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Meu resumo de O AGÊNERE, de Robson Pinheiro

Wellington Soares da Costa

Livro nº 38 de Robson Pinheiro

O Agênere (de Ângelo Inácio, abr. 2015); Série


Crônicas da Terra, v. 3.

INTRODUÇÃO (p. viii)


“Numa linguagem natural, sem rodeios ou disfarces, sem pieguismo nem moralismo,
apresento-lhe uma realidade ainda pouco conhecida – entretanto, verdadeira –, para que
tenha uma pálida ideia do que ocorre à margem do romantismo habitual de alguns livros e
descrições que são fruto de uma concepção equivocada da vida espiritual e de suas
implicações no mundo e na política humana. Desnudando o Invisível, *...+” (p. xi-xii).

CAPÍTULO 1 – O agente (p. 14)


1ª parte (p. 15-25), 2ª parte (p. 25-50).

“Assiste-se à ressurreição de antigos ditadores, reis e marechais de outros continentes


que se reuniram na longínqua América do Sul na tentativa infrutífera de reerguer os impérios
do passado, *...+ Mussolini, Maria Antonieta, Tibério e certos generais ensandecidos do passado
ressurgem em novos corpos; dispõem de menores poder e domínio em suas mãos, mas, nem
por isso, seu legado é menos nefasto e destruidor.” (p. 20). A propósito, v. os livros da série “A
Política das Sombras”.

Importante alerta, que pode gerar várias interpretações entre os leitores: “Um inimigo
invisível destronará as pretensões humanas de poder e força, alastrando-se entre os humanos
e causando uma destruição muito mais devastadora do que o câncer e a aids; trata-se do
mensageiro que prepara a população para um novo surto de dores necessárias, cuja função é
definir valores e aferir as conquistas do povos terrenos. De outro lado, um visitante obscuro do
espaço causará grande comoção, aproximando-se sorrateiramente e sendo descoberto
somente no último instante. A humanidade deve se preparar para um contato mais intenso
com povos diferentes, porém, sem menosprezar a lei universal que ensina que semelhante
atrai semelhante.” (p. 22-23).

Tal como Irmina (p. 33), Gilleard é agente da União Europeia (p. 29). Eles e outros
agentes discutem a política mundial e, de conformidade ao narrado no livro, participam de
ações relacionadas a esse tema.

CAPÍTULO 2 – Diálogo dos deuses (p. 52)


Pai e filho capensis (annunakis) conversam (daí a denominação deste capítulo). Elial-
bá-el fala com seu filho primogênito, o jovem Sharan-el, sobre as experiências genéticas que os
annunakis realizaram com a humanidade da Terra (p. 84): finalmente, conseguiram fertilizar
óvulos terrestres com espermatozoides annunakis. Sobre a miscigenação dessa raça com os
humanos da Terra, v. OS NEPHILINS, publicado anteriormente.

Elial-bá-el também fala sobre o amor: “*...+ toda a criação, tudo no cosmos está
mergulhado numa essência tão sutil e, ao mesmo tempo, tão poderosa que tal essência ignora
por completo qual seja a pátria sideral dos seres em todo o universo. Ela interpenetra tudo e
todos, fazendo de todos os seres irmãos. Todo o cosmo vive e se move em meio a esse
torvelinho de forças e energias, que é conhecido como a maior força dinâmica da evolução. No
mundo para onde irá *a Terra+, conhecem tal essência pelo nome de amor. Em nosso mundo, é
chamada simplesmente semente de vida. Todos os seres de todos os mundos formam uma
unidade, ligados por essa energia ultrapoderosa. Jamais ignore, portanto, que, sob esse
aspecto, somos todos irmãos. As aparências, as especialidades e as características de cada raça
não interferem nessa realidade, nessa verdade. É assim que caminhamos todos para a grande
unidade, em busca de um momento em que os seres nos diversos mundos possam
compreender que essa força irradia de todos eles.” (p. 67-68).

Espíritos da raça annunaki (re)encarnarão na Terra:

- o annunaki Elial-bá-el fala com seu filho primogênito, o jovem Sharan-el (p. 57): “Precisamos
urgentemente preparar novas corporificações de seres de nossos mundos no terceiro planeta.
A humanidade de lá precisa de ajuda” (p. 60);

- como, no final do parágrafo, Elial utiliza a palavra “renasçam”, entendo que, quando ele fala
em corporificação, refere-se em verdade à (re)encarnação (não é a corporificação no sentido
de materialização temporária, que se aplica aos agêneres). Nas páginas seguintes, vejo que se
trata mesmo da reencarnação, chamada pelos annunakis de mergulho ou imersão (p. 86);

- além disso, Elial utiliza a expressão “nossos mundos”, o que pode dar a entender que seres
extraterrestres de várias raças estarão se (re)encarnando na Terra (e não apenas annunakis).

