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Sumário
1 MATRIZES 2
1.1 Exercı́cios da página 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.2 Exercı́cios da página 26 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4 ESPAÇO VETORIAL 62
4.1 Exercı́cios da página 129 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
5 TRANSFORMAÇ ÕES LINEARES 91
5.1 Exercı́cios da página 171 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
6 ANEXO I 101
7 ANEXO II 102
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1 MATRIZES
1. Sejam
A=
1 2 3
−
,B=
2 0 1
−
,C= 2
1
e D = [2, −1]
2 1 −1 3 0 1
4
Encontre:
a) A + B
·
b) A C
c) B · C
d) C · D
e) D · A
f) D · B
g) −A
h) −D
Soluç˜
ao de A:
A+B
1 2 3
−
+
2 0 1
−
=
1 2 4
2 1 −1 3 0 1 5 1 0
Soluç˜
ao de B:
·
A B
1 2 3
· −
2
1
=
15
2 1 −1
4
− 4
Soluç˜
ao de C:
−1 · A
2
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−1 ·
1 2 3
− − −
=
1 2 3
2 1 − 1 −2 −1 1
2 x2
2. Seja A =
Se A’ = A, então x = ···
−
2x 1 0
Soluç˜
ao:
Se A’ = A então:
2 x2
2 2x −1
=
x2 0 −
2x 1 0
2 = 2 e 2x − 1 = x2
Desta ultima igualdade tira-se que x = 1.
Soluç˜
ao:
Soluç˜
ao:
Uma matriz triangular superior quando transposta passa a ser uma matriz triangular infe-
rior.
Soluç˜
ao:
Toda matriz diagonal é simétrica de modo que se A é uma matriz diagonal então A’ = A.
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a) –A’ = –A’
b) (A + B)’ = B’ + A’
c) Se AB = 0, então A = 0 ou B = 0
d) k 1 Ak2 B = k 1 k2 AB
e) –A –B = –AB
f) Se A e B são matrizes simétricas, então AB = BA
g) Se AB = 0, então BA = 0
h) Se é possı́vel efetuar o produto AA, então A é matriz quadrada
Soluç˜
ao de A:
Soluç˜
ao de B:
Soluç˜
ao de C:
Falsa. Tomando A =
1 0
e B =
0 0
por exemplo, verifica-se que a proposição
0 0 1 0
não é verdadeira.
Soluç˜
ao de D:
Usando a associatividade
(k1 k2 )AB = A(k1 k2 )B
Usando a comutatividade
·
A(k2 k1 )B = k 2 (Ak1 )B = (Ak1 ) (k2 B) = (k1 A)(k2 B).
Soluç˜
ao de E:
2 1 0 3
Falsa. Como contra exemplo tome A = e B =
0 1 1 1
−
Soluç˜
ao de F:
Soluç˜
ao de G:
Falsa.
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Soluç˜
ao de H:
Verdadeiro. O produto entre duas matrizes só é possı́vel se o numero de linhas da segunda
for igual ao numero de colunas da primeira. Assim Am×n Am×n só ocorre se m = n. O que
implicaria no fato de A ser quadrada. ·
− 2
2 1
7. Se A2 = A A, então
· ...
3 2
Soluç˜
ao:
2
− − · −
2 1 2 1 2 1 7 0
= =
3 2 3 2 3 2 0 7
Soluç˜
ao:
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Soluç˜
ao:
x y 2 3 2x + 3y 3x + 4y
O produto entre as matrizes e resulta em Que
z w 3 4 2z + 3w 3z + 4w
por hipótese é igual a matriz nula.
2x + 3y 3x + 4y
=
1 0
2z + 3w 3z + 4w 0 1
Resolvendo as equações acima chega-se a x = −4; y = 3; z = 3; e w = −2.
10. Dadas A =
1
2
−13 −23
, B=
1
2
4 1 0
1 1 1
e C =
2
3 −12 −−11 −−21
4 −3 −1 1 − 2 1 2 2 −5 −1 0
mostre que AB = AC.
Soluç˜
ao:
AB = AC
− − 3 3 0 1
− − 3 3 0 1
1 15 0 − 5 = 1 15 0 − 5
− 3 15 0 − 5
− 3 15 0 − 5
11. Suponha que A = 0 e AB = AC onde A, B, C são matrizes tais que a multiplicação esteja
definida.
a) B = C?
b) Se existir uma matriz Y, tal que YA = I, onde I é a matriz identidade, então B = C?
Soluç˜
ao:
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As equações não são verdadeiras pois, não são satisfeitas para qualquer matriz.
14. Se A =
3 −2
, ache B, de modo que B2 = A.
− 4 3
Soluç˜
ao:
Tomando B =
x y
então:
z w
x y
z w
· x y
z w
− −
= 3
4 3
2
Das equações (1) e (2) obtemos que x = w. Vamos tomar (arbitrariamente), x = w.
±
Se x = w então a equação (3) pode ser escrita como:
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x2 + yz = 3
Usando novamente que x = w então:
2
w + yz = 3
Usando a equação (7)
w2 + y(2y) = 3
Usando agora a equação (5)
w2 + 2y 2 = 3
− 2
2 1
w +2 =3
w
w2 + 22
w
− 3 = 0 ⇒ w = −1 ou w = 1
Tomando (arbitrariamente) w = 1 então por (5) y = −1 e por (7) z = −2. Como havı́amos
suposto de inı́cio que x = w então x = 1
Logo B =
1 −1
− 2 1
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15. Um construtor tem contratos para construir 3 estilos de casa: moderno, mediterrâneo e
colonial. A quantidade de material empregado em cada tipo de casa é dada pela matriz:
Moderno 5 20 16 7 17
Mediterrâneo 7 18 12 9 21
Colônial 6 25 8 5 13
Soluç˜
ao de A:
Pela matriz a quantidade de materiais de uma casa moderna é igual a 65 (soma dos elementos
da primeira linha). De uma casa mediterrânea 67 (soma dos elementos da segunda linha) e de
uma casa colonial 57(soma dos elementos da terceira linha). Logo serão utilizadas 1478 unidades
de materiais.
· · ·
5 65 + 7 67 + 12 57 = 1478
Soluç˜
ao de B:
16. Uma rede de comunicação tem cinco locais com transmissores de potências distintas.
Estabelecemos que aij = 1, na matriz abaixo, significa que a estação i pode transmitir direta-
mente à estação j , a ij = 0 o que significa que a transmissão da estação i não alcança a estação j .
Observe que a diagonal principal é nula significando que uma estação não transmite diretamente
para si mesma.
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0 1 1 1 1
1 0 1 1 0
A= 0 1 0 1 0
00 00 10 01 10
Qual seria o significado da matriz A 2 = A A? ·
5
Seja A2 = [cij ]. Calculemos o elemento c 42 = a4k ak2 = 0 + 0 + 1 + 0 + 0 = 1
k=1
· ·
Note que a única parcela não nula veio de a43 a 32 = 1 1. Isto significa que a estação 4
transmite para a estação 2 através de uma transmissão pela estação 3, embora não exista uma
transmissão direta de 4 para 2.
a) Calcule A2 .
b) Qual o significado de c 13 = 2?
c) Discuta o significado dos termos nulos, iguais a 1 e maiores que 1 de modo a
justificar a afirmação: “A matriz A2 representa o número de caminhos disponı́veis
para se ir de uma estação a outra com uma única retransmissão”.
d) Qual o significado das matrizes A + A 2 , A3 e A + A2 + A3 ?
e) Se A fosse simétrica, o que significaria?
Soluç˜
ao de A:
(Solução retirada da lista da Professora. Marina Tebet (GAN/IME/UFF)).
0 1 1 1 1
0 1 1 1 1
1 1 2 3 1
1 0 1 1 0 · 1 0 1 1 0 0 2 2 2 2
0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 = 1 0 2 1 1
0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 2 1
0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1
Soluç˜
ao de B:
(Solução retirada da lista da Professora. Marina Tebet (GAN/IME/UFF)).
c13 = 2 e significa que a estação 1 transmite para estação 3 através de uma terceira de dois
modos (através da estação 2 e da estação 4).
Soluç˜
ao de C:
(Solução retirada da lista da Professora. Marina Tebet (GAN/IME/UFF)).
Cada elemento de A2 representa o número de modos que uma estação trans mite para uma
outra através de uma terceira estação.
10
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Soluç˜
ao de D:
(Solução retirada da lista da Professora. Marina Tebet (GAN/IME/UFF)).
Cada elemento de A + A2 representa a soma do número de modos que uma estação transmite
para outra, diretamente e através de uma terceira para uma outra.
1 2 3 4 2
1 2 3 3 2
A + A2 = 1 1 2 2 1
0 1 1 2 1
0 0 1 1 1
Veja:
O elemento 14 indica que há 4 maneiras de se transmitir da estação 1 à estação 4: Diretamente:
→→ →→
1 5 4, 1 2 4 e 1 3 4. →→
Cada elemento de A3 representa o número de modos que uma estação transmite para uma
outra através de uma quarta estação.
1 3 5 5 4
2 2 4 6 2
A3 = 0 3 2 5 2
1 0 3 1 2
0 1 0 3 0
Veja:
O elemento 25 indica que há 2 maneiras de se transmitir da estação 1 para a estação 2 através
→→→
de uma quarta estação: 2 3 4 5 e 2 1 4 → → →5.
Cada elemento de A + A2
+ A3
representa a soma do número de modos que uma estação
transmite para outra estação, diretamente, através de uma terceira e de uma quarta.
2 5 8 9 6
3 4 7 9 4
A + A2 + A3 = 1 4 4 6 3
1 1 4 3 3
0 1 1 3 1
Veja:
Experimente listar as maneiras de se transmitir da estação 3 para a estação 5 considerando
transmissões diretas, através de uma terceira e através de uma quarta.
Soluç˜
ao de E:
Se A fosse simétrica, isto é, a ij = a ji , isso significaria que a estação i transmite para a estação
j sempre que a estação j transmitir para a i.
11
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Para
J P U
Soluç˜
ao:
59 7 13
100 25 100
11 39 17
A2 =
25 100 100
12 9 4
25 25 25
12
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Quer saber quando sairá a próxima atualização desse documento? Nesse caso você pode:
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13
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Suponha que um corretor da Bolsa de Valores faça um pedido para comprar ações na segunda-
feira, como segue: 400 quotas de ação A, 500 quotas da ação B e 600 quotas da ação C. As ações
A, B e C custam por quota Cr$ 500,00 Cr$ 400,00 e Cr$ 250,00 respectivamente.
b)Qual será o ganho ou a perda quando as ações forem vendidas seis meses mais tarde se as
ações A, B e C custam Cr$ 600,00 Cr$ 350,00 e Cr$ 300,00 por quota, respectivamente?
