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DA CAPO CRIATIVIDADE

Método Elementar para o Ensino Individual e/ou Coletivo


de Instrumentos de Banda

Joel Barbosa

Regên ia
Joel Barbosa

DA CAPO CRIATIVIDADE
Método Elementar para o Ensino Individual e/ou Coletivo
de Instrumentos de Banda

2008

Todos os direitos reservados
Regên ia

Agrade imentos

A Pedro Kroeger pela onsultoria e apoio omputa ional,


A Givaldo de Cidra pela editoração,
A Pablo Sotuyo Blan o pelo forne imento de partituras,
A Bertalan Fodor pelas di as om o programa LilyPond,
Aos olegas que tro aram idéias omigo sobre este trabalho,
A UFBA pelo apoio institu ional e
Aos ooperadores do programa Lilypond (http://www.lilypond.org), através do qual as par-
tes musi ais foram digitalizadas.

i
Regên ia

Indi e

Palavras para o professor/regente ii


Palavras para os alunos e professor/regente v
Quadro seqüen ial do onteúdo do método ix
Quadros de onteúdo pedagógi o xii
117 lições om melodias e exer í ios 1
Quadros de dedilhados dos instrumentos 195
História dos instrumentos musi ais 207
Apêndi e: Ritmos para per ussão 211
Lista em ordem alfabéti a das melodias e exer í ios 215
Sumário 218

i
Da Capo Criatividade

Palavras ao professor/regente

Este Método é planejado para o ensino oletivo, em grupo, de instrumentos de banda, porém
pode ser utilizado no ensino individual. No ensino oletivo, pode ser usado om a banda
ompleta ou par ial. O ensino em grupo estimula uma parti ipação bem ativa dos alunos,
pois eles se sentem parte de um grupo que em breve será uma banda. Ele também ajuda
a desenvolver as habilidades musi ais ne essárias para se to ar em onjunto desde o iní io
do aprendizado. O Método in lui atividades para o aprendizado de instrumentos, o ensino
de teoria e leitura musi al, a práti a da per epção e o desenvolvimento da riatividade. O
aluno terá ontato om o instrumento desde as primeiras aulas, não ne essitando aprender
primeiramente teoria musi al. A ada passo, ele aprende um novo ritmo, um novo elemento
teóri o (símbolo ou termo) e/ou uma nova nota no instrumento. Em seguida, ele prati a estes
elementos antando, solfejando e to ando anções da tradição musi al brasileira em uníssono,
em vozes e em ânone, om grupos de variadas ombinações de instrumentos e om a banda
ompleta. É importante realizar apresentações públi as freqüentes om os alunos, in luindo não
apenas a banda ompleta, mas também a parti ipação de pequenos grupos de âmera (duos,
trios, quartetos et .).

Ini iando o trabalho

• Havendo apenas um professor, sem ajuda de um monitor, dena uma lasse om no


máximo 30 alunos.

• Após denida a lasse, faça uma reunião om os pais. Mostre a importân ia deles no
su esso do lho, in entivando-o a prati ar diariamente e se interessando pelo seu desen-
volvimento. Mantenha os pais sempre informados sobre o andamento das aulas, através
de artas e reuniões.

• No primeiro en ontro do grupo estudantil deve estar todos os alunos. Nesta o asião,
mostre os objetivos, os planos de aulas e as perspe tivas (formação da banda, viagens,
en ontros re reativos, et .). Apresente vídeos de banda. Crie uma equipe so ial para
organizar en ontros esportivos, ulturais e so iais. Se possível, termine om uma pequena
re epção.

• Mantenha um mínimo de três aulas semanais de uma hora ada.

• No iní io do aprendizado, é importante dar uma boa atenção individual a ada aluno.
Sendo assim, dividida a lasse em grupos (naipes): autas, palheta simples, palhetas
duplas, metais agudo, metais grave e per ussão. Nessa fase, trabalhe respiração, embo a-
dura, postura e posição de braços e mãos, e pratique até a lição de número seis do Método
(6  Improvisando om duas notas também).

• Na fase seguinte, junte todos os grupos em uma lasse (uma turma) e ome e as aulas
oletivas desde o primeiro exer í io do Método. Porém, ontinue a observar a respiração,
embo adura, postura e posição de braços e mãos.

Di as Gerais

• Mes le as aulas entre partes instrumentais e teóri as.

• Sempre toque os exer í ios já aprendidos nas aulas anteriores.

ii
Regên ia

• Ini ie as aulas om os exer í ios de aque imento. Eles são ompostos por es alas e notas
longas.

• Mesmo na aula oletiva, ouça ada aluno to ando ou antando individualmente. Também
repita uma mesma anção diversas vezes seguidas, sem interrupção. A ada repetição
to a um aluno diferente, enquanto o a ompanhamento (per ussão e outros instrumentos)
mantém-se to ando ontinuamente.

• Toque nas aulas para exempli ar.

• Apresente gravações e vídeos para os alunos.

• Faça avaliações individuais e oletivas de teoria, leitura e instrumento. A ompanhe o


res imento de ada aluno, olo ando notas de avaliação no livro dele. Se possível, tenha
um quadro na parede onde ada aluno possa saber em que lição ele e seus ompanheiros
se en ontram na avaliação individual e oletiva.

• Mostre a forma musi al de algumas anções e omente a riqueza de suas linhas melódi as.
A melodias estão om indi ações de seções e frases.

• Organize os alunos em grupos de âmara.

• Explique ao aluno a importân ia da práti a diária om qualidade ( on entração e plane-


jamento).

Di as para as atividades de ensino

O Método ontém diversas atividades de ensino. Elas podem ser prati adas de diferentes
maneiras. Por exemplo:

• To ar, Solfejar, Dividir Ritmi amente e Cantar  Toda melodia deve ser antada, solfe-
jada, dividida ritmi amente e to ada. Varie a ordem dessas quatro abordagens pedagógi-
as a ada anção nova a ser aprendida. Havendo di uldade em entoar alguma anção,
divida a lasse em dois grupos, enquanto um to a o outro anta, e vi e-versa. Se possí-
vel, use um instrumento harmni o (violão, piano, te lado, et .) para a ompanhar essas
atividades. Pro ure antar em tonalidades apropriadas para a lasse.

• Dueto, Cânone e Melodias a Várias Vozes  Pratique ada voz individualmente. Depois,
toque-os om as mais variadas ombinações instrumentais (utilizando o mínimo de dois
instrumentos à banda ompleta)

• Melodias om Palma e Pés  Pratique (1) ada voz separadamente, (2) um grupo (ou um
aluno) antando e outro batendo o ritmo, (3) ada aluno antando a melodia e batendo
o ritmo das palmas simultaneamente. Quando to ando, divida a lasse em dois grupos,
enquanto um to a o outro bate palmas e os pés.

• De orar  É muito importante de orar melodias desde o prin ípio do aprendizado do


instrumento. De orar desenvolve a memória musi al e ajuda a to ar as passagens de
di uldade té ni a om maior fa ilidade.

• Exer í ios Teóri os  Para melhorar o aprendizado de leitura e de teoria da músi a dos
alunos elabore exer í ios extras.

iii
Da Capo Criatividade

• Té ni a Instrumental  Para os alunos que demonstram maior desenvolvimento té ni o


instrumental, omplemente seus estudos om exer í ios de métodos espe í os de seu
instrumento. Ouça ada aluno individualmente.

• Exer í ios Rítmi os  Pratique-os de várias maneiras; por exemplo: (1) ontando os tem-
pos do ompasso e batendo o ritmo da anção, e vi e versa, e (2) batendo o tempo om
os pés e o ritmo om as mãos.

• Atividades de Composição  Essas atividades são muito importantes para o desenvolvi-


mento riativo do aluno. Tenha erteza que ada aluno está fazendo individualmente.

• Ditados  Elabore ditados rítmi os e melódi os.

• Improvisação e Imitação  Dê oportunidades para todos improvisarem e imitarem indivi-


dualmente.

• Con erto, Re itais e Apresentações Públi as - Organize apresentações públi as om os


alunos to ando sozinhos e/ou em grupo e/ou om a banda. Nas apresentações individuais
oloque a ompanhamento de piano, te lado, violão, a ordeão ou gravação. Distribuia
onvites para os pais, parentes e amigos dos alunos.

Di as para a boa formação da banda

• Durante as aulas, não trabalhe só o oletivo (a banda ompleta), mas ouça os naipes
separadamente e alguns alunos individualmente.

• Tenha horário determinado para atender individualmente os alunos.

• Cuide da qualidade sonora do grupo, dos naipes e de ada indivíduo.

• Des reva a sonoridade que quer da banda.

• Apresente aos alunos gravações e in entive-os a freqüentar apresentações públi as por


prossionais para eles terem bons modelos sonoros.

• Trabalhe o equilíbrio dinâmi o do grupo desde o prin ípio.

A partitura

• Em algumas lições apare em notas menores que as outras. Elas estão es ritas a ima das
notas de tamanho normal. Elas indi am as notas originais da melodia, mas que ainda não
foram aprendidas pelo aluno. As notas de tamanho normal formam uma versão fa ilitada
da melodia para alguns instrumentos.