O cientista extraterrestre Elial-bá-el, um annunaki (p. 53):

- “descendente direto de um dos astronautas do degredo” (p. 57);


- altura superior a 3,5m (altura comum a seu povo);

- cabeça em formato oval em razão do segundo cérebro (que ainda está em desenvolvimento)
– o segundo cérebro permite que vivam “quase inteiramente conscientes de ambas as
dimensões *física e extrafísica+ quando corporificados *reencarnados+” (p. 72);

- corpo físico numa vibração um pouquinho diferente da vibração dos humanos da Terra
(suponho que esse corpo corresponde ao que seria, para nós, o corpo etérico);

- representante da raça Homo capensis (p. 54), cujo povo também é conhecido como annunaki
(p. 58 e 69) e tem uma vida muito longa, se comparada ao padrão terrestre (p. 57-58) – essa
longevidade foi um dos motivos pelos quais eram chamados deuses pela humanidade da Terra;

- numa de suas excursões à Terra, conheceu o filósofo Hermes Trismegisto e o faraó Aquenáton
(p. 58);

- já viveu na Terra, (re)encarnado (p. 61);

- encontra-se (p. 53) na base de apoio de cientistas extraterrestres, de várias raças, em


Ganimedes (lua de Júpiter) - p. 55-56.

Enki (p. 76-77). “Ainda hoje, Enki é um dos annunakis que defendem a humanidade
perante o conselho dos anciãos.” (p. 77).

Enoque:

- um terrestre reencarnado que “recebeu a dádiva da vida longa e da saúde permanente” (p.
63);

- “para o tipo humano da Terra, era bastante alto, pois fora originalmente o resultado da união
dos filhos das estrelas com a raça de novos humanos do planeta, em eras remotas daquele
mundo” (p. 64);

- “Foi um dos que receberam a dádiva de Anu, um dos governantes de nosso povo. Chama-se
Enoque, na linguagem dos terrestres. É um sábio mesmo, mas não no sentido que entendemos
em nosso mundo. Ele colaborou em diversas situações, ao longo de milênios, para os avanços
de seu povo. Por isso, recebeu a dádiva da vida longa e da saúde permanente. Suas células
receberam um jato de energias revitalizantes, de maneira que ele se encontra preservado da
decomposição comum aos habitantes de seu mundo. Não pode adoecer das mesmas
enfermidades que os acometem; sua vida foi preservada de tal maneira que, aos olhos deles,
os povos de Tiamat, bem pode ser considerado um imortal, um deus. Contudo, não é eterno o
corpo que habita; como tudo no universo, um dia se transformará” (p. 63);

- conforme o texto acima, Enoque é um terrestre reencarnado e um “astronauta” que saiu


daqui para Ganimedes (lua de Júpiter). Segundo o registrado na p. 64, há outros terráqueos
que receberam essa dádiva.

Os annunakis chamam a Terra de Tiamat, a fim de recordarem o planeta do nosso


sistema solar que tinha esse nome e que, hoje, é somente o Cinturão de Asteroides (p. 55). V.
OS NEPHILINS.
CAPÍTULO 3 – Íncubo (p. 88)
Atuação do agênere através do sexo.

Agênere:

- desencarnado que consegue materializar-se temporariamente na dimensão física, porém com


a possibilidade de viver conosco como se também fosse reencarnado, devido ao “corpo em
tudo semelhante ao humano, não fossem as possibilidades de locomoção e desmaterialização,
além da extrema sensibilidade à luz solar, sua única fraqueza” (p. 96); “ser semi-humano” (p.
270);

- sequestra o duplo etérico de um reencarnado (p. 96) e mantém-se materializado à custa de


ectoplasma espalhado no ambiente e, mais que isso, através de ectoplasma roubado de
reencarnados. Esse roubo de ectoplasma torna o agênere um grande vampiro, ou melhor,
ocorre porque ele é um vampiro. Sobre isso, o livro cita que o agênere Giuseppe conseguiu
assim (ou quis) assassinar mais de 30 pessoas (p. 108), graças à sua atitude consciente,
voluntária, de sugar suas energias (a própria sensibilidade aguçada em relação à luz solar nos
remete aos vampiros, personagens de filmes e desenhos animados). A cada roubo de
ectoplasma, o agênere se sente fortalecido, revigorado;

- para manter-se corporificado temporariamente (não é reencarnado, mas materializado, uma


vez que ele é uma aparição tangível), alimenta-se “de energias roubadas, de ectoplasmas
espalhados pelo ambiente e de fontes outras” (p. 91-92);

- “mais de 70% de seu corpo era de um tipo de constituição que os homens vulgares
desconheciam. O ectoplasma, mesmo misturado com outros tipos de fluido, não conseguiria
resistir por muito tempo à luz branca e, principalmente, aos raios solares. Mas tudo era apenas
uma questão de tempo, até que se habituasse ao mundo dos homens e seu corpo alcançasse a
estabilidade molecular necessária para viver como um ser comum entre os simples mortais” (p.
104);

- segundo o guardião especialista Eynimar, “era possível que o agênere mudasse de forma
repentinamente, assimilando outra aparência. A providência estava perfeitamente ao alcance
de aparições tangíveis, embora lhes exigisse algum esforço. Caso isso se desse, também lhes
era facultado modificar a estrutura molecular de seu corpo semimaterial, mudando assim sua
frequência e, por conseguinte, o teor do rastro magnético” (p. 348-349);

- ainda segundo Eynimas, o agênere “costuma roubar energia de todos em quem toca, a fim de
se manter abastecido. É um vampiro” (p. 350). As “vítimas” desmaiam ou sentem fraqueza ou
um grande mal-estar.

