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FACULDADE FACIBA

PSICOPEDAGOGIA

KARINA SILVANA GARCIA

DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM: A DISLEXIA COMO CASO ESPECÍFICO.

CABO FRIO
2020
DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM: A DISLEXIA COMO CASO ESPECÍFICO.

Karina Silvana Garcia1

Declaro que sou autora¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO

Identificar um distúrbio de aprendizagem é um trabalho que requer a participação de


um conjunto de profissionais da saúde e da educação para chegar num diagnóstico
correto e poder dar início a um tratamento adequado. A dislexia, como distúrbio de
aprendizagem abordado neste trabalho, possui como principal característica
dificuldades com a linguagem oral e escrita. A identificação dessas dificuldades,
costuma acontecer durante a alfabetização de crianças por volta dos 6 anos de idade.
Quanto mais cedo for identificado o transtorno de aprendizagem, mais sucesso haverá
no tratamento. O papel de uma equipe multidisciplinar com médicos, psicólogos,
psicopedagogos, fonoaudiólogos e pedagogos em conjunto com a escola e família do
aluno é extremamente importante uma vez que objetiva maximizar a qualidade de vida
escolar e em sociedade do indivíduo.

PALAVRAS-CHAVE: Distúrbios de Aprendizagem. Dislexia. Tratamento.

1
karinasgarcia@yahoo.com.br
1. INTRODUÇÃO

Desordens que impedem um indivíduo de aprender efetivamente, vem


despertando a atenção de estudiosos na área de psicopedagogia, psicologia,
fonoaudiólogos, pedagogos, médicos e famílias em geral.
Normalmente, as desordens que afetam o recebimento e processamento de
informações pelo cérebro, comprometem o ritmo de aprendizagem de algumas
pessoas em relação às demais.
O termo Distúrbio de Aprendizagem foi utilizado pela primeira vez em 1963 pelo
professor Samuel Kirk em Chicago, numa Conferência de pais e professores (Silva,
2008). Desde então, o termo vem ganhando espaço em estudos e tratamentos
naqueles que apresentam dificuldade de aprendizagem associada a problemas
emocionais, sociais, ambientais e cognitivos, entre outros.
Este trabalho irá certamente contribuir no âmbito acadêmico e da comunidade
de forma geral, considerando que será abordada a Dislexia e suas definições,
características, formas de diagnóstico e tratamento deste distúrbio, a fim de
compreender as necessidades de inclusão e acompanhamento do sujeito em busca da
construção de metodologias que contribuam para o não fracasso da aprendizagem.
2. DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM

Os primeiros estudos sobre distúrbios de aprendizagem, foram desenvolvidos


por médicos e somente depois foram se estendendo para profissionais da educação,
fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos e outros.
De acordo com a CID (Classificação Internacional de Doenças e problemas
relacionados à saúde), os distúrbios de aprendizagem, encontram-se na categoria de
transtornos específicos do desenvolvimento das atividades escolares.
Não existe uma única definição para distúrbios de aprendizagem por serem
problemas que afetam as habilidades de leitura, escrita, armazenamento de
informações e capacidade de resolver problemas matemáticos e isso se deve a um
problema no sistema nervoso central.
Distúrbio de Aprendizagem é um termo genérico que se refere a um
grupo heterogêneo de desordens, manifestadas por dificuldades na aquisição e
no uso da audição, fala, escrita e raciocínio matemático. Essas desordens são
intrínsecas ao indivíduo e presume-se serem uma disfunção de sistema
nervoso central. Entretanto, o distúrbio de aprendizagem pode ocorrer
concomitantemente com outras desordens como distúrbio sensorial, retardo
mental, distúrbio emocional e social, ou sofrer influências ambientais como
diferenças culturais, instrucionais inapropriadas ou insuficientes, ou fatores
psicogênicos. Porém, não são resultado direto destas condições ou influências
(Hammill, citado por Ciasca, 1994, p. 36, in Eidt ;Tuleski, 2007, p. 533).

