Você está na página 1de 37

Guia de Análise Técnica

Como operar na Bolsa de Valores


utilizando Análise Técnica?
Se você estuda sobre a Bolsa de Valores para investir melhor e aumentar as suas chances de
lucro, certamente já ouviu falar na Análise Técnica, também chamada de análise gráfica de ações.
Ela é uma das mais conhecidas ferramentas, permitindo ao investidor maximizar seus lucros e
minimizar os riscos, a partir dos movimentos do preço mostrados em um gráfico, sem achismos
ou dependência de interpretação de notícias, e sim, observando o comportamento do mercado.

Não importa se você pretende lucrar investindo no curto prazo (meses ou alguns anos) ou
fazendo Day Trade, a Análise Técnica é um conhecimento fundamental para torná-lo um
investidor mais consciente de suas possibilidades e também mais seguro e sensato em suas
decisões.

Para ajudá-lo a trilhar este caminho do aprendizado na prática, preparamos este guia completo,
onde você confere lições, termos, indicadores, dicas, aplicações e muito mais sobre a Análise
Técnica.

Qual a finalidade da Análise Técnica?


O principal foco da Análise técnica é buscar antecipar o movimento do mercado com
base em gráficos e por este motivo, também é conhecida como Análise gráfica, os
quais representam o movimento histórico dos preços (price action) de determinado
ativo.

Para esta técnica, os gráficos demonstram o comportamento do mercado e avalia a


participação de massas de investidores que influenciam a formação dos preços, sendo
assim, para os analistas técnico, toda informação capaz de afetar a percepção dos
investidores quanto ao preço do ativo está espelhada nos gráficos.

E quem criou esta técnica?


Acredito que você já tenha ouvido fala sobre o índice Dow Jones. Pois é, ele pode nos
transportar aonde tudo começou.
Em 1900 Charles Henry Dow e Edwadr D. Jones, elaborou os primeiros trabalhos
estatísticos sobre a existência de ciclos nos mercados de capitais. A partir de
newsletter distribuídas, tais estudos ganharam força e atenção na comunidade
financeira, a partir das quais nasceu a Dow Theory  (Teoria de Dow).

A Teoria de Dow foi a mãe da Análise Técnica, enquanto resultado de inúmeras


experiências e observações das cotações históricas. Se, inicialmente, a intenção não
era prever os preços das ações, rapidamente, num trabalho subsequente, a teoria foi
aproveitada para esse fim, resultando no que conhecemos hoje como Análise Técnica.

Agora vamos entender algo de grande importância e que é dúvida de muitas pessoas
que chegam no mercado!

Por que os preços se movimentam,


segundo a análise técnica?
Está tudo ligado a oferta e procura e a necessidade de cada uma das partes. O preço
representa um consenso e isso faz com que haja uma movimentação ou parada dos
preços. Então, de acordo com as expectativas futuras dos investidores e suas
decisões, já é suficiente para uma tomada de decisão usando esta técnica, uma vez
que tais comportamentos refletem na movimentação dos preços. Desta forma,
podemos antecipar o valor do prêmio ou o desconto que os investidores esperam face
ao “valor justo” da ação/ativo.

Vamos avançar um pouco mais?

E como funciona esses ciclos do


mercado?
Complementando a teoria de Dow, Ralph Nelson Elliott o gênio que, entre as décadas
de 30 e 40 do século XX, conseguiu demonstrar e provar graficamente que os
movimentos dos preços se comportavam de formas cíclicas formando padrões
geométricos, os quais eram gerados pelo comportamento do emocional de massa no
mercado financeiro.

Sua base de raciocínio é a de que a emoção surge primeiro que a razão. Observe a
representação teórica abaixo:
E para facilitar o entendimento, observe como cada onda da figura acima, reflete um
comportamento emocional gerado pelo mercado:

Interessante, não? Calma que você terá mais informações valiosas até o fim desde
post!

Veja só!

A identificação dos padrões gráficos permitiu que Elliott conseguisse encontrar as


“formas” existentes no mercado de capitais, porém faltava uma ferramenta que lhe
auxiliasse medir essas mesmas formas. Então Elliott recorreu à matemática e lá
encontrou uma importante proporção chamada de Número de Ouro (1,618) que foi
extraída da sequência de números de Fibonacci, a qual possui fortes correlações com
o seu princípio. Para este estudioso, os ciclos têm características definidas e a
compreensão de sua teoria permite que o investidor possa antecipar com certa
precisão grandes reversões de tendência tanto de índices, ações, derivativos,
commodities ou moedas, e, assim, aproveitar os bons movimentos de alta ou de baixa
do mercado.

Veremos como funciona na teoria e prática mais à frente, porque ainda precisamos
entender outros conceitos para isso!

Ainda sobre a formação dos ciclos


Como pudemos observar nas teorias, o mercado não se move de forma linear e sua
formação é composta por altos e baixos e são chamados de topos e fundos.