Soluç˜
ao de A:
A resposta deve ser uma matriz 1 1, assim uma matriz deve ser da ordem 1 a e outra a 1.
×
Como temos três quantidades de quotas (A, B e C) e três valores (um para cada quota), então× ×
×
a = 3. Ou seja, demos ter uma matriz 1 3 e outra 3x1.
Soluç˜
ao de B:
Nesse caso basta trocar os valores da matriz P e em seguida realizar a multiplicação.
600
·
Q P = (400, 500, 600) · 350
300
= [595.000]
14
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respectivamente. Se o time não melhor nem piorar, conseguira mais vitórias ou derrotas a longo
prazo?
Soluç˜
ao:
Primeiro vamos considerar as probabilidades após Ganhar uma partida.
G
G 1/2
P 1/5
E 3/10
G P
G 1/2 3/10
P
E 1/5
3/10 3/10
2/5
G P E
G 1/2 3/10 1/5
P 1/5 3/10 2/5
E 3/10 2/5 2/5
Observe que esta ultima matriz é regular (quadrada e com possibilidade de inversão). Assim
podemos aplicar o teorema 1.5.4.
pG
pP =
0.5 0.3 0.2
0.2 0.3 0.4
·
pG
pP
pE 0.3 0.4 0.4 pE
pG 0.5 pG + 0.3 pP + 0.2 pE
pP
= 0.2 pG + 0.3 pP + 0.4 pE
pE 0.3 pG + 0.4 pP + 0.4 pE
15
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Além disso, sabemos que as somas das probabilidades é igual a um ( pG + pP + pE = 1). Daı́,
26 24 29
pG = , p P = e pE = .
79 79 79
P S U
2 1
P 3 3 0
1 1 1
S 3 3 3
1 2
U 0 3 3
Soluç˜
ao:
4. Numa cidade industrial, os dados sobre a qualidade do ar são classificados como satisfatório
(S) e insatisfatório (I). Assuma que, se um dia é registrado S, a probabilidade de se ter S no
dia seguinte é 2/5 e que, uma vez registrado I, tem-se 1/5 de probabilidade de ocorrer S no dia
seguinte.
Soluç˜
ao de A:
16
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S I
S 2/5
I
S I
S 2/5 1/5
I
Sabemos que pS + pI = 1 (pois são eventos complementares), assim podemos completar a
tabela acima.
S I
S 2/5 1/5
I 3/5 4/5
T=
2/5 1/5
3/5 4/5
31
O resultado é o valor do elemento a 12 da 3a potência. No caso, .
125
Soluç˜
ao de B:
Cuja solução ocorre para p S = 14 e p I = 34 . Assim, a longo prazo, a probabilidade de termos
dias satisfatórios é 1/4 e de termos dias insatisfatórios é de 3/4.
5. Numa ilha maravilhosa verificou-se que a cor azul ocorre em borboletas de genótipo aa,
e não ocorre em Aa e AA. Suponha que a proporção de borboletas azuis seja 1/4. Depois de
algumas gerações, qual será a porcentagem das borboletas não azuis, mas capazes de ter filhotes
azuis?
17
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Soluç˜
ao:
- ×
d d ×
r r ×
d r d h × ×
r h h h ×
d 1 0 0 0.5 0 0.25
h 0 0 1 0.5 0.5 0.5
r 0 1 0 0 0.5 0.25
(1) (1)
Onde pd é a porcentagem de indivı́duos dominantes, ph a porcentagem de indivı́duos
hı́b ridos. E p (1)
r a porcentagem de indivı́duos recessivos.
0.25 0.25·
(2)
pd 1 0 0 0.5 0 0.25
0.25 0.25·
(2)
ph = 0 0 1 0.5 0.5 0.5 · · ·
2 0.25 0.25
(2) 0 1 0 0 0.5 0.25
· ·
2 0.25 0.5
pr
2 ·0.5 · 0.5
0.25
· 0.5
assim nossas probabilidades são:
(2)
pd 0.25
(2)
ph = 0.5
(2)
pr 0.25
18
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2 −1 3 11
4 −3 2 0
1 1 1 6
3 1 1 4
Vamos agora usar as operações de multiplicação e soma nas linhas da matriz para resolver o
sistema.
20
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Fazendo L1 = L1 + 0.5L2
1 0 7/2 33/2
0 1 4 22
0 0 1 5
0 0 0 0
Fazendo L2 = L2 - 4L3
1 0 7/2 33/2
0 1 0 2
0 0 1 5
0 0 0 0
2. Descreva todas as possı́veis matrizes 2 × 2, que estão na forma escada reduzida por linhas.
Soluç˜
ao:
Tome A =
a11 a12
com coeficientes não nulos.
a21 a22
Existe um k ∈ R onde ka21 = a11. Sendo assim, multiplicando L2 por k e depois subtraı́mos
L1 de L2.
a11 a12
· − a11
k a21 · −
k a22 a12
a11 a12
−
0 ka 22 a12
21
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a12
1
a11
0 ka 22 − a12
E finalmente dividimos L2 por ka22 − a12
a12
1
a11
0 1
Que é a forma geral de uma matriz reduzida por linha 2 por 2 com coeficientes não nulos.
Soluç˜
ao de A:
1 0 0 −4
0 1 0 −3
0 0 1 1
−
Soluç˜
ao de B:
0 1 −2
3
2 0 −7 5
2 1 − 3
4 →
L1 = L1 + L2 2 1 −4 3
2 3 −1
2 2 3 − 2 1
− 2 2 7 5
2 −7
2 5
L2 = L1 - L2 → − −
0 1
3 2 L3 = L3 − →
L1 0 − −3
1 2
2 − 3 2 1 0 3 9 −6
2 2 7 5
L3 = 3L2 + L3 − −
→ 0 1 3 2
0 0 0 0
22
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Soluç˜
ao de C:
1 0 2
0
0
1 1
0 0
0 0 0
Soluç˜
ao:
1 0 0 4
0 1 0 −3
0 0 1 −1
Como não há nenhuma linha nula na matriz então p = 3 (posto). Pois a matriz tem 3 linhas
não nulas. Já a nulidade, que é o numero de colunas da matriz menos o seu posto, é igual a 1.
3x + 5y = 1
5. Dado o sistema
2x + z = 3
−
5x + y z = 0
escreva a matriz ampliada, associada ao sistema e reduza-a à forma escada reduzida por
linhas, para resolver o sistema original.
Soluç˜
ao:
23
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3 5 0 1
2 0 1 3
5 1 − 1 0
Reduzindo a matriz à forma escada por linhas
6 10
0 2
6 10 0 2
L1 = 2L1 e L2 = 3L2 →
−
6 0
5 1
− → − −
3 9
1 0
L2 = L2 L1 0
5
10
1
3 7
1 0
30
50 0
10 30 50 0 10
L3 = 6L3 e L1 = 5L1 → − 0 10
− → −
3 7 L3 = L3 L1 0 10 3 7
−
30
30
50 0
6
10
6
− −
0 0
30
44
50
6 10
0 10
L3 = −10·L3/44 → −
0 10 3 7 → − L3 = L2 + L3 0 10 3 7
0 10 60/44 100/44 0 0 192/44 408/44
−
Finalmente fazendo L1 = L1/30, L2 =
· L2/10 e L3 = 44 L3/192.
1 5/3
0 1/3
− −
0 1
0 0
3/10
1
7/10
17/8
encontramos a matriz escada linha reduzida. Realizando mais algumas operações entre as
linhas chega-se à:
1 0 0 7/16
→ 0 1 0 − 1/16
0 0 1 17/8
7
Assim, a solução ocorre para x =
16
, y = − 116 e z = 178 .
Soluç˜
ao:
O sistema acima possui duas incógnitas, assim só necessitamos de duas linhas para resolve-lo.
− 4x + 3y = 2
−
5x 4y = 0
24
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2x − y = k
−
2( 0.5) − (0) = k
k = −1
O valor de k deve ser −1.
Onde observamos que as variáveis com maior grau de liberdade é x5 e x4 . Assim, podemos
usar qualquer uma delas para expressar as demais respostas. Para coincidir com o livro vamos
usar x 5 .
− − x5
x1 = 1 3x2
x3 = 2 + x5
x4 = 3 + 2x5
Soluç˜
ao:
A nulidade é o numero de colunas subtraı́da do posto de uma matriz (que deve estar na forma
escalonada linha). Assim, para que a nulidade seja negativa é necessário que o posto seja maior
que o numero de colunas da matriz.
9. Foram estudados três tipos de alimentos. Fixada a mesma quantidade (1g) determinou-se
que:
25
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iii) O alimento
vitamina B. III tem 3 unidades de vitaminas A, 3 unidades de vitamina C e n˜ao contém
a) Encontre todas as possı́veis quantidades dos alimentos I, II e III, que fornecem a quantidade
de vitaminas desejada.
b) Se o alimento I custa 60 centavos por grama e os outros dois custam 10, existe uma solução
custando exatamente Cr$ 1,00?
Soluç˜
ao de A:
Analisando o sistema:
x + 2y + 3z = 11
3x + 3y + 0z = 9
4x + 5y + 3z = 20
Onde x, y e z são as quantidades, em gramas, dos alimentos I, II e III respectivamente.
Chega-se a solução:
5
3
≤ z ≤ 83 ; x = −5 + 3z; y = 8 − 3z
Soluç˜
ao de B:
Analisando o sistema:
x + 2y + 3z = 11
3x + 3y + 0z = 9
6x + y + z = 10
Onde x, y e z são as quantidades, em gramas, dos alimentos I, II e III respectivamente.
Chega-se a solução:
Resolva os sistemas seguintes achando as matrizes ampliadas linha reduzidas à forma escada
e dando também seus postos, os postos das matrizes dos coeficientes e, se o sistema for possı́vel,
o grau de liberdade.
26
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{
10. x1 + 2x2 − x3 + 3x4 = 1
Soluç˜
ao:
Todas as variáveis possui o mesmo grau de liberdade assim, podemos usar qualquer uma delas
para escrever a solução. Neste caso, vamos usar x 2 ,...,x5 .
11.
x + y + z = 4
−
2x + 5y 2z = 3
Soluç˜
ao:
• Matriz ampliada: 10 11 −4/3 1 4
;
−5/3
• Posto: 2;
• Posto da matriz dos coeficientes: 2;
• Solução: x = 17 −3 7z ; y = 4z 3− 5 ;
• Grau de liberdade: 1.
x + y + z = 4
12. −
2x + 5y 2z = 3
−
x + 7y 7z = 5
Soluç˜
ao:
27
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1 1 1 4
• Matriz ampliada: 0 3 − −
4 5 ;
0 0 −
0 11
• Posto: 3;
• Posto da matriz dos coeficientes: 2;
• Solução: O sistema não tem solução.
13.
