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Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Instituto de Artes
Departamento de Artes Visuais
Curso de Bachalerado em História da Arte

Grécia Clássica

História da Arte I
ART02189
2013/1
Francisco Marshall
Artes visuais: escultura, arquitetura e pintura (cerâmica).

Reinvenção e desenvolvimento da visualidade.

Precedentes:
1) Arte cicládica.
2) Idade do Bronze.
3) Oriente: Chipre, Síria e Egito.

Fontes:
1) Mito
2) Aristocracia
3) Cidade
Cronologia
Época Homérica:
da queda de Tróia (1.152) a Homero, c. séc. IX/VIII.

Época Arcaica:

de Hesíodo (séc. VII) a Clístenes.

Época Clássica:
de Clístenes (508) à conquista Macedônica (336).

Época Helenística:
de Alexandre Magno à queda de Cleópatra, 30.
Joseph Mallord William Turner, Ulysses deriding Polyphemus, 1829,
132.5x203cm, National Gallery, London.
Época homérica:
As principais rotas comerciais do Mediterrâneo, a partir do século VIII a.C.
Sólido forma o escudo, ornado e vário Na outra cidade, exércitos se acampam
De orla alvíssima e triple, donde argênteo A reluzir. Os cercadores traçam
Boldrié pende, e lâminas tem cinco. Destruí-la, ou metade saquear-lhe
Com dedáleo primor, divino engenho, Do que há no soberbíssimo castelo.
Insculpiu nele os céus e o mar e a terra; Os de dentro, insistindo, armam ciladas;
Nele as constelações, do pólo engastes, Em guarda ao muro os velhos e as mulheres
Oríon valente, as Híadas, as Pleias, E os meninos deixando, uma sortida
A Ursa que o vulgo denomina Plaustro, Fazem com Marte e Palas, ambos de ouro
A só que não se lava no Oceano. E de ouro as vestes, cujo brilho e talhe
Dos humildes mortais os distinguiam.
Duas cidades povoou. — Solenes Eles, já de emboscada ao pé de um rio
Bodas há numa: as noivas, entre fachos, E onde o armento bebia não se despem
Vêm dos talamos, guiam-nas chamando Do fulguroso bronze, e avante postam
Por himeneu; de giro dançam moços, Vigias dois que da chegada avisem
Tocam flautas e cítaras; mulheres, De negros bois e ovelhas. Já descobrem
Dos vestíbulos seus, estão pasmadas. Uns pastores que, alheios das insídias,
Apinham-se no foro, a ver o pleito Na avena divertiam-se, e improvisos
Que por causa da multa as partes erguem Aos míseros matando, se apossavam
Do Um recente homicídio; afirma ao povo Do alvo rebanho e gado. Os cercadores,
Um tê-la pago à risca, o outro o nega, Em assembléia, a bulha e o mugir fere,
Produzir ambos testemunhas querem; E montando os corcéis, rápido às abas
Divide-se o favor, soa o tumulto, Do rio empenham férvida batalha:
V, impõe silêncio arautos; sobre lisa Vaga a Discórdia, o Susto; aferra a Parca
Pedra, em círculo sacro, estão juizes, De fresco um vulnerado e um são e um morto,
Que em varas dos arautos clamorosos, E os roja pelos pés, e tinto em sangue
Por seu turno opinando, em pé se encostam; Ata aos ombros o manto. Os combatentes
Ali no meio há de ouro dois talentos, Parecem vivos; de uma e de outra parte,
Para quem proferir melhor sentença. Dos sócios os cadáveres carregam.
Mole alqueive insculpiu, largo, abundoso, Manada ali gravou de altivos cornos:
Três vezes amanhado, e o lavram muitos, De ouro e de estanho os bois, mugindo rompem
Aqui e ali dos bois virando o jugo; Do curral para o pasto, indo-se às margens
Ao fim de cada sulco, um homem sempre De ressonante caniçoso rio;
Lhes verte um copo de suave baco; De ouro há vaqueiros quatro e mastins nove;
Eles outros começam, desejosos Dois medonhos leões na frente empolgam
De profundá-los todos. Bem que de ouro, Um touro berrador, que a rastos geme;
Atrás negreja o alqueive, nem que arado Segue a matilha e a gente, mas as feras
Verdadeiro o fendesse: oh grã prodígio! Chupam-lhe o sangue e as láceras entranhas;
Os vaqueiros seus cães debalde açulam;
Insculpiu loura messe, e dos ceifeiros Os cães morder as feras não se atrevem,
Foice a talha afiada: em linha os molhos Bem que de perto ladrem. — Pôs Vulcano
Por terra vão caindo; enfeixadores Em vale ameno cândidas ovelhas,
Seguem três para atá-los, e uns meninos E redis e tapigos e tugúrios.
Lestos atrás colhendo, os acumulam.
Numa paveia, o rei ceptrado assiste, Coréia ali gravou, qual na ampla Cnosso
Silente e alegre; à sombra de um carvalho Fez Dédalo à pulcrícoma Ariadna.
Arautos põem-lhe a mesa, espostejada Moços e virgens palma a palma enlaçam.
Enorme rês; mulheres aos ceifeiros A terra pulsam: tênue linha as veste,
Mesclam vária farinha e a ceia aprontam. Veste-os guapo tecido azeitonado;
Elas flóreas grinaldas, eles trazem
Áurea vinha insculpiu de roxos cachos, Áureos alfanjes em talins de prata.
Que ao peso verga, e arrima-se em argêntea Com mestra e leve planta, ou já discorrem
Fieíra de tanchões; de estanho sebe, Qual do oleiro tocada ao móbil torno
Fosso de esmalte a cinge; uma azinhaga Rápida volve a roda, ou já desfilam:
Só tem para a vindima; adolescentes Deleita-se o tropel que em cerca pasma.
E donzelinhas, de ânimo sinceros, Dois adiante uma toada rompem,
O doce fruto em canistréis apanham. A voltear e aos pulos. — Em remate,
Tange um menino harmônico alaúde, Na orla esculpiu do enorme rijo escudo
E canta com voz meiga ao som das cordas; A ingente força do Oceano rio.
Bailam tripudiando os vinhateiros,
A repetir a ponto as melodias. Depois forma a coiraça mais que o fogo
Resplandecente, e à fronte acomodado
Grave brunido casco de áurea crista,
E de dúctil estanho as grevas tece.
Estatueta representando jovem
dançarino, cerca de 625 a.C.