Observe neste gráfico de IBOV:

Topos e Fundos são formados em função da oferta e procura que, pela sua direção,
compõem uma tendência maior. Estas mesmas “ondas” se subdividem em oscilações
de ainda menor prazo e amplitude. Quando um preço sobe chegando a um
determinado patamar e começa a retornar, chamamos aquela região mais alta de topo.
Quando isso acontece na ponta de baixo, chamamos de fundo. Topos e fundos são
facilmente identificados uma vez que se destacam do restante do gráfico, como você
constatar na figura acima!

Análise Técnica ou Fundamentalista?


Quando o assunto é investir na Bolsa, muita gente fica em dúvida sobre qual tipo de análise usar:
a Análise Técnica, ou Gráfica, popular entre muitos que querem “viver de Bolsa”, ou a Análise
Fundamentalista, usada por investidores que esperam ganhar com a valorização de uma
empresa, assim como Warren Buffet. Primeiro, é importante entender as diferenças entre elas:
 Análise Técnica: Estudo do movimento do preço no passado, em gráficos, para prever o
sobe e desce dos preços no futuro próximo.
 Análise Fundamentalista: Utiliza os demonstrativos financeiros das empresas para
observar se elas estão crescendo ou não.

Nesse sentido, por suas formas de enxergar dados que importam, a Análise Fundamentalista é
mais utilizada para investimentos no longo prazo, enquanto a Análise Técnica é a preferida por
quem busca rentabilidade em um período menor.

Por que a Análise Técnica é a mais usada entre traders?


Os fundamentos de uma empresa são extremamente importantes, mas em um mercado
especulativo como o de ações, opções e futuros, o mais relevante é a demanda e a oferta,
movimentos que interferem nos preços dos ativos da BM&FBOVESPA.

No curto prazo, é preciso prever a movimentação nas próximas horas ou semanas e, nesse
contexto, o que contam são as expectativas e reações dos investidores que realmente interferem
no preço pela compra e pela venda. Do outro lado, os indicadores fundamentalistas não poderiam
apontar ao investidor trader se haveria queda na mesma semana que aconteceu uma compra de
ações.

Seu objetivo é lucrar no curto prazo operando na Bolsa em curto prazo? Você tem como objetivo
se tornar um bom trader? Se respondeu sim a uma dessas perguntas, precisa da Análise Técnica!

Como usar os gráficos de Análise Técnica?


O gráfico é o panorama do que acontece com um ativo da Bolsa e o preço mostra o equilíbrio
entre a demanda e a oferta criada pelos investidores.

É muito importante que o investidor tenha uma compreensão completa sobre o gráfico de Análise
Técnica porque, caso contrário, tópicos mais avançados como os diferentes tipos gráficos,
padrões de figuras, indicadores e regras para compra, venda, entrada, saída e gerenciamento de
risco dificilmente serão bem aplicados.

Nesse contexto, para usar corretamente um gráfico de Análise Técnica é preciso entender cada
elemento que o compõe.

Período ou frequência: o tempo para contabilizar as


variações
Este aspecto diz respeito ao que acontece em um período de tempo na sua análise, ou seja, qual é
o preço máximo e o mínimo no tempo escolhido, seja ele 15 minutos, 1 hora ou vários dias. Os
gráficos intradiários, com períodos menores que um dia (horas ou minutos), são usados nas
operações day trade. Os gráficos diários, com períodos maiores do que um dia (semanas, meses
e anos), são usados para operações com um prazo maior.
Gráfico com candles de 30 minutos em um dia. 16 candles = 1 pregão

Não sabe por qual frequência começar a Análise Gráfica de um ativo?

Pense em seu objetivo, se quer ganhos no curto ou no longo prazo, depois faça alguns testes com
tempos diferentes, usando cada dia um período e verifique se essa é a melhor forma para
acompanhar e enxergar as movimentações e se em algum tempo gráfico escolhido você
encontrou mais oportunidades.

Preços Considerados: os valores que importam na análise


A Análise Técnica completa não limita-se somente ao preço do ativo naquele momento, ela traz
outras variáveis desse valor:

 Abertura: é o primeiro preço do ativo escolhido no momento em que um novo período do


gráfico se inicia. Ele deve ser entendido como um consenso do mercado em aceitar aquele
negócio naquele valor, depois do período anterior;
 Fechamento: é o último preço do ativo no momento em que o período do gráfico acabou. É
um valor muito importante, já que representa onde o mercado chegou.
 Máxima: é o maior preço em que a ação (ou outro ativo) foi negociado naquele período. É o
preço máximo que os investidores aceitaram pagar.
 Mínima: é o maior preço em que a ação (ou outro ativo) foi negociado naquele período. É o
preço mínimo que os investidores aceitaram pagar.
 Volume: valor que foi negociado no período. Na Análise Técnica, a relação preço/volume
conta, uma vez que um maior volume pode influenciar na movimentação dos preços.