Instrumentação

Flauta Fagote Bombardino em lave de sol


Oboé Trompete em si bemol Bombardino em lave de fá
Clarineta em si bemol Sax gênis em mi bemol Tuba em mi bemol
Saxofone alto em mi bemol Trompa em fá Tuba em si bemol
Saxofone tenor em si bemol Trombone Per ussão

iv
Regên ia

Palavras aos alunos e ao professor/regente

O livro Da Capo Criatividade é para ser utilizado em paralelo ao método Da Capo, mas
pode ser trabalhado independentemente deste. Ele omplementa as atividades propostas no
método, possuindo atividades de aque imento, teoria, imitação e riatividade. As atividades
de aque imento in luem notas longas em es alas. Elas desenvolvem a té ni a instrumental
individual e possibilitam trabalhar a sonoridade do grupo. Conhe imentos de teoria da músi a
são possibilitados por meio de letras que dividem as melodias em frases e semi-frases, auxiliando
sua ompreensão e, onseqüentemente, sua interpetação. A imitação amplia a apa idade
de per epção. Finalmente, a riatividade, habilidade fundamental na formação do músi o, é
desenvolvida por meio de improvisação e omposição.
Assim omo o método Da Capo, o Da Capo Criatividade pode ser usado também em aulas
individuais, em aulas de pequenos grupos de instrumentos de famílias semelhantes ou variadas
e om grandes grupos omo bandas tradi ionais, mar iais e sinfni as. Ele pode ser trabalhado
por uma úni a familia de instrumentos, omo metais, por exemplo, ou apenas larineta, om
ou sem o a ompanhamento de instrumentos de per ussão ou harmonia.
Os livros ompõem o Da Capo Criatividade são: auta, oboé, larineta, fagote, saxofone
alto, saxfone tenor, trompete, trompa, sax gênis, trombone, bombardino, tuba e per ussão. Há
livros de bombardino e tuba em diferentes tonalidades, laves e sistemas de es rita.
Para maiores expli ações e di as, além das ontidas abaixo, indi amos o site:
http://www.da apo.mus.br.

I - Expli ações e di as

1. As abeças de mínimas e semínimas desa ompanhadas de hastes indi am notas que devem
ser usadas para improvisação. As abeças de mínimas são notas perten entes ao a orde,
onsonantes, enquanto as de semínimas são notas que ausam dissonân ias; notas de
passagem, por exemplo.



 44  
2. As abeças de notas em formato de barra indi am atividades de imitação (atividades de
se to ar de ouvido). Elas são notas que servem de di as para a imitação, informando as
notas utilizadas pelo improvisador. Por exemplo, as notas do exemplo abaixo indi am as
notas que podem ter sido utilizadas pelo improvisador do exemplo anterior:


 44    

3. Nas músi as om mais de uma voz, dena diferentes grupos instrumentais para ada voz,
es olhendo, por exemplo, os de registro agudo para a voz superior (melodia), os de registro
médio para as vozes intermediárias (harmonia) e os de registro mais grave para a inferior
(baixo). Porém, experimente outras distribuições dos instrumentos por vozes, omo se
mantendo apenas om metais. Também utilize, algumas vezes, apenas um instrumentista
por voz, formando trios, quartetos, quintetos et .

4. Há letras e números sobre os ompassos e semi-frases dos exer í ios e das melodias para
fa ilitar as atividades. Nas letras ou números que não são de improvisação e imitação,
pode-se usar: a) a banda toda, b) diferentes grupos instrumentais e/ou ) um instrumen-
tista, variando ou não a ada letra.

v
Da Capo Criatividade

5. As notas pequenas, utilizadas em alguns exer í ios de alguns instrumentos, 61 a 64, por
exemplo, indi am notas que ainda não foram aprendidas nos exer í ios orrespondentes
do método Da Capo.

6. Os exer í ios de improvisação sobre melodias têm na Parte 1 a melodia, om a letra da


músi a, e nas Parte 2 e Parte 3 improvisação ou melodia e improvisação. Repita as
Partes 2 e 3 várias vezes, até que todos improvisem, em seguida, volte ao iní io e termine
na indi ação de Fim .
7. Nos exer í ios de variações, depois de to ar a última variação volte ao iní io e termine na
indi ação de Fim .
8. Sobre as notas de improvisação apare em, em algumas atividades, nomes de notas (Dó,
Fá, Sol et ). Eles indi am os a ordes a que perten em as notas da improvisação, sendo
Dó para o a orde de Dó maior. Os a ordes menores são indi ados om a palavra menor,
por exemplo: Ré menor.

 
Dó Ré menor
 44    
9. O nome das notas nos títulos das atividades indi am o som real. Por exemplo, na atividade
2, intitulada Improvisando e imitando om a nota fá , a nota Fá é o som real que
o instrumento produz, a nota de efeito, e não, ne essariamente, a nota es rita em sua
parte. Se veri armos as partes da larineta e do trompete, veremos que elas têm a nota
Sol es rita em suas partes, em vez de Fá.

II - Quanto a improvisação

1. Quem deve improvisar no Método?

O professor, os alunos e/ou onvidados.

2. Quem es olhe os improvisadores e sua ordem ou seqüên ia?

O professor e/ou aluno(s).

3. Como determinar a ordem dos improvisadores?

Pela ordem que estão sentados, por nomes (João, Maria et ) ou por instrumentos. A
ordem pode ser omuni ada antes de ini iar a músi a ou ir sendo anun iada durante
a improvisação. Neste último aso, o professor, um aluno ou o improvisador anterior
diz o nome ou aponta gestualmente o próximo improvisador, enquanto o grupo ontinua
to ando. Para que o improvisador anterior indique o próximo, ele deve deixar, obviamente,
uma pausa no m do improviso.

4. A m de ganhar tempo, pode-se riar ordens xas de improvisadores, seqüên ias padro-
nizadas, e nomeá-las. Por exemplo:

Padrão de Improvisação 1 :

Primeiro improvisador: Maria da auta,

Segundo: João da larineta,

Ter eiro: José do trompete e

Quarto: Luiza do trombone.

vi
Regên ia

Assim, em vez de riar e expli ar uma diferente ordem ada vez que for to ar um dado
exer i ío, basta dizer om que Padrão ele será to ado.

5. A m de fa ilitar a ordem de quem improvisa, use as letras ou números olo ados sobre
os ompassos e semi-frases das melodias. Observe que a letra i ou I não é utilizada.

6. Com que a ompanhamento improvisar?

Mude o a ompanhamento rítmi o proposto nas lições que têm improvisação, variando,
de a ordo om a possibilidade da melodia, utilizando ritmos de samba, mar ha, baião,
xaxado, mara atu, o o et . No nal dos livros de per ussão e regên ia há um apêndi e
om esses ritmos es ritos.

III - Quanto a imitação

1. Quem faz imitações no Método?

Um aluno, um grupo (metais, madeiras, larinetas, meninas, meninos et ) ou a banda


toda.

2. Quem es olhe os imitadores e sua ordem ou seqüên ia?

O professor, um aluno e/ou um grupo de alunos.

3. Como determinar a ordem dos imitadores?

Da mesma forma que se faz om a improvisação. Por nomes (João, Maria et ), gêneros
(meninos, meninas), instrumentos, naipes (madeiras, metais) ou pela ordem que estão
sentados (linha da frente, primeiro da linha et ). A ordem pode ser denida antes de
ini iar a músi a ou ir sendo omuni ada durante a improvisação. Neste último aso, o
professor, um aluno ou o improvisador diz o nome ou aponta gestualmente quem, ou que
grupo, fará a imitação. Isto desenvolve a on entação dos parti ipantes.

4. A m de ganhar tempo, pode-se riar também ordens xas de imitadores, seqüên ias
padronizadas, e nomeá-las. Por exemplo:

Padrão de Imitação A :

Primeiros imitadores: Flautas e larinetas,

Segundos: Saxofones,

Ter eiros: Trompetes e trompas

Quartos: Trombones e bombardinos.

5. Utilize as letras ou números olo ados sobre os ompassos e semi-frases das melodias para
distribuir a ordem dos alunos que farão a imitação.

vii
Da Capo Criatividade

IV - Relação om os exer í ios do método Da Capo

Para prati ar as atividades do Da Capo Criatividade em onjunto om as do método Da Capo,


foi inserida a tabela abaixo que mostra a relação entre os exer í ios dos dois livros. Pratique
os exer í ios da oluna Da Capo Criatividade após ter aprendido os exer í ios da oluna Da
Capo.

Da Capo Da Capo Criatividade


1 - 3 1 - 3
4 - 5 4 - 7
6 - 15 8 - 10
16 - 20 11 - 16
21 - 24 17 - 24
25 - 29 25 - 26
30 - 34 27 - 33
35 - 37 34 - 36
38 - 39 -
40 - 44 37 - 46
45 - 50 47 - 54
51 - 55 55 - 62
56 -58 63 - 65
59 - 62 66 - 67
63 - 66 68 - 69
67 - 69 70 - 72
70 - 74 73 - 78
75 - 79 79 - 81
80 - 81 -
82 - 86 -
87 - 90 82 - 89
91 - 95 90 - 96
96 - 100 97 - 99
101 - 105 100 - 102
106 - 111 103 - 107
112 - 117 108 - 117

viii
Regência

V – Quadro sequencial do conteúdo do método “Da Capo Criatividade”


O quadro abaixo apresenta a relação entre os exercícios do método Da Capo Criatividade, do
método Da Capo e os Quadros de Conteúdo Pedagógico.