−
x 2y + 3z = 0
2x + 5y + 6z = 0
Soluç˜
ao:
• Matriz ampliada:
1 −2 3 0
;
0
9 0 0
• Posto: 2;
• Posto da matriz dos coeficientes: 2;
• Solução: x = −3z; y = 0;
• Grau de liberdade: 1.
x1 + x2 + x3 + x4 = 0
14.
−
x1 + x2 + x3 x4 = 4
−
x1 + x2 x3 + x4 = 4 −
−
x1 x2 + x3 + x4 = 2
Soluç˜
ao:
x1 x2 x3 x4 0
0 x2 0 0 0
• Matriz ampliada: 0 0 x3 0 2
;
0 0 −2
0 x4
• Posto: 4;
• Posto da matriz dos coeficientes: 4;
• Solução: x1 = 0; x 2 = 0; x 3 = 2 e x 4 = −2;
• Grau de liberdade: 0.
28
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x + 2y + 3z = 0
15. 2x + y + 3z = 0
3x + 2y + z = 0
Soluç˜
ao:
1 2 3 0
• Matriz ampliada: 0 1 3/2 0 ;
0 0 1 0
• Posto: 3;
• Posto da matriz dos coeficientes: 3;
• Solução: x = 0; y = 0 e z = 0;
• Grau de liberdade: 0.
−
3x + 2y 4z = 1
16.
−−
x y + z = 3
−
x y 3z = 3 −
−
3x + 3y 5z = 0
−
x + y + z = 1
Soluç˜
ao:
A cargo do leitor.
17. O método de Gauss para resolução de sistemas é um dos mais adotados quando se faz
uso do computador, devido ao menor número de operações que envolve. Ele consiste em reduzir
a matriz ampliada só sistema por linha-equivalência a uma matriz que só é diferente da linha
reduzida à forma escada na condição “cada coluna que contém o primeiro elemento não nulo de
alguma linha tem todos os seus outros elementos iguais a zero”, que passa a ser: “cada coluna
que contém o primeiro elemento não nulo de alguma linha, tem todos os elementos abaixo desta
linha iguais a zero”. As outras condições são idênticas. Uma vez reduzida a matriz ampliada a
esta forma, a solução final do sistema é obtida por substituição.
Exemplo:
2x1 + x2 = 5
−
x1 3x2 = 6
2 1 5
∼ 1 1/2 5/2
∼ 1 1/2 5/2
1 −3 6 0 − 7/2 7/2 0 1 −
1
29
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x2 = −1
Por substituição, x 1 − 12 = 52 , ou seja, x 1 = 2.
Resolva pelo método de Gauss os exercı́cios 13,14 e 15.
Soluç˜
ao de 14:
x1 x2 x3 x4 0
0 x2 0 0 0
0 0 x 0
3 2
;
0 0 0 x4 2 −
Que resulta no seguinte sistema:
x1 + x2 + x3 + x4 = 0
x2 = 0
x3 = 2
x4 = 2 −
Note que os valores e x 2 ,...,x4 já são bem evidentes. Assim só nos resta definir o valor de x 1 .
x = (x + x + x )
1 − 2 3 4
x1 = −(0 + 2 + −2)
x1 = 0
Assim, pelo método de Gauss a solução será x = y = z = 0.
Soluç˜
ao de 15:
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Soluç˜
ao de 16:
−
x + (2/3)y (4/3)z = 1/3
y (7/5)z = (8/5)
− z = 3/2 −
0 = 1/2
Com base na ultima linha tornamos evidente que trata-se de um sistema impossı́vel, e por-
tanto, sem solução mesmo pelo método de Gauss.
×
18. a) Mostre a proposição 2.4.3 para matrizes 2 2 quaisquer.
b) Sinta a dificuldade que você terá para formalizar o resultado para matrizes n m, mas con- ×
vença-se de que é só uma questão de considerar todos os casos possı́veis, e escreva a demonstração.
Consulte 2.7.
Soluç˜
ao:
Soluç˜
ao de a:
31
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Soluç˜
ao de b:
Escalonando o sistema
−
2x 5y + 2z = 0
x + y + z = 0
2x + kz = 0
Chegamos a solução de k = 2.
1 6 −8
∗ x
0
∗∗
( )
2 6 4
y =
0
z −
∗
d) Conclua, dos itens a), b) e c), que o conjunto-solução do sistema é o conjunto-solução
∗∗
do sistema , somando a uma solução particular tema . ∗
Soluç˜
ao de A:
32
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−
x + 6y 8z = 1
−
2x + 6y 4z = 0
Soluç˜
ao de B:
1
Resolvendo o sistema em z chega-se á y =
3
− 2z e x = −1 − 4z
− −
x
1
1 4λ
Assim, chamando z = λ podemos dizer que a matriz X = y
− = 2λ
z 3
λ
Com a ultima matriz a direita podemos escrever a equação:
− − − 1 − 4λ 4 1
1
2λ = λ 2 + 1/3
−
λ3 1 0
Soluç˜
ao de C:
Semelhante a a.
Soluç˜
ao de D:
−
x 4λ
Pela letra c do problema a solução do sistema ( ) é ∗∗ y = 2λ . Já pela letra a
1
z λ
1
uma solução particular do sistema ( ) é ∗ 3
. Note que somando as duas soluções chegamos
0
∗
à solução geral de ( ).
− −4λ 1
1
4λ + 1
1
2λ + = 2λ +
λ 3 3
0 λ
21. Dado o sistema
1 2 0 −1 x
2
1 0 2 −1 · y =
2
1 2 2 −1 z 4
3 4 4 −3 w 8
33
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em d)
c) Verifique que toda
com a solução matriz que
particular solução
vocêobtida em b)em
encontrou é aa).
soma de uma matriz solução encontrada
Soluç˜
ao de A:
Soluç˜
ao de B:
λ
1
1
λ
Soluç˜
ao de C:
λ
0
0
λ
Soluç˜
ao de D:
λ λ 0
1 0 1
= +
1 0 1
λ λ 0
22. Altamente motivado pelos Exercı́cios 20 e 21, mostre que toda matriz-solução de um
sistema linear AX = B é a soma de uma solução do sistema homogêneo associado AX = 0 com
uma solução particular AX = B. Sugestão: siga as etapas seguintes, usando somente propriedades
de matrizes.
i) Mostre que se X0 é uma solução do sistema AX = 0 e X 1 é uma solução de AX = B, então
X0 + X1 é solução de AX = B.
Soluç˜
ao:
x1
Queremos mostrar que se ..
é solução de um sistema AX = B
.
xn
34
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y1 x1 x1 + y1
..
= .. = ..
. . .
yn xn xn + yn
a11 ···
a1n
x1 + y1
b1
.. . . .. · .. = ..
. . . . .
a1n ann xn + yn bn
···
Note que a equação matricial acima representa o seguinte sistema
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Observando a equação do sistema homogêneo notamos que a soma de todos os termos acom-
∈
panhados de yb com b (1,...,n) é igual a zero. Assim podemos rescrever o sistema
Soluç˜
ao de A:
Podemos observar que as quantidades de “N” e “O” em ambos os lados não é a mesma. Se
os coeficientes estequiométricos forem respectivamente x, y e z temos que:
2x y (N i)
5x − 2y − 2z (O)
O Sistema é SPI (Sistema Possı́vel e Indeterminado) e admite mais de uma solução (x, y, z),
porém nos interessa a menor solução inteira. A solução genérica desse sistema é:
λ λ
, λ,
2 4
36
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adotando
λ = 4
Que nos dá a menor solução inteira, teremos: x = 2, y = 4 e z = 1 e a equação balanceada é:
2N2 O5 → 4NO2 + O2
Soluç˜
ao de B:
25. Sabendo-se que a alimentação diária equilibrada em vitaminas deve constar de 170
unidades de vitamina A, 180 unidades de vitamina B, 140 unidades de vitamina C, 180 unidades
de vitamina D e 320 unidades de vitamina E. Fixada a mesma quantidade (1g) de cada alimento,
determinou-se que:
c)eo2alimento
de D unidadesIIIdetem
E; 2 unidades de vitamina A, 2 unidades de B, 5 unidade de C, 1 unidade
Soluç˜
ao:
A matriz que relaciona os alimentos com suas devidas quantidades de cada vitamina é:
A B C D E
I 1 10 1 2 2
II 9 1 0 1 1
III 2 2 5 1 2
IV 1 1 1 2 13
V 1 1 1 9 2
37
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Agora basta você montar a matriz estendida deste sistema e escalona-la, você encontrará:
x = 10, 11
y = 10, 12
z = 20, 37
w = 17, 53
u = 10, 46
26. Necessita-se adubar um terreno acrescentando a cada 10m2 140g de nitrato, 190g de
fosfato e 205g de potássio.
Dispõe-se de quatro qualidades de adubo com as seguintes caracterı́sticas:
(a) Cada quilograma de adubo I custa 5 u.c.p e contem 10g de nitrato, 10g de fosfato e 100g
de potássio.
(b) Cada quilograma de adubo II custa 6 u.c.p e contem 10g de nitrato, 100g de fosfato e 30g
de potássio.
(c) Cada quilograma de adubo III custa 5 u.c.p e contém 50g de nitrato, 20g de fosfato e 20g
de potássio.
38
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(d) Cada quilograma de adubo IV custa 15 u.c.p e contém 20g de nitrato, 40g de fosfato e
35g de potássio.
Quanto
a gastar 54 de cadaaadubo
u.c.p. devemos
cada 10m 2
commisturar para conseguir o efeito desejado se estamos dispostos
a adubação?
Soluç˜
ao:
onde V i = 280V , V 2 = 100V , V 3 = 50V , R1 = 20Ω, R2 = 30Ω, R3 = 50Ω, R4 = 40Ω,
R5 = 100Ω.
39
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Dispõe-se de uma tabela de preços de vários tipos de resistências; assim como as correntes
máximas que elas suportam sem queimar.
RESISTÊNCIAS
20Ω 30Ω 40Ω 50Ω 100Ω
0.5A 10,00 10,00 15,00 15,00 20,00
Corrente máxima 1.0A 15,00 20,00 15,00 15,00 25,00
3.0A 20,00 22,00 20,00 20,00 28,00
5.0A 30,00 30,00 34,00 34,00 37,00
Soluç˜
ao:
A
C
− −
i1 i2 i5 = 0
−
i5 + i4 + i3 i1 = 0
i1 − i4 − i3 − i5 = 0
Já aplicando a lei das malhas
−
i1 + 5i5 14 = 0
−
3i2 + 10 + 4i4 10i5 = 0
−
5i3 + 5 4i4 = 0
Usando as três equações do sistema acima e duas do sistema formando pela lei dos nós
chegamos a um terceiro sistema que nos dará a solução das correntes.