Escalas: como medir o valor ganho ou perdido


A escala é como o gráfico vai ser mostrado e ela influencia em como o investidor vê a variação do
preço. São 2 tipos na Análise Técnica:

 Escala Aritmética: a escala onde 1 corresponde a 1. Se o investidor ganha R$ 1 ao comprar


uma ação por R$ 1 que subiu para R$ 2, seu ganho é de 100%. Mas se ele ganha R$ 1 quando
compra uma ação por R$ 10 e que subiu para R$ 11, seu ganho é de 10%.
 Escala Logarítmica: uma escala muito comum no mercado financeiro porque a distância
entre um valor e outro é sempre no mesmo valor percentual. Mas como isso fica na prática? Os
ganhos e perdas são apresentados na mesma porcentagem, facilitando que o investidor saiba
quanto de dinheiro ganhou ou perdeu percentualmente.
Abaixo, ilustramos as diferenças em um gráfico. Na escala aritmética, as perdas parecem
menores do que realmente foram. Já na escala logarítmica, é visível como se acentuaram.

Agora que conhece os elementos de um gráfico, vamos falar sobre os tipos gráficos.

Gráficos de Candle
Os gráficos de candlestick são uma forma de mostrar o que ocorreu com o preço de uma ação
em um determinado período de tempo, sendo o tipo mais popular entre os investidores que usam
a Análise Técnica por trazer várias informações em um único elemento visual.
O “corpo” dos candles, o retângulo, mostra o valor atingido pelo preço da ação no fechamento e
na abertura enquanto a “sombra”, a linha vertical ligada ao candle, mostra o preço mínimo e o
máximo do período, conforme a imagem abaixo. Como o tamanho da variação de preços também
muda, existem diversos formatos de candlestick.

Outro aspecto importante dos candlesticks é sua cor. Seu corpo é verde quando o preço de
fechamento é maior do que o de abertura, assim, houve alta, o que pode ser visto como um ganho
para os vendedores. O mesmo funciona para o inverso: se o preço de fechamento está abaixo do
preço de abertura, o preço da ação caiu durante aquele determinado período, logo, sua cor será
vermelha.

Outros tipos gráficos usados na Análise Técnica


Além do candlestick, existem outros tipos gráficos bastante usados:

 Linha: o mais básico encontrado na Análise Técnica. É composto por uma linha que junta
os valores do preço de fechamento para uma ação.
 Área e Barras: uma variação do gráfico de linhas mas com projeções gráficas diferentes.

 OHLC: o mais completo se comparado aos tipos citados acima. Ele indica os preços de
abertura, fechamento, máxima e mínima em cada um dos períodos. A cor das barras indica se o
preço subiu (verde) ou se caiu (vermelho).
 Renko: composto de blocos que não possuem sombras como as candles. Ele
desconsidera o tempo, colocando em foco as variações de preço de uma determinada ação. A
vantagem deste gráfico é que ele apenas muda com movimentações do preço, não gerando
operações quando o mercado se encontra lateral, por exemplo.

 Heikin-Ashi: parecido com o gráfico de candlestick e usa uma fórmula modificada para


facilitar a visualização das tendências de alta e baixa. A cor das barras, comum nos três tipos,
varia de acordo com o preço da ação no período: verde, se o preço subiu e vermelho, se caiu.
Candlesticks de Reversão
Ao avançar seus estudos em Análise Técnica, o investidor passa a enxergar com facilidade e
clareza tipos de candle indicando mudanças nas tendências. O primeiro passo para isso é
aprender sobre o candlestick de reversão, figura que mostra momentos de inflexão: se o preço da
ação estava caindo, ele passa a subir, ou se o preço estava subindo, ele passa a cair.

São 2 os tipos de candlestick de reversão:

Candles de reversão para alta


São indicativos que, se o preço de uma ação estava caindo, ele vai voltar a subir. Têm como
característica uma sombra inferior longa e aparecem perto de um suporte. Isso se dá uma vez
que indicam que houve um grande aumento de preços desde a mínima, ou melhor, a demanda
pelo ativo cresceu.
Candles de reversão para baixa
Os candles de reversão para baixa indicam que um ativo que estava em uma tendência de alta
pode começar a cair. Suas características são uma sombra superior longa e o posicionamento
perto de uma resistência. Isto representa um momento em que a oferta está maior que a
demanda, indício que existem mais pessoas vendendo o ativo no mercado.

Topos e Fundos
O mercado de ações e de futuros (os contratos, divididos em mini contratos de índice e dólar e
contratos cheios) não é linear e tem muitas variações, sendo que elas podem apresentar
tendências de alta ou tendências de baixa. Isto pode ser notado por topos e fundos consecutivos,
que ao traçarmos uma linha horizontal abaixo das mínimas, conseguimos ver se a linha é
ascendente ou descendente. Nesse sentido, conseguimos ver a tendência primária e a
secundária, abordadas no Capítulo 1.