Diante disso, o que diferencia crianças com distúrbios de aprendizagem com


aquelas que não tem, é a disfunção neurológica.
Causas como hereditariedade, fatores ambientais e emocionais, desequilíbrio
bioquímico, podem ser atribuídas ao distúrbio, porém um conjunto de fatores devem
ser observados para que se possa fazer um diagnóstico apropriado.
O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multiprofissional, onde o
psicopedagogo tem seu papel de grande importância bem como os demais
profissionais que juntos trabalham para chegar num diagnóstico que possa trazer uma
melhor qualidade de vida ao indivíduo em tratamento.
De acordo com a literatura, existem vários distúrbios de aprendizagem,
entretanto neste trabalho, será abordada a dislexia como dificuldade específica.
2.1 DISLEXIA: CONCEITO E CARACTERÍSTICAS

Durante o processo de alfabetização, crianças, começam a desenvolver diversas


habilidades. É nessa etapa da vida das crianças, que é possível identificar
comportamentos que não se enquadram na expectativa de crianças da mesma faixa
etária.
Habilidades motoras, linguísticas e cognitivas se tornam mais requeridas na fase
da alfabetização e não atingir um grau suficiente de desempenho, torna a identificação
de distúrbios na aprendizagem mais evidente como no caso da dislexia que:

É uma dificuldade que ocorre no processo de leitura, escrita, soletração e


ortografia. Não é uma doença, mas um distúrbio com uma série de
características. Torna-se evidente na época da alfabetização, embora alguns
sintomas já estejam presentes em fases anteriores. Apesar de instrução
convencional, adequada inteligência e oportunidade sociocultural e ausência de
distúrbios cognitivos fundamentais, a criança falha no processo de aquisição da
linguagem. A dislexia independe de causas intelectuais, emocionais e culturais.
É hereditária e a maior incidência é em meninos na proporção de três para um.
(Ianhez; Nico, 2002, p.21)

A Dislexia é caracterizada por um conjunto de sintomas que resultam na


dificuldade com habilidades especificas de linguagem, mas isso nada tem a ver com
quociente de inteligência (QI) baixo. A dislexia é considerada um Transtorno Específico
da Aprendizagem (TEA). Disléxicos apresentam dificuldade de decodificação e
soletração de palavras, o que reflete uma insuficiência no processo fonológico afetando
diretamente a leitura e a escrita.
O disléxico não é menos inteligente, apenas pode levar mais tempo para
aprender devido à dificuldade de ler e interpretar, em contrapartida pode se destacar
em atividades relacionadas à criatividade.
Crianças que apresentam sinais de dislexia, devem ser acompanhadas o mais
cedo possível e as adaptações do ambiente escolar devem ser providenciadas visando
a otimização do rendimento com o devido apoio e ajuste de conteúdo.

A equipe de profissionais verificará todas as possibilidades antes de confirmar


ou descartar o diagnóstico de dislexia. É a avaliação multidisciplinar e de
exclusão.
Neste processo ainda é muito importante tomar o parecer da escola, dos pais e
levantar o histórico familiar e de evolução do paciente. (Zonta, 2008. p.3)
A interação da família e os profissionais envolvidos no acompanhamento de
crianças disléxicas é extremamente importante. Crianças com dislexia além de ter
dificuldade para ler, escrever e soletrar; apresentam trocas ou omissões de letras ao
escrever e a sua leitura é devagar ou até nula. Diante disso, a família precisa estar
alerta a esses sinais e compartilhar com os profissionais capacitados para ajudar e
seguir à risca as orientações dos mesmos.
A dislexia interfere diretamente no rendimento escolar da criança e por esse
motivo trabalhar o lado emocional da mesma é extremamente importante, visto que
muitos alunos apresentam problemas emocionais e quando não trabalhados,
certamente contribuem para acentuar a dificuldade de aprendizagem.
Cada indivíduo é único e por esse motivo os sintomas não são iguais para todos
os que são diagnosticados com dislexia. Alguns apresentam dificuldade com a
coordenação motora fina e grossa, outros no processamento auditivo, outros com a
memória, com a soletração, com a fluência da leitura, na atenção, e esses sintomas,
assim como outros, podem vir combinados entre si ou com ênfase em alguns em
especifico.
É importante que a família, ao perceber algum comportamento incompatível com
a idade da criança, procure orientação com os profissionais adequados, visto que
quanto mais cedo o diagnóstico, melhores serão os resultados e assim que obtiver um
laudo para dislexia, este seja levado à escola para que possam ser tomadas as
medidas adequadas para contribuir com o desenvolvimento do aluno.
Adaptações deverão ser feitas durante as aulas visando otimizar o aprendizado
da criança disléxica reconhecendo as possibilidades reais do sujeito e respeitando sua
limitação.

