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Administrando restaurantes
Centro Europeu
RESTAURATEUR
Administrando restaurantes
DIREÇÃO DE PROJETO
Rogério Gobbi
CONSELHO EDITORIAL
Carlos Rodolfo Sandrini, José Eldir Ost,
Eni Miriam Sandrini Bassi, Liziane Genevro,
Patricia Sandrini Bassi e Ronaldo Campos Cavalheri
SUPERVISÃO EDITORIAL
Denise Raquel Soares Trevisan
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE
Thiago Rodrigues de Oliveira
REVISÃO E EDIÇÃO
Lilimar Weissmann e Cristina Bernardo
BIBLIOTECÁRIA
Helena de Felippo Soares
FOTOS
Centro Europeu, ShutterStock e StockPhotos
alimentar
tetura, onde ele buscava as melhores formas
para organizar e apresentar seus pratos. Toda
esta dedicação fez do francês um profissional
extremamente talentoso, competente e orga-
A história da gastronomia teve início a partir
nizado, que inovou ao adotar, entre outros, o
do momento em que o homem resolveu descer
hábito de servir entradas antes de iniciar uma
das árvores para caçar, formando os primeiros
refeição e o uso de uniforme nas cozinhas.
grupos organizados com o objetivo de captu-
rar grandes presas e depois consumi-las em O planejamento de cozinhas profissionais e a
verdadeiras cerimônias. Passados mais de organização em estações de trabalho (parties)
um milhão de anos, as culturas gastronômi- foi implantado pelo também francês Georges
cas se tornaram componentes fundamentais Auguste Escoffier (1846 – 1935). Escoffier
da identidade de um povo, marcadas, entre escreveu mais um importante capítulo na
outros, por tradições, características sociais história da gastronomia ao compilar centenas
e diferenciados aspectos naturais. Por estes de técnicas que passaram a ser a base da
motivos, se torna inegável a necessidade de culinária francesa, uma contribuição que
registrar, documentar, perpetuar e ensinar provocou o aquecimento e a popularização
esta arte encantadora. do segmento. Com seu trabalho, Escoffier
conseguiu simplificar e modernizar a gas-
tronomia, elevando a atividade ao status de
profissão.
“UMA FERRAMENTA
A partir de Carême e Escoffier, as culturas gas- PARA QUE O RESTAURANTE
tronômicas passaram a unir arte e ciência, TENHA, ALÉM DE UMA
fazendo com que novos talentos começassem COZINHA DE EXCELÊNCIA,
a florescer nas escolas de formação e com UMA ADMINISTRAÇÃO
que os avanços tecnológicos, a diversidade da COMPETENTE”.
cozinha internacional e as conquistas da arte
culinária se tornassem itens obrigatórios para
a formação de um bom Chef de Cuisine.
Restaurateur
“Aquele que cuida e comanda o restaurante”,
Baseado nestas características fundamentais,
esta é a definição mais corrente para restau-
este livro do Centro Europeu pretende sin-
rateur, uma palavra cada vez mais utilizada no
tetizar, de forma simples e prática, todos os
segmento da gastronomia. Na França antiga,
conteúdos aplicados à gestão de restaurantes,
entravam na “sala de um restaurateur”, para
que são estudados e praticados no decorrer
beber caldos restaurativos – restaurant, aque-
do curso de Chef de Cuisine – Restaurateur.
les que tinham estômagos muito sensíveis ou
Com estas informações, possibilitaremos uma
que se sentiam com a saúde debilitada.
visão aprofundada da importância da diversi-
Com o passar do tempo, as antigas salas se dade de conhecimentos, como uma ferramen-
transformaram em restaurantes, empresas ta para que a “empresa restaurante” tenha,
sólidas que passaram a fazer parte de nos- além de uma cozinha de excelência, uma
so cotidiano. Com esta evolução, a palavra administração competente, que trará solidez,
restaurateur teve seu significado ampliado, fará com que o empreendimento cresça de
porém, sem perder sua origem – “aquele que forma segura e ocupe um lugar de destaque
cuida”. Ou seja, restaurateur é aquele profis- no mercado.
sional que cuida para que o estabelecimento
gastronômico tenha uma gestão baseada em
princípios empresariais e para que o espaço
Centro Europeu
se torne um local prazeroso, harmonioso e so-
ciável para todos os frequentadores.
Higiene e saúde
14. AMBIENTE HUMANO
15. Equação de fatores
15. Risco com alimentos
15. Qualidade do produto constante
15. Confiabilidade No produto
15. Manipulador
HIGIENE E SAÚDE
8
Ambiente Humano
Alimentos fazem parte do ambiente humano e em função da sua quantidade
GERA
O grau de desenvolvimento de um povo se
pode medir pela disponibilidade e qualidade de
alimentos que consome.