Topo
Um topo é quando uma ação, ou outro ativo, chega a um preço que o mercado está disposto a
comprar.
Fundo
Um fundo é quando uma ação, ou outro ativo, chega a um preço que o mercado está disposto a
vender.

Uma série de topos forma uma resistência e uma série de fundos forma um suporte, figuras
apresentadas no capítulo a seguir. Identificar topos e fundos, bem como grupos deles, vai ser útil
na estratégia do investidor, onde ele vai ver possibilidades de compra ou de venda ao saber qual
pode ser o preço máximo e mínimo que o mercado está disposto a fazer negócios.
Suportes e Resistências
Suportes e Resistências são figuras gráficas percebidas quando o preço não passa de um
determinado patamar, seja para o seu valor mínimo ou para o máximo.

Suporte
Acontece quando os preços chegam sempre a um valor mínimo, que varia pouco em períodos
futuros no gráfico quando há queda no preço. Assim, se forma fundos consecutivos.

Quando o preço chega no suporte, sua tendência é subir já que ele é o menor valor em que os
investidores estão dispostos a negociar e é onde existe muita oferta: a pressão da força
vendedora, que ao chegar no topo entra em reversão.

Você perceberá um suporte quando ligar os fundos com uma linha reta.

Resistência
Acontece quando os preços chegam a uma máxima que se repete em outros períodos e é
visualizado como vários topos. Quando o preço vai se aproximando dessa máxima limite
observada, onde existem muitos compradores, a demanda vai perdendo força e a reversão
acontece, aumentando as vendas antes da queda. Você perceberá uma resistência quando ligar
os topos com uma linha reta.
Como usar suportes e resistências a seu favor?
As mínimas e máximas do preço representam o consenso do mercado sobre qual é o valor que os
investidores estão dispostos a pagar para a compra e para a venda. Se você observa os gráficos
para garantir os melhores preços, pode utilizar estas referências para agir ou, se for o caso,
esperar pelo rompimento.

A maneira de usar suportes e resistências a seu favor depende da estratégia do investidor, mas
existem práticas bem difundidas como comprar nos fundos do suporte, já que se sabe que ali é
uma mínima constante, bem como vender nos topos da resistência.

Outra atitude frente a estas figuras pode ser: vender exatamente após um rompimento de fundo
de um suporte (sabendo que o preço irá continuar caindo) ou comprar logo depois do rompimento
do topo de uma resistência (sabendo que o preço irá continuar subindo).

Linhas de Tendência
As linhas de tendência são os traços no gráfico que permitem ao trader enxergar se existe uma
tendência de alta ou de baixa. Como você já aprendeu a identificar topos, fundos, suportes e
resistências, as linhas já são bem perceptíveis, basta que você as trace em uma plataforma
gráfica.

Linha de Tendência de Alta (Bullish)


As tendências de alta formam-se quando a força compradora é mais forte e domina o mercado:
ou seja, mais investidores estão dispostos a comprar e portanto a demanda pelo ativo aumenta,
fazendo com que seu preço, suba. Visualizamos uma linha de tendência de alta quando existem
topos e fundos consecutivos ascendentes.
Linhas de Tendência de Alta são um ótimo indicativo para os investidores que querem aproveitar
as altas para vender ações, opções ou contratos ou até mesmo comprar antes que subam mais.

Essa linha gráfica também é conhecida por Bullish por causa da analogia com os touros (bull, em
inglês), que atacam de baixo para cima, como na tendência de alta.

Linha de Tendência de Baixa (Bearish)


Quando há muitos vendedores no mercado, o preço da ação ou contrato cai e, quando isso é
constante, formam-se tendências de baixa, já que a oferta aumenta.

Linhas de Tendência de Baixa podem ser úteis para os investidores que querem comprar ações,
opções ou contratos ou vender antes que o preço caia ainda mais.

O Bearish faz alusão aos ursos (bear em inglês), que atacam de cima para baixo. É por estas
analogias que se usa tanto expressões como a “guerra entre touros e ursos” ao se referir às
operações na Bolsa.
Como interpretar e agir nas tendências de baixa e nas
tendências de alta?
É importante que todo investidor se conscientize de que nenhuma tendência é eterna, afinal,
quando o mercado não dá boas oportunidades, pode ser um indicativo de uma possível reversão.
Portanto, ao identificar as linhas de tendência de alta (LTA) ou as linhas de tendência de baixa
(LTB), procure utilizar um indicador, como as médias móveis, por exemplo, para sinalizar
mudanças na movimentação dos preços.

Conseguir identificar candles e figuras gráficas também dá ao trader um entendimento sobre


quedas ou altas no preço para, então, definir se é o melhor momento para inverter a posição.

O que é Pivô?
Como vimos na  Teoria  de DOW, o mercado move-se em ciclos e tendências, subindo
e descendo conforme padrões definidos no passado.