−
i1 +
3i 5i5 = 14
2 + 4i4 10i5 = 10 −
− − − −
5i3 4i4 = 5
i1 i2 i5 = 0
−i1 + i3 + i4 + i5 = 0
40
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28. Uma placa quadrada de material homogêneo e mantida com os bordos AC e BD temper-
atura de 20◦ C, o bordo AB a 40◦ C e CD a 10◦ C, com o uso de isolantes térmicos em A, B, C e
D (vide figura).
40◦ C
A B
10◦ C 20◦ C
C D x
10◦ C
Após ser atingido o equilı́brio térmico, qual e a temperatura aproximada em cada ponto da
placa?
Soluç˜
ao:
40
10 20
10
Podemos multiplicar os dois lados da equação por 4, e então colocar as variáveis no lado
esquerdo e as constantes no lado direito:
4 p32 = 20 + p42 + p22 + p33
41
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4 p32 − p42 − p22 − p33 = 20
Repetindo o processo para cada ponto obtemos um sistema de equações lineares. Cujas
soluções nos dará as temperaturas dos pontos.
42
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Quer saber quando sairá a próxima atualização desse documento? Nesse caso você pode:
www.number .890m.com
43
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Comentário: Devido a facilidade de alguns exercı́cios deste capı́tulo algumas respostas serão
dadas sem muitas explicações.
a) 3 5 4 1 2
b) 2 1 4 3 5
c) 5 4 3 2 1
×
d) No determinante de uma matriz 5 5, que sinal (negativo ou positivo) precederia os termos
a13 a25 a34 a41 a52 e a 15 a24 a33 a42a51 ?
Soluç˜
ao:
a) 5 b) 2 c) 10
2. Quantas inversões tem a permutação (n, n − 1, ..., 2, 1) dos números 1, 2, ..., n − 1, n?
Soluç˜
ao:
(5, 4, 3, 1, 2)
(5, 4, 1, 3, 2)
(5, 1, 4, 3, 2)
(1, 5, 4, 3, 2)
(1, 5, 4, 2, 3)
44
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(1, 5, 2, 4, 3)
(1, 2, 5, 4, 3)
(1, 2, 3, 5, 4)
(1, 2, 3, 4, 5)
Note que não é necessário trocar o ultimo termo (que agora é o 5). Como ao total realizamos
4, 3, 2 e 1 trocas então a permutação (5, 4, 3, 2, 1) possui 10 inversões (4 + 3 + 2 + 1).
a) pela definição.
Soluç˜
ao de A:
Pela definição
Soluç˜
ao de B:
| − a12|A12 + a13|A13
det A = a 11 A11
= 21
4. Dadas as matrizes A =
1 2
e B =
3 −1 , calcule
1 0
0 1
a) det A + det B
b) det (A + B)
Soluç˜
ao de A:
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Soluç˜
ao de B:
1 2
+
3 −1 =
4 1
1 0 0 1 1 1
Portanto
det
4 1
=4 −1 = 3
1 1
a) det(AB) = det(BA)
b) det(A’) = det A
c) det(2A) = 2 det A ·
d) det(A2 ) = (det A)2
Soluç˜
ao de A:
·
Como det(AB) = det(A) det(B) e det(AB) = det(B) det(A). ·
· ·
Como det(A) det(B) = det(B) det(A), temos que det(AB) = det(BA).
Soluç˜
ao de B:
A afirmativa é verdadeira!
ao de C :
Soluç˜
·
det(2A) = 2 det(A)
Sabe-se que det(x A) = xn det(A), portanto det(2A) = 2n det(A). Logo a afirmativa é
· · ·
falsa.
Soluç˜
ao de D:
det(A2 ) = (det(A))2
46
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Soluç˜
ao de E:
Soluç˜
ao de F:
Verdadeira.
2 3 1 −2
5 3 1 4
6. Dada A =
0 1 2 2
calcule
3 − −1 2 4
a) A23
| |
b) A23
c) ∆23
d) det A
Soluç˜
ao de A:
2 3 −2
A23 = 0 1 2
3 −1 4
Soluç˜
ao de B:
det A 23 = 36
Soluç˜
ao de C:
= −36
47
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Soluç˜
ao de D:
O determinante é zero.
a) Prove esta propriedade no caso em que A é uma matriz triangular superior (genérica) 5 5. ×
(Sugestão: Use e abuse do desenvolvimento de Laplace.)
b) O que você pode dizer sobre o numero de soluções dos sistemas abaixo?
−
5x1 + 2x2 3x3 + 9x4 = 0
−3x2 + 9x3 13 x4 = 0
−
i) − 2x3 + x4 = 0
x4 = 1
3x5 + 2x4 + x1 = 0
ii)
− − − −
x3 + x2 x1 =
9x3 x2 + 9x1 =
5
0
− 3x2 + x1 = 0
x1 = 0
Soluç˜
ao de A:
| | | | | | | | |
det(M) = a 11 M 11 + a21 M 21 + a31 M 31 + a42 M 41 + a15 M 15 |
det(M) = a 11 |M 11 | + 0|M 21 | + 0|M 31 | + 0|M 41 | + 0|M 15 |
Ou seja,
a22 a23 a24 a25
0 a33 a34 a35
det(M) = a 1 1 det · 0 0 a44 a45
0 0 0 a55
Aplicando Laplace a primeira coluna desta última matriz analogamente ao raciocı́nio anterior
chegaremos á:
48
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E novamente
Soluç˜
ao de B:
a)
3 −1 5 0
0 2 0 1
A=
2 0 1 3
1 1 −
2 0
b)
3 0 0 0 0
− 19 18 0 0 0
A= 4
√ √
6 π
2
− 5
3
0
0
0
0
8 3 5 6 − 1
c)
− − −
i 3 2 1
3 i 1 i
A=
2 1 1 0
− i i 0 1
Soluç˜
ao:
a) 12
49
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b) 0
c) 12 + 8i
a)
3 −1 5 0
0 2 0 1
A=
2 0 −1 3
1 1 2 0
b)
− −
i 3
3 i
2
1 i
i
A= − −
2 1 1 0
i i 0 1
c)
3 0 0 0 0
− 19 18 0 0 0
A= 4
√ √
6 π
2
− 5
3
0
0
0
0
8 3 5 6 −1
Soluç˜
ao de A:
det(A) = 12
Soluç˜
ao de B:
A cargo do leitor.
Soluç˜
ao de C:
O determinante de uma matriz triangular, seja ela superior ou inferior, será sempre o produto
dos elementos da diagonal principal. Assim, det(A) = 3 18 × ×− × ×
5 0 1 = 0.
50
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a)
4 −1 2 −2
A=
3 −1 0 0
2 3 1 0
0 7 1 1
b)
0 −i −2 i
A=
1 −1 i 1
0 −1 1 −i
1 1 1 0
c)
1 0 x
A= 1 1 x2
2 2 x
Soluç˜
ao de A:
− − −
1 1 4 2
A −1 =
− − − −
3
11
4
14
12
43
6
22
10
− 14 41 21
Soluç˜
ao de B:
A−1 =
− − −− −− −− −−
0.6 + 0.2i 0.4 0.2i 0.4 0.2i 0.6 + 0.2i
0.2 + 0.4i
0.8 0.6i
0.2 0.4i
0.2 + 0.6i
0.2 + 0.6i 0.2 + 0.4i
0.2 0.4i 0.2 0.6i −
− 1+i − 1 1+i −
1
Soluç˜
ao de C:
A cargo do leitor.
·
10. Se A ou B é uma matriz não inversı́vel, então A B também não é. Prove isto, sem usar
determinantes.
Soluç˜
ao:
Para ser inversı́vel o determinante da matriz tem que ser diferente de zero. Logo det(A) =
51
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·
0 ou det(B) = 0. E como det(AB) = det(A) det(B) então det(AB) = 0. Logo, não pode ser
inversı́vel.
x2 x + 1 x2 x + 1 x2
d
3
2x 1 0
3
x+1 3
1 2x 1 x3
− = 1 2x 1 x3 − +
0 2 3x2 +
1 2x 1 x3
−
dx 0 x 2 − 0 x 2 − 0 x − 2 0 1 0
Soluç˜
ao:
2 1 −3
12. Dada a matriz A = 0 2 1 calcule
5 1 3
a) adj A
b) det A
c) A−1
Solução:
5 −6 7
a) Adj(A) = − 5 21 − 2
10 3 4
b) 45
1
5 −6 7
c) A−1 = − 5 21 −2
45 10 3 4
Soluç˜
ao:
Basta aplicar a regra de Sarrus na matriz e desenvolver o lado direito da equação para se
chegar a conclusão requerida.
52
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14. Dizemos que A e B são matrizes semelhantes se existe uma matriz P tal que B = P −1 AP.
Mostre que det A = det B se A e B são semelhantes.
Soluç˜
ao: (Retirada da Wikipédia)
Mostraremos que se A e B são matrizes semelhantes, então det(A) = det(B). Com efeito,
temos que existe uma matriz invertı́vel M tal que A = M −1 BM . Pelas propriedades do deter-
minante segue que:
= det(M −1 )det(B)det(M )
1
= det(B)det(M )
det(M )
= det(B)
b) Se A é uma matriz triangular superior e A −1 existe, então também A−1 será uma matriz
triangular superior.
Soluç˜
ao:
a) F b) V c) V e d) F
x − 2y + z = 1
2x + y = 3
y 5z = 4
−
Soluç˜
ao:
1 −2 1
∆ = det 2 1 0 −23
=
0 1 −5
53
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1 −2 1
∆1 = det 3 1 0 = −36
4 1 −5
1 1 1
∆2 = det 2 3 0 =3
0 4 − 5
1 −2 1
∆3 = det 2 1 3 = 19
0 1 4
36
x1 = ∆1 /∆ =
23
3
x2 = ∆2 /∆ − = 23
x3 = ∆3 /∆ =
−19
23
−
x + y x = 0
−
x z + w = 2
− −
y + z w = 3
x + y − 2w = 1
Soluç˜
ao:
a) 3
b) 3
c) Possı́vel e indeterminado
d) As linhas de A como vetores são LD.
54
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18. Prove que: Uma matriz A, com ordem n, tem posto n se, e somente se A é inversı́vel.
Soluç˜
ao:
a11 a12 ··· a1n
a21 a22 ··· a2n
Para provar a bicondicional dada considere uma matriz A = .. ..
. . ··· ...
an1 an2 ··· ann
⇒
( )
Se o posto de A é igual a n então A possui uma forma escalonada com n linhas não nulas.
n
det(A) = a 11 · bii
i=1
Supondo por absurdo que A seja não inversı́vel, então det(A) = 0. O que implicaria na
existência de pelo menos um elemento bii ou mesmo a11 nulo, o que é um absurdo, pois como
×
vimos uma matriz n n de nulidade n possui todos os elementos de sua diagonal diferentes de
zero.
Portanto, det(A) = 0 e a matriz é inversı́vel.