CONFIABILIDADE NO
Sociais PRODUTO
∏ Organização social. PRESERVAR O NOME DESTACA-SE ENTRE OS
CONCORRENTES
∏ Hábitos e grau de desenvolvimento.
Biológicos
∏ Micróbios.
Químicos Realidade
∏ Ar. ∏ Falta asseio geral do estabelecimento.
∏ Substâncias químicas. ∏ Falta de higiene pessoal do manipulador.
∏ Maquinários e utensílios velhos.
∏ Falta de vestuários apropriados.
Físicos
∏ Temperatura.
∏ Umidade (pH).
MANIPULADOR
RISCO COM ALIMENTOS Indivíduo vinculado à operacionalização, à
industrialização, ao acondicionamento, à
O risco aumenta progressivamente na medida comercialização, à estocagem e ao transporte
em que há mais consumo, pois este requer de alimentos. Um papel muito importante do
uma maior produção e por sua vez a produção manipulador é prevenir a contaminação dos
demanda maior manipulação. alimentos.
Como alimentos
transmitem doenças?
Os Micróbios que se fazem presentes em alimentos contaminados geralmente
contaminada.
As bactérias para se desenvolverem dependem ∏ Artigo 25: As infrações ocorridas na manipulação
do valor nutritivo dos alimentos, da atividade serão de inteira responsabilidade dos
respectivos proprietários, salvo quando for
da água (umidade), do tempo e da temperatura.
manifesto o intento do dolo ou má-fé dos seus
Bactérias crescem melhor entre 30 a 37° C e
empregados ou prepostos, caso em que estes
fungos em temperatura de refrigeração. serão os responsáveis.
∏ Artigo 327: No fabrico, produção, manipulação,
conservação, armazenagem, depósito, deverão
ser observados rigorosos preceitos de limpeza
e higiene.
∏ Artigo 354: Será obrigatório rigoroso asseio
SEM PRESERVAR SURTO ALIMENTAR nos estabelecimentos comerciais de gêneros 11
alimentícios.
TRANSMISSÃO DE DOENÇAS
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
A descoberta dos micro-0rganismos
Legislação Federal
Código Sanitário Estadual O negociante holandês Antoni van Leeuwenhoek
Código Sanitário Municipal se distraía polindo lentes e construindo
Código de Defesa do Consumidor microscópios (1683). Ao observar resíduos
retirados dos próprios dentes sob as lentes,
∏ Artigo 20: À Secretaria de Saúde incumbe a constatou que continham organismos vivos, aos
fiscalização sanitária dos gêneros alimentícios e quais denominou “animanículos”. Leeuwenhoek
das matérias-primas usadas na sua produção, também os encontrou em água parada, gota de
assim como dos locais e processos de produção,
água sobre plantas.
industrialização e comercialização.
∏ Artigo 21: Os estabelecimentos comerciais,
onde sejam produzidos, preparados, recebidos, Há micro-organismos benéficos que atuam na
depositados... serão mantidos em perfeitas produção de alimentos e bebidas, como vinho e
condições de higiene. queijos; outros auxiliam na digestão de alimentos
∏ Parágrafo 2°: As pessoas que trabalharem nos no interior do organismo humano e existe
estabelecimentos a que se refere este artigo
também aqueles que são perigosos e causam
ficarão sujeitas a exames periódicos de saúde,
sendo vedada a atividade de pessoas portadoras doenças, os patogênicos. Estes precisam ser
de doenças transmissíveis ou de moléstias combatidos, pois prejudicam o homem invadindo
consideradas repelentes. seu corpo e derrotando a resistência natural deste
∏ Artigo 23: Só poderão ser oferecidos, ao ou envenenando-o por meio de excrementos
consumo, gêneros alimentícios em perfeito tóxicos produzidos durante seu metabolismo
estado de conservação e que, por sua natureza,
(toxinas).
manipulação e acondicionamento, não sejam
nocivos à saúde.
∏ Artigo 24: Sempre que constatada, mesmo pela Micro-organismos encontram-se em quase todos
simples inspeção organoléptica, a alteração, os lugares (roupa, dinheiro), embora não se possa
contaminação, adulteração ou falsificação de um vê-lo a olho nu. O corpo humano também possui
produto alimentício, tornando-o impróprio para
esses “animalículos” nas partes externa (mão,
o consumo, será o mesmo apreendido, ficando
cabelo), interna (boca, nariz, garganta) e em
o responsável sujeito a sanções regulamentares.
secreções e excrementos (suor, fezes, urina).