O primeiro agênere citado no livro chama-se Giuseppe Alberione:

- “beleza incomum” (p. 97);


- “pele clara e olhos de um verde que lembrava a tonalidade das águas de praias paradisíacas”
(p. 106);

- com um magnetismo intenso e quase irresistível, conseguia envolver diabolicamente suas


vítimas: “Com sorriso extraordinariamente malicioso, *...+ o homem veio caminhando,
lentamente, com passos estudados e gestos milimetricamente ensaiados, a fim de produzir
uma reação elétrica e nervosa específica diretamente na epiderme da mulher” (p. 106);

- afinal, esse agênere, “Acima de tudo, era um excelente estrategista e perito nas emoções
humanas. Sabia muito bem mapear e antever os sentimentos e as reações, além de captar com
maestria e verbalizar ou realizar os mais secretos pensamentos e devaneios de seus alvos,
exatamente como fazia ali, naquele momento, e enquanto caminhava, devagar. Sondava as
necessidades, as frustrações e os desejos mais profundos da mulher que elegera como alvo
principal naquela noite” (p. 106-107) – essa mulher é a milionária Antônia;

- bissexual (p. 289 e 340): “Como agênere, pouco lhe importavam as preferências sexuais dos
homens; podia saciá-las todas” (p. 289). A expressão homens inclui mulheres, tanto que isso foi
primeiramente informado no Capítulo 3: “Para ele, o ser da escuridão disfarçado de homem,
tanto fazia se encontrasse ali um homem ou uma mulher; sua reação seria absolutamente a
mesma. O instinto falaria mais alto, a sensualidade arrebataria qualquer um, já que para si não
havia preferências, a não ser a preferência pelos fluidos humanos que poderia vampirizar *...+
Esse era todo o seu interesse, e assim seria enquanto no mundo dos mortais vivesse” (p. 99)

- seu magnetismo é tão forte e seu poder mental é tão potente, que um simples toque na
pessoa visada pode gerar nesta um grande mal-estar ou um descontrole mental e emocional
sem precedentes, tal como ocorreu com o banqueiro McMuller e Giselle, sua mulher (p. 121-
122): Giuseppe “Deixou cuidadosamente seu braço esbarrar no braço do homem, que quase
desfaleceu pelo impacto emocional – e hormonal – provocado pelo toque do sedutor apolo”
(p. 121), que “aproveitara a ligação fluídica do casal para absorver as energias da mulher” (p.
122). Mesmo inconscientemente, McMuller já estava preso nas artimanhas do agênere, mas
este conseguiu roubar parte das energias de Giselle sem precisar tocá-la;

- o desejo consciente ou inconsciente de suas “vítimas” o permitia “farejar o doce aroma da


volúpia. Naquele momento, ele percebia tudo através do olfato, seu sentido mais apurado.
Através de mil e uma conexões mentais, pôde esboçar com relativa facilidade, mas grande
destreza, o mapa mental da mulher à medida que redesenhava o trajeto que percorreria para
atingir em cheio o coração da dama inconsolada” (p. 107);

- falas de Giuseppe: “Não faço com ninguém absolutamente nada que a própria pessoa já não
deseje por si mesma. Apenas incentivo que concedam cem por cento de atenção a um por
cento de anseios e clamores malresolvidos que trazem dentro de si. Nada mais do que isso...”
(p. 123); “Vim porque me chamou, porque me desejou. Nunca me imponho a ninguém, apenas
retribuo o chamado, o convite, e você me chamou *mental e emocionalmente+” (p. 127); “Sua
alma me chamou, seus desejos me chamaram, todo o seu corpo e toda a sua alma clamam por
mim. Aqui estou, portanto!” (p. 127-128);
- Giuseppe falou com sua “vítima” Antônia que podia conhecer “seus desejos mais secretos”
(p. 115) “somente pelo aroma que emana de sua pele e pela vibração de suas emoções” (p.
115);

- “O ponto comum entre os homens e as mulheres que sobreviveram é que todos estão
completamente extenuados, esgotados. Quase todos apresentam anemia severa” (p. 111). E
mais: “tanto as vítimas masculinas quanto as femininas que sobreviveram parecem meio
alienadas, como se tivessem sido drogadas, *...+ Todos, homens e mulheres, parecem
mergulhados nas cenas do crime. Sonham e deliram de forma recorrente, como se estivessem
à frente do agressor. Pior ainda, *...+ a julgar pelas palavras que pronunciam, parecem desejar
repetir tudo de novo, inclusive os homens que decididamente foram heterossexuais” (p. 113);

- vislumbro seu poder destrutivo não só com o fato de Giuseppe ser agênere das Trevas, como
também porque “Agora, estava a serviço dos espectros” (p. 289) e também do Krill (p. 360),
além de ter sido “um dos mais próximos de Rasputin, o mago tenebroso. Agora, estava a
serviço dos espectros” (p. 289 de O AGÊNERE);

- depois de assassinar mais de 30 pessoas com a vampirização (p. 108), concluiu que “talvez
fosse a hora de assumir a aparência de outra personalidade, com feições diferentes *...+ Isso era
perfeitamente possível na sua condição de aparição tangível, um agênere” (p. 289-290).