Marfim, 14,5 cm de altura

Museu Vathy,
Samos, Grécia
Esfinge, cerca de 600 a.C.

Pedra policromada
Prótomo em cabeça de grifo, exibindo
a tradição do estilo orientalizante,
aproximadamente 650 a.C.

Bronze fundido, oriundo de uma


caldeira de tripé em bronze

Encontrado em Rodes

British Museum,
London, Inglaterra
Representação de Hera,
proveniente do templo dedicado à deusa,
na ilha de Samos, cerca de 570 a.C.

Mármore, 192 cm de altura

Musée du Louvre,
Paris, França
Koré de Auxerre,
cerca de 700 a.C.

Mármore, 65 cm de altura,
com 75 cm de largura na base

Oriunda de Creta

Musée du Louvre,
Paris, França
Kouros, cerca
de 600 a.C.

Mármore,
185 cm de altura

The Metropolitan
Museum of Art,
New York,
Estados Unidos
Kouros, entre
540 e 530 a.C.

Mármore,
194 cm de altura

Museu Nacional de
Arqueologia,
Atenas, Grécia
Cabeça Rampin,
aproximadamente 560 a.C.

Mármore, 29 cm de altura

Proveniente da Acrópole de Atenas

Musée du Louvre,
Paris, França
Cabeça feminina,
final do século VI a.C.

Terracota, 20, 2 cm de altura

Proveniente de Siracusa

Museo Archeologico,
Siracusa, Sicília, Itália
Koré,
520-510 a.C.

Mármore,
182 cm de altura
Representação de uma moça,
imagem conhecida por Peploskore,
cerca de 520 a.C.

Mármore, 120 cm de altura

Museu da Acrópole,
Atenas, Grécia
Koré, cerca
de 530 a.C.

Mármore,
115 cm de altura
Kouros, cerca de 550 a.C.

Mármore, cerca de
100 cm de altura

Museo Archeologico,
Siracusa, Sicília, Itália
Kouros, cerca de 550 a.C.

Mármore, cerca de
100 cm de altura
Kouros sem cabeça,
início do século V a.C.

Mármore, 103 cm de altura

Museo Arqueologico,
Siracusa, Sicília, Itália
MIRON
(Século V a.C.)

Discóbolo (o lançador de discos)

Cópia romana do original grego


em bronze, de cerca de 450 a.C.

Mármore, tamanho natural

Museo delle Terme,


Roma, Itália
Fragmento do Livro 34 (sobre o bronze), de Plínio, o Velho

“[...] Miron... [fez um] atleta atirando o disco, um Perseu,... e o Hérakles


que está perto do grande circo, no templo do grandioso Pompeu. [...]
Produziu mais que Policleto e foi mais diligente na observação da simetria.
Ainda assim, também se interessou apenas pela forma física e não soube
expressar as sensações da mente.”

Plínio, o Velho (23 – 79 d.C.)


Fragmento do Livro 34 (sobre o bronze)
Atleta, aproximadamente
420 a.C.

Cópia romana

Mármore, cerca de
200 cm de altura

Musée du Louvre,
Paris, França
Grupo com os tiranicidas
Harmódio e Aristogíton,
477 a.C.

Cópia romana segundo


Kritios e Nesiostes

Mármore, 183 x 185 cm

Museo Arqueologico Nazionale,


Nápoles, Itália
Atleta, 450 a.C.