HOMEM, RESERVATÓRIO DE Infecção alimentar
BACTÉRIAS Quando o alimento ingerido contém micro-
LOCALIZAÇÃO NO CORPO QUANTIDADE
HUMANO
organismos vivos, que se instalam em
determinados tecidos humanos, se multiplicam
Couro cabeludo 1 milhão/cm2 e provocam reações de defesa conhecidas
como manifestações patológicas do organismo
Testa 10 mil a 100 mil/cm2
infectado.
Secreção nasal 10 milhões/g
alimentos
Alimentos possuem nutrientes, carboidratos (açúcares, amido), proteínas,
vitaminas, sais minerais, celulose (fibras) e água. Sua vida útil depende: da
Recepção
entornos, tais como pátios,
Aplicar seguintes
banheiros, refeitórios,
procedimentos:
dentre outros, devem ser
∏ Verificar peso e número
constantemente controlados
“AS MATÉRIAS- para manter uma higienização
de produtos, conforme a
ARMAZENAMENTO DE CARNES
ARMAZENAMENTO DE QUEIJOS EXPOSITOR DE LEGUMES
∏ Descongelar alimentos
no refrigerador, nunca à
CONTROLE MEDIDAS DE 19
temperatura ambiente. DO VOLUME SANEAMENTO
∏ Limpar refrigeradores ARMAZENADO
semanalmente. Locais de armazenamento devem
∏ Controlar temperatura dos Há um responsável por essa permanecer completamente
refrigeradores com uso de limpos, higienizados e
função e deve usar formulários
termômetros.
próprios com objetivo de: recomenda-se:
∏ Manter a relação atualizada ∏ Evitar presença de insetos
dos produtos armazenados e ratos mediante uso de
Armazenamento a seco consiste
diariamente. inseticidas e raticidas em
em guardar o produto livre de
∏ Registrar a quantidade lugares que não contaminarão
umidade. alimentos, aplicando-os
de produtos entregues
diariamente. quando o local estiver vazio
∏ Registrar a quantidade de (sem alimentos).
Recomendações: produtos estragados que se ∏ Não deixar alimentos no chão.
∏ Colocar alimentos em lugares ∏ Retirar produtos deteriorados.
inutilizam.
frescos, secos, claros, ∏ Lavar e desinfetar utensílios
∏ Registrar a quantidade de
arejados, protegidos de calor e equipamentos cada vez que
produtos devolvidos aos
excessivo, da umidade, de os utilizar.
fornecedores.
insetos e de roedores. ∏ Limpar e desinfetar paredes e
∏ Atualizar a relação dos
∏ Usar sempre produtos mais pisos diariamente.
produtos semanalmente.
velhos e frutas maduras, ∏ Usar lixeiras sempre lavadas e
∏ Depósitos de armazenamento
pondo-os à frente nos locais tampadas.
são chaveados.
de armazenamento. ∏ Coletar e destinar
∏ Alimentos devem ficar adequadamente o lixo.
espaçados para circulação de
ar nas prateleiras.
∏ Guardar próximos alimentos
da mesma natureza.
∏ Separar alimentos que exalam
odores, como cebola, dos que
absorvem gosto.
∏ Armazenar produtos de
limpeza e desinfecção em
separado dos alimentos.
∏ Fazer limpeza diariamente no
depósito dos alimentos.
20
Higiene pessoal
O indivíduo física e mentalmente apto pode contribuir de maneira satisfatória
Higiene do ambiente
Um ambiente de trabalho agradável é condição essencial para a saúde física
PONTO CRÍTICO DE
26 CONTROLE
Etapa de operação que deve ser corretamente
“AO IDENTIFICAR controlada, para evitar contaminação por micro-
RISCOS NAS DIVERSAS organismos causadores de doenças veiculadas por
Monitoração
Controle do ponto crítico desenvolvido
adequadamente por meio da observação visual,
do exame laboratorial, da avaliação sensorial e da
medição de parâmetros.
FLUXO DO ALIMENTO de temperatura no interior do alimento de até
7° C em espaço de duas horas.
∏ Não manter alimentos entre 7° C e 65° C.
Etapas para montagem de diagrama sequencial do ∏ O tempo deve ser o menor possível entre
fluxo de alimento: preparo dos alimentos até a cocção e desta ao
1. Desenho da planta baixa do estabelecimento. consumo (inferior a duas horas).
∏ Limpeza e desinfecção das instalações.