A primeira vítima do agênere Giuseppe em matéria de sexo foi um soldado da


Gendermaria: “estocadas *...+ rasgavam-lhe também a alma, além das entranhas, e seu espírito
era profanado em meio a uma orgia que nunca lograria esquecer” (p. 100). “Quanto terminou
o ritual *...+ *o+ guarda *...+ jazia morto, exaurido, com sua alma estilhaçada, fragmentada sobre
o solo. Até os mais leves vestígios de seus fluidos haviam sido vampirizados *...+ o corpo
estirado no chão envelhecera aos menos uns 40 anos. A pele do corpo *...+ enrugou-se a tal
ponto que mais parecia a cera derretida das velas nas piras” (p. 101). O agênere “Sorvera até a
última gota de fluido vital do infeliz sentinela, cujo corpo nunca se identificaria ao ser
encontrado” (p. 103).

Houve uma orgia do agênere Giuseppe com o banqueiro McMuller e sua mulher
Giselle (p. 128-130). No dia seguinte, Giselle precisou ser internada (p. 130) e Giuseppe
vaticinou para McMuller que “Ela não sobreviverá, pois já estava morta” (p. 133).

Giuseppe também diagnosticou o câncer em Antônia e asseverou: “Posso proporcionar


muitos anos de vida, até mesmo manter sua beleza inalterada por longos anos, paralisando a
decomposição celular” (p. 116).

CAPÍTULO 4 – Um perigo chamado mulher (p. 134)


1ª parte (p. 135-158), 2ª (p. 158-165) e 3ª (p. 166-179).

Irmina (p. 135-138):


- com 1,80 de altura, cabelo liso caído até os ombros, esbelta, elegante, insinuante,
magnetismo forte a exalar dos olhos, voz um tanto aveludada, pessoa determinada e que
nunca se intimida (p. 135-137); “um misto de sotaques tornava sua voz algo muito doce de se
ouvir, e a pronúncia *...+ de algumas palavras a fazia soar particularmente sensual” (p. 138);

- “ai de quem se atrevesse a se aproximar mais do que ela permitia” (p. 138), “aprendera a se
defender, a lutar e atirar e era excelente atriz, segura de si ao assumir um disfarce” (p. 136), “a
mulher de mil faces” (p. 50), “Como um felino, estava sempre preparada” (p. 136); afinal, ela é
agente da União Europeia (p. 33 e 138);

- “um costume seu: adorava aparecer e desaparecer repentinamente” (p. 138-139);

- não é vidente, ou seja, não vê os desencarnados enquanto está em vigília (p. 290-291);

- há mais de trinta anos trabalha intensamente (p. 292) para um escritório de inteligência da
União Europeia e com os guardiões (minha conclusão, pois Ângelo fala sobre um escritório na
dimensão extrafísica; tal conclusão é confirmada na p. 335);

- diariamente exercita suas habilidades (p. 292) de volição plena (concluo tratar-se disso, uma
vez que a informação sobre o exercício diário consta no parágrafo que narra o desdobramento
consciente de Irmina por vontade própria);

- desdobra-se com uma facilidade incrível e por conta própria (também vemos isso nos outros
livros de Ângelo Inácio);

- quando desdobrada, consegue se transportar (materializar-se) até o destino almejado, ou


seja, para chegar onde quer, ela não precisa caminhar, correr ou levitar (p. 332);

- age fora da dimensão física com uma desenvoltura e uma “independência” invejáveis, ou seja,
atua eficientemente nas duas ou em várias dimensões por viver com lucidez plena em todas
elas e age com proatividade, que talvez seja sua característica mais importante e que a torna
uma guardiã espetacular (tudo isso é visto nas outras obras de Ângelo Inácio);

- não é dada a cumprir a totalidade das regras, mas, mesmo com irreverência, age com
eficácia;

- é fundamental para determinadas ações dos guardiões, devido à sua larga experiência –
certamente, considerando-se também o fato de que está reencarnada e que, portanto, pode
doar ectoplasma (fato entrevisto nos demais livros);

- “mulher-demônio” (p. 326), segundo o Chefe da segurança da Santa Sé astral, irritadíssimo


com o fato de Irmina ter burlado todos eles;

- é muito interessante sua parceria com o agente reencarnado Takeo Yoshida. Irmina, já
desdobrada com total lucidez: “Aproximou-se de Yoshida *...+ Tocou o amigo, colocando as duas
mãos sobre suas têmporas, de maneira a acentuar-lhe a capacidade extrassensorial.
Concentrou-se um pouco mais, e logo sua própria mente parecia expandir-se no contato com
as habilidades de Yoshida. Conseguiu ver as cenas protagonizadas por Giuseppe alguns dias
antes. Logo depois, identificou seu vestígio ou sua marca, a identidade energética deixada no
ambiente. Ela farejou o ar como um felino, tentando sentir um cheiro diferente *...+
Concentrou-se mais, e agora era Yoshida quem via através dos olhos de Irmina, desdobrada,
embora ele não conseguisse projetar-se, sair do corpo físico de forma lúcida” (p. 293);

“instintivamente entrou em sintonia com Yoshida, e ele pôde captar as imagens mentais que a
amiga via, desdobrada” (p. 336).