2.2 TRATAMENTO DA DISLEXIA

A dislexia não tem cura, mas tem tratamento e quanto mais cedo for feito o
diagnóstico mais positivos serão os resultados.
O Tratamento exige a participação de mais de um especialista, devido à
complexidade de diagnóstico e acompanhamento. Médicos, psicólogos,
fonoaudiólogos, psicopedagogos, pedagogos contribuem para facilitar a rotina do
disléxico.
Segundo a associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete 0,5% a 17%
da população mundial e pode persistir na vida adulta.
Devido à falta de políticas educativas direcionadas para a problemática dos
distúrbios de aprendizagem como a dislexia, muitos alunos de menor poder aquisitivo
que possuem esse transtorno não são diagnosticados. A falta de informação sobre o
distúrbio nas classes menos favorecidas contribui para o alto índice de reprovação e
evasão escolar, uma vez que sem o diagnóstico, são mais prejudicados por não serem
tratados como disléxicos e em muitos casos, sequer sabem que sofrem de um
transtorno.
O diagnóstico deve ser feito por exclusão de deficiências visuais e auditivas,
escolarização inadequada, imaturidade, problemas emocionais e psicológicos, déficit
de atenção ou problemas socioeconômicos que possam interferir no desenvolvimento
adequado da aprendizagem.
Uma vez diagnosticado, o aluno deve frequentar escolas regulares, amparado
pela LBI (Lei Brasileira de Inclusão Social) 13.146/2015, que assegura a inclusão e
direito a usufruir de adaptações no ensino para atender as necessidades do aluno
portador de alguma deficiência, neste caso a dislexia, como a elaboração e aplicação
adaptada de atividades e avaliações.
Algumas recomendações para adaptações nas escolas, devidamente
acompanhadas pelo corpo docente e baseadas na proposta da International Dyslexia
Association¹ (in Ciasca e Rodrigues, 2016), que buscam adequar o ensino para alunos
diagnosticados com dislexia são:

• Dar tempo extra para completar as tarefas;

• Oferecer ao aluno ajuda para fazer suas anotações;

• Modificar trabalhos e pesquisas, segundo a necessidade do aluno;

• Esclarecer ou simplificar instruções escritas, sublinhando ou destacado partes


importantes para o aluno;
• Reduzir a quantidade de texto a ser lido;

• Bloquear estímulos externos (visuais, por exemplo), se o aluno tende a distrair-se


com facilidade com os mesmos. Pode-se usar como recursos: cobrir esses estímulos
(numa folha ou planilha por exemplo), aumentar o tamanho da fonte e/ou aumentar o
espaçamento entre as linhas;

• Destacar (com caneta apropriada) as informações essenciais em textos e livros, se o


aluno tiver dificuldade em encontrá-las sozinho;

• Proporcionar atividades práticas adicionais, uma vez que os materiais normalmente


não as fornecem em número suficiente para crianças com dificuldade de
aprendizagem. Tais práticas podem incluir exercícios práticos; jogos instrutivos,
atividades de ensino em duplas, programas de computador, etc;

• Fornecer glossário dos conteúdos e guia para ajudar o aluno a compreender a leitura.
Esse último pode ser desenvolvido parágrafo a parágrafo, página a página ou por
seção;

• Usar dispositivo de gravação. Textos, livros, histórias e lições específicas podem ser
gravadas. Assim, o estudante pode reproduzir o áudio para esclarecer dúvidas. O aluno
pode, ainda, escutar e acompanhar as palavras impressas e, assim, pode melhorar sua
habilidade de leitura;

• Utilizar tecnologia assistiva e meios alternativos, como "tablets", leitores eletrônicos,


dicionários, audiolivros, calculadoras, papéis quadriculados para atividades
matemáticas, etc;

• Repetir as instruções e orientações. Alguns alunos têm dificuldade em seguir


instruções e, assim, pode-se pedir que as repita com suas próprias palavras. Se estas
tiverem várias etapas, pode-se dividi-las em subconjuntos, ou apresentá-las uma de
cada vez. Quando as orientações são dadas por escrito, deve-se certificar de que o
aluno é capaz de ler e compreender as palavras e o significado das frases;

• Manter rotinas diárias, pois muitos alunos com problemas de aprendizagem têm
dificuldade em organizar-se com autonomia;

• Fornecer uma cópia das notas de aula (ou esboço) para aqueles que têm dificuldade
em realizá-la com autonomia;

• Combinar informação verbal e visual e proporcionar organizador dos conteúdos


ministrados;

• Escrever pontos ou palavras-chave no quadro-negro, antes de uma apresentação;

• Equilibrar as apresentações orais, informações visuais e atividades participativas, o


que inclui equilíbrio das atividades (em grupo, geral e individual);
• Utilizar dispositivos mnemônicos para ajudar os alunos a se lembrarem de
informações chave;