2. Montagem do fluxo do alimento.
3. Colocação de símbolos e códigos.
No controle dos perigos é fundamental o uso de
4. Identificação dos fatores de risco.
termômetros nos equipamentos de refrigeração
5. Elaboração de relatório indicando o ponto crítico
de controle, prevenção de riscos, critérios e de banho-maria nas diversas etapas pelos
27
de prevenção e controle, procedimentos de quais passam os alimentos. Igualmente essencial
monitorização. também a utilização de termômetro com haste
para controlar a temperatura interna no centro
Ao identificar riscos nas diversas etapas de
dos produtos.
preparação dos alimentos devem ser selecionadas
e aplicadas medidas de controle. Tempo-temperatura para controle de riscos:
∏ Temperatura da geladeira deve variar entre 0° C
Riscos: a +10° C e alimentos perecíveis devem ficar na
∏ Contaminação da matéria-prima e de parte superior do refrigerador em razão do alto
embalagens. grau de esfriamento.
∏ Água não tratada. ∏ Temperatura do freezer deve ser inferior a
∏ Manipuladores enfermos. -18° C.
∏ Maus hábitos higiênicos de manipuladores. ∏ Descongelamento de carnes e aves deve ser
∏ Equipamentos não lavados e não desinfetados. lento sob refrigeração máxima de 4° C. Nunca
∏ Presença de insetos e roedores. descongelar a temperatura ambiente.
∏ Má circulação de ar. ∏ Temperatura de cocção (cozimento) deve atingir
∏ Má iluminação do ambiente. 74° C no centro do alimento.
∏ Carne cozida que não atingiu a temperatura de ∏ Cocção adequada no estágio final da preparação
70° C em seu interior. dos alimentos pode eliminar micro-organismos
∏ Tempo acima de duas horas entre preparo e de contaminação das etapas anteriores.
consumo. ∏ Temperatura de reaquecimento de carnes e
∏ Manutenção de alimento preparado em pratos preparados com essa base deve atingir
temperatura ambiente. 74° C no centro do alimento em dois minutos.
Controles: ∏ Da cocção ao consumo, tempo-temperatura
∏ Seleção e aquisição da matéria-prima. estão entre as primeiras causas de toxinfecções
∏ Armazenamento evitando contato entre alimentares.
alimentos prontos para o consumo e outros ∏ Alimentos prontos devem ser consumidos em
ainda crus. seguida ou mantidos em estufa a 70° C ou mais,
∏ Manipuladores sempre em bom estado de no máximo de duas horas.
saúde, cuidados com a higiene pessoal, manejo ∏ Armazenamento adequado do alimento
adequado dos alimentos. após a cocção, protege da contaminação e a
∏ Equipamentos e utensílios em tipo e quantidade refrigeração reduz o crescimento bacteriano.
adequada. ∏ Identificado os riscos e estabelecidos os
∏ Elaboração de programas de limpeza, controles é muito importante supervisionar,
desinfecção e manutenção. ou seja, acompanhar o desenvolvimento das
∏ Atenção à cocção de alimentos quanto à medidas de controle.
temperatura e ao tempo. Supervisão:
∏ Manutenção de alimentos prontos para o ∏ Controle: Usar duas mesas diferentes,
consumo em temperaturas acima de 70° C separando dois procedimentos.
(banho-maria ou estufa). ∏ Perigos: Manipulação de verduras com posterior
∏ Resfriamento rápido dos alimentos, com baixa manipulação de carnes na mesma mesa.
PLANTA DA COZINHA
MERCADORIAS
ACESSO
ESCRITÓRIO
CAMARA FRIA RESPONSÁVEL
TÉCNICO
PRÉ-COCÇÃO
LAVAGEM E
DESINFECÇÃO
DOS UTENSÍLIOS
PRÉ-PREPARO
FORNOS
PRÉ-LAVAGEM
ACESSO DE
SERVIÇOS
RECEPÇÃO DOS
UTENSÍLIOS
SUJOS
AUTO-SERVIÇO
BWC
RESTAURANTE
CLIENTES
ACESSO
TABELA DE SUPERVISÃO
PCC FATOR DE RISCO PARÂMETROS E CRÍTICAS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO
DE CONTROLE MONITORAMENTO
100
13h 4
T° INTERNA DA CARNE
14h 16
80
60
16h 512
MAL PASSADA
-30
MICRO-ORGANISMOS
30
MORTE DE BACTÉRIAS TERMÔMETROS
HORA NÚMERO DE BACTÉRIAS Espeto digital
∏ Resistente à água.