O Papa citado neste livro é Bento XVI, o Ratzinger. A primeira página desta obra que
permite a identificação é a 151, na qual está registrado que esse Pontífice revogou a
excomunhão do arcebispo Lefebvre.

CAPÍTULO 5 – Filhos das estrelas (p. 180)


Diferença entre Homo capensis (annunakis), capelinos, grays e krill (p. 181-182):

- annunaki – mais de 3,5 metros; cabeça ovalada (p. 53); raça de Nibiru e cujos deportados
vieram para a Terra primeiro que os capelinos;

- capelino – 2,2m; seu corpo material, tanto quanto o do annunaki, assemelha-se ao que, na
Terra, seria um corpo da dimensão etérica; os exilados dessa raça vieram para a Terra depois
dos annunakis;

- gray – 1,60m, pela cinzenta e olhos proeminentes; conforme OS ABDUZIDOS (p. 40 e 45), um
dos troncos de grays apresenta olhos amendoados;

- krill – cabeça cônica (p. 365). O krill, também chamado Hóspede Original (p. 197), tem
“aspecto ligeiramente diferente do humano” (p. 358). Além disso, parece que a fisicalidade do
seu corpo corresponde ao que, para nós, seria matéria etérica, pois foi chamado pelo governo
norte-americano de “etherican” (p. 370). Ao se reunir em Ganimedes (lua de Júpiter) com
Jamar, outros guardiões superiores e delegações de outros mundos (v. capítulo 2), o
representante de Órion afirmou que krill é o nome de designação do ser no seu mundo
original, distante da Terra cerca de 38 anos-luz (p. 197). Há mais informações sobre o kril na p.
197-204 (v. comentários a seguir). Segundo OS ABDUZIDOS, o krill é um gray rebelde que
alterou sua aparência, precisamente a cabeça, a fim de ser percebido como annunaki. Ainda
conforme OS ABDUZIDOS, compreendi que o krill tem olhos negros (p. 40 e 45), próprios desse
tronco dos grays (o outro tronco dessa raça tem olhos amendoados).

Os seres de Órion, por sua vez, são mais antigos que os annunakis (p. 187). Mas suas
características não constam no livro.

Ângelo Inácio narra o encontro rápido, ocorrido em Ganimedes (lua de Júpiter), entre
delegações de extraterrestres e nossa delegação, esta representada por Watab, Dimitri e Kiev
(p. 191-193).

Discursos numa reunião dos Bilderbergs (p. 220 c/c 270): p. 221-224, p. 224-227, p.
228-231 e p. 231-242 (esse último discurso foi do agênere Giuseppe).
Psicotranfers, entrantes ou personalidades intrusas (p. 205). Takeo Yoshida, agente e
amigo de Irmina, é “um especialista na identificação de personalidades intrusas” (p. 166). No
livro OS ABDUZIDOS, o autor utiliza a palavra transporters: Espíritos que utilizam
temporariamente os corpos de reencarnados que apresentam determinadas características
genéticas (p. 43). Também há situações nas quais essa utilização ocorre nos corpos de quem
está prestes a desencarnar (p. 43-44). Conforme a nota de rodapé nº 2 (p. 44), existe relação
desse fenômeno com a hipótese da existência de entrantes (Joseph Gleber opina no sentido de
não existirem entrantes). Há registro da opinião de Joseph Gleber no livro CONSCIÊNCIA (de
sua autoria), capítulo A MORTE E O MORRER (perguntas 103/104 e respectivas respostas).

Krill e entrantes:

- o representante de Órion fala com os nossos guardiões superiores que a raça krill se reproduz
por clonagem, motivo pelo qual, na época própria, tais seres entram num estado semelhante à
hibernação (p. 198);

- ocorre que esse krill e alguns outros de sua espécie têm um psiquismo desenvolvido ao ponto
de lhes ser possível migrar suas consciências de um corpo para outro. Essa migração ocorre
entre corpos “físicos” (p. 198), paulatinamente, não afasta por completo o Espírito ocupante
inicial do corpo visado pelo krill e sua condição é que o corpo original do krill esteja vivo (p.
199). Caso o hospedeiro morra, o krill é obrigado a saltar sua consciência para outro corpo, ou
seja, obrigado a reiniciar o processo com o corpo físico de outro Espírito (p. 200);

- o processo de ocupação de outro corpo (e, por conseguinte, subjugação do Espírito ocupante
inicial desse corpo) somente acaba com a morte do corpo original do krill (p. 201);

- o ser citado no livro é um dos dois representantes da raça krill que estão na Terra e têm essa
habilidade (p. 203). Tal ser vivia mandando mensagens de rádio para os seus conterrâneos, que
estão no mundo original dessa raça (p. 201), mas essas mensagens foram interceptadas por
representantes de Órion (p. 201);

- a guardiã Semíramis chamou esses seres de Entrantes (p. 198), denominados pelo
representante de Órion como “especialistas em psicotransferência” (p. 203) ou “psicotranfers”
(p. 204). Na p. 205, ao ser finalizado esse assunto, existe a expressão “personalidades intrusas”.