Mármore,
cerca de 200 cm de altura

Museo Arqueologico Nazionale,


Nápoles, Itália
pose e expressão revelam
caráter e sentimento, o “ser interior”

ARETÉ

excelência, ou virtude

contemplação de proporções harmoniosas
= contemplação da virtude
Figura Masculina,
cerca de 450 a.C.

Mármore, aproximadamente
120 cm de altura

Wilhelmshöhe,
Kassel, Alemanha
Figura Masculina,
cerca de 450 a.C.

Mármore, aproximadamente
140 cm de altura

Pergamon Museum,
Berlin, Alemanha
Figura Masculina,
cerca de 450 a.C.

Mármore, aproximadamente
170 cm de altura

Musée du Louvre,
Paris, França
Trono Ludovisi (detalhe), entre 460 e 450 a.C.
Mármore, 104,1 x 144 cm
Trono Ludovisi (detalhe),
entre 460 e 450 a.C.

Mármore

Museo Nazionale Romano,


Roma, Itália
Amazona ferida,
entre 440 e 430 a.C.

Cópia romana segundo


um original grego em bronze

Mármore, 183 cm de altura

Altes Museum,
Berlin, Alemanha
Auriga do Santuário
de Delfos, cerca de
470 a.C.

Bronze, 180 cm
de altura

Museu Arqueológico,
Delfos, Grécia
Hércules,
cerca de 450 a.C.

Bronze, aproximadamente
160 cm de altura
Atletas (dos chamados “Bronzes
de Riace”), cerca de 450 a.C.

Bronze, cerca de 200 cm de altura

Encontradas em 1972,
no Mar Jônico, perto de Riace

Museo Arqueologico Nazionale,


Reggio Calábria, Itália
Atleta de Riace A,
cerca de 450 a.C.

Bronze, 200 cm de altura

Encontrada em 1972,
no Mar Jônico, perto de Riace

Museo Arqueologico Nazionale,


Reggio Calábria, Itália
Zeus de Artemísio,
cerca de 470 a.C.

Bronze, aproximadamente
200 cm de altura
Cabeça de Zeus de Olímpia,
século 5 a.C.

Cornalina,
2,25 x 1,93 cm

Lapidador da Grécia Central


a partir de um modelo de Fídias

Altes Museum,
Berlin, Alemanha
Reconstituição parcial da Batalha dos Lápitas e dos Centauros (ao centro, a figura
Fragmento do frontão
ocidental do Templo de
Zeus em Olímpia,
cerca de 460 a.C.

Mármore, 160 cm de
altura

Museu Arqueológico,
Olímpia, Grécia
Atlas entrega a
Herakles (Hércules)
as maçãs de
Hespérides

Fragmento do
frontão oriental do
Templo de Zeus em
Olímpia,
cerca de 460 a.C.

Mármore, 160 cm
de altura

Museu
Arqueológico,
Olímpia, Grécia
a ascensão da
arte grega

os estilos
GEOMÉTRICO &
ORIENTALIZANTE

PERÍODO ARCAICO
Ânfora,
entre 975-950 a.C.

Cerâmica

Encontrada em Atenas

Departamento de Antigüidades
Greco-romanas,
British Museum,
London, Inglaterra
Vaso de Bojo,
entre 800-760 a.C.

Cerâmica

Encontrada em Atenas

Departamento de Antigüidades
Greco-romanas,
British Museum,
London, Inglaterra
Algumas formas comuns de vasos gregos
Algumas formas comuns de vasos gregos
Algumas formas comuns de vasos gregos
Algumas formas comuns de vasos gregos
MESTRE DE DIPYLON
(Século VIII a.C.)

Vaso de Bojo de Dipylon,


entre 760-750 a.C.

Cerâmica,
155 cm de altura

Encontrada em Corinto

Museu Nacional de Arqueologia,


Atenas, Grécia
Motivos ornamentais gregos comuns
Motivos ornamentais gregos comuns
Motivos ornamentais gregos comuns
Vaso de bojo,
entre 900-700 a.C.

Cerâmica

Encontrado em Corinto
Vasos e artefatos em cerâmica do estilo geométrico, entre 700-500 a.C.
Vasos do estilo geométrico,
entre 700 e 500 a.C.

Cerâmica

Altes Museum,
Berlin, Alemanha
Homem e centauro,
cerca de 750 a.C.

Bronze, 11,1 cm de altura

The Metropolitan Museum of Art,


New York, Estados Unidos
Krater, final do século VIII a.C.
Cerâmica
Detalhe de um Krater, cerca de 510 a.C.
Detalhe de um Krater, cerca de 510 a.C.
Cerâmica
Guerreiros em luta, século VII a.C.
Cerâmica (detalhe)
Krater, cerca de 650 a.C.
Cerâmica
Vaso exibindo a tradição do estilo
orientalizante, metade do século VIII a.C.