⇐
( )
55
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Pela regra de Cramer se det(A) = 0 então o sistema acima é possı́vel determinado pos-
suindo n linhas linearmente independentes o que implica em p(A) = n.
19. A partir do exercı́cio acima, você pode concluir que uma matriz A, de ordem n, possui
determinante diferente de zero se, e somente se A, têm n linhas linearmente independentes. Por
quê? (Veja o final da secção 2.4)
Soluç˜
ao:
Segundo a seção 2.4 o posto de uma matriz também pode ser definido como o número de
linhas linearmente independentes desta. E como uma matriz A é inversı́vel se, e somente se,
det(A) = 0.
A afirmação provada no exercı́cio anterior
“Uma matriz A, com ordem n, tem n linhas linearmente independentes se, e somente se
determinante de A é diferente de zero.”
56
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B(x3 , y3 )
A(x1 , y1 )
C (x2 , y2 )
1
x
x2 yy2 11
1 1
2 x3 y3 1
Soluç˜
ao:
A1 A2
A área do triangulo será a área do trapézio menos as áreas dos 2 triângulos coloridos, isto é:
∆=
− y2) + (y1 − y2))(x3 − x1) (x2 − x1)(y1 − y2) (x3 − x2)(y3 − y2)
((y3
2 − 2 − 2
Efetuando as multiplicações e simplificando, chegamos a:
·
2∆ = (1) det
x1 x1
− ·
+ ( 1) det
x2 x2
·
+ (1) det
x3 x3
y3 y2 y3 y1 y2 y1
57
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x1 y1 1 x1 y1 1
2∆ =
x2 y2 1
⇒ ∆ = 12
x2 y2 1
x3 y3 1 x3 y3 1
1 a1 a21
22 a) Mostre que 1 a2 a22 = (a2 − a1)(a3 − a1)(a3 − a2)
1 a3 a23
n−1
11 a1
a2 ···
··· a 1
an2 −1
V n = .. .. .. .. = Π(xj − xi ) com (i < j)
. . . .
1 an ··· ann − 1
O sı́mbolo à direita significa o produto de todos os termos xj − xi com i < j e i, j inteiros
variando de 1 a n.
Soluç˜
ao de A:
(a2 a23 + a1 a22 + a21 a3 ) − (a2a21 + a3a22 + a23a1) = (a2 − a1)(a3 − a1)(a3 − a2)
terminando a demonstração.
ao de B 1 :
Soluç˜
Seja
n−1
11 a1
a2 ··· aan12 − 1
V n = .. .. .. ..
. . . .
1 an ··· ann − 1
58
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| |
V 1 = 1 = 1
como para n = 2.
V 2 =
1 a1
= (a1 − a2)
1 a2
Com isso provamos a base da indução.
×
Agora, provemos para a matriz n n supondo válido para as matrizes n 1 n − × − 1. Seja c i
−
a coluna i, então multiplicamos a coluna c i por a1 e somamos com a coluna c i+1 :
Expandindo este determinante pela primeira linha (ou coluna, tanto faz) e aplicando a
hipótese de indução temos que:
59
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23. Uma maneira de codificar uma mensagem blá, blá, blá... (na prática ninguém faz isso).
−12 48 23 −2 42 26 1 42 29
Utilizando a mesma chave traduza a mensagem.
b) Aconteceu que o inimigo descobriu sua chave. O seu comandante manda voe substituir a
1 1 1 −
matriz chave por 1 1 0
. Você transmite a mensagem ” CRETINO...” a ele (codificada
0 0 2
naturalmente!) Por quê não será possı́vel a ele decodificar sua mensagem?
c) Escolha
scodifique uma matriz chave que dê para codificar palavras até 16 letras. Codifique e de-
à vontade!
Soluç˜
ao de A:
−
2 1 3
C−1 = − − −
1 1 2
1 1 3
−− 12
12
48
42
42
23
26
29
· − − −−
2
11
1
11
3
32 =
1
12
15
13 9
14
14 00
Que de acordo com a tabela forma a frase: ANIMO-PO-
Soluç˜
ao de B:
Soluç˜
ao de C:
Lembrando que toda matriz cujo determinante é diferente de zero possui inversa, então qual-
quer matriz 4 4 com determinante não nulo é uma solução para o problema.
×
1 2 2 3
0 1 4 4
0 0 1 2
0 0 0 1
Vale ressaltar que ao contrário do que coloca o autor esse método não é usado na prática,
pois apresenta o mesmo nı́vel de quebra que a cifra de césar exigindo maior custo computacional.
60
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Quer saber quando sairá a próxima atualização desse documento? Nesse caso você pode:
www.number .890m.com
61
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4 ESPAÇO VETORIAL
1 a) Seja V o espaço vetorial Rn , definindo no Exemplo 2 de 4.2.2. Qual é o vetor nulo de V é
−
o que é (x1 , x2 ,...,xn )? b) Seja W = M(2, 2) (veja 4.2.2 Exemplo 3 i)) descreva o vetor nulo e
vetor oposto.
Soluç˜
ao de A:
Olhando o exemplo 2 de 4.2.2 o espaço vetorial V é formado pelo conjunto de vetores com
da forma:
(x1 , x2 ,...,xn )
Por definição o vetor nulo (u) de V é um vetor tal que:
v1 + u1 = v 1 u 1 = 0
⇒
⇒ v2 + u2 = v2 ⇒
⇒ u2 = 0
..
.
⇒ vn + un = vn ⇒ un = 0
Ou seja, u = (0, 0,..., 0).
Obs: Existe uma convenção, criada a fim de simplificar a escrita de que um vetor nulo.
Assim, podemos dizer que u é nulo simplesmente escrevendo u = 0 . { }
ao da 2 ◦ parte de A:
Soluç˜
Se u é um vetor de V tal que u = (x1 , x2 ,...,xn ), então −u = −(x1, x2,...,xn ).
Como u − u = 0 então −u é o vetor oposto.
Soluç˜
ao de B:
Seja m, u ∈ W onde:
62
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m =
a11 a12
; u =
b11 b12
a21 a22 b21 b22
·
m u = m
⇒
a11 a12
+
b11 b12
=
a11 a12
a21 a22 b21 b22 a21 a22
que implica em b 11 = b 12 = b 21 = b 22 = 0. Logo o vetor u será igual à:
u =
0 0
0 0
{
a) W = (x,y,z,t) ∈ R4|x + y = 0 e z − t = 0}
b) U = {(x,y,z,t) ∈ R4 |2x + y − t = 0 e z = 0}
Soluç˜
ao de A:
i) A soma e fechada em W e U.
ii) Todo elemento de W ou de U multiplicado por um escalar contı́nua a pertencer a W ou a
U respectivamente.
Prova da condição i
Pelo enunciado sabemos que em W x + y = 0 (que implica em x = −y) e z − t = 0 (que
implica em z = t). Assim, u e v podem ser escritos como:
− −
u = ( y , y , z , z) e v = ( y1 , y1 , z1 , z1 )
Fazendo u + v então:
− − −
( y , y , z , z) + ( y1 , y1 , z1 , z1 ) = ( y + y1 , y + y1 , z + z1 , z + z1 )
63
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Note que se fizermos a soma dos dois primeiro elementos do resultado de u + v o resultado é
zero.
Tomando k ∈ R então:
· − −
k u = k( y , y , z , z) = ( ky,ky,kz,kz)
−ky + ky = 0
O mesmo ocorre se fizermos a diferença entre os dois últimos elementos.
kz − kz = 0
Ou seja, se u ∈ W então ku ∈ W.
Como as condições i e ii foram satisfeitas então W é realmente um subespaço vetorial.
Soluç˜
ao de B:
Semelhante a anterior.
a) V =
a b com a, b, c, d ∈ R e b = c
c d
b) V =
a b
com a, b, c, d ∈ R e b = c+1
c d
Soluç˜
ao de A:
64
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Tome M1 =
a1 b1
e M2 =
a2 b2
pertencentes a V. Como em V todas as matrizes
c1 d1 c2 d2
tem o elemento a 12 = a 21 então M 1 e M 2 podem ser rescritos como:
M1 =
a1 b1
e M2 =
a2 b2
b1 d1 b2 d2
Fazendo M1 + M2
a1 b1
+
a2 b2
=
a1 + a2 b1 + b2
b1 d1 b2 d2 b1 + b2 d1 + d2
Note que a matriz resultante também pertence a V, pois ainda é uma matriz 2 2 e o seu ×
elemento a12 ainda é igual ao elemento a21 .
Agora vamos provar que multiplicando um elemento qualquer de V por um escalar real ainda
teremos um elemento de V.
Tomando k ∈ R então:
·
k M1 = k
a1 b1
=
· ·
k a1 k b1
b1 d1 · ·
k b1 k d1
Note que a matriz resultante também pertence a V, pois seu elemento a12 ainda é igual ao
seu elemento a 21 .
a1 b1
= a 1
1 0
+ b1
0 1
+ d1
0 0
b1 d1 0 0 1 0 0 1
1 0 0 1 0 0
como , e são LI então são estas uma base de V.
0 0
1 0 0 1
Soluç˜
ao de B:
Tome M 1 =
a1 b1
e M 2 =
a2 b2
pertencentes ao conjunto V.
c1 d1 c2 d 2
Como em V todas as matrizes tem o elemento a12 igual ao elemento a21 acrecido em uma
unidade (b = c + 1) então M 1 e M 2 podem ser rescritos como:
65
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M1 =
a1 c1 + 1
e M2 =
a2 c2 + 1
c1 d1 c2 d2
Fazendo M 1 + M 2
a1 c1 + 1
+
a2 c2 + 1
=
a1 + a2 c1 + c2 + 2
c1 d1 c2 d2 c1 + c2 d1 + d2
note que a matriz resultante não pertence a V, pois o elemento a12 = a 21 + 1. Portanto, V
não é um sub espaço vetorial.
4. Considere dois vetores (a, b) e (c, d) no plano. Se ad − bc = 0, mostre que eles são LD. Se
ad − bc = 0. Mostre que eles são LI.
Soluç˜
ao:
Dado k 1 , k2 ∈ R então:
· ·
k1 (a, b) + k2 (c, d) = (0, 0) (1)
ak1 + ck2 = 0
bk1 + dk2 = 0
det
a c
= ad − cb
b d
−
Se ad cb = 0 então, pela regra de Cramer, o sistema deve ser possı́vel e indeterminado ou
impossı́vel. Entretanto, como k1 = k2 = 0 é claramente uma solução então o sistema deve ser
possı́vel e indeterminado (ou seja, possui várias soluções). Portanto, nesse caso os vetores (a, b)
e (c, d) são LD.
Entretanto, se ad bc = 0 então o sistema admite apenas uma única solução. No caso,
−
k1 = k 2 = 0. O que prova que neste caso (a, b) e (c, d) são LI.