CAPÍTULO 6 – Detetives de dois mundos (p. 244)


Três guardiões até então desconhecidos para mim (provavelmente reencarnados): Beth
Kakeoolopus, Andrew Holmes Noirt e Herald Spencer (p. 252).

Robson Pinheiro é convocado por Jamar para a formação dos Colegiados de Guardiões
(p. 258-262).

Ao falar sobre a seleção dos voluntários para ingresso no Colegiado de Guardiões,


Jamar comenta com Irmina que todos “serão testados, observados, levados ao extremo,
exatamente como ocorre com todos vocês, seja a Beth Kakeoolopus, o Andrew Holmes Noirt, o
Herald Spencer ou qualquer outro aqui presente” (p. 252).

Embora haja um programa intensivo de estudo e treinamento para os selecionados


(inclusive durante o sono físico) e Jamar não procure a perfeição, mas “gente que ofereça o
mínimo de condições para atuarmos em sintonia” (p. 246), os candidatos com determinadas
características não serão selecionados:

- “gente deslumbrada com as questões espirituais, pessoas cheias de ideias preconcebidas” (p.
245);

- pessoas não guiadas pela razão, mas pela emoção, sem pé no chão e com misticismo (p. 246-
247);

- indivíduos mais comprometidos com suas religiões do que com a humanidade (p. 247);

- candidatos sem “noções de pragmatismo e agilidade, cruciais para o êxito de nossas ações”
(p. 248) e com “pudores moralistas” (p. 248) e “hesitação tipicamente religiosa” (p. 248);

- quem mantém “dependência em relação a alguém como referência espiritual” (p. 253);

- “o simples fato de a pessoa achar que é chefe de alguma coisa ou senhor de alguma
comunidade” (p. 253);

- “quem insistir em manter rituais que constranjam ou limitem intimamente a própria fé” (p.
253);

- os que são muito melindrosos e os que agem predominantemente com passividade, ou seja,
“Quem não estiver pronto tanto para ser questionado em seus fundamentos quanto para
questionar até mesmo os dirigentes espirituais que o orientam” (p. 253).

Segundo Jamar, dos 600 (seiscentos, isso mesmo) que podem ser recrutados “em todo
o planeta, ao longo dos próximos cinco anos” (p. 250)... “Aqueles que resistirem ao
treinamento *...+ terão acesso ao nosso colegiado do lado de cá, em desdobramento. Serão
oferecidas 200 vagas na escola dos guardiões” (p. 255-256). E essa fase de preparação dos 200
no plano astral ocorrerá “após o segundo ano de estudos e treinamento”. Afinal, Jamar afirma
categoricamente que “Apenas precisamos de soldados, e não de seguidores; precisamos de
força de combate contra as obras das trevas, e não de missionários da consolação” (p. 256).

Jamar responde a Irmina: “Não arregimentaremos ninguém antes de pelo menos cinco
anos de dedicação ao estudo e de assiduidade aos encontros que promoveremos. Até lá, serão
testados, observados, levados ao extremo, exatamente como ocorre com todos vocês” (p.
252). Entendi que arregimentar, nesse caso, significa incluir definitivamente o candidato no
Colegiado.

Jamar também afirma: “No início, esperamos grande adesão *...+ Logo depois, devido
ao vocabulário e à metodologia nada religiosos, e à medida que se fizerem claras as propostas,
muitos sairão e serão os primeiros a ser ‘peneirados’. Os que permanecerem serão provados,
também, através de outros recursos naturais e inerentes à vida humana, tais como
enfermidades, dificuldades financeiras e o estabelecimento de uma escala de prioridades,
tendo-se em vista as exigências do trabalho proposto” (p. 251-252).

Brasileiros e Colegiado de Guardiões da Humanidade:

- acerca do Brasil, Jamar fala que “Nos demais países do mundo, é possível recrutar pessoas
mais livres de ideias preconcebidas igualmente cheias de vontade de ajudar e com grande
potencial. Evidentemente, isso não quer dizer que devamos dispensar a ajuda dos brasileiros,
sobretudo devido à importância da psicosfera do país para fomentar e florescer as ideias de
aliança entre as duas dimensões da vida” (p. 250);

- em seguida, Irmina comenta: “Pelo que sei, brasileiros têm uma tendência forte de
transformar tudo em religião” (p. 250-251). E Jamar responde: “quanto mais forem místicos
tais indivíduos, mais dependentes de gurus e referências humanas e religiosas, mais patente
ficará que não são tarimbados para as atividades a que miramos” (p. 251).