9h00 1 000 000
∏ Com máxima/mínima.
9h01 100 000 ∏ Escala dupla em Celsius e Farenheit.
∏ Sensor de aço 125 mm.
9h02 10 000
∏ Função máxima/mínima e desligamento
9h03 1 000 automático.
9h04 100
∏ Acompanha bateria e estojo protetor.
∏ Referência 910 0150 E.
9h05 10 ∏ Escala -50 +150° C: 0,1 -58 +302° F:0,1.
9h06 1
9h07 0
Espeto digital em base T
martelinho
∏ Escala Celsius e Farenheit.
∏ Sensor de aço 125 mm.
∏ Acompanha bateria e proteção tipo lapiseira.
∏ Referência 910 0150 T.
∏ Escala -50 +150° C: 0,1 -58 +302° F:0,1.
Termo-higrometro digital
∏ Memória de temperatura/umidade máxima/
mínima.
∏ Função alerta para ponto de congelamento.
∏ Escala Celsius -50° + 70° C.
∏ Escala Farenheit -58° + 158° F.
∏ Taxas Hm 20 – 99%.
∏ Precisão +1° C +1.8° F.
∏ Fita de velcro para fixação.
“AVALIAR RISCOS DE ∏ Garantia de um ano contra defeitos de
CONTAMINAÇÃO EM TODOS ∏
fabricação.
Acompanha bateria tipo AAA de 1,5 v.
OS PROCESSOS, IDENTIFI- ∏ Referência 910 6.
DE CONTROLE, A FIM DE
ESTABELECER MEDIDAS
PREVENTIVAS“.
Digital máxima e mínima Espeto digital com cabeça
com memória e escalas °C ou °F rotativa e escala dupla em
∏ Cabo sensor de três metros de comprimento Celsius e Farenheit
exclusivo alert set para alerta de limite da ∏ Sensor de aço 125 mm e desligamento
temperatura. automático.
∏ Fita de velcro para fixação. ∏ Acompanha bateria e proteção tipo lapiseira.
∏ Precisão +1° C +1.8° F. ∏ Referência 910 0280 L.
∏ Peso 90 g. ∏ Escala -50 +280° C: 0,1 -58 +536° F:0,1.
∏ Acompanha bateria tipo AAA de 1,5 v.
∏ Garantia de um ano contra defeitos de
fabricação.
Termo Lacto
∏ Referência 910 7.
(densímetro Alla Brasil) 31
∏ Calibrado à 20° C.
∏ Escala -50 +70° C -58 +158° F.
∏ Enchimento em Hg ou a líquido vermelho.
∏ Referência 225 015.
Termômetro Digital Hand Held ∏ Escala 15/45:1 0 +40° C:1.
∏ Faixa de medida larga até 200° ou 392° F
∏ Memória e escalas ° C ou ° F.
∏ Memória de temperaturas máxima/mínima.
Termômetro para refrigeração
∏ Escala Celsius -50 +200° C. e laticínios Alla Brasil
∏ Escala Farenheit -58 +392° F. ∏ Enchimento a liquido vermelho.
∏ Exibição digital grande e clara. ∏ Protegido por base plástica branca
∏ Resolução do display 0,1° e para alimentos com ponta reforçada
acima de 200°: 1°. para bulbo.
∏ Sonda em aço inox (Stainlees ∏ Suporte em gancho.
Steel). ∏ Qualidade e garantia Alla Brasil de
∏ Anexo magnético e furo para um ano contra defeitos de fabricação.
fixação em parede. ∏ Referência 801 050GB.
∏ Base plástica para fixação em pé. ∏ Escala -50 +50° C:1 -10 +120° C:1.
∏ Precisão +1° C + 1.8° F.
∏ Função Hold para segurança de dados. Termômetro para refrigeração
∏ Peso 100 g. e ambiente
∏ Acompanha bateria tipo AAA de 1,5 v. ∏ Duas cores indicadoras para ponto
∏ Referência 910 8. de congelamento, de conservação e
∏ Escala -50 +200° C:0,1 -58 +158° F. refrigeração.
∏ ∏ Inclui suporte-gancho, produzido
em plástico resistente.
Capela com indicadores de ∏ Enchimento a liquido azul.
temperatura máxima/mínima ∏ Referência F0 3.
∏ Botão zerador. ∏ Escala -40 +50° C.
∏ Enchimento Hg.
∏ Plástico resistente e bem acabado.
∏ 2 pontos de suporte para parede
e para gancho.
∏ garantia de um ano contra defeitos
de fabricação.
∏ Referência 750.
∏ Escala -30 +50° C:1.