D. C. CRIATIV. 1-7 8-10 11-16 17-24 25-26 27-33 34-36


DA CAPO 1-5 6-10 11-15 16-20 21-24 25-29 30-34 35-37 38-39
QUADRO 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Percussão Batidas Batidas Paradidle Triângulo


alternada duplas simples
s
RITMOS

SÍMBOLOS Compasso Barra de Sinal de Claves Ligadura Sinal de Sinal de Ponto de


E compasso Respiração de sol e fá repetição repetição aumento
TERMOS Fórmula de Andamento:
compasso Barra Allegro Ligadura de
final prolongação
Pauta ou
Anacruse no Anacruse no
pentagra-
quarto tempo terceiro Moderato Acidentes
ma
tempo sob ligadura

Marcial Armadura de
Mi bemol
maior

ESCALAS Escala de si Escala de si Escala


bemol maior bemol maior mixolídia
(cinco notas, si (seis notas, si sobre si
bemol a fá) bemol a sol) bemol

ix
Da Capo Criatividade

D. C. CRIATIV. 37-46 47-54 55-62 63-65 66-67 68-69 70-72 73-78 79-81
DA CAPO 40-44 45-50 51-55 56-58 59-62 63-66 67-69 70-74 75-79
QUADRO 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Perc. Flams Prato Batida na Blodo de Rufo de 5


suspenso borda: madeira batidas

Ritmos:

Ritmo: e

RITMOS

SÍMBOLOS Cânone Armadura Dinâmicas Primeira e Sinais de Mezzo forte Acento


E TERMOS de clave de segunda casa dinâmica Sinal de
Armadur fá maior repetição de
a de Vivo compasso
Divisi
clave de Bequado
si bemol
Fermata
maior
Bemol

Tonalida-
Andante des de Dó
maior e
Dó menor
ESCALAS Escala no Escalas Escala de Si Escala no Escala de Fá Escala de Fá Escala de Mi
modo lídio- nos bemol maior modo dórico maior maior a três bemol maior
mixolídio modos sobre a nota vozes
sobre Si frígio e Sol
bemol lídio sobre
Si bemol

x
Regência

D. C. CRIATI Continuação dos 79-81 82-89 90-96 97-99 100-102 103-107 108-117
DA CAPO 80-81 82-86 87-90 91-95 96-100 101-105 106-111 112-117 118 119-126
QUADRO - - 19 20 21 22 23 24 - -

Perc. Rufo de 9 Baqueta Caixa sem


batidas na borda esteira

Rufo de
triângulo
Rufo de
prato
suspenso
RITMOS

SÍMBOLOS E Staccato D. C. al D. S. al
TERMOS Fine Fine

ESCALAS Cromatis- Escala em Escala em


mo Si bemol Fá maior
maior a a três
três vozes vozes

xi
Da Capo Criatividade

VI - Quadros de onteúdo pedagógi o

Os Quadros de Conteúdo Pedagógi o apresentam os elementos musi ais e instrumentais a serem


trabalhados a ada sequên ia de exer í ios do método Da Capo Criatividade. Eles in luem
símbolos e termos de teoria da músi a, elementos de leitura musi al, dedilhados das notas a
serem aprendidas por ada instrumento de sopro e os rudimentos té ni os dos instrumentos
de per ussão. Eles são apresentados em quadros numerados de 1 a 24. Cada quadro deve ser
aprendido simultaneamente om as atividades do método Da Capo Criatividade, por isso, abaixo
de ada quadro, é indi ado a quais exer í ios do Método ele se refere. Por exemplo, abaixo
do Quadro 1 está es rito Referente aos exer í ios 1 a 6, indi ando que seu onteúdo deve ser
aprendido antes ou paralelamente ao aprendizado destes exer í ios do Da Capo Criatividade.

xii
Regência

QUADRO 1
Referente aos Exercícios 1 a 7

TEORIA

A Duas notas novas B Compasso C Fórmula de compasso


= 4 tempos por compassos

D Semibreve E Mínima F Pausa de semibreve

= 2 tempos

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Fá Dó Sol Lá Sol Sol Lá

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Sol Fá Fá Sol Fá Dó Fá

xii
Da Capo Criatividade

Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Mi bemol Si bemol Fá Sol Fá Fá Sol

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Fá Mi bemol Mi bemol Fá Mi bemol Si bemol Mi bemol

PERCUSSÃO
A Clave de percussão A1 Semínimas

xiii
Regên ia

1 Improvisando om uma nota

… a
î 
b
î
c

d
îe
Flauta , 44

, 4 î  î  î
a b c d e
Oboé 4
a b c d e
Clarinete
em B 9 , 44 î  î  î
b d

9 , 4 î  î  î
a c e
Sax Alto 4
em Mi

î
a

b
î
c

d
îe
œ, 4
Sax Tenor 4
em B 9
… a b c d e
Trompete
em Si 9 , 4 î
4  î  î
b d

, 44 î  î  î
a c e
Sax Gênis
em Mi 9
a b c d e
Trompa
em F
, 44 î  î  î
Trombone
þ 4 aî 
b
î
c

d
î
e

4
þ 4 aî
b d

 î  î
c e
Tuba
em Mi9 4
Tuba þ4 a b c d e

em Si 9 œ 4 î  î  î
… ›  ›  ›
Z
a b c d e
Percussão 4
4
Z 4 î    î    î    î    î   
œ 4

1
Da Capo Criatividade

… 
f
î
g

h
î
j

Fl ,

,  î  î
f g h j
Ob

f g h j
Cl ,  î  î
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SxA


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… f g h j
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Bom
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TbaMib

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TbaSib
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… › ›
Z  
f g h j
Perc

Z î    î    î    î   
œ
Instruções para este e os demais exer í ios e melodias:

1. As notas de improvisação, letras b, d, f , e h, devem ser to adas por diferentes
instrumentistas, ini ialmente um por letra, depois dois ou mais, simultaneamente.

2. As notas normais, letras a,  , e, g, e j, podem ser to adas por toda a banda ou,
ada uma delas, por diferentes grupos de instrumentos.

3. Varie o ritmo da per ussão, experimentando diferentes gêneros.

4. Repita o exer í io diversas vezes, sem interrupção, para que todos possam improvisar.

2
Regên ia

2 Improvisando e imitando om a nota fá

… î
a
b c
›
d îe 
f g
›
, 44
  h
Flauta

›b › › ›f › ›
, 44 î î
a c d e g h
Oboé

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a b c d e f g

, 44 î  î 
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Clarinete
em B 9  

› › › › › ›h
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a b c d e f g
Sax Alto 4
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Sax Tenor 4
em B 9
… a b c
›d e f g
›
, 4 î  î 
h
Trompete 4
em Si 9  

›b › ›d ›f › ›h
, 44 î î
a c e g
Sax Gênis
em Mi 9
, 44 î
a
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c
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› ›
g
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Trompa
em F

Trombone
þ 4 î
a
b c
 ›d
î
e f
 g
 ›h

4
Tuba þ 4 îa ›b ›c ›d î
e f
› ›
g
›h
em Mi 9 4
Tuba þ4 a b c
›d e f g
›h
em Si 9 œ 4 î  î 
…
 

Percussão Z 4 ›
a

b c
 ›
d
›
e

f g
 ›h

4
Z 4 î  î  î  î  î  î  î  î 
œ 4
Mais instrução para este e os demais exer í ios e melodias:

1. Siga as intruções do exer í io anterior e a res ente o seguinte: Cada ompasso de imitação,
letras   e g, pode ser to ado por um instrumentista, um grupo ou a banda toda. A
ordem dos imitadores pode ser denida antes de omeçar a to ar ou durante a exe ução,
por voz ou gesto, pelo professor ou pelo improvisador.

2. No aso de exer í ios om imitação não é possível usar dois instrumentistas improvisando
simultaneamente.

3. Ouça seus olegas to ando e observe se eles improvisam e se imitam dentro do ompasso,

3
Da Capo Criatividade

baseando-se na lição anterior.

3 Improvisando e imitando om a nota dó


… îa ›
b
›
c
›
d î
e
›f ›
g
›
, 44
h
Flauta

›d ›
, 44 î  î 
a b c e f g h
Oboé
 

Clarinete
, 44 î
a
›
b
›
c
›d e
î
›
f
›g ›h
em B 9
› ›
b c f g

9 , 4 î  î 
a d e h
Sax Alto 4  
em Mi
î
a
›
b
›
c
›
d î
e
›f ›g ›
œ, 4
h
Sax Tenor 4
em B 9
… a
›
b
›
c
›
d e
›f ›g ›h
Trompete
em Si 9 , 4 î
4 î
› ›h
b c f g

, 44 î  î 
a d e
Sax Gênis
 
em Mi 9
› ›h
a b c d e f g
Trompa
em F
, 44 î   î  

Trombone
þ 4 îa ›
b
›c ›d î
e
›f ›g ›
h

4
þ4 î › ›
b c f g

 î 
a d he
Tuba
 
em Mi9 4
Tuba þ4 a b
› ›
c
›
d e
›f ›
g
›
h

em Si 9 œ 4 î î
… ›  › ›  ›
Z
a b c d e f g h
Percussão 4  
4
Z 4   î  î  î  î  î  î  î 
œ 4 î