E aqui, temos uma informação importante! O mercado sempre está dentro de uma
tendência, que pode ser: de alta, de baixa ou estar andando de lado - tendência
indefinida - e dentro de uma tendência normalmente ocorrem movimentos menores,
tendências menores, por isso existem tendências primárias, secundarias e terciárias.
Partindo desta premissa e com a observação mais detalhada do ativo em análise,
podemos verificar para onde a tendência atual está levando os preços.

Assim, o sinal de o início de uma tendência são os pivôs.

Veja como vamos analisá-los:


Como identificar um Pivô de Alta?
Em uma tendência de alta, por exemplo, percebemos que o mercado move-se em
forma de “escada” onde os degraus são ascendentes. Com isso os topos e fundos são
cada vez maiores. Um pivô de alta pode ser definido como um degrau (de três pontos)
dessa suposta “escada” sendo que o ponto 1 é menor que o ponto 2 que por sua vez é
maior que o ponto 3. Esse pivô só será validado caso o preço em questão volte
ultrapasse a linha de confirmação, que era o topo deixado no ponto 2. Observe:

Passo a passo do movimento:


1 - 2 - movimento de baixa depois de um topo deixado pelo mercado;

2 - 3 - repique natural e saudável após encontrar um suporte na região do ponto 2,


sendo que o topo deixado em 3 é inferior ao topo deixado anteriormente (1). A partir
desse ponto, podemos identificar uma possível formação de um pivô de baixa;
3 - 4 - movimento essencial para a confirmação do pivô sendo que seu fundo (4) deve
necessariamente ficar abaixo do fundo anterior (2);

4 - 5 – Correção. Após o rompimento da região do fundo 2 (que podemos chamar de


suporte) e o fundo deixado no ponto 4, o mercado volta para essa região 2 afim de
testá-la, agora, como resistência.

Essa sequência pode se repetir inúmeras vezes, sendo que o “sinal de alerta acende”
quando um fundo for superior ao último fundo deixado. Nesse caso o mercado poderá
ter iniciado um novo pivô de alta.

 Como identificar um pivô de baixa?

Passo a passo do movimento:

1 - 2 - movimento de baixa depois de um topo deixado pelo mercado;

2 - 3 - repique natural e saudável após encontrar um suporte na região do ponto 2,


sendo que o topo deixado em 3 é inferior ao topo deixado anteriormente (1). A partir
desse ponto, podemos identificar uma possível formação de um pivô de baixa;

3 - 4 - movimento essencial para a confirmação do pivô sendo que seu fundo (4) deve
necessariamente ficar abaixo do fundo anterior (2);

4 - 5 – Correção. Após o rompimento da região do fundo 2 (que podemos chamar de


suporte) e o fundo deixado no ponto 4, o mercado volta para essa região, 2 afim de
testá-la, agora, como resistência.

Essa sequência pode se repetir inúmeras vezes, sendo que o “sinal de alerta acende”
quando um fundo for superior ao último fundo deixado. Nesse caso o mercado poderá
ter iniciado um novo pivô de alta.
Agora que já aprendemos e conseguimos identificar os principais conceitos da análise
técnica e sabemos que o mercado forma figuras, essas mesmas nos dão informações
importantes sobre continuação e mudança das tendências do mercado.

Então, o que são figuras de impulsão?


As figuras de impulsão também conhecidas como padrão de impulsão, são desenhos
que o mercado faz em um determinado período que nos permite projetar um
movimento de preço a partir de um ponto de rompimento (determinado também por
essa figura).

Então vamos conhecer os principais?

W ou Fundo Duplo
O “W” é um padrão de alta configurado por um movimento de descida e como temos 2
fundos, praticamente no mesmo lugar, este padrão também é chamado de fundo
duplo.
M ou Topo Duplo
O “M” tem o mesmo princípio de formação que o “W”, porém, de forma invertida. É um
padrão de baixa configurado por um movimento de subida e como temos 2 topos,
praticamente no mesmo lugar, este padrão também é chamado de topo duplo.  

Gaps
O Gap, como o próprio nome já diz (intervalo, em inglês), é o espaço entre 2 candles e com ele é
possível identificar o próximo movimento de preços. Um gap pode ser de:
 Exaustão: aponta que após mais um candle haverá reversão;
 Comum: se fecha rapidamente;
 Corte: ocorre no rompimento da tendência ou de um suporte ou resistência;
 Continuidade: ocorre no meio da tendência.
Uma forma de identificar gaps para saber que acontecerão reversões, é por meio da figura ilha de
reversão, que você pode ver abaixo.

O Gap é útil para o trader identificar possíveis reversões, o que significa a mudança da força
compradora para a força vendedora ou da vendedora para a compradora.

Volume
O volume é a quantidade de papéis negociados, sejam ações na BOVESPA ou contratos e mini-
contratos na BM&F, em um determinado tempo representado no gráfico.