O agênere tenta influenciar a Chanceler alemã (p. 262-269), mas ela, com sua força
moral e oração sincera, consegue proteger-se.
Os guardiões começam a procurar o agênere (p. 272).

CAPÍTULO 7 – Sob as vistas da Santa Sé (p. 274)


O segundo agênere citado no livro chama-se Belal-Bár-Senof (p. 293):

- era conhecido no Clero como Monsenhor Mark (p. 302);

- “Estava semimaterializado em Roma desde os dias do Papa Pio XII *...+ Disfarçado como padre,
vez ou outra teve de mudar sua aparência a fim de preservar oculta sua identidade verdadeira.
O corpo que escolhera parecia não envelhecer aos olhos dos comuns mortais. *...+ Por isso,
precisava mudar sua idumentária, roubando a vida de algum miserável para solapar sua
identidade e continuar rondando junto com os homens que viviam no Vaticano” (p. 294);

- “Vivia quase sempre em lugares escuros. Não tolerava bem a luz do dia, embora, em
circunstâncias especiais, fosse capaz de se expor a ela. Também detinha a habilidade de se
afastar temporariamente do corpo, que formara com fluidos escuros e um misto de ectoplasma
roubado, a fim de sondar as imediações. Nada muito longe do corpo, mas o suficiente para
espionar os colegas e cardeais e nunca ser surpreendido. Nesses momentos, alcançava a
liberdade de espírito e podia vagar pelos corredores do Vaticano sem ser percebido. Porém, ao
retomar o corpo antinatural, incomum, achava-o quase descarregado. Como decorrência,
precisava reabastecer-se, ocasião em que manifestava aquilo que de mais vil existia em sua
alma. Deixava extravasar toda a infâmia de suas paixões, toda a voracidade de seus instintos
mais selvagens” (p. 294-295);

- “tinha o porte de um homem forte, firme, peitoral avantajado e olhos de uma fortaleza
inabalável, resolutos, de cor verde-claro. O sacerdote só não se sobressaía tanto em relação
aos demais porque trajava aquela veste negra *...+ Exalava magnetismo intenso, assim como
intenso e voraz era seu apetite por energias e fluidos, por sexo e outras formas de dar vazão a
sua paixões. Apreciador das mais nobres bebidas e iguarias, ele era um poderoso príncipe ou
principado, que para ali viera anteriormente, quando ainda mantinha contato com seus
superiores, os daimons. No Vaticano, *...+ fora artífice de grandes males, conforme aliciava
almas para o sistema e a organização que representava. *...+ Educado ao extremo, lançava mão
de palavras sutis e frases bem-elaboradas para influenciar clérigos e sacerdotes,
arregimentando-os para a causa sombria” (p. 296-297);

- tanto quanto Giuseppe, Belal é bissexual (p. 340);

- “Era capaz de produzir grande estrago onde resolvesse se intrometer. Também era muito
desejado pelos padres mais novos, que recorriam a seus préstimos semanalmente, no escuro
dos seus aposentos ou nos corredores sombrios. *...+ Tinha a agenda cheia de compromissos.
Muitas vezes, no lugar de se revezar entre os amantes, aproveitava para satisfazer suas paixões
e seus instintos com vários deles ao mesmo tempo, em orgias que os mais comprometidos com
a santa doutrina ignoravam completamente. *...+ Semana após semana, dia após dia, era
requisitado, à medida que crescia sua fama entre os mais jovens sacerdotes, além, é claro, de
atender aos mais experientes, que também o recrutavam *...+ Assim, cada vez mais ele se
abastecia, locupletava-se, aumentando seu rastro de influência e barganha, pois grande
número de amantes *...+ também lhe confessava os segredos mais obscenos. Ao experiente
agênere cabia tão somente utilizá-los, da melhor maneira possível” (p. 297-298);

- “há mais de 50 anos convivia ali dentro, entre os prelados e padres de Roma” (p. 300);
“movimentava-se nos bastidores há mais de 50 anos, imiscuindo-se nos mais sórdidos negócios
do Vaticano” (p. 319);

- “Nos últimos anos, articulava para desmoronar a imagem do poderoso secretário de estado, o
Camerlengo Tarcisio Bertone, além de estar associado à conspiração que tinha por objetivo
expor os maiores segredos do Vaticano por meio do vazamento de documentos secretos, entre
outros projetos. Paolo Gabriele, o mordomo de Bento XVI, acabaria sendo condenado pela
divulgação criminosa, mas, como não ignoravam os investigadores, havia outras mãos
envolvidas no escândalo. *...+ Monsenhor Mark, que era um dos mais competentes e
especialistas em intrigas da corte papal, não descansaria tão cedo” (p. 319);

- segundo o krill, Belal está “infiltrado em meio à elite do projeto secreto conhecido como
Secretum Omega” (p. 366);

- “Com suas conexões na Cúria e seus asseclas da dimensão astral, o prelado conseguia
estender sua influência para além dos palácios da Santa Sé, alcançando comparsas ao redor do
mundo” (p. 319);

- Belal responde a Giuseppe que os guardiões sabem da atuação deles entre os viventes e
registra: “Estou me esgueirando há mais de 50 anos por entre estas paredes, mas não só no
Vaticano. Já mudei de aspecto mais de uma vez para ninguém suspeitar, pois, como sabe, a
menos que estejamos desvitalizados, nossa aparência não se degrada, não envelhecemos” (p.
314);
- Belal é um estrategista e “bem mais maduro, experiente com os humanos e o mundo dos
homens do que Giuseppe” (p. 346).