4
Regên ia

4 Improvisando om duas notas

… 9 a  9 b   
c
9 d  9 e  9 f  g  9 îh
Flauta , 4
4

, 44 9   9    9  9  9    9î
a b c d e f g h
Oboé

a b c d e g

, 44           
f h

î
Clarinete
em B 9
c g

        
a b d e f

9 , 4   î
h
Sax Alto 4
em Mi
b  c 
 
a
 d  e 
 f   
g
îh
œ, 4
Sax Tenor 4
em B 9
… a b c d e g

, 4           
f h

î
Trompete 4
em Si 9
c g

        
a b d e f

, 44   î
h
Sax Gênis
em Mi 9
a b c d e g

, 44           
f h

î
Trompa
em F

Trombone
þ 4 9 a  9 
b
c  9 
d
9 
e
9 
f
 
g

h

4
þ 4   9 
c g

  9  9  9   
a b d e f

49 9î
h
Tuba
em Mi9
Tuba þ4 a b c d e f g h

em Si 9 œ 4 9  9    9  9  9    9î
… ›  ›  ›e  › ›
Z
a b c d f g h
Percussão 4
4
Z 4 î   î   î   î   î   î   î   îî
œ 4

5
Da Capo Criatividade

5 Improvisando e imitando om duas notas


… 9
a  9 b  9 c  ›
d
9 e  9 f  9 g  9 hî
Flauta , 44
 › ›c ›  › ›g
, 44 9  9 9î
a b d e f h
Oboé

a
, 44    
b c
›
d e g

  
f h

î
Clarinete
em B 9    

 › ›c ›d  › ›
a b e g

, 4   î
f h
Sax Alto 4
em Mi 9
a  b 
  c
›d e  f  g 
î
h

œ, 4
Sax Tenor 4   

em B 9
… a b c
›d e g

, 44       
f h

î
Trompete
em Si 9    

 ›b › ›d  › ›g
a c e

, 4   î
f h
Sax Gênis 4
em Mi 9

, 4  
a
›b
›
c
›
d e
› ›
g

 
f h

î
Trompa 4
em F

Trombone
þ 4 9 
a
 9 
b
 9
c
 ›d 9  9 
e f
9
g
 9î
h

4
þ 4  ›b › › 9  › ›
a c d e g

4 9 9î
f h
Tuba
em Mi 9

Tuba þ4 a b c
›
d e f g h

em Si 9 œ 4 9  9  9 9  9  9 9î
…
 

Percussão Z 4 ›
a

b c
 ›
d
›e 
f g
 ›h
4
Z 4   î          î  î   
œ 4 î î  î î

6
Regên ia

6 Improvisando om duas notas também


… 9 a  b› ›c ›
d
9 e  ›f ›
g
9 îh
Flauta , 44
 9  › 9  9 
, 44 9  9 9 9î
a b c d e f g h
Oboé    

, 44   ›
a b
›c ›
d e
› ›g
 
f h

î
Clarinete
em B 9
›
g

9 , 4      
a b c d e f

î
h
Sax Alto 4
em Mi    

a  e 
 ›b ›
c
›
d  › ›g îh
œ, 4
f
Sax Tenor 4
em B 9
… a
›
b
›
c
›d e
› ›
g

,   
f h

 î
Trompete 4
em Si 9 4
›d
g

, 44       
a b c e f

î
h
Sax Gênis
em Mi 9    

a b c
›d e g

, 44      
f h

î
Trompa
em F    

Trombone
þ 4 9 
a
 ›b ›
c
›d 9  ›
e f
›
g

h

4
þ 49 ›
g
 9  9  9 
a b c d e f

4  9 9 9î
h
Tuba
em Mi 9    

Tuba þ4 a ›b ›c ›
d e
›f ›
g h

em Si 9 œ 4 9  9  9î
… ›  › ›  ›
Z
a b c d e f g h
Percussão 4  
4
Z 4 î              
î î   î î î î
œ 4

7
Da Capo Criatividade

QUADRO 2
Referente aos Exercícios 8 a 10

TEORIA

A Pausa de mínima B Barra final C Barra de compasso

= 2 tempos de silêncio

D Semínima E Fórmula de compasso F (Somente para percussão)


= 4 tempos por compasso

= 1 tempo = = 1 tempo

PERCUSSÃO

F Batidas Alternadas

8
Regência

QUADRO 3
Também referente aos Exercícios 8 a 10

TEORIA

A Nota nova B Sinal de respiração C Pauta ou pentagrama

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Ré Ré Mi Si Mi Mi Si

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Lá Ré Ré Mi Ré Ré Ré

PERCUSSÃO
A Batidas duplas

9
Da Capo Criatividade

7 Berimbau

Sopros: Aprenda de ouvido o refrão da músi a Berimbau de Baden Powell e Vini ius de
Moraes. De ore-o, improvise e depois es reva uma variação para ele.
Per ussão: Aprenda de ouvido o refrão da músi a Berimbau de Baden Powell e Viní ius
de Moraes e, depois, rie um a ompanhamento para ela.

8 Improvisando e imitando om a nota ré

 4
4 
a

b c
d e
f g

h

   
 4
a b c d e f g h
  
4
 4                         

 4
A pauta superior é para os instrumentos de sopro e as duas inferiores, agrupadas por ol-
hete, para per ussão. Isto se apli a aos demais formatos similares.

9 Variações sobre Dlim-dlim-dlão

 a   b           
c Fim
 44
Dlim dlão, dlim dlim dlão, Vai ca sar o João Ra tão. Os dois si nos to ca rão.

 4      
 4
Em todos as atividades de variações sobre melodia, a per ussão tem a melodia (tema) e a
letra, porém não tem as variações melódi as.

10
Regên ia

Variação 1

 a1        

b1      

c1
 44

 4 
a1 b1 c1

 4     

Variação 2

   a2   
     
b2


c2
     
 4
4

 4 
a2
    b2  
c2
 
 4     

Variação 3

           
a3 
  
b3 c3
 4
4

a3 b3 c3

 4
 4

Variação 4 - Esta vo ê es reve!

 a4 b4 c4
 44
 4
a4 b4 c4

 4
Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

11
Da Capo Criatividade

QUADRO 4
Referente aos Exercícios 11 a 16

TEORIA

A Nota nova B Pausa de Semínima C Fórmula de compasso


=
= 1 tempo de silêncio =

D Clave de sol E Clave de fá

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Dó Mi bemol Ré Dó Ré Ré Dó

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Si bemol Dó Dó Ré Dó Mi bemol Dó

PERCUSSÃO
A Paradidle simples

12
Regên ia

10 Improvisando om Dlim-dlim-dlão
Parte 1 - Melodia

 a 1 a voz b c Fim
1 Voz  44              
Dlim dlão, dlim dlim dlão, Vai ca sar o João Ra tão. Os dois si nos to ca rão.
2 a voz

2 Voz  4
4


3 a voz

 4
3 Voz 4
Parte 1 - Melodia
              Fim

a b c

 44
Dlim dlão, dlim dlim dlão, Vai ca sar o João Ra tão. Os dois si nos to ca rão.

 4     
 4    
Parte 2 - Improviso
 d e
                  
f
1


2 


3 

Parte 2 - Improviso

      
a1 b1 c1

         
   
As linhas superiores de ada voz são to adas por: auta, larinete, sax tenor, trompete,
trombone, bombardino, fagote e tuba sib.
As linhas inferiores de ada voz são to adas por: oboé, sax alto, sax gênis, trompa e tuba mib.
Algumas maneiras de se to ar este número e os semelhantes a ele:

1. Repita o exer í io várias vezes, de a ordo om o número de improvisadores, e termine no


Fim .
2. Toque a Parte 1 (Melodia) uma vez, repita a Parte 2 (Improvisação) diversas vezes, de
a ordo om o número de improvisadores, e termine no Fim .
13
Da Capo Criatividade

3. Toque a melodia om um mesmo grupo de instrumentos ou dena um diferente instru-


mentista, ou grupo deles, para ada uma de duas letras.

4. Toque ada uma das duas notas da melodia om um grupo diferente de instrumentos, um
para a nota mais aguda e outro para a mais grave.

5. Toque ada uma das duas notas da melodia om um instrumentista diferente, um para a
nota mais aguda e outro para a mais grave.

6. Determine um úni o improvisador para todas as letras da Parte 2 ou um diferente


improvisador para ada letra.

7. Experimente dois ou mais instrumentistas improvisando simultaneamente.

11 Variações sobre Bambalalão

 a              
b c d Fim
 4
3
Bam ba la lão, Se nhor ca pi tão, Es pa da na cin ta-e gi ne te na mão.
             
 3
 4

Variação 1


c1
 43                 
a1 b1 d1

 3
a1 b1 c1 d1

 4

Variação 2

 
 43              
a2 b2 c2 d2

       
a2 b2 c2 d2

 3
 4

14
Regên ia

Variação 3

        
c3    d3
a3 b3
 4
3

 3                     
a3 b3 c3 d3

 4 

Variação 4 - Esta vo ê es reve!


 43
a4 b4 c4 d4

 3
 4
Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim . Use este mesmo pro edimento para
todos os outros números om variações.

12 Bambaleando
Parte 1

 43                 
a b c d Fim

Bam ba la lão, Se nhor ca pi tão, Es pa da na cin ta-e gi ne te na mão.


Parte 1 - Melodia

 43                 
a b c d Fim

Bam ba la lão, Se nhor ca pi tão, Es pa da na cin ta-e gi ne te na mão.


      
 3
 4
Parte 2

        b1
a1
       c1
       
      d1

Parte 2 - Improviso

        
a1 b1 c1 d1

      



15
Da Capo Criatividade

Siga as instruções do número 10, Improvisando om Dlim-dlim-dlão, na página 13.