5. Verifique se os conjuntos são espaços vetoriais reais, com as operações usuais. No caso
afirmativo, exiba uma base e dê a dimensão.
a) Matrizes diagonais n × n.
66
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b) Matrizes escalares n × n.
a a + b
c)
a b
: a, b ∈ R
n
{
d) V = (a,a,...,a) ∈ : a ∈ R} R
f) A reta {(x, x + 3) : x ∈ R}
Soluç˜
ao de A:
Dado as matrizes An×n , Bn×n e Cn×n pertencentes ao conjunto das matrizes diagonais n ×n
então:
a11 0 ··· 0
b11 0 ··· 0
c11 0 ··· 0
. . .. . . .. . . ..
0 0 . . 0 0 . . 0 0 . .
= .. .. . . + .. .. . . + .. .. . .
. . . 0 . . . 0 . . . 0
0 0 ··· ann 0 0 ··· bnn 0 0 ··· cnn
67
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a11 0 ··· 0
b11 0 ··· 0
c11 0 ··· 0
. . .. . . .. . . ..
0 0 . . 0 0 . . 0 0 . .
= .. .. . . + .. .. . . + .. .. . .
. . . 0 . . . 0 . . . 0
0 0 ··· ann 0 0 ··· bnn 0 0 ··· cnn
Como (An×n + Bn×n ) + Cn×n = An×n + (Bn×n + Cn×n ) então a condição i está provada.
Para provar a condição ii somamos An×n e Bn×n e mostramos que a soma é comutativa.
An×n + Bn×n
a11 0 ··· 0
b11 0 ··· 0
a11 + b11 0 ··· 0 0
. . ..
.
. . ..
.
0 0 ··· 0 0
0 0 . 0 0 . .. .. . . .. ..
= .. .. . . + .. .. . . = . . . . .
. . . 0 . . . 0 0 0 0 0
0 0 ··· ann 0 0 ··· bnn 0 0 ··· 0 a + bnn
nn
como a soma em R é comutativa então
= Bn×n + An×n .
68
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As demais propriedades são satisfeitas, mas serão deixadas a cargo do leitor. A dimensão é
igual a n e a base é a seguinte:
0 ··· ··· 0
1 ··· 0 .. .. .. 0 ··· 0
.. .. . 1 . . .. ..
Base =
. 0 . ,
, ..., . 0 .
.. .. ..
. . 0 .
0 ···
0
0 ··· 1
0 ··· ··· 0
Soluç˜
ao de B:
Soluç˜
ao de C:
Base =
1 1
,
0 1
1 0 0 1
Soluç˜
ao de D:
{
Base = (1, 1, 1..., 1) }
Soluç˜
ao de E:
Soluç˜
ao de F:
69
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Soluç˜
ao de G:
{
Base = (1, 2, 3) }
6. Considere o subespaço de R4
a) O vetor
2
−
, 1, 1, 2 pertence a S ?
3
Soluç˜
ao de A:
O vetor
2
, 1, 1, 2 −
∈
S se, e somente se, puder ser escrito como combinação linear dos
3
vetores que geram S . Ou seja,
2
−
, 1, 1, 2
= x(1, 1 − 2, 4) + y(1, 1 − 1, 2) + z(1, 4, −4, 8) (1)
3
Logo
2
−
, 1, 1, 2 pode realmente ser escrito como combinação linear dos geradores de S de
3
modo que pertence a S.
Soluç˜
ao de B:
70
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x+y+z=0
x+y+4z = 0
-2x-y-4z = 1
4x+2y+8z = 1
Como o sistema não possui solução, então o vetor não pertence a S .
W =
2a a + 2b
: a, b ∈ R
0 a b−
a)
0 −2 ∈ W ?
0 1
b)
∈
0 2
W ?
3 1
Soluç˜
ao de A:
A equação abaixo
0 −2
=
2a a + 2b
0 1 −
0 a b
Soluç˜
ao de B:
Não pertence. E nesse caso nem é preciso seguir o raciocı́nio anterior para chegar a tal
conclusão, basta observar que nessa nova matriz o elemento a 21 = 0.
Soluç˜
ao:
71
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7/24/2019 Algebra Linear (Boldrini-Editora Harbra)
Se o vetor pertencer a W então ele poderá ser escrito como combinação linear dos geradores
de W.
0 2 0 0 0 1
0 1
3 4 = a 1 1 +b 0 − 1 +c 0 0
5 0 0 0 1 0 0 0
0 2 0 0 0 b
0 c
3 4
= a a + 0 −
b + 0 0
5 0 0 0 b 0 0 0
9. Mostre que
1 0
,
0 1
,
0 0
,
0 0
0 0 0 0 1 0 0 1
é base de M(2,2).
Soluç˜
ao:
Se os vetores descritos no enunciado forem realmente a base de M(2,2), então qualquer matriz
M(2,2) pode ser escrita como combinação linear deles.
Como a equação a seguir é verdadeira e os vetores são LI então realmente são base de M(2,2).
a b
= a
1 0
+b
0 1
+c
0 0
+d
0 0
c d 0 0 0 0 1 0 0 1
10. Escreva uma base para o espaço vetorial das matrizes n × n. Qual a dimensão deste
espaço?
Soluç˜
ao:
Como os vetores
72
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1 0 ···
0
0 1 ···
0
0 0 ···
0
0 0 ···
0 0 0 ···
0 0 0 ···
0
. . . . , . . . . , , . . . .
. .
0 0
..
···
.
0
. .
0 0
..
···
.
0
··· . .
0 0
..
···
.
1
são LI e
{
11. Quais são as coordenadas de x = (1, 0, 0) em relação à base β = (1, 1, 1), ( 1, 1, 0), (1, 0, 1) ? − − }
Soluç˜
ao:
−
(1, 0, 0) = a(1, 1, 1) + b( 1, 1, 0) + c(1, 0, 1) −
−
o que implica em a = 1/3, b = 1/3 e c = 1/3. Logo as coordenadas de x = (1, 0, 0) em
{ − − }
relação à base B = (1, 1, 1), ( 1, 1, 0), (1, 0, 1) é: 1/3, 1/3 e 1/3 ou então: −
1
3
1
[x]β = -
3
1
3
73
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12. Qual seria uma base “natural” para Pn ? (Veja o Exemplo 4 de 4.2.2). Dê a dimensão
deste espaço vetorial.
Soluç˜
ao:
Como
(a0 + a1 x1 + ··· + anxn) = a0(1, 0, ··· , 0) + a1(0, 1, 0, ··· , 0) + ··· + an(0, 0, ··· , 1)
então os vetores, com n termos, e linearmente independentes
{(1, 0, ··· , 0), (0, 1, 0, ··· , 0), ··· , (0, 0, ··· , 1)}
são uma base para Pn . E como temos um vetor para cada coeficiente de Pn , então a dimensão
será igual a n + 1.
13. Mostre que os polinômios 1 − t3, (1 − t)2, 1 − t e 1 geram o espaço dos polinômios de
≤
grau 3.
Soluç˜
ao:
Como:
3 2 3 2
− −
a3 t + a2 t + a1 t + a0 = k 1 (1 t ) + k2 (1 2t + t ) + k3 (1 t) + k4 (1) −
a3 t3 + a2 t2 + a1 t + a0 = ( k1 )t3 + (k2 )t2 (2k2 + k3 )t + (k3 + k4 + k1 + k2 )
− −
o que implica em:
74
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k2 = a 2 (2)
2k2 + k3 = a 1 (3)
k3 + k4 + k1 + k2 = 0 (4)
−
Da equação (1) chegamos a k 1 = a3 . De (2) que k 2 = a 2 . Da equação (3) e (2) chegamos a
− −
k3 = a 1 2a2 . E finalmente da equação (4), (3), (2) e (1) chegamos a k 4 = (a3 + a1 a2 ). Com −
isso provamos a existência de cada kn (ou o fato de que um polinômio de grau três realmente
pode ser escrito como combinação dos vetores dados).
α = 0 (5)
β = 0 (6)
ω = 0 (7)
φ = 0 (8)
Soluç˜
ao de A:
As propriedades das operações com funções reais são as mesmas do conjunto dos números
reais. Por isso, a demonstração de que C1 [ a, a] é um espaço vetorial é evidente.
−
Soluç˜
ao de B:
75
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∈
Dado f (x) e g (x) V 1 então podemos afirmar que tanto f (x) como g(x) são funções pares.
−
Como f (x) e g (x) estão definidas no intervalo [ a, a] então f (x) + g(x) também está. E como a
∈
soma de funções pares é par então: f (x) + g(x) V 1 confirmando que a soma é fechada em V 1 .
Dado agora um α ∈ R e considerando que f (x) = b para algum x ∈ [−a, a] então:
αf (x) = α b ·
e também
−
αf ( x) = α b ·
−
ou seja: αf (x) = αf ( x) e portanto αf (x) ainda é uma função par. Como αf (x) também
−
pertence a [ a, a], pois f(x) pertence, então a multiplicação por escalar também é fechada em
V 1 .
Como a soma e a multiplicação por um escalar qualquer são operações fechadas em V 1 então
Soluç˜
ao de C:
Essa demonstração será feita por dupla inclusão, ou seja, primeiro vamos demonstrar que
todo elemento de C 1 [ a, a] V 1 V 2 e depois o contrário.
− ∈
⇒ →
( ) A ideia principal aqui é o fato de que toda função f : E R definida em um conjunto
E simétrico em relação à origem pode ser escrita como a soma de uma função par e uma função
ı́mpar. Assim, dado uma função f (x) C 1 [ a, a] então:
∈ −
f (x) = f i (x) + f p (x)
o que implica no fato de f (x) V 1 ∈ V 2 .
⇐ ∈ ∈ ∈
( ) Dado f p V 1 e f i V 2 , então f i + f p V 1 V 2 . Como tanto f i como f p estão definidas
no intervalo C 1 [ a, a] e pertencem a C 1 [ a, a] então f i + f p também está definida no intervalo
− −
[ a, a] e também é diferenciável no intervalo. Ou seja: f i + f p C 1 [ a, a].
− ∈ −
V 2 = C 1 [ a, a].
Logo, por dupla inclusão, v1
−
15. Seja V o espaço das matrizes 2 × 2 sobre R, e seja W o subespaço gerado por
1 5 1 1 2 4 1 7
,
− − − − − − − , ,
4 2 1 5 5 7 5 1
Encontre uma base, e a dimensão de W .
Soluç˜
ao:
76
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M 1 =
1 0
, M 2 =
0 1
, M 3 =
0 0
e M 4 =
0 0
0 0 0 0 1 0 0 1
16. Seja P o conjunto de todos os polinômios (de qualquer grau) com coeficientes reais. Existe
uma base finita para este espaço? Encontre uma “base” para P e justifique então por que P é
conhecido como um espaço de dimensão infinita.
