estou
feliz de estar fazendo amigos aqui na UERJ e gostaria que nunca se
esquecessem de mim. E poderia também ficar reunido em nome da nossa
paz e confraternidade . Ramon e Rodrigo somos amigos para sempre e
que tenha uma família totalmente abençoada” (depoimento de R. aluno
convidado portador da síndrome de Down)

• “Percebi que apesar dos limites das pessoas portadoras de necessidades


especiais elas podem demonstrar habilidades que outras sem deficiência
não podem, ou seja, tanto os portadores de deficiências ou não portadores
têm possibilidades e potencialidades em algumas áreas e dificuldades em
outras e que a sociedade perde muito quando segrega ou impõe limites
aos portadores de deficiências. Durante a dinâmica de grupo senti que não
existiam diferenças. Somos nós que criamos os preconceitos e estigmas.O
que me surpreendeu foi a facilidade dos jovens em criar rapidamente uma
história a partir da dinâmica proposta pela professora sem nenhum tipo
de dificuldade ou timidez. Enquanto eu me senti um pouco tímida diante
desta nova experiência” (depoimento de D. aluno do curso de Pedagogia)
“A nossa força da amizade é como se fosse um
sentimento fiel de amor, que afeta os nossos amigos
que tem estima e ternura. Só que nós somos uma
família que está na Inclusão. O que quer dizer
amizade na inclusão, é um sentimento fiel de amor,
dos amigos dentro da nossa sociedade da inclusão.
Nós temos que reagir dentro dos nossos cargos, pra
poder lutar na nossa sociedade pela Inclusão dos
brasileiros, pra poder querer ajudar, armar, planejar
e criar polêmica procurar idéias que possam dar uma
nova vida a estas pessoas. Ter boas amizades um pelo
outro entre os amigos dentro da Inclusão. A minha
conclusão sobre a Inclusão é como se fosse um
trabalho da sociedade, que tem amigos, família e
políticos”. (Alexandre Augusto de Farias Silva)

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