Semelhantemente ao número 8, a pauta superior é para os instrumentos de sopro e as duas
inferiores, agrupadas por ol hete, para per ussão. A per ussão tem todas as melodias om
letra na tessitura da auta.

13 Perguntas e respostas

1

2

3

 43  43  43
4
 
5

6
 
 43  43  43
      
 43   
7 8 9

 43  43
     
 43   43   
10 11 12

 43
      
 43   43  
13 14 15

 43
16
  
17
  
18
   
 4 3  43  43
  
 43    43     43  
19 20 21

     
 43   43   43  
22 23 24

  
 43   43 
25 26 27

 43
  
 43 
28 29 30

 43  43
  
 43 
31 32 33

 43  43

 3  
4
Mantenha a per ussão to ando a élula rítmi a a ima durante toda a atividade.
Brin adeiras:

1. Um instrumentista to a qualquer um dos tre hos da primeira oluna pergunta, em


seguida, um outro exe uta qulaquer um dos tre hos da segunda oluna, nalmente, outro

16
Regên ia

en erra to ando um tre ho qualquer, resposta, da ter eira. Repete-se isso até que todos
toquem, enquanto a per ussão to a ontinuamente.

2. Uma outra brin adeira é fazer a seqüên ia proposta no item anterior, enquanto os ins-
trumentistas que não to am anotam quais números foram to ados pelos olegas. Cada
a erto mar a um ponto. Ven e, obviamente, quem mar ar mais pontos.

3. Um instrumentista pergunta, to ando um tre ho da primeira oluna. Outro dá onti-


nuidade ao diálogo, mas tem que to ar o tre ho orrespondente da segunda oluna, ou
seja, o tre ho que está na mesma linha. Ele tem que des obrir, ertamente, qual foi o
número to ado pelo anterior para poder to ar o seu. E outro naliza, respondendo om
o tre ho da mesma linha da ter eira oluna.

14 Criando suas perguntas e respostas

              
1 2 3

 43
   
  
Improviso
 43

 3        

Acompanhamento Etc.

 4
    4   
5
        6   

         

7
        8   
9
       

   
   
10
  
11
        12
   
13
   

   
     
     14   
15
        16   


         

17
Da Capo Criatividade

                  
17 18 19



      
                  
20 21 22


    
       

Semelhantemente ao número 12, a pauta superior é para os instrumentos de sopro e as duas


inferiores, agrupadas por ol hete, para per ussão. Sendo que a partir do segundo sistema a
pauta superior é para sopro e a inferior é para per ussão. A ter eira pauta, om indi açao de
et , permane e to ando o mesmo padrão rítmi o até o nal da lição.

15 En ontrando notas erradas


a
   
b

c
  
d
  
 44

A parte de per ussão também tem essa melodia. Não há a ompanhamento rítmi o.
Depois de todos to arem a melodia algumas vezes, alguém deve to á-la tro ando uma ou
mais notas, enquanto os demais dizem quais notas foram tro adas. Também alguém pode to ar
a melodia om as notas que foram tro adas. Faça essa atividade om outras melodias deste
livro e do método da Da Capo.

16 Vamos terminar a melodia?


  a
 b
c d

 43
 
 3
 4

A parte de per ussão possui também a melodia.

18
Regência

QUADRO 5
Referente aos Exercícios 17 a 24

TEORIA

A Nota nova B Ligadura C Fórmula de compasso


Conectar a = 2 tempos por compasso
segunda nota com
= = 1 tempo
o sopro, sem
articulá-la com
“tu”.

D Andamento E Anacruse
Determina a pulsação da Note que a canção
música “Improvisando em A
Allegro = rápido Margarida” começa no
quarto tempo do
compasso

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Si bemol Fá Dó Ré Dó Dó Ré

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Dó Si bemol Si bemol Dó Si bemol Fá Si bemol

1
ou

PERCUSSÃO
A Triângulo

Tocar suspendendo-o em um pedaço de linha ou


couro, usando a sua baqueta específica e
batendo no ângulo oposto ao ângulo aberto.

19
Da Capo Criatividade

17 Aque endo a banda


     
 
1 2 3 4 5 6

 4
4

 4                          

 4
 7     
      
8 9 10 11 12


                 

 13     14     15     16
    17     18   

             


      
               
19 20 21 22

                 
 
  
      23          24         25 
    

                  

A parte de per ussão não possui a melodia. O mesmo se apli a a todas as demais atividades
de aque imento em es alas e tonalidades.

18 Divertindo-se om in o notas

 44      
1 2 3 4 5 6

  
 4  
4
     
 4         
 4

20
Regên ia

  
 
7 8
 9 10 11 12

  
  

               
  

13
 14  15 16
 17


  
 

               
 

18

19

20

21 22
 23
 24


   
  

                     

      
25 26 27 28 29 30 31

  
  


            


19 Deus é Tão Bom

Sopros: Aprenda de ouvido a músi a Deus é Tão Bom. Es reva-a, de ore-a, improvise sobre
ela e depois es reva uma variação para ela.
Per usão: Aprenda a músi a Deus é Tão Bom de ouvido. Es reva um a ompanhamento
para ela.
Melodia


Variação

21
Da Capo Criatividade

20 Bambaleando em outro tom


Parte 1 - Melodia.

    
a 1 a voz
b             d     Fim
c
 4
3
Bam ba la lão, Se nhor ca pi tão, Es pa da na cin ta-e gi ne te na mão.

 43    
2 a voz

3   
3 a voz

 4
Parte 1 - Melodia
    
a b             d     Fim
c
 4
3
Bam ba la lão, Se nhor ca pi tão, Es pa da na cin ta-e gi ne te na mão.
      
 3
 4
Parte 2 - Improvise com as notas das escalas.


a1 b1

 
             
Sib Mib Sib Mib

 


 

Parte 2 - Improviso

    
a1 b1

    


22
Regên ia

    
c1 d1

 
-
 
Sib   
-     
Mib

 

 

 c1   

d1

  



Volte ao iní io e termine no Fim .


O ol hete superior indi a o agrupamento dos instrumentos de sopro, enquanto o inferior a
parte de per ussão.
A partir deste número, será in luído nome de notas (Dó, Fá et ) sobre algumas seqüên ias
de notas de improvisação. Eles indi am os a ordes aos quais elas perten em. Nas seqüên ias
de notas onde eles não apareçem vale o nome dado anteriormente.
Algumas maneiras de se to ar este número:

1. Toque ada uma das duas notas da melodia om um grupo diferente de instrumentos, um
para a nota mais aguda e outro para a mais grave.

2. Toque ada uma das duas notas da melodia om um instrumentista diferente, um para a
nota mais aguda e outro para a mais grave.

23
Da Capo Criatividade

21 Improvisando em A Barquinha
Allegro
Parte 1 - Melodia
    b   
 c      
 42   
a 1 a voz

d Fim

A bar qui nha li gei ri nha vo ga, vo ga sem pa rar.



 

 
 
   
2 a voz
 4
2

2   
3 a voz

 4
Parte 1 - Melodia
      
 c      
Fim

 42   
a b d

A bar qui nha li gei ri nha vo ga, vo ga sem pa rar.

 2        
 4
Parte 2 - Improvise com as notas da escala.
                             
 
a1 b1 c1 d1

           


   

Parte 2 - Improviso

        
a1 b1 c1 d1

        

Volte ao iní io e termine no Fim .

24
Regên ia

22 Improvisando em A Margarida
Allegro
Parte 1 - Melodia

 44             
A 1 a voz B C

Que é da Mar ga ri da? O que, o que, o que? Que

   

 44    
   

   
2 a voz

4    
3 a voz

 4
Parte 1 - Melodia
 C
 44            
A B

Que é da Mar ga ri da? O que, o que, o que? Que


        
 4 
 4
   
        
D Fim

é da Mar ga ri da? O que se vai fa zer?



   

       

  

       
Fim

    
D

é da Mar ga ri da? O que se vai fa zer?


     



25
Da Capo Criatividade

Parte 2 - Improvise com as notas das escalas.


         
A1
                 
B1 C1

   
        
 
 

   

Parte 2 - Improviso



A1
   
B1 C1

      
   

                
 
D1

      
       

  

    

D1

     


Volte ao iní io e termine no Fim .

26
Regên ia

23 Es olha um dos três nais


         
 44    
 4                        

 4
         
   
1 2 3

   
         

A parte de per ussão possui também a melodia.

24 Criando o meio da melodia


  b   
 42    
a c d

    
 2
 4
A parte de per ussão possui também a melodia.

27
Da Capo Criatividade

QUADRO 6
Referente aos Exercícios 25 a 26

A Nota nova B Sinal de repetição C Anacruse


Note que as lições “Variações
sobre De Marré” e
“Improvisando em A
Manquinha” começam no
terceiro tempo do compasso.