Soluç˜
ao:
Perceba que qualquer polinômio, de qualquer grau, pode ser escrito como combinação linear
dos vetores LI: (1,x,...,x n ,...). Logo, essa é uma base para P.
Já a prova de que não existe uma base finita para P pode ser feita por absurdo.
Imagine, por absurdo, que P tenha uma base finita com n vetores. Logo existe um polinômio
∈
p(x) P que pode ser escrito como combinação linear desses n vetores.
×
17. a) Dada uma matriz A de ordem m n, você pode considerar as m linhas como vetores
do Rn e o subespaço V , de Rn , gerado por estes m vetores. Da mesma forma para a matriz
B, linha reduzida à forma escada de A, podemos considerar o subespaço W gerado pelos m
vetores, dados por suas linhas. Observando que cada linha de B é obtida por combinação linear
das linhas de A e vice-versa (basta reverter as operações com as linhas), justifique que V = W.
b) Mostre, ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma matriz-linha reduzida
à forma escada são LI.
Soluç˜
ao de A:
Supondo que A seja uma matriz não nula, caso contrário a matriz linha reduzida também
seria nula e a igualdade entre W e V seria evidente, então supondo que por absurdo W = V das
duas uma:
77
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7/24/2019 Algebra Linear (Boldrini-Editora Harbra)
∈
ii) ou existe um β W que não pertença a V.
Na primeira hipótese se α não pertence a W então não pode ser escrito como combinação
linear dos vetores de
como combinação W. O
linear deque
W. é um absurdo, pois por hipótese todo vetor de V pode ser escrito
Soluç˜
ao de B:
· ·
α1 a11 + α2 0 + ··· + αn · 0 = 0 ⇒ α1 · a11 = 0
Mas como α 11 é um pivô então não pode ser nulo. O que implica em α1 = 0.
· ·
α1 a12 + α2 a22 = 0 + ··· + αn · 0 = 0
mas como α1 = 0 então α2 · a22 = 0. Como a22 também é um pivô então α2 · a22 = 0 ⇒ α 2 = 0.
Analogamente se chega a conclusão de que cada α n dado é igual a zero. Logo o conjunto de
vetores formado pela matriz escada são LI.
18. Considere o subespaço de R4 gerado pelos vetores v1 = (1, 1, 0, 0), v2 = (0, 0, 1, 1),
−
−
v3 = ( 2, 2, 1, 1) e v 4 = (1, 0, 0, 0).
− ∈
a) O vetor (2, 3, 2, 2) [v1 , v2 , v3 , v4 ]? Justifique.
b) Exiba uma base para [v1 , v2 , v3 , v4 ]. Qual a dimensão?
4
c) [v1 , v2 , v3 , v4 ] = R ? Por quê?
Soluç˜
ao de A:
− ∈
O vetor (2, 3, 2, 2) [v1 , v2 , v3 , v4 ], pois pode ser escrito como combinação linear de [v1 , v2 , v3 , v4 ].
Veja:
7
− −
(2, 3, 2, 2) = 0(1, 1, 0, 0) + (0, 0, 1, 1)
2
− 32 (−2, 2, 1, 1) − 1(1, 0, 0, 0)
78
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Soluç˜
ao de C:
19. Considere o subespaço de R3 gerado pelos vetores v1 = (1, 1, 0), v2 = (0, 1, 1) e v3 =
−
(1, 1, 1). [v1 , v2 , v3 = R 3 ]? Por que?
Soluç˜
ao:
Os vetores v1 , v2 e v3 geram o R3 pois qualquer vetor (x,y,z) ∈ R3 pode ser escrito como
combinação linear deles.
−
(x,y,z) = α 1 (1, 1, 0) + α2 (0, 1, 1) + α3 (1, 1, 1)
20. Use o exercı́cio 17 para exibir uma base para o subespaço S, definido no Exercı́cio 6. Qual
é a dimensão de S?
Soluç˜
ao:
1 1 2 4
0 1 −2 4
0 0 1 −2
Sendo assim a base de S seria [(1,1,-2,4), (0,1,-2,4), (0,0,1,-2)] cuja dimensão é igual a 3.
−
Observe que esse resultado faz muito mais sentido do que [(1, 0, 0, 0), (0, 1, 1, 2)], pois não
− ∈
exite um x e y tal que (1, 1, 2, 4) S possa ser escrito como combinação linear de (1, 0, 0, 0) e
−
(0, 1, 1, 2).
79
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a) Que condições devemos impor a a, b e c para que W seja subespaço vetorial de R3 ?
c) Que relação existe entre a dimensão de W e o grau de liberdade do sistema? Seria este
resultado válido para quaisquer sistemas homogêneos?
Soluç˜
ao de A:
∈ ∈ ∈
Se W é um subespaço então para todo a R e xn W então axn W . Sendo assim, se
∈ − − −
(x1 , x2 , x3 ) W então ( x1 , x2 , x3 ) também pertence a W. E portanto também é conjunto
solução do sistema ou seja:
⇒− 0 = −2a −
⇒ a = 0
Analogamente chegamos a condição de b e c iguais a zero.
Soluç˜
ao de B:
Soluç˜
ao de C:
22. Seja U o subespaço de R3 , gerado por (1,0,0) e W o subespaço de R3 , gerado por (1,1,0)
e (0,1,1). Mostre que R3 = U
W
Soluç˜
ao:
80
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7/24/2019 Algebra Linear (Boldrini-Editora Harbra)
23 Demostre o teorema 4.3.5, isto é, mostre que, dados u = w1 + w 2 W 1 + W 2 e v =
∈
∈
∈
w1 + w2 W 1 + W 2 (onde w 1 , w1 W 1 e w 2 , w2 W 2 ), então u + v W 1 + W 2 e ku W 1 + W 2 ∈ ∈ ∈
para todo k R. ∈
Soluç˜
ao:
u + v = (w1 + w2 ) + w1 + w2
∈
Como u, v W 1 + W 2 então vale a associatividade, pois W 1 e W 2 são subespaços e portanto
associativos. Sendo assim:
u + v = ((w1 + w2 ) + w1 ) + w2
usando a comutatividade
u + v = ((w2 + w1 ) + w1 ) + w2
e novamente
e a comutatividade
∈ ∈
como w2 , w2 W 2 e w1 , w1 W 1 e todo subespaço vetorial é fechado para soma então a
∈
conclusão retirada de (1) é que u + v W 1 + W 2 como querı́amos demonstrar.
∈
A prova de que ku W 1 + W 2 segue quase a mesma lógica e fica a cargo do leitor.
{ ···
24. Mostre que, se V = W 1 W 2 e α = v1 , , vk é a base de W 1 , β = w1 , } { ··· , wr } é a
{ ···
base de W 2 então γ = v1 , , vk , w1 , , wr é base de V. ··· }
Mostre com um exemplo que o resultado não continua verdadeiro se a soma de subespaços
não for uma soma direta.
Soluç˜
ao:
81
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···
Como (v1 , , vk ) é uma base de W 1 então (v1 , ··· , vk ) ∈ W 1. Analogamente podemos dizer
··· ∈
que (w1 , wr ) W 2 .
x1 = v1
..
.
xk = v k
..
.
x1 = w 1
..
.
xr = w r
c) Determine W 1 + W 2 .
e) W 1 + W 2 = R4 ?
Soluç˜
ao:
subespaços de M(2,2)
82
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Soluç˜
ao de A:
Pelas informações dadas podemos dizer que W 1 é o conjunto formado por todas as matrizes
2 por 2 da forma:
d c
(1)
c d
enquanto W 2 das matrizes
c d
(2)
c d
Sendo assim, uma matriz que pertença a intercessão desses conjuntos seria uma matriz tal
que além de estar sob as condições de W 1 (a = d e b = c) e W 2 (a = c e b = d) teria de ter d = c
e vice versa.
(1) = (2)
d c
⇒
=
c d
d = c e c = d
c d c d
ou seja,
W 1 ∩ W 2 =
d d
d d
Soluç˜
ao de B:
De imediato podemos descartar a hipótese de ser soma direta, pois como determinamos no
∩ { }
item A W 1 W 2 = 0 .
W 1 + W 2 =
| ∈
d + c c + d
c, d R
c d
83
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d c
|
,
c d
∈ R
d, c
c d c d
É aconselhável que o professor deixe isso bastante claro uma vez que ambas as notações são
usadas no livro e para muitos alunos sua equivalência não é evidente.
27. a) Dado o subespaço V 1 = (x,y,z) { ∈ R3 | x + 2y + z = 0} ache um subespaço V 2 tal que
R3
= V 1 V 2 .
b) Dê exemplos de dois subespaço de dimensão dois de R3 tais que V 1 + V 2 = R3 . A soma é
direta?
Soluç˜
ao:
3
{
Se V 1 = (x,y,z) ∈ R | x = −2y − z} então o vetor (x,y,z) ∈ V 1 pode ser escrito como:
(−2y − z , y , z)
− −
= y( 2, 1, 0) + z( 1, 0, 1)
− −
como ( 2, 1, 0) e ( 1, 0, 1) são LI (verifique) e são capazes de gerar qualquer elemento de V 1 ,
então podemos dizer que são uma base de V 1 .
− −
V 1 = [( 2, 1, 0), ( 1, 0, 1)]
como a base
Usando de V 1 têm dois vetores então dim(V 1 ) = 2.
a fórmula
⇒ 3 = 2 + dim(V 2)
⇒ dim(V 2) = 1.
−
a dimensão de R3 tal queV 1 V 2 = 0 . Podemos por exemplo, tomar (0,0,1) de modo que
∩ { } −
Assim, a base de V 1 deve ser um único vetor LI com ( 2, 1, 0) e ( 1, 0, 1) para completar
{ } { |
V 2 = (0, 0, 1) = (x,y,z) x = 0, y = 0 e z R . ∈ }
Soluç˜
ao de B:
Podemos fazer:
84
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7/24/2019 Algebra Linear (Boldrini-Editora Harbra)
V 1 = [(1, 0, 0), (0, 1, 0)] e V 2 = [(0, 0, 1), (1, 0, 0)]
Como [(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)] é uma base de R3 então V 1 + V 2 = R3 .
28. Ilustre com um exemplo a proposição: “Se U e W são subespaços de um espaço vetorial
V que tem dimensão finita, então:
Considere o espaço vetorial R3 , que é de dimensão 3. Desse espaço podemos extrair dois
subespaços gerados pelas bases r 1 e r 2 tal que:
{ | }
r1 = (x,y,z) x = z e y = 0 ou r 1 = [(1, 0, 0), (0, 0, 1)]
e também
{ | }
r2 = (x,y,z) x = y e z = 0 ou r 2 = [(1, 0, 0), (0, 1, 0)]
Note que a intersecção entre as bases (r1 e r 2 ) é o eixo OX cuja base é [(1, 0, 0)] e, por tanto,
tem de dimensão igual a 1.