Referência ao mago negro Grigori Rasputin (p. 289), cuja última reencarnação se deu
entre 1869 e 1916. O Editor do livro inseriu uma nota de rodapé na página mencionada, a fim
de lembrar que Rasputin foi citado em SENHORES DA ESCURIDÃO.

CAPÍTULO 8 – Roma – Budapeste – Paris (p. 322)


Os guardiões acham o rastro do agênere Giuseppe (p. 346) e conseguem vê-lo (p. 350).

Referência a uma das habilidades de Irmina: “O espírito dispõe, resumidamente, de


duas alternativas para se deslocar fora do corpo. Ou tem consciência do percurso que faz até
seu destino, seja caminhando ou levitando até lá, ou simplesmente materializa-se, por assim
dizer, transportando-se instantaneamente até o alvo mental. Irmina conhecia a técnica para
esse último método, mais sofisticado, que lhe fora ensinada pelos guardiões ao longo dos anos
de trabalho conjunto.” (p. 331-332).

CAPÍTULO 9 – Cápsula do tempo (p. 354)


Local onde o krill escondeu seu corpo físico (p. 355-356; também p. 357 e 370).

Giuseppe não conseguiu manter sua materialização, intenta colaboração do Krill, mas
este, “somente com um gesto de sua mão, acompanhado pela força sobre-humana de seu
pensamento, arremessou o famigerado ex-agênere *...+ às regiões profundas do submundo
astral” (p. 371). Giuseppe caiu “diretamente na frente de combate dos chefes de legião, os
quais o esperavam sequiosos a fim de lhe infligirem as duras penas do julgamento oportuno”
(p. 372).

Krill: “assomou-lhe à mente a falta gravíssima cometida por autoridades terrestres, no


passado recente, ao se assenhorarem da tecnologia que lhes fora transmitida e, ao mesmo
tempo, desrespeitarem as diretrizes do acordo celebrado entre terráqueos e seres do espaço”
(p. 371). Desde quando os Governos terrestres quebraram o acordo, o krill refugiou-se no
Himalaia (p. 370) – local onde conserva seu corpo físico em repouso (p. 357, 362 e 364), ou
melhor, hibernação (p. 201) – e, depois disso, “conseguiu arregimentar diferentes entidades
biológicas extraterrestres, que, agora, estavam imiscuídas entre os homens” (p. 370).

Krill: “Quando quiser, reassumo meu organismo aqui preservado *...+ posso me
esquivar em meio à multidão, intrometer-me nos meios políticos e caminhar oculto entre os
humanos, sem que eles me notem diferente deles; ou então, em vez disso, revelar-me tal qual
sou, caso seja conveniente para mim em dado momento, como já foi no passado” (p. 363).

Os 24 anciãos:
- na Terra, o Krill escolheu manter a sua base “numa caverna incrustada em determinado
recanto obscuro próximo ao Nepal” (p. 357); nesse local, há 24 corpos de uma raça antiga e
anterior à sua, conservados em esquifes invioláveis que nem ele conseguiu destruir (p. 356);
esses corpos parecem “estranhamente vivos” (p. 366), têm aparência diversa da apresentada
pelo krill e são “Altos, mediam cerca de 2,5m de altura, à exceção de um deles, cuja estatura,
bem inferior, era de 1,65m” (p. 367);

- segundo a percepção do krill, esses corpos representam “pelo menos cinco povos diferentes”
(p. 368);

- Ângelo diz que “eram eles os chamados antigos ou anciãos” (p. 359), que não são os 24
anciãos citados na Bíblia e que sobre eles será falado nos próximos livros da Série Crônicas da
Terra; após O AGÊNERE e incluída na mesma série até 1/1/2018, só foi publicada a obra OS
ABDUZIDOS; nesse último livro citado, há referência aos 24 anciãos no capítulo 3 (p. 137) e no
capítulo 8 (p. 358);

- depois que o krill despacha Giuseppe para a “frente de combate dos chefes de legião” (p.
371) e recorda de seu mundo, vemos o interessante trecho de Ângelo Inácio: “Mais adiante,
numa realidade por ora também ignorada, 24 seres pairavam, muito além da membrana
psíquica das dimensões, contemplando os acontecimentos mundiais e seus protagonistas,
numa história ainda desconhecida dos historiadores do mundo” (p. 372).

EPÍLOGO (p. 374)


No futuro (não sei se a curto, médio ou longo prazo): “visita dos pais celestes e de
outras inteligências externas que se avizinham” (p. 377).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (p. 380)

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