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Sol Sol Lá Mi Lá Lá Mi

Trompa Fagote Trombone Bomb. Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Ré Sol Sol Lá Sol Sol Sol

28
Regên ia

25 Aque endo e divertindo-se om seis notas

Parte 1
    
  
1 2 3 4 5 6

 4
4

 4                  
 4
 7  8
 9
 10
 11
 
12



                     


Parte 2

 44        
1 2 3 4 5 6

  
 4  
4
 4                  

 4
7
 8
  9
 
10
 
11

12


  
  

         
     
   
13
 14   15 16  17
 

  
 

               
 


29
Da Capo Criatividade

18 19
  
20

21

22 23
  24


  
   

                     



25
 26
  27 28
 
29
  
30 31

  
  

                  


Parte 3

 44         
1 2 3 4 5 6

  
 4  
4
      
 4           
 4
7
 8
  9

10
 
11

12


  
  

      

     
  
 

14 
13
 
15

16 17
 18
  19


  
  

       
           
 

30
Regên ia

20
 21
 
22
 23
  
24 25
 
26


  
  

           
       


Parte 4
      
    
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

 44
   
 4   
4
 4          
 4

26 Variações sobre De Marré

        B     
 4  
   C 
A
4
Eu sou po bre, po bre, po bre, de mar ré, mar ré, mar ré. Eu sou
         
 4
 4
        D  
Fim

po bre, po bre, po bre, de mar ré de ci.

      


Variação 1

                             
B1 D1

 
A1 C1
 4
4

 4
A1

B1

C1

D1

 4       

31
Da Capo Criatividade

Variação 2

                C2             
A2 B2 D2

 44    

 4
A2
   
B2
  
C2
     
D2

 4    

Variação 3

         B3
          C3
  
     D3
     
 44   
A3

       


B3 C3 D3

 4
A3

 4       

Variação 4 - Esta vo ê es reve!



A4 B4 C4 D4
 44
A4 B4 C4 D4

 4
 4
Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

32
Regência

QUADRO 7
Referente aos Exercícios 27 a 33

TEORIA

A Nota nova B Sinal de repetição C Moderato


Meio devagar

Repetir o trecho que está


dentro das barras de
repetição.

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Lá Lá Si Fá sustenido Si Si Fá sustenido

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Mi Lá Lá Si Lá Lá Lá

33
Da Capo Criatividade

27 Improvisando em A Manquinha
Parte 1

 A 1 a voz
      

 42    
B

On de vais be la man qui nha? Goi, goi, goi, goi.


Vou pas sear lá na flo res ta. Goi, goi, goi, goi.
       
          
2 a voz

 42    

2    
3 a voz

    
 4
Parte 1 - Melodia
       

 42    
A B

On de vais be la man qui nha? Goi, goi, goi, goi.

 2            
 4
 C       D  Fim
    
On de vais be la man qui nha? Goi, goi, goi, goi.
Vou pas sear lá na flo res ta. Goi, goi, goi, goi.
    
 
    
 
       
       
 
 C        Fim
   
D

On de vais be la man qui nha? Goi, goi, goi, goi.


        

   

34
Regên ia

Parte 2 - Improvise somente com as notas dos acordes.


A1
           
Mib
 
Sib B1

  
 
   
    

       
 
Parte 2 - Improviso
     
 
A1 B1

         
   
C1
         Sib   D1
Mib

   

     
     

       
 
 C1 
     
D1

         

  
 
Parte 3 B2

       
Mib
  
A2 Sib

      
       
 
   
       
 
Parte 3 - Improviso
       B2
      
A2

         
   

35
Da Capo Criatividade

  Mib  
D2

    
    
C2 Sib

   
  
       
 
   
       
 
 C2        D2
      

       






Volte ao iní io e termine no Fim .

28 Improvisando em Três Galinhas


Moderato
Parte 1
          B     
 
1 a voz A
 4
4
Três ga li nhas a can tar, Vão pro cam po-a pas se
 
   

 44  
         
2 a voz

4      
3 a voz

 4
 Parte
         B     
 
1 A
 44
Três ga li nhas a can tar, Vão pro cam po-a pas se

 4          
 4

36
Regên ia

              

C D

ar. A da fren te-é a pri mei ra; Lo go-as ou tras, em car

        
       
 

 
  


 C             

D

ar. A da fren te-é a pri mei ra; Lo go-as ou tras, em car


       


      F       Fim
    
E

rei ra, Vão as sim, a pas se ar. Os bi chi nhos pro cu rar.
 
            
     
       

   E
       F       Fim

rei ra, Vão as sim, a pas se ar. Os bi chi nhos pro cu rar.

       

 
   
Parte 2 Fá

     
 B2      
   
A2 C2


  

  

Parte 2 - Improviso
      B1
       
  
A1 C1

        



37
Da Capo Criatividade

    
            
      
       
D2

      


    

D1

      


Volte ao iní io e termine no Fim .

29 Samba de Uma Nota Só

Sopros: Aprenda de ouvido a primeira parte do Samba de Uma Nota Só de Tom Jobim e
Newton Mendonça. De ore-a, improvise e es reva uma variação para ela.
Per ussão: Aprenda de ouvido a primeira parte do Samba de Uma Nota Só e es reva um
a ompanhamento para ela.

30 Improvisando e imitando om sete notas

Parte 1

        
1 2 3 4 5

 44
  
 4 
4
 4          
  
   
 
 4

38
Regên ia

        
 
6 7 8 9 10 11

  
  

            
   
  
12
 13
     15
14 16 
  
17


   
 

                    

18
 19
 20
    21  
22 23
    24 

   
  

                     

25
 
26
  
27 28

29
  
30
 
31


  
  

                    



Parte 2
  
 44     
1 2 3 4 5 6

  
 4  
4
 4         
     
 4   

39
Da Capo Criatividade

     
 
7 8 9 10 11 12

  
  

         
     
   
 14   16  

13 15 17


  
 

      
     
  
     
 
18 19 20 21 22 23 24


   
  

                     


25
 26
  27 28

29
 
30

31

  
  

                    



31 Variações sobre A Mu ama


Moderato
   
 43     B    
A C

Mu ca ma bo ni ta, Vin da da Ba hi a, Pe
ba ci a-é de ou ro, La vai com sa bão. Pe
       
 3
 4

40
Regên ia

         
Fim
 
D

gai-es te me ni no-E la vai na ba ci a.-A
gai-es te me ni no-E ves ti seu rou pão.

      


Variação 1

Allegro

                 
A1 B1 C1
 
D1

 43   

 3                

A1 B1 C1 D1

 4

Variação 2


Moderato
    B2      
  
  
   
  
D2
  
A2 C2
 4
3
Moderato

           
A2 B2 C2 D2
 3  
 4

Variação 3

        B3   
Allegro

       D3
    

A3 C3
 4
3

A3 B3 C3 D3
 3 
 4       

41
Da Capo Criatividade

Variação 4 - Esta vo ê es reve!

 A4 B4 C4 D4
 43
Allegro
A4 B4 C4 D4
 3
 4
Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

32 Mãos e pés + O Balão de João


1 a voz - cantar ou tocar.
 A B C D
 44        
   
O ba lão de Jo ão So be, so be pe lo ar. 'Stá fe liz
2 a voz
Bater palmas
 4           
4
3 a voz
Bater os pés, alternando entre direito e esquerdo.
 4
 4
 E F G H
  
              
e pe tiz, A can ta ro lar. Mas o ven to a so prar, Le va o ba

             



 J K L
        
  
lão pe lo-ar Fi ca,en tão, o Jo ão A cho ra min gar.

          



Todos os instrumentos possuem as três vozes.

42
Regên ia

33 Improvisando em O Balão de João


Parte 1

   B     
 44     
A 1 a voz D
C

O ba lão de Jo ão So be, so be pe lo ar. 'Stá fe liz


 
  
   

     
 4  
a
2 voz
4
    
4      
3 a voz

 4
Parte 1
    B    D 
   
A C
 4
4
O ba lão de Jo ão So be, so be pe lo ar. 'Stá fe liz

 4          
 4
  E          
      
F G H

e pe tiz, A can ta ro lar. Mas o ven to a so prar, Le va o ba

            



    
       
     
  
  

  E               
 
F G H

e pe tiz, A can ta ro lar. Mas o ven to a so prar, Le va o ba
            



43
Da Capo Criatividade

  
   K      
J L Fim

lão pe lo-ar Fi ca,en tão, o Jo ão A cho ra min gar.
           
                
        
 

   J   K      Fim
  
L

lão pe lo-ar Fi ca,en tão, o Jo ão A cho ra min gar.

  
        

 Parte 2

      
 B2
  E2     
A2 C2 D2 F2


                 

Parte 2 - Improviso
         D1  E1
     
A1 B1 C1 F1

               


     
G2

           
Fá Sib
  
    
      
    
       


 G1
    
H1


       

Repita a Parte 2 diversas vezes, até que todos improvisem, depois volte ao iní io e termine no
Fim .

44
Regência

QUADRO 8
Referente aos exercícios 34 a 36

TEORIA

A Nota nova B Ponto de aumento C Ligadura de prolongação


O ponto eqüivale à metade do Liga notas de mesma altura.
valor da nota.
= 3 tempos = 3 tempos

D Ambos os sis são bemóis E Armadura de clave de mi bemol maior

Indica que as notas si, mi e lá são


bemóis.

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Lá bemol Lá bemol Si bemol Fá Si bemol Si bemol Fá

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Mi bemol Lá bemol Lá bemol Si bemol Lá bemol Lá bemol Lá bemol

45
Da Capo Criatividade

QUADRO 9
Também referente aos exercícios 34 a 36

TEORIA

Compassos de espera

8 compassos de pausa

46
Regên ia

34 Improvisando em A Mu ama
Alegro Parte 1 - Melodia
           
        
1 a voz A B
 43
Mu ca ma bo ni ta, Vin
ba ci a-é de ou ro, La
 
  

 43    
   
2 a voz
     

3     
3 a voz

 4
Parte 1 - Melodia
         
Alegro
      B
   
A
 4
3
ba ci a-é de ou ro, La

 3               
 4 
   
C       
     
D Fim

da da Ba a,
hi Pe gai-es te me ni no-E la vai na ba ci a.-A
vai com sa bão. Pe gai-es te me ni no-E ves ti seu rou pão.