Cerâmica

Encontrado em Corinto

Atenção à presença de estilemas


oriundos da tradição do Oriente Próximo,
sobretudo do Egito
“PINTOR DE ÁJAX”
(Século VII a.C.)

Aryballos (frasco para perfume)


exibindo a tradição do
estilo orientalizante,
entre 690 e 675 a.C.

Cerâmica, 7,3 cm de altura

Museu de Belas Artes,


Boston, Estados Unidos
Vaso exibindo a tradição do
estilo orientalizante,
metade do século VII a.C.

Cerâmica

Encontrado em Corinto
Vaso exibindo a tradição do estilo
orientalizante, aproximadamente
entre 725 e 650 a.C.

Cerâmica

Encontrado em Corinto

Atenção à presença de estilemas


oriundos da tradição do
Oriente Próximo, sobretudo do Egito
Vaso exibindo a tradição do estilo orientalizante,
aproximadamente entre 725 e 650 a.C.

Cerâmica

Encontrado em Corinto

Atenção à presença de estilemas oriundos da


tradição do Oriente Próximo, sobretudo do Egito
Ânfora, cerca de 560 a.C.

Cerâmica

Na peça, são vistos atletas em pleno


exercício; cerâmicas como esta eram
entregues aos vencedores das
Panateneas, as competições que
aconteciam em Atenas em honra à deusa
protetora da cidade, Athena.
EXÉQUIAS
(Século VI a.C.)

Aquiles e Ájax jogando tabuleiro,


entre 540 e 530 a.C.

Cerâmica, 61 cm de altura

Vaso com a tradição do chamado


estilo de figuras negras

Musei Vaticani,
Cidade do Vaticano
ANDOKIDES
(Século VI a.C.)

Hérakles (Hércules) num banquete,


entre 520 e 510 a.C.

Cerâmica, 53,5 cm de altura

Vaso com a tradição do chamado


estilo de figuras negras

Staatsgalerie,
München, Alemanha
EXÉQUIAS
(Século VI a.C.)

Dionísio num barco,


cerca de 540 a.C.

Cerâmica

Vaso com a tradição do


estilo de figuras negras

Alte Pinakothek,
München, Alemanha
Ânfora com cena de leões
atacando animais,
final do século V a.C.

Cerâmica

Vaso com a tradição do chamado


estilo de figuras negras

The Metropolitan Museum of Art,


New York, Estados Unidos
Ânfora, cerca de 580 a.C.
Menelau e Heitor
em luta, cerca de
600 a.C.

Terracota

Departamento de
Antigüidades
Greco-romanas,
British Museum,
London, Inglaterra
Detalhe de um vaso
representando Ulisses
(Odisseu) preso ao navio
para escapar do
encantamento das sereias,
século III a.C.

Cerâmica

Vaso com a tradição do


chamado estilo de
figuras vermelhas

Altes Museum,
Berlin, Alemanha
Herakles (Hércules) lutando
contra um batalhão,
aproximadamente 540 a.C.

Cerâmica

Vaso com a tradição do chamado


estilo de figuras negras

Biblioteca Nacional,
Paris, França
Herakles (Hércules)
mata o faraó Busíris,
entre 520 e 510 a.C.

Cerâmica, 45,5 cm
de altura

Vaso com a tradição do


chamado estilo de
figuras negras

Kunsthistorisches
Museum, Wien, Áustria
Herakles (Hércules) e sua clava, cerca de 480 a.C.
Cerâmica
Museo Etrusco, Cidade do Vaticano
Vaso com apelo erótico,
cerca de 500 a.C.

Cerâmica

Altes Museum,
Berlin, Alemanha
Vaso com apelo erótico,
cerca de 500 a.C.

Cerâmica

Altes Museum,
Berlin, Alemanha
Vaso com apelo erótico,
cerca de 500 a.C.

Cerâmica

Altes Museum,
Berlin, Alemanha
Vaso com apelo erótico, cerca de 500 a.C.
Artefatos em cerâmica, cerca de 500 a.C.
Aquiles enfaixa
o amigo
Pátroclo, cerca
de 500 a.C.

Cerâmica

Taça ática
para beber

Vaso com a
tradição do
chamado estilo
de figuras
vermelhas

Altes Museum,
Berlin,
Alemanha
DOURIS (Século V-IV a.C.)
Eos e Mémnon (exterior de um Kylix ático de figuras vermelhas), entre 490 e 480 a.C.
Cerâmica, 26,7 cm de diâmetro
EUFRÓNIO (Século VI-V a.C.)
O rapto do corpo de Sarpédon, cerca de 510 a.C.
Apolo e Ártemis matam
os filhos de Níobe,
450 a.C.

Cerâmica,
55 cm de altura

Vaso com a tradição do


chamado estilo de
figuras vermelhas

Musée du Louvre,
Paris, França
Figuras em dança ritual,
final do século V a.C.