• Enfatizar revisão diária. Este tipo de estratégia pode ajudar os alunos a fazer ligações
com conhecimentos prévios;

• Variar os modos de avaliação, ou seja, apresentações orais, participação em


discussões, avaliações escritas, provas com múltiplas escolhas, etc;

• Alterar o modo de resposta. Para aqueles que têm dificuldade de coordenação motora
fina e/ou com a escrita manual, permitir diferentes modos de exposição do conteúdo
(espaço extra para escrever, sintetizar conteúdos, atividades de múltipla escolha,
exposição por meio de desenhos, respostas orais, etc.);

• Posicionar o aluno próximo ao professor, longe de sons, pessoas ou materiais que


possam distraí-lo, principalmente aqueles que tenham problemas com a atenção;

• Estimular e ensinar o uso de agendas, calendários e organizadores. Com isso, o


aluno poderá estar atento a datas e prazos de atividades escolares;

• Estimular o uso de sinais para indicar itens importantes ou não dominados pelo aluno.
Tal conduta pode, ainda, ajudar o monitoramento do tempo em testes, bem como o
estado atual da sua aprendizagem;

• Graduar os conteúdos a serem tratados, num nível crescente de dificuldade.

Já o tratamento e acompanhamento da dislexia em consultórios é feito com o


acompanhamento de psicólogo, psicopedagogo e fonoaudiólogo de uma forma não
tradicional e formal como nas escolas, buscando um trabalho contínuo e lúdico para a
aprendizagem, proporcionando um ambiente agradável e propício para o paciente.
A oralidade tem se mostrado uma ferramenta facilitadora na aprendizagem de
indivíduos disléxicos, uma vez que a linguagem escrita é sua principal dificuldade.
Devido à dificuldade no rendimento escolar, é comum o disléxico ter baixa
autoestima e dificuldade nos relacionamentos interpessoais o que deve ser tratado com
acompanhamento psicológico.
Visando criar estratégias para facilitar a leitura e diminuir a dificuldade em
associar letras aos sons falados, o fonoaudiólogo desenvolve um papel muito
importante no tratamento de disléxicos.
Estruturar um processo de aprendizagem que seja prazeroso e condizente com
as habilidades cognitivas do aluno em tratamento, é papel do psicopedagogo, que tem
por objetivo integrar a escola, família na busca de resultados positivos para o
aprendizado do aluno.
Medicamentos só são indicados quando há outras doenças envolvidas e
somente um médico pode fazer a prescrição dos mesmos.
3. CONCLUSÃO

Este trabalho de pesquisa, buscou mostrar que os distúrbios de aprendizagem


são uma realidade cada vez mais próxima das famílias e profissionais da área da
saúde e da educação.
Médicos, psicólogos, psicopedagogos, pedagogos, fonoaudiólogos são os
profissionais que formam a equipe multidisciplinar que tem capacidade para
diagnosticar e tratar indivíduos com problemas de aprendizagem que podem ser de
origem genética, emocional, psicológica, ambiental ou socioeconômica.
No caso da dislexia que é um distúrbio de aprendizagem especifico da
linguagem, quanto mais cedo for diagnosticada, maiores serão as chances de obter
resultados favoráveis. É importante sinalizar que a dislexia não tem cura e que o
indivíduo que a possui, deve ser acompanhado até a idade adulta.
No âmbito escolar, os alunos com laudo, são amparados pela Lei brasileira de
inclusão social, o que resulta em adaptações no ensino e nas avaliações dos mesmos,
por parte do campo docente buscando otimizar a aprendizagem de tais alunos.
Diante do panorama exposto neste trabalho, é possível afirmar que o trabalho
multidisciplinar dos profissionais envolvidos no acompanhamento de alunos com
distúrbios de aprendizagem, mais especificamente dos disléxicos, têm um papel de
suma importância para o indivíduo em tratamento e seus familiares, uma vez que o
tratamento adequado, melhora a autoestima, autoconfiança, a inclusão social e
desperta para o interesse e gosto em aprender e se sentir parte da sociedade.
4. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

ANICETO, G.; FRANCESCHINI B. T.; OLIVEIRA S. D.; ORLANDO R. M. Distúrbios


de aprendizagem: disgrafia, dislexia e discalculia. Batatais, Educação v.5, n. 2, p.
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EIDT, N.M; TULESKI, S.C. Repensando os distúrbios de aprendizagem a partir da


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2007.

IANHES, M. E. ; NICO M.A. Nem sempre é o que parece: Como enfrentar a dislexia
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Detecção dos sintomas da dislexia e contribuições pedagógicas no aspecto
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