  
             

 

   
C           Fim
   
D

vai com sa bão. Pe gai-es te me ni no-E ves ti seu rou pão.
         



47
Da Capo Criatividade

Parte 2 - Improvise somente com as notas dos acordes.


    
  

  
A1 Sib C1

                     


         
   

Parte 2 - Improviso
         

A1 C1

             


Parte 3 - Improvise com as notas das escalas.
     
      C2 
     
A2 Sib Fá
 
  
    
   
     
  

Parte 3 - Improviso
     

A2

       


         
    
        
    



 C2   

     


Volte ao iní io e termine no Fim .

48
Regên ia

35 Es ala do modo mixolídio sobre si bemol

Parte 1


Andante

   44
1 a voz

  4
 4
2 a voz

 4
3 a voz

  4
 4                      
 
4
  
  
    

  
  
 

  
    

                         


Parte 2

       
   44 
1 2 3 4 5

  
 4 
4
4                   


 4
 6     9    

7 8 10 11


  
  

           
      


49
Da Capo Criatividade

 12 13
 14
   15 16  17
  

  
  

            
     
19  20   22  23 
  21  

18

  
  

               
       
 24 25
 26
   27 28
 29
   30

  
   

             
       

 31 32
   33 34

35
  
36 37


  
  

            
      


 
Parte 3

  
   44  
1 2 3 4 5 6

  
 4  
4
 4                      
 4

50
Regên ia

 7     

8
 9 10 11 12 13 14

   
  

                
        
17  
 15 16 
     
  
18 19

 
  

             
       


36 Abra a Porta e a Janela

Sopros: Aprenda de ouvido a músi a Abra a Porta e a Janela. De ore-a, improvise e depois
es reva uma variação para ela. Ela é uma melodia de origem tradi ional, mas está in luída na
músi a Preta Pretinha de Moraes Moreira - Novos Baianos.
Per ussão: Aprenda de ouvido a músi a Abra a Porta e a Janela. De ore-a, improvise e
depois es reva uma variação para ela.

51
Da Capo Criatividade

QUADRO 10
Referente aos exercícios 37 a 46

TEORIA

A Armadura de clave de si bemol maior B Cânone


Indica que as notas si e mi são Gênero musical à duas ou mais vozes. No caso abaixo à
bemóis. duas. A segunda voz deve começar a tocar quando a
primeira estiver no 2. Ver a lição “43 - Variação sobre
Zabelinha”.

C Colcheia

52
Regên ia

37 Complete a melodia!

      
   44  

 4         
 4
 



      

      

 
A parte de per ussão possui também a melodia.

38 Solando om a banda


1 a voz *
     
 4
4
 4
2 a voz **

 4
                 




* Use o ritmo dado om as notas em forma de X para inventar melodias. Esta voz pode
ser to ada por um, dois ou três instrumentistas, ou solistas.
** Toque qualquer som nas notas em forma de barra.
Todos os instrumentos possuem as duas vozes.

53
Da Capo Criatividade

39 Mixolidiando

 
Andante
 4          
A
4  
  
Andante
    
   44
1 a voz

 4           


2 a voz

  
 4
  4 3 a voz
    
 4  
  4 4 a voz
    
 
 4
            
B

       
               
     

       
  
      

        
 

            
C
  
   
  
  
 


      

                      
   
    

54
Regên ia

             
D
  
   
        
      
  
        

 
      


40 Brin ando em si bemol maior


  2            

 4
 2         
  
 4
     A                       
   
         


 
  
B 
                   

         


A parte de per ussão não possui a melodia.

55
Da Capo Criatividade

41 Es olha um dos quatro nais para a melodia


        
 43              

 3            
 4
 1             
2


       
    
 3             
4


  
    
 

A parte de per ussão possui também a melodia.

42 To ando qualquer som

 
1 a voz
*

  44
 
 4               
2 a voz

 
 4
          
 4
4
6 

 
    
  
       

            
    

56
Regên ia

12   
 
  

              


           
     
18         
  

      
 

          
    

* As notas em forma de barra indi am que deve ser emitido qualquer som om o instrumento,
om a voz, om as mãos e/ou om os pés.

43 Variações sobre Zabelinha

Cânone

 A 
       
B      
C
 4
2
Za be li nha co me pão, co me pão, co me pão! Deixa-o

 2         
 

 4
        
  
D Fim

res to no fo gão, no fo gão, no fo gão!
      
 


57
Da Capo Criatividade

Variação 1

 2            


A1 B1 C1 D1


 4
Allegro

    
A1 B1 C1 D1
 2    
 


 4

Variação 2

            


 2 A2 B2 C2 D2
 4
     

A2 B2 C2 D2
 2     
 4

Variação 3

  2            


A3 B3 C3 D3


 4
A3 B3 C3 D3
 2                

 4

Variação 4 - Esta vo ê es reve!

 
A4 B4 C4 D4

  42
A4 B4 C4 D4


2
4
Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

58
Regên ia

44 Improvisando em Eu Chole, Chole, Lá


Parte 1

  2         A1
1 a voz
       
B1

 4
Te nho vin te-e cin co le tras, Eu cho le, cho le,
2         

2 a voz
 4
 2 3 avoz        
 4   
 2 4 a voz   
 
 4
 
Parte 1

        A1
           
B1
  
Moderato
 4
2
Te nho vin te-e cin co le tras, Eu cho le, cho le,

2        
  

 4
  C1         
   
E1

D1

lá! Mi nha mãe quer es co lher, Eu cho le, cho le, lá! Es co lhei a qual qui
       


  





 



    
  

  
  C1      
D1
    
     E1 

lá! Mi nha mãe quer es co lher, Eu cho le, cho le, lá! Es co lhei a qual qui
       



59
Da Capo Criatividade

    
          
F1 G1 H1 Fim

ser, Eu cho le, cho le, lá! Le tra 'A' a té mor rer, Eu cho le, cho le, lá!
       
     

     




 

     
  

   F1
             H1       Fim

G1

ser, Eu cho le, cho le, lá! Le tra 'A' a té mor rer, Eu cho le, cho le, lá!
       


Parte 2 B2


C2 D2 E2

A2 Mib


Sib

        

        
        
    
     

 C2  
Parte 2

                   
A2 B2 D2 E2

            


60
Regên ia


F2 G2 H2


Fá Sib

        

   
      

  
      

     
F2
         
G2 H1


         
 

Parte 3
C3
 
A3 E3

 
B3 D3
 
Mib Mib

 
Sib Sib Sib

      
 
        
      
    
     

           
Parte 3

         
B3

A3 C3 D3 E3

           


61
Da Capo Criatividade

     
F3 G3 H3

   
Fá Fá Sib

    
  

      


  

  
      

               
  
F3 G3 H3

        
 

Volte ao iní io e termine no Fim .

62
Regên ia

45 Sapatinho Bran o em trio


A

  2    B 
1 a voz
      D     
C
 4
 2 2 a voz
 4        
 2 3 a voz  
 4      
    
A B C D
 2   
4

46 Samba Lelê

Sopros: Aprenda de ouvido a músi a Samba Lelê. De ore-a, improvise e depois es reva uma
variação.
Per ussão: Aprenda de ouvido a músi a Samba Lelê. De ore-a e es reva um a ompa-
nhamento para ela.

63
Da Capo Criatividade

QUADRO 11
Referente aos Exercícios 47 a 54

TEORIA

A Mi B Armadura de clave de fá maior C Bequadro D Andante


Indica que a nota sí é Anula o Devagar
bemol. acidente da
nota.

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Mi Mi Fá sustenido Dó sustenido Fá sustenido Fá Dó sustenido
sustenido

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Si Mi Mi Fá sustenido Mi Mi Mi

PERCUSSÃO
A Flams

64
Regên ia

47 Es ala do modo lídio-mixolídio e improviso


   44
1


 4
4
 4                    
 4
      
    
2




                        

 3    4 5

6
 
7 8
 9
 

 
     

   
  

             
       

 10    11  12
    13     14  15
    16    

  
   

              
       
17 18 
   19     20  21  
  22     23 
 
  
  

            
       

65
Da Capo Criatividade

Armadura de lave para ada instrumento:

• Clarinete, sax tenor e trompete:



• Flauta, oboé, trombone, tuba mib e tuba sib:


 
• Sax alto e sax gênis:



• Trompa:




48 Vamos terminar a melodia!


 a              b       
 44     

 4          


 4
  c  d 
 

     


A parte de per ussão possui também a melodia.