Cerâmica

Vaso com a tradição do


chamado estilo de figuras
vermelhas

Museo Nazionale,
Taranto, Itália
Atribuído a MARSYAS
(Século IV a.C.)

Figuras femininas em ritual,


360 a.C.

Cerâmica

Vaso com a tradição do chamado


estilo de figuras vermelhas

Departamento de Antigüidades
Grego-romanas,
British Museum, London, Inglaterra
Representação em cerâmica grega mostra o sistema usado para a criação de peças
Retrato numismático de Alexandre,
o Grande, cerca de 300 a.C.

Efígie em uma moeda de prata

Atenção ao fato de o conquistador ser


representado com elemento que reporta ao
“leão de Niméia”, de Hérakles;
no verso, a representação de seu
lendário cavalo, Bucéfalo
Moeda representando a deusa Atena, final do IV século a.C.
Museo Arqueologico Nazionale, Nápoles, Itália
Selo com a representação de Poseidon,
entre 530 e 510 a.C.

Prata

Museo Arqueologico Nazionale,


Nápoles, Itália
Selo com a representação de Apolo,
entre 530 e 510 a.C.

Prata

Museo Arqueologico Nazionale,


Nápoles, Itália
ARISTOKLEOS
(Século VI .a.C.)

Estela funerária do guerreiro Arístion,


cerca de 530 a.C.

Mármore do Pentélico, 240 cm de altura

Museu Nacional de Atenas,


Atenas, Grécia
Figura de Pastor,
entre 570 e 560 a.C.

Mármore, 96 cm de altura

Museu da Acrópole,
Atenas, Grécia
Górgona (Medusa),
do Templo
de Athenas de
Siracusa,
entre 570 e 550 a.C.

Museo Arqueologico
Siracusa, Sicília, Itália
Perseu cortando a
cabeça de Medusa,
métopa do Templo
de Selinunte,
entre 550 e 540 a.C.

Museo Arqueologico
Nazionale,
Palermo, Sicília, Itália
Medusa ladeada por felinos
Reconstituição da fachada ocidental do Templo de Ártemis, em Corfu, entre 600 e 580 a.C.
Fragmento da fachada ocidental do Templo de Ártemis, em Corfu,
Medusa, detalhe do frontão
ocidental do Templo de Ártemis,
em Corfu, entre 600 e 580 a.C.

Mármore, 274 cm de altura

Museu de Arqueologia,
Corfu, Grécia
Guerreiro moribundo, do frontão ocidental do Templo de Afaia, Égina, entre 500 e 490 a.C.
Perspectiva axonométrica do Templo de Afaia, Égina, entre 500 e 480 a.C.
Reconstituição do frontão oriental do Templo de Afaia, Égina
Guerreiro moribundo, do frontão oriental do Templo de Afaia, Égina, cerca de 480 a.C.
ESTILO ARQUITETÔNICO
DÓRICO
Principais características do estilo arquitetônico
conhecido como “dórico”,
o mais comum na região do Peloponeso
Reconstituição do Tesouro de Sifnos, Delfos, cerca de 530 a.C.
Batalha dos Deuses e Gigantes, do friso norte do Tesouro de Sifnos, Delfos, cerca de 530 a.C.
Detalhe da Batalha dos Deuses e
Gigantes, do friso norte do Tesouro
de Sifnos, Delfos, cerca de 530 a.C.

Um guerreiro morrendo aos pés


do deus Ares (Marte)

Mármore, 64 cm de altura

Museu de Arqueologia,
Delfos, Grécia
Templo de Hera II ou de Poseidon (estilo dórico), século V a.C.
Templo de Segesta
(estilo dórico),
século V a.C.

Segesta, Sicília,
atual Itália
(Magna Grécia)
Traçado e elementos básicos de um templo grego
Templo da Concórdia (estilo dórico),
em Agrigento, século V a.C.

Agrigento, Sicília atual Itália


(Magna Grécia)
Templo da Concórdia (estilo dórico), em Agrigento, século V a.C.
Diadema, século 4 a.C.
Ouro
PERÍODO
CLÁSSICO
(~490/480 – 323 a.C.)
Representação de um atleta, chamado
Efebo de Kritios, entre 490 e 480 a.C.

Mármore, 117 cm de altura

Museu da Acrópole,
Atenas, Grécia
Figura Masculina,
cerca de 450 a.C.

Mármore, aproximadamente
160 cm de altura

Wilhelmshöhe,
Kassel, Alemanha
Doríforo (portador de lanças),
entre 450-440 a.C.