É essencial que o investidor observe o volume para conhecer a força e a intensidade da


movimentação dos preços. Nesse contexto, o volume financeiro representa a quantidade em
dinheiro negociado e aponta o total gerado pelas compras e vendas, enquanto o volume por
quantidade diz respeito ao total de ações ou contratos negociados em um ativo.
Vale observar que se volume financeiro é baixo após o rompimento de um candle, seja ele de alta
ou de baixa, haverá uma tendência que é considerada pouco consistente. Ao contrário, tendo
maior volume, a tendência é mais forte e consistente, garantindo uma análise mais precisa.

Empresas cujas ações têm alto volume na movimentação, tal qual PETR4 e VALE5, por exemplo,
são os papéis mais operados pelos traders já que a análise da tendência se torna mais
consistente e mais forte.

Figuras da Análise Técnica


Diversos investidores que utilizam a Análise Técnica em sua rotina de operações gostam de usar
figuras gráficas para identificar as movimentações do preço de ações, opções e contratos para
enxergar mais rapidamente continuidades ou reversões no movimento do preço. Estas figuras
são formadas por candles próximos e só serão validadas após um candle de confirmação.
Conheça aqui as principais e o que cada uma indica.

 Retângulo: indica continuidade
 Bandeira: indica continuidade

 Ombro-cabeça-ombro (OCO): indica reversão


Fibonacci
A primeira pessoa a utilizar este conceito no mercado financeiro foi o grande R. N.
Elliott em seus estudos sobre ondas onde aplicava os números de Fibonacci.

Deste estudo surgiu o conceito conhecido hoje como: “Ondas de Elliot”, assunto já
estudado ano inicio do e book, para entendermos essa ferramenta poderosa, a
Fibonacci.

Origem e idealizador da teoria


Leonardo Fibonacci, também conhecido como Leonardo Pisano ou ainda Leonardo
Bigollo, (1170 —1250) mas, na maioria das vezes, simplesmente como Fibonacci foi
um matemático italiano, tido como o primeiro grande matemático europeu do Medievo.
É considerado por alguns como o mais talentoso matemático ocidental da Idade
Média. Ficou conhecido pela descoberta da sequência de Fibonacci e pelo seu papel
na introdução dos algarismos arábicos na Europa.

Um dos cientistas mais ilustre do seu tempo.

Ele desenvolveu a série de números de Fibonacci ou “regra de ouro”.

Em que consiste a regra de ouro?


"1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144,..."

Qualquer número nesta série é a soma dos dois anteriores.


Tende a uma relação constante:

Se cada número da série for dividido pelo anterior (ex:13 / 8), o resultado é uma
relação que oscila em volta do número irracional 1.61803398875.... Sendo que o
resultado

será maior uma vez e menor outra, se aproximando cada vez mais deste número que
denominado algebricamente pela letra grega phi.

Como este número é indefinido, utiliza-se 1.618 para os cálculos. Dividindo qualquer
número da série pelo seguinte cria uma relação semelhante à de cima, se aproximando
agora do número 0.618... Que é simplesmente a recíproca de 1.618 (1 / 1.618).

O quadrado de qualquer número de Fibonacci é igual ao número anterior na série,


vezes o número seguinte na série, somado ou diminuído de 1. (5 ao quadrado = 3X8 +1;
8 ao quadrado = 5 X 13 -1; etc).

Não se preocupe tanto com os cálculos pois, ficará mais claro e você entenderá  a
dinâmica da ferramenta Fibonacci logo a frente!

Simetrias, Correções e Retrações.


Simetria
Os mercados em geral, se movem sempre observando movimentos simétricos, ou seja,
se subir 10 pontos ao recuar tenderá primeiro voltar 5 pontos, ou 50% do valor que
subiu para somente depois, persistindo a queda recuar os 10 pontos da alta anterior,
ou 100%. Se cair 10 pontos ao subir encontrará resistência quando atingir 5 pontos ou
50% da queda precedente.
Correções e Retrações
Como o mercado se move em ondas, toda vez que ocorrer uma tendência de alta ou de
baixa, logo em seguida, provavelmente, deverá ocorrer uma correção deste período
precedente.

Assim, após um período de alta é esperado um movimento de retração e após um


período de queda será esperado um movimento inverso de correção.

O cálculo para identificá-los é muito simples.

Basta pegar o movimento anterior e utilizar as projeções de Fibonacci.

Vamos ver na prática como o preço se comporta aliando a Fibonacci:

Exemplo de onda com topos e fundos ascendentes:

Neste tipo de correção, entendemos que o mercado está armando um pivô de alta,
para seguir a tendência, e consequentemente, aqui temos um excelente sinal de
compra.
Exemplo de onda com topos descendentes:

Neste tipo de correção, entendemos que o mercado está armando um pivô de baixa,
para seguir a tendência, e consequentemente, aqui temos um excelente sinal de venda.

