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Teontologia - Roccastel 35
A Paternidade do Deus Pai.
O pai se dá primeiro.
Hb 1:5 “Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? Eu lhe serei por Pai, E
ele me será por Filho?”.
O Pai nunca exigiu nada daquilo que o Ele mesmo não se deu.
Da ouvidos.
Jo 11:42 “Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em
redor, para que creiam que tu me enviaste”.
O Pai sempre ouve o Filho, só assim o Pai poderá receber a mesma atenção do Filho:
Pr 13:1 “O filho sábio atende à instrução do pai; mas o escarnecedor não ouve a repreensão”.
Preparação.
Mt 4:1 A tentação de Jesus.
Jesus responde com o “está escrito”, isso é algo que aprendeu do seu Pai:
Lc 2:49 “E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos
negócios de meu Pai?”.
O estudo das escrituras é negócio do Pai. Por isso, podemos atribuir a defesa de Cristo diante da
tentação como algo vindo do Pai.
O Pai proveu de todas as ferramentas para que o filho resistisse qualquer tentação. A tentação de
Jesus era em 3 níveis:
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Retribuição pela obediência.
Mt 4:11 “Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam”.
É o Pai quem envia os seus anjos ao nosso respeito, por isso, podemos atribuir estes anjos ao Pai:
Sl 91:11 “Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus
caminhos”.
Honra pública.
Mt 3:17 “E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”.
O Pai “encheu sua boca” para falar do filho. Todo pai terrenal deve honrar publicamente o seu
filho, ainda conhecendo os seus defeitos, o Pai deve declarar bênção pública sobre o seu filho.
Prazer no Filho.
Mt 3:17 “E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”.
Os filhos normalmente desobedecem em algumas direções dadas pelos pais, provocando tristezas
e sentimentos ruins. Mas apesar de tudo isso, TODO PAI DEVE ENCONTRAR PRAZER NO SEU
PRÓPRIO FILHO, pois o filho é a sua continuidade nesta Terra.
Auxílio na necessidade.
Salmo 18:5 “Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam. 6 Na angústia
invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz, aos seus
ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face. 19 Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-
me, porque tinha prazer em mim. 32 Deus é o que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho”
Esta é a história onde Jesus está sendo cercado pelos demônios com laços de morte. Mas o Pai
escuta o clamor de socorro do Filho e intervém imediatamente e Jesus é resgatado, animado e
encorajado pelo Pai.
Todo pai deve escutar os gritos de socorros do filho, ainda aqueles que o próprio filho não
deu.
Todo Pai deve sentir raiva daquilo que machuca o filho.
Todo Pai deve trazer solução à necessidade e urgência do Filho, pois essa é uma das suas
principais funções como Pai. Seria como agradecer que o departamento de Polícia fosse
muito educado socialmente mas não fizesse o seu trabalho de proteção contra o crime.
O Pai precisa socorrer o filho e levar ele a um lugar de encorajamento e resiliência.
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