Cópia romana a partir de um original


grego, de Policleto

Mármore, 212 cm de altura

Museo Arqueologico Nazionale,


Nápoles, Itália
Fragmento do Livro 34 (sobre o bronze), de Plínio, o Velho

“[...] Policleto fez um atleta em gesto de atar um diadema em redor da


fronte, famoso pelos cem talentos que granjeou ao escultor. Esta estátua
[...] foi descrita como um homem, ainda rapaz: o doríforo a que apenas os
escultores chamam o cânone, referindo-se a ela como o padrão a partir do
qual os artistas aprendem as primeiras regras da sua arte. Policleto é o
único homem que se pensa ter conseguido corporizar os princípios da sua
arte numa só obra. [...] Pensa-se que ele elevou o conhecimento científico
da estatuária a um estado de perfeição e que sistematizou a arte, cujas
possibilidades foram reveladas por Fídias. Tinha a peculiaridade de
representar as figuras apoiando o respectivo peso numa só perna.”

Plínio, o Velho (23 – 79 d.C.)


Fragmento do Livro 34 (sobre o bronze)
ICTÍNIUS e CALICRATES, com conjunto escultórico da oficina de FÍDIAS
ESTILO ARQUITETÔNICO
DÓRICO
Principais características do estilo arquitetônico
conhecido como “dórico”,
o mais comum na região do Peloponeso
Diagrama exagerado, representando a distorção na colunata norte do Partenon
Retrato de Péricles, 430 a.C.

Mármore, 55 cm de altura

Cópia romana segundo uma


estátua em bronze de Crésilas

Altes Museum,
Berlin, Alemanha
ICTÍNIUS e CALICRATES, com conjunto escultórico da oficina de FÍDIAS
ICTÍNIUS e CALICRATES
ICTÍNIUS e CALICRATES, com conjunto escultórico da oficina de FÍDIAS
Partenon, fachada principal, vista do lado ocidental
Partenon, fachada principal, vista do lado ocidental
Representação da Athena
Parthenos que ficava no
Partenon, 438 a.C.

Ontario Museum,
Toronto, Canadá
Fragmento do Livro 34 (sobre o bronze), de Plínio, o Velho

“[...] Além do Zeus de Olímpia, uma escultura sem par, Fídias executou
uma Athena em marfim, para a cidade do seu nome, que se ergue no
Partenon. [...] Acredita-se que foi ele o primeiro a revelar as plenas
capacidades da escultura, bem como a revelar os seus métodos.”

Plínio, o Velho (23 – 79 d.C.)


Fragmento do Livro 34 (sobre o bronze)
Athena Parthenos, também chamada
de Athena Varvakeion, 438 a.C.

Mármore, 105 cm de altura

Cópia romana segundo um original


da oficina de Fídias

Museu Nacional de Arqueologia,


Atenas, Grécia
ICTÍNIUS e CALICRATES, com conjunto escultórico da oficina de FÍDIAS
Oficina de FÍDIAS
Oficina de FÍDIAS

Escultura integrante do friso


ocidental do Partenon,
cerca de 440 a.C.

Mármore, 125 cm de altura

British Museum,
London, Inglaterra
Oficina de FÍDIAS
Oficina de FÍDIAS
Fachada oriental do Partenon
Oficina de FÍDIAS
Oficina de FÍDIAS
Oficina de FÍDIAS
Oficina de
FÍDIAS

Detalhe do
frontão oriental
do Partenon,
cerca de
440 a.C.

Mármore, 82 cm
de comprimento

British Museum,
London,
Inglaterra
Oficina de FÍDIAS
Dionísio, do frontão oriental do Partenon, entre 438 e 432 a.C.
Mármore
Oficina de
FÍDIAS

Lápita e
centauro,
métopa do
lado
meridional do
Partenon,
cerca de
440 a.C.

Mármore,
142,2 cm de
altura

British
Museum,
London,
Inglaterra
Oficina de
FÍDIAS

Lápita e
centauro,
métopa do
lado
meridional do
Partenon,
cerca de
440 a.C.

Mármore,
142,2 cm de
altura

British
Museum,
London,
Inglaterra
ICTÍNIUS e CALICRATES
ESTILO ARQUITETÔNICO
JÔNICO
Principais características do estilo
arquitetônico conhecido como “jônico”,
o mais comum na região da Ática
Detalhe da voluta de um
capitel jônico, 421-405 a.C.

Mármore

Proveniente do Ericteum,
da Acrópole de Atenas
Krater de volutas,
final do século VI a.C.

Bronze

Museu Arqueológico de
Châtillon-sur-Seine, França
Ericteum, na Acrópole de Atenas (estilo jônico)
Cariátides

Ericteum, na Acrópole de Atenas


Templo de Athena Nike, na Acrópole de Atenas (estilo jônico)
Oficina de FÍDIAS

Nike, da balaustrada do
Templo de Athena Nike,
junto à Acrópole de Atenas,
entre 410 e 407 a.C.

Mármore, 106,7 cm

Museu da Acrópole,
Atenas, Grécia
Oficina de FÍDIAS

Estela funerária de Hegeso,


entre 410 e 400 a.C.