O que são Indicadores de Análise Técnica?


Os indicadores técnicos (diferentes dos fundamentalistas que você pode conferir aqui) são uma
forma mais eficiente de observar o mercado, sem deixar margem para diferentes interpretações
de figuras, por exemplo.

Eles são a representação gráfica de uma fórmula aplicada aos preços e podem assumir
diferentes formas, como linhas, canais e áreas preenchidas, dentre outras. O que deve ficar claro
ao investidor ao usar indicadores de Análise Técnica é que eles indicam o que pode acontecer
com o preço, mas eles não efetivamente mostram se “o ativo certamente vai cair”, afinal, o
mercado pode mudar os rumos a qualquer momento.

Os indicadores podem alertar, prever ou confirmar uma movimentação de preço e cada um tem
sua particularidade, sendo forte em um tipo de sinal, mas desconsiderando outros. Por isso, é
essencial que o investidor estude, teste alguns indicadores e verifique qual atende mais a análise
que quer fazer. O melhor indicador varia de acordo com o momento do mercado e com o ativo
operado, se são ações ou contratos.
Os indicadores de Análise Técnica podem ser divididos em grupos como apresentados a seguir.
Listamos os mais populares por categoria e para se aprofundar em cada um deles, basta clicar no
nome.

Médias Móveis
As Médias Móveis são o conjunto de indicadores mais popular, mais simples e é bastante usado
por iniciantes. Pode ser utilizada, preferencialmente, em mercados de fortes tendências porque
considera preços do passado para suavizar os preços atuais, entretanto, não é o melhor indicador
para apontar compras e vendas, mas sim a movimentação do mercado.

Média Móvel Exponencial

Médias Móveis Simples

Volume
Indicadores de Volume apontam quando movimentos nos preços são realmente relevantes no
mercado, ou seja, avaliam a quantidade de dinheiro (quanto entra e quanto sai), verificando
também a força causada pelos vendedores e a força vinda dos compradores, exatamente como
foi falado no capítulo 10.

OBV – On Balance Volume

ADL – Acumulação/Distribuição

Volume

Momento
Os indicadores de Momento seguem a variação dos ativos apontam com que velocidade os
preços mudam e são ótimos para apontar sobrecompras e sobrevendas. Se o preço cai, o
Momento também e, caso suba, o Momento aumenta. Indicadores de Momento são considerados
complementares aos de Médias Móveis pois são adiantados, já que seu sinal de compra e venda
acontece mais rápido.

Momentum

Oscilador Estocástico

IFR – Índice de Força Relativa

TRIX

Williams %R

MFI – Índice de Fluxo de Dinheiro

Volatilidade
Os indicadores de volatilidade são baseados em preços recentes e determinam o que esperar
sobre a oscilação do preço de uma ação, bem como dos outros ativos.

Canais de Keltner

Canais de Preço

Bandas de Bollinger

ATR – Average True Rate

Volatilidade de Chaikin

Tendência
Após dominar as Médias Móveis, o investidor iniciante parte para o aprendizado dos indicadores
de Tendência, que monitoram a alta e a baixa dos preços. Eles seguem tendências, uma indicação
essencial para quem busca trades lucrativos.

SAR Parabólico

MACD

Índice de Movimento Direcional

Aroon

Como escolher indicadores de Análise Técnica?


Em primeiro lugar, o investidor deve se perguntar qual é a principal característica do ativo, seja
uma ação ou contrato futuro, naquele momento, para avaliar o tipo de indicador que vai escolher,
pensando se o ideal é gerenciar o volume, momento ou outra característica.
A partir disso, você opta pelo indicador (ou indicadores) e começar a observá-lo no gráfico. Se os
sinais de compra e venda estiverem bons e condizentes com o resultado que busca em seus
trades, pode usá-lo. E, claro, é essencial que entenda o seu funcionamento e como ele indica o
que acontecerá com o preço. Interpretar os sinais de cada indicador corretamente é o que irá
garantir o sucesso nas compras e vendas.

Stops
Quem opera Day Trade, Swing Trade ou Position, seja de forma automatizada ou não, precisa
proteger seu capital, evitando perdas mas sem perder oportunidades para aumentar os lucros.
Para esta finalidade, é possível fazer uso dos stops, essenciais para quem opera na Bolsa visando
ganhos no curto prazo.

Stop de Perda (stop loss)


Usado para definir um valor máximo de perda tolerada pelo investidor, fazendo com que ele faça
trades até que, caso o stop de perda seja alcançado, saia da operação. Isso faz com que ele
liquide a posição perdedora e evite buscar resgatar o prejuízo se arriscando no mercado e
perdendo mais.

O stop não é definido unicamente pelo valor que você aceita perder, mas também por acreditar
que, em dado momento, uma ação ou contrato que começa a perder preço, pode cair mais ainda.
Além disso, o stop de perda pode ser por operação, diário ou semanal.