{ } { − } { √ √ − }
29. Sejam β = (1, 0), (0, 1) , β 1 = ( 1, 1), (1, 1) , β 2 ( 3, 1)( 3, 1) e β 2 = (2, 0), (0, 2) { }
bases ordenadas de R2 .
1
iii) [I ]ββ iv) [I ]ββ
2 3
−
b) Quais são as coordenadas do vetor v = (3, 2) em relação à base:
85
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[v]β =
4
1
0
Soluç˜
ao de A:
Resolvendo a equação
·
1 0 x y
−
=
1 1
0 1 z w 1 1
1 1
analogamente se chega as demais soluções.
Soluç˜
ao de B e C:
1 1 0
30. Se [I ]α = 0 1 1
α 1 − −
0 1
ache
−1
a) [v]α onde [v]α =
2
− 3
1
b) [v]α onde [v]α =
2
3
Soluç˜
ao de A:
86
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31. Se β é obtido de β , a base canônica de R 2 , pela rotação por um angulo − π3 , ache
a) [I ]ββ b) [I ]ββ
Soluç˜
ao:
−
cos( π/3) sen( π/3) − · √
1
=
1/2
− sen(π/3) cos( π/3) − 0 3/2
−
cos( π/3) sen( π/3) − · −√
0
=
3/2
− −
sen( π/3) cos( π/3) − 1 1/2
√
w = (1/2, 3/2) = a (1, 0) + a (0, 1)
1 11 21
donde
√
(1/2, 3/2) = a 11 , a21
implica em
{ } { − } { − −
32. Sejam β 1 = (1, 0)(0, 2) , β 2 = ( 1, 0), (1, 1) e β 3 = ( 1, 1), (0, 1) três bases − }
87
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ordenadas de R2 .
a) Ache
β2 β3 β3 β2 β3
i) [I ]β 1
ii) [I ]β 2 1
iii) [I ]β iv) [I ]β 1
· [I ]β 2
b) Se for possı́vel, dê uma relação entre estas matrizes de mudança de base.
Soluç˜
ao de A:
−
i) w 1 = ( 1, 0) = a 11 (1, 0) + a21 (0, 2)
logo [I ]ββ = 2
− 1 1
1
0 1/2
ii) [I ]ββ32 =
0
1
− −
1 1
iii) [I ]ββ = 3
− 1
0
1
−1/2 −1/2
iv) [I ]ββ = 3
−1 −2
1
1/2 1/2
− −
Soluç˜
ao de B:
Como o problema não especifica que tipo de relação devemos procurar qualquer similaridade
entre as matrizes serve. Como, por exemplo, todas têm determinante diferente de zero.
Soluç˜
ao:
{ } {
Seja β = (1, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 0), (0, 0, 0, 1) e β 1 = (1, 0, 0, 0), (1, 1, 0, 0), (1, 1, 0, 1) }
então
88
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que implica em
Soluç˜
ao:
A cargo do leitor.
35. Se α é base de um espaço vetorial, qual é a matriz de mudança de base [I ]α
α?
Soluç˜
ao:
89
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Quer saber quando sairá a próxima atualização desse documento? Nesse caso você pode:
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90
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5 TRANSFORMAÇ ÕES LINEARES
Soluç˜
ao de A:
Se T é mesmo uma transformação então V é um espaço vetorial. Assim, deve existir um
∈ −
vetor u V e um oposto a ele tal que u + ( u) = 0 (vetor nulo).
Fazendo então:
−
T (0) = T (u + ( u))
= T (u) + T ( u)−
− ·
= T (u) + T ( 1 u)
= T (u) 1 T (u)
⇒ − ·
= T (u) T (u) = 0
T (0) = 0.
Soluç˜
ao de B:
Vamos partir da segunda condição de transformação linear para essa prova que é: T (ka) =
kT (a).
Note que para obtermos T (0) deveremos ter k = 0 ou a = 0 ou os dois casos.
Entretanto, não podemos ter k = 0 pois se tivéssemos terı́amos T (0) = 0, veja:
91
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a) f : R2 R
2→
→
(x, y) (x + y, x − y)
b) g : R2 R2
→ →
(x, y) (xy)
c) h : M2
a b
→→ R
det
a b
c d c d
P → P 3 3 2
d) k : 2
ax2 + bx + c → ax + bx + cx
e) m : R3
→ R2
(x,y,z) → (x,y,z)
01 −21
1 1
f) n : R →R
x → | |
x
Soluç˜
ao de A
Primeiro vamos provar a primeira propriedade que é f (x, y) = f (x) + f (y). Para facilitar o
entendimento isso será feito na forma de um passo a passo.
92
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f (ku) = kf (u)
Isso será feito também seguindo um passo a passo.
f (k(x1 , y1 )) = f (kx 1 , ky 1 )
= (kx 1 + ky 1 , kx 1 − ky1)
= k(x1 + y1 , x1 − y1) (Equação 3).
Segundo passo: Determinamos agora kf (u).
kf (u)
kf (x1 , y1 )
Observação: Embora esse exemplo tenha sido resolvido na forma de um passo a passo
normalmente ele é resolvido de forma mais direta, o que é até mais elegante. Os próximos
problemas serão resolvidos assim.
Soluç˜
ao de B:
Seja u = (x1 , x2 ) e v = (y1 , y2 ) então:
93
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entretanto
= x 1 x2 + y1 y2
Como g
(u + v) = g(u) + g(v) então não é uma transformação.
Exemplo C:
Dado u =
a1 b1
e v =
a2 b2
então:
c1 d1 c2 d2
h(u + v) = h
a1 b1
+
a2 b2
c1 d1 c2 d2
= h
a1 + a2 b1 + b2
= (a1 + a2 )(d1 + d2 ) − (b1 + b2)(c1 + c2)
c1 + c2 d1 + d2
= h
a1 b1
+h
a2 b2
c1 d1 c2 d2
= h(u) + h(v)
= k 2 f
·
− b1 c1 )
a1 b1
c1 d1
= k 2 f (u)
·
Como para todo k = 1 e 0 temos f (ku) = kf (u) então a segunda condição não se cumpre e
portanto, h não é uma transformação.
Soluç˜
ao de D:
Seja u = a 1 x2 + b1 x + c1 e v = a 2 x2 + b2 x + c2 , então:
94
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= (a1 x3 + b1 x2 + c1 x) + (a2 x3 + b2 x2 + c2 x)
= k(a1 x2 + b1 x + c1 ) + k(a2 x2 + b2 x + c2 )
= k(u) + k(v)
Ou seja, vale a primeira condição, isto é k(u + v) = k(u) + k(v)
Soluç˜
ao de E:
= m(x1 + x2 , y1 + y2 , z1 + z2 )
1 2
= (x1 + x2 , y1 + y2 , z1 + z2 ) 0
− 1
1 1
= (x1 + x2 + z1 + z2 2x1 + 2x2 − − y1 y2 + z1 + z2 )
= x1 + z1 2x1 − y1 + z1 + x2 + z2 2x2 − y2 + z2
1 2
1 2
= (x1 , y1 , z1 ) 0 − 1 + (x2 , y2 , z2 )
0 − 1
1 1 1 1
= m(u) + m(v)
m (kx 1 , ky1 , kz 1 )
1 2
= (kx 1 , ky 1 , kz1 ) 0 − 1
1 1
95
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− ky1 + kz1
= kx 1 + kz 1 2kx 1
= k(x1 + z1 ) k(2x1 − y1 + z1 )
= k x1 + z1 2x1 − y1 + z1
1 2
= k (x1 , y1 , z1 )
0 −1
1 1
·
= k m((x1 , z1 , y1 )) = k m(u) ·
·
Ou seja, m(ku) = k m(u). Com isso também provamos que a função é uma transformação
linear.
Soluç˜
ao de F:
|
n(u + v) = u + v |
| | | |
Entretanto, n(u) + n(v) = u + v . Como u + v | | ≤ |u| + |v| então não n pode ser uma
transformação linear.
Soluç˜
ao de A:
96
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−
x(2, 0) + y(1, 1) + z(0, 1) = (3, 2)
−
(2x, 0) + (y, y) + (0, z) = (3, 2)
⇒ v = (x,y,z)
⇒ v = (x, 3 − 2x, 1 − 2x)
4. Qual é a transformação linear T : R2 → R3 tal que T (1, 1) = (3, 2, 1) e T (0, −2) = (0, 1, 0)?
b) Ache T (1, 0) e T (0, 1).
Os vetores (1,1) e (0,-2) são uma base de R2 , pois são linearmente independentes. Sendo
assim, um vetor (x, y) R2 pode ser escrito como combinação linear deles. Ou seja:
∈
−
(x, y) = a(1, 1) + b(0, 2)
⇒ −
(x, y) = (a, a) + (0, 2b)
97
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Soluç˜
ao de C:
⇒ (x,y,z) = (3a, 2a + b, a + c)
x
que implica em a =
3
, b = y − 2x3 e c = z − x3 . Sendo assim:
(x,y,z) = a(3, 2, 1) + b(0, 1, 0) + c(0, 0, 1)
⇒ S (x,y,z) =
x (1, 1) + y
− − −
2x
(0, 2) + z
x
(0, 0)
3 3 3
⇒ S (x,y,z) =
x 5x 6y
,
−
que é a transformação desejada.
3 3
Soluç˜
ao de D:
S (1, 0, 0) =
1 5
,
3 3
−
S (0, 1, 0) = (0, 2)
S (0, 0, 1) = (0, 0)
98
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⇒ S =
1/3 0 0
5/3 −2 0
Agora determinamos a matriz transformação de T em relação a base canônica.
T (1, 0) = 3,
15
, 1
2
− 1
T (0, 1) = 0, , 0
2
3 0
⇒ −
15 1
2 2
1 0
e com base nelas podemos encontrar a forma algébrica de P (veja exercı́cio 3).
5. a) Ache a transformação T do plano no plano que é uma reflexão em torno da reta x = y.
b) Escreva-a em forma matricial.
Soluç˜
ao:
No fim do livro.
99
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6 ANEXO I
Propriedades Operatórias em R
• Associatividade
· ·
(x + y) + z = x + (y + z) e (x y) z = x (y z) · ·
• Elemento neutro
· ·
0 + x = x + 0 = x e 1 x = x 1 = x
• Comutativa
x + y = y + x e x y = y x
· ·
• Existência do elemento oposto
Para qualquer real x existe −x tal que x + (−x) = 0
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7 ANEXO II
Operações em M n×n
• Soma
a11 ··· a1n
b11 ··· b1n
a11 + b11 ··· a1n + b1n
.. . . .. +
.. . . .. =
.. .. ..
. . . . . . . . .
an1 ··· ann bn1 ··· bnn an1 + an1 ··· ann + bnn
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