Mármore, 150 cm de altura

Museu Nacional de Arqueologia,


Atenas, Grécia
A mesma idéia de perfeição
que temos na arquitetura
grega pode ser percebida no
mobiliário. A Klismos foi a
cadeira com as mais
perfeitas proporções da
Antigüidade. Sua influência é
percebida 2.000 anos
depois, no estilo
neoclássico. Aqui, uma
reconstrução da Klismos
datada do século XIX.
Pingente e/ou adereço para roupa,
século 4 a.C.

Ouro
Par de brincos, século 4 a.C.

Ouro
Fíbulas para roupas,
século 4 a.C.

Ouro
Colar, século 4 a.C.
Bracelete,
século 4 a.C.

Ouro
Templo de Apolo na
Ilha de Delfos

Pedra, cerca de 373 a.C.


Teatro de Epidauro, início do século III a.C.
Representação esquemática dos elementos arquitetônicos do Teatro de Epidauro
Representação esquemática do
Mausoléu de Halicarnasso,
obra do período clássico final,
entre 359 e 351 a.C.
Guerra com presença de amazonas, entre 359 e 351 a.C., período clássico final
Friso proveniente do Mausoléu de Halicarnasso
Departamento de Antigüidades Greco-romanas, British Museum, London, Inglaterra
Afrodite de Cnido

Cópia romana de um original de


aproximadamente 340 ou 330 a.C.,
feito por Praxísteles

Período Clássico Final

Mármore, 200 cm de altura

Musei Vaticani,
Cidade do Vaticano
Fragmento do Livro 36 (sobre o mármore), de Plínio, o Velho

“[...] Praxísteles excedeu a sua própria fama de escultor, com as suas obras
em mármore. [...] Em todo o mundo é famosa a estátua de Afrodite, que
multidões foram ver em Cnido, e para isso viajaram de barco. O escultor
oferecera duas estátuas de Afrodite para venda em simultâneo, a segunda
como figura envolta em panejamentos, que por essa razão foi preferida
pelos habitantes de Cós, que tinham a primeira escolha; o preço das duas
figuras era o mesmo, mas Cós congratulou-se pela austeridade da escolha.
A estátua rejeitada, que foi comprada pelos habitantes de Cnido, desfruta de
uma reputação incomensuravelmente superior. Por essa razão, o rei
Nicomedes desejou comprá-la, oferecendo-se para aliviar a população da
dívida pública, que era considerável. No entanto, os habitantes de Cnido
preferiram sofrer as conseqüências da dívida, no que revelaram sabedoria,
porque com esta estátua Praxísteles deu grande fama e esplendor a Cnido.”

Plínio, o Velho (23 – 79 d.C.)


Afrodite Capitolina

Cópia romana de um original de


aproximadamente 300 a.C.

Período Clássico Final

Mármore, cerca de 200 cm de altura

Museo Capitolino,
Roma, Itália
Hermes com o pequeno Dionísio

Cópia romana de um original de aproximadamente,


330 ou 320 a.C., por Praxísteles

Período Clássico Final

Mármore, 216 cm de altura

Museu de Arqueologia,
Olímpia, Grécia
Atleta a limpar-se, também chamado de
Apoxiomenos, 330 a.C.

Cópia romana, provavelmente a partir de uma


escultura em bronze, feita por Lisipo,
o “escultor oficial” de Alexandre, o Grande

Período Clássico Final

Mármore, 206 cm de altura

Musei Vaticani,
Cidade do Vaticano
Fragmento do Livro 34 (sobre o bronze), de Plínio, o Velho

“[...] Lisipo produziu mais obras do que qualquer outro artista, dotado, como
já se disse, de um gênio mais prolífico. Entre estas obras, encontramos o
escravo que esfrega o corpo com um estrigilo. [...] Pensamos que os seus
principais contributos para a arte da escultura consistem na representação
realista dos cabelos, em cabeças de proporções inferiores às dos outros
artistas e em corpos mais delgados e com menos carne, aumentando a
altura aparente das figuras. Não existe palavra em latim que designe o
cânone da simetria que Lisipo se esforçou por preservar, introduzindo
inovações inéditas no limitado cânone dos artistas mais velhos; o próprio
Lisipo costumava dizer que a diferença entre ele os antigos era que estes
representavam os homens como eram, enquanto ele os representava como
eles pareciam ser. A sua característica principal é a extrema delicadeza da
execução, mesmo nos mais ínfimos pormenores.”

Plínio, o Velho (23 – 79 d.C.)


PERÍODO
HELENÍSTICO
(323 – 146 a.C)
Retrato de Alexandre, o Grande,
cerca de 330 a.C.

Mármore, 33,5 cm de altura

Alte Pinakothek,
München, Alemanha
Busto de Seleucus I,
início do século III a.C.

Bronze

Museo Arqueologico
Nazionale,
Nápoles, Itália
Mercúrio, cerca de 320 a.C.