Stop de Ganho (objetivo ou alvo)


Ele vai garantir que você evite perdas ou que faça operações erradas após atingir seu alvo.
Suponhamos que espera ganhar 5% do capital investido. Então, quando, executar uma venda que
garanta esse ganho, você sai da operação.
Na Análise Técnica, os stops podem ser percentuais, em valores absolutos sendo em pontos ou
reais (dependendo do segmento em que se opera), para ordens a mercado ou ordens limite,
podem ser móveis e podem ser ativados a partir do sinal de um indicador.

Para usá-lo de forma a evitar perdas e maximizar lucros, verdadeiramente, é preciso acompanhar
o mercado e perceber como está a volatilidade daquele ativo.

É importante dizer que stops são essenciais e altamente recomendados, sendo a sua ausência o
principal erro de traders iniciantes. Se optar por não usá-los, lembre-se de providenciar outras
formas de gestão de risco.

Análise técnica para vencer na Bolsa:


7 dicas importantes
Análise Técnica é um recurso muito importante para quem investe na Bolsa e, por isso, ela é tão
recorrente por aqui. Observar gráficos para prever a movimentação de preços é uma maneira do
investidor entender o mercado e tomar decisões mais conscientes.

Ao utilizar a Análise Técnica para operar é possível identificar tendências, consolidações,


suportes, resistências e diversos tipos de sinais gráficos de maneira simples.  Quer saber como
usar isso a seu favor?

Fique atento às dicas abaixo para encontrar boas oportunidades e melhorar a performance nos
trades.

#Dica 1: Identifique regiões e pontos de


Suporte e Resistência
Saber onde existe um suporte e uma resistência é algo fundamental para qualquer trader, seja ele
iniciante ou profissional. Olhar as regiões de suporte e resistência é útil para você não levar stops
que podem ser evitados ou efetuar realizações parciais e até mesmo comprar ou vender mais
ativos após o rompimento daquela região.
#Dica 2: Olhe para grandes candles
Grandes candles podem significar importantes mudanças no mercado. Eles podem apontar uma
reversão de tendência ou uma grande força no mercado. Veja um exemplo no gráfico abaixo:

Podemos ver que o preço deixou uma figura conhecida como Martelo no gráfico, o que resultou
em uma reversão de tendência, trazendo o preço para cima.

Veja aqui um artigo completo sobre o candle martelo.

#Dica 3: Consolidações podem resultar em


uma grande explosão
Os pequenos candles deixam claro que não há uma grande força no mercado. Mas, uma grande
consolidação pode ter como resultado uma grande explosão de preços, sendo ela para cima ou
para baixo.

Podemos ver na imagem acima que os preços ficaram dentro de uma região de resistência e uma
região de suporte, sem perder o suporte e tentando romper a resistência, até que então a força
compradora foi maior que a força vendedora e os preços saíram dessa região, iniciando uma nova
tendência.

#Dica 4: Fique atento a grandes sombras


Assim como os grandes candles, é muito importante olhar para os candles que deixam uma
grande sombra, essa sombra pode ser resultado de uma grande força, volume, reversão e até
mesmo deixar um Candle de Martelo ou uma estrela cadente. Você poderá encontrar um candle
Martelo em um fundo, logo após uma queda dos preços, o Martelo poderá ser um indicativo de
uma reversão de tendência e iniciar uma tendência de alta após uma queda dos preços.  A estrela
cadente é encontrada em topos, deixada no alto de uma tendência altista e indicando uma
reversão na tendência, provocando a queda dos preços. 

Martelo de Alta:
Estrela cadente:

#Dica 5: A tendência é sua amiga


Operações contra a tendência podem ter bons resultados, mas se a tendência é de alta por que
vender e se expor na direção contrária? É muito comum entre traders experientes operações
contrárias em uma correção, mas é um risco alto que nem sempre vale a pena correr.

As tendências são fáceis de identificar. Uma tendência de alta pode ser vista com fundos
ascendentes e topos descendentes. Já uma tendência de baixa pode ser vista como topos
descendentes e fundos ascendentes. Resumindo, uma tendência de alta tem sempre um fundo
maior mais alto que outro; enquanto isso, a tendência de baixa tem um topo mais baixo que o
outro.
#Dica 6: Use as Linhas para identificar
tendências e reversões
Assim como a identificação de uma tendência através dos fundos e topos, você poderá utilizar as
linhas de tendência para encontrar as tendências e reversões. As linhas de tendência são
traçadas a partir de fundos e topos ascendentes ou descendentes.

#Dica 7: Fique atento aos triângulos


Assim como qualquer padrão da Análise Técnica, os triângulos são padrões que não podemos
deixar de lado. Em alguns casos os triângulos podem resultar na saída de consolidações dos
preços, trazendo assim novas tendências e movimentos. Os triângulos são formados a partir de
linhas de suporte e resistência com linhas diagonais.
 

Você também pode gostar