Bronze, aproximadamente
200 cm de altura
Apolo de Belvedere

Mármore, 224 cm de altura

Cópia romana a partir de uma estátua grega


do século IV a.C.

Musei Vaticani,
Cidade do Vaticano
Vênus de Milo,
final do século II a.C.

Mármore, 204 cm de altura

Encontrada na ilha de Milo


em 1820

Musée du Louvre,
Paris, França
DOIDALSAS

Afrodite agachada, 100 a.C.

Cópia romana de um original grego de,


aproximadamente, 250 a.C.

Mármore, 106 cm de altura

Museo Nazionale Romano,


Roma, Itália
Afrodite, Pã e Eros,
100 a.C.

Mármore, 132 cm de altura

Museu Nacional de Arqueologia,


Atenas, Grécia
Velha embriagada

Cópia romana de um original do século III


ou de finais do século II a.C.

Mármore, 92 cm de altura

Alte Glipthotek,
München, Alemanha
Vaso proveniente
de uma tumba,
cerca de 300 a.C.

Ouro, 90,5 cm
Atribuída a PITÓCRITOS DE RODES

Nike de Samotrácia
(Vitória de Samotrácia), 190 a.C.

Mármore, 245 cm de altura

Musée du Louvre,
Paris, França
Carneiro (detalhe), início do século III a.C.
ESTILO ARQUITETÔNICO
CORÍNTIO
Principais características do estilo
arquitetônico conhecido como “coríntio”,
o mais comum durante o período helenístico
Fragmentos de colunas coríntias
provenientes de um templo em
Epidauro, aproximadamente 350 a.C.

Museu de Epidauro, Grécia


Fuste com
representações de
folhas de acanto,
típico do estilo
coríntio,
século III a.C.

Proveniente de
Delfos
Capitel com representações de folhas de acanto, típico do estilo coríntio
Krater de volutas,
cerca de 340 a.C.

Cerâmica do estilo chamado


de figuras vermelhas

Museo Nazionale D. Ridola,


Matera, Itália
Krater de volutas,
cerca de 320 a.C.

Cerâmica do estilo chamado


de figuras vermelhas

Museo Nazionale D. Ridola,


Matera, Itália
Altar de Pérgamo, entre 180 e 164 a.C.
Altar em honra a Zeus,
junto ao Altar de Pérgamo,
entre 180 e 164 a.C.

Conjunto em mármore

Pergamon Museum,
Berlin, Alemanha
Atribuída a EPIGONOS DE PÉRGAMO
Gaulês suicida

Mármore, cerca de 200 cm de altura

Cópia romana a partir de uma


estátua grega em bronze da
segunda metade do século III a.C.

Museo Nazionale Romano,


Roma, Itália
Grupo de Laocoonte

Mármore, 213 cm de altura

Cópia romana a partir de


uma estátua grega do
século I d.C.

Musei Vaticani,
Cidade do Vaticano
“[...] Laocoonte, que as sortes nomearam sacerdote de Netuno,
Sacrificava um touro gigante
Nos altares costumeiros, quando
Duas serpentes intermináveis, de Tenedos,
Avançaram das profundezas do mar...
De mandíbulas sibilantes, varridas por línguas frementes,
Trememos perante tamanha visão, gela-se-nos o sangue.
Elas avançam em linha reta na direção de Laocoonte.
Começam, cada uma, por envolver os pequeninos corpos
dos seus dois filhos, num abraço, cravando depois os dentes nos seus
frágeis membros indefesos.
O par prossegue e a próxima vítima é Laocoonte,
que se aproximava para salvar os filhos, de armas na mão. [...]
[...] Elas enrolam-se uma vez mais na cintura do sacerdote, duas
Em redor da garganta. Sufocam-no com os dorsos escamosos;
As cabeças e os altos pescoços elevam-se sobre ele,
Que entretanto se esforça por desenrolar os nós com as mãos.
A faixa que lhe envolve a cabeça está suja e molha-o um escuro veneno,
E ele lança ao céu gritos horrendos
Iguais aos berros de um touro ferido.”

Virgílio (70-19 a.C.)


Fragmento de A Eneida, do Livro II
O Rapto de Perséfone,
entre 340 e 330 a.C.

Pormenor de pintura mural


junto ao Túmulo I, em Vergina,
Macedônia
Alexandre, o Grande, força Dario III da Pérsia a fugir, cerca de 100 a.C.
Mosaico, 342 x 592 cm
catarse
ARISTÓTELES (358 – 322 a.C.)

MIMESE (sentido ativo!)

“Deve-se preferir o impossível verossímil
ao possível inacreditável”.

AFASTAMENTO

VEROSSÍMIL

PRAZER / CATARSE
catarse
ARISTÓTELES (358 – 322 a.C.)

MIMESE

“TEORIA DA FICÇÃO”

Experimentar emoções ao mesmo tempo não as
experimentando verdadeiramente: este é o efeito da ficção.

“MUNDO DO IMAGINÁRIO”

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