49 Improvisando e imitando em dó maior



 3

1 2

 44 4

 4 3
4 4
 4          3
 4 4
66
Regên ia

     
  
3 4

 43

 3
4
 3                      
 4
      
5 6 7 8 9 10

        

    
   

          


   13  
    
11 12 14 15


       

   
   
         


   17             19    

16 18


 
  


       

        


          22      
  
20 21
  23
  

  
  

  
         


67
Da Capo Criatividade

50 Improvisando e imitando em dó menor

 
   44
1


 4
4
 4                    
 4


  
2
3
4

 3
4
                

3
4
     
   43
3


 3
4
 3                  
 4
    
4





               

 5        
 
6 7 8
     

  
  

              


68
Regên ia


9
      10 11 
12
  

     

   
  
               


     13       14 

15
      16   


      

                

 
       
  17 18 19


 
     

  
   

             


 20   
21
        22  23  

     


  
  

              

 
  
24 25 26


   
     

  
  

              


69
Da Capo Criatividade

 27          28        29
 

  

  
  
           



51 Divertindo-se em dó maior e dó menor


      A         B       
 44      

    

A B
 4        
 4
   C           D            E         


            
  
C D E


    F            G            H 


  
      
F G H
      

A parte de per ussão não possui a melodia.

52 Variações sobre Pombinha Rolinha


Allegro

          
A
         
B
 43
Pom bi nha ro li nha pas sou por a qui, Co men do, be ben do, fa zen do as
                    
 3
   
 4

70
Regên ia


         
Fim

 
C D

sim, As sim, As sim, As sim, ou tra vez as sim


                         

    
 

Variação 1


Moderato

    


A1
   
B1
 43
Moderato

 3 
A1 
 

 

 
 B1 
   

 

 


 4
       


           D1       

C1


                 
C1 D1

    


Variação 2

   


Allegro

 
A2    
B2
 43
Allegro

                           
A2  B2
 3
 4
                    
 
C2 D2


       
C2 D2
             
  
 

71
Da Capo Criatividade

Variação 3 - Esta vo ê es reve!


  43
A2 B2

A3 B3
 3
 4


C2 D2

C3 D3


Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

53 Palmas, pés e improviso em Carambola

        B    
Parte 1

    
  
A C
 42
Se fu la naé pas sa gei ra, Dei xa-e la pas sar; Se pa pai-e ma mãe sou

 2      
 
Palmas
 
 4
Bater os pés, alternadando-os para cada nota.

    
Parte 2 Improviso

      
      
D A1 B1

be rem, Ca ram bo la vi ra rá.



     
   

     
Improviso



      
C1 D1


           


72
Regên ia

54 Vamos es rever uma segunda voz para Ró-ró-ró

Cânone

  2 A        B      
C 
 4
Ró, ró, ró mi nha ro li nha! Ró, ró, ró, que ro cha mar! Ró, ró,

 42  
      



2
4
    D     
     
ró, que-é vi da mi nha! Re com pen sa que ro dar.

    



A parte de per ussão possui todas as vozes.

73
Da Capo Criatividade

QUADRO 12
Referente aos Exercícios 55 a 62

TEORIA

A Notas novas B Dinâmicas C Divisi D Fermata


piano
Prolongar a
forte
nota.

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Lá Lá Fá sustenido Si Si

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Lá Lá Si Lá Lá

PERCUSSÃO
A Prato suspenso A1 Flams tap
Pendurá-lo em seu suporte e tocá-lo com
uma baqueta.

74
Regên ia

55 Improvisando em Boi Barroso


Parte 1
Allegro

   
A 1 a voz
           
B 
  44
p
Eu man dei fa zer um la ço Do cou ro do ja ca ré, Pra la

 4    


2 a voz  
       
   
 4
 4 3 a voz
 4
Parte 1
 4              
B 

A
 4
Eu man dei fa zer um la ço Do cou ro do ja ca ré, Pra
   
   
 4
 4
             
   
C

f
çar o boi bar ro so No ca va lo pan ga ré.
Meu boi bar ro so,
A deus me ni na,

                       
 

  

              
  
C

la çar o boi bar ro so No ca va lo pan ga


Meu boi bar ro so,
A deus me ni na,

           


 

75
Da Capo Criatividade

          
D Fim


Meu boi pi tan ga, O teu lu gar, ai! É lá na can--ga.
Que-eu vou em bo ra; Não sou da qui, ai! Sou lá de fo--ra.

                 


         
  
   


 

       
 


D Fim

Meu boi pi tan ga, O teu lu gar, ai! É lá na can ga.


Que-eu vou em bo ra; Não sou da qui, ai! Sou lá de fo ra.

               

Parte 2
               
B1
 

A1

   

   
  

   
p


 
       

Parte 2
               
B1
 

A1

        




76
Regên ia

              

     

  
   

         
  
      
  

              

                  

Improvise segundo as indicações abaixo.
    

   
C1 Divisi


 
    
f

 
  

      

C1


          
 
  D1     
    

     
 



  


 

  D1      

   
        


77
Da Capo Criatividade

Parte 3
               
B2
 

A2

   
           
p
  
 
 
       

Parte 3
               
B2
 

A2

        

              

         
  
      
    
      
  

              

                 


    
C2
      
  
Dó Sol Dó
 

      


f

    

  

     
 
C3

          


78
Regên ia

      Sol     
D2

    
- Dó

         
 

 

  D3
      
         


Volte ao iní io e termine no Fim .
Na Parte 2, rie sua linha melódi a, variando a es olha entre as duas notas que ompreen-
dem a melodia.

56 Es ala do modo frígio sobre lá

Parte 1


1
  44
 4             
  
p
 4p    

2    

  
              
f
     

f
Toque todo esse exer í io substituindo o mi natural pelo mi bemol.

79
Da Capo Criatividade

Parte 2

  44           
1 2 3 4 5


p
 4    
4
 4      
     
p
 4p   

 
6
     7    8 9
     10     11
  
 

           
      

    13    14       
     
12 15 16


    

         
    

20   21     
            
  
17 18 19

  
 

         
     

     24     25     26 
       
22 23

  
 

          
     

80
Regên ia

   30 
      
27 28 29 31

 
  

          
     
    33       35   
   

      
32 34


f
  

        
    
f

Parte 3

 
1

2

3
 4 5
 
  6 7

 4 4

 4       
4
 4                     

p
 4p
  10 11 

      
8 9 12 13 14

   
   

             
       


15 16
  17 18
  19 20  
  21 


   
   

             
      


81
Da Capo Criatividade

   
    
22 23 24 25 26 27 28

   
   

              
       
 31 32    33  34 35 
 
       
29 30 

  
   

              
       
f

57 Improvisando em dó menor


    
Andante

   44 
1 a voz A

f
 4            
2 a voz

 4   
fa p
  4  voz
3

 4
p

f
 4 
Andante A

4

f
 4       

  
 4 p
f

82
Regên ia

   


  


B

       


p
    
   
p
   
 

p
 
B

            
   
p
Repita a Parte A diversas vezes, passando para a Parte B apenas quando for indi ado pelo
maestro ou pelo(s) improvisador(es). Repita a Parte B diversas vezes, diminuindo o som até
ele sumir na última nota.

58 Asa Bran a

Sopros: Aprenda de ouvido a músi a Asa Bran a de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
De ore-a, improvise e depois es reva uma variação para ela.
Per ussão: Aprenda de ouvido a músi a Asa Bran a de Luiz Gonzaga e Humberto Tei-
xeira. De ore-a, improvise e depois es reva uma variação para ela. E es reva um a ompanha-
mento para ela.

83
Da Capo Criatividade

59 Mais perguntas e respostas

       

1 2

 42  42
mf mf
     4   
 

3

 42  42
mf mf
     
 42 
5 6

 4 2
mf mf
      

7 8

 42  42
mf mf
   
 42   
9

 4
10
2
f p
11        
 42
12

 42
f p
13
  14  
 4 2  42
mf f
 2 
4
Mantenha a per ussão to ando a élula rítmi a a ima durante toda a atividade.

1. Um instrumentista pergunta, to ando um tre ho da oluna esquerda, e um outro res-


ponde, to ando um tre ho da oluna direita.

2. Fazer os jogos expli ados no exer í io 13 - Perguntas e respostas na página 16.

84
Regên ia

60 Es olhendo perguntas e respostas

       
 
1

 4
2
mf
2
         
 4
2
f
           
3

 42
p
       
   
4

 42
p
        
   
5

 42
mf
        
   
6

 42
mf
       
   
7

 42
mf
8
           
 42
mf
 2   
4
Mantenha a per ussão to ando a élula rítmi a a ima durante toda a atividade.
Toque as linhas de 1 a 8 e des ubra quais são perguntas e quais respostas. Depois brinque
de Perguntas e Respostas.

85
Da Capo Criatividade

61 Vamos es rever a segunda voz de Coelhinho!

   A        
B   
C 
 4
2
Co e lhi nho, co e lhi nho, Vem co mer fei jão. Fei jão
 
 
 42   

 2
 4
       
D     

ver de, fei jão ver de Eu não que ro, não.

  




62 Es ala do modo lídio sobre si bemol e Grá os

  44
1

p    

 4
4
           
 4        
 4p


2

p p
f   f
f f p

p


            
    
f p f p f p f p

86
Regên ia


3 4 5

f p f


p

f f
         
   


6 7 8 9

p f f p p f p f p f


p p p f p f p f
        
f f
       


      

10 11 12 13

      
f
 



   
         
f
  

     
    16  

14 15 17

p f p f f p f p f p 
     


p f p f p f p p
      
f f
    

 
 


87
Da Capo Criatividade


18 19

f p f
f


p

f f f
    

  

   

20 21

p    



p
       
 
Faça seu gráfico para improvisar.


22

Faça seu gráfico para improvisar.



  
 

        
   
23

  


      
  
f

88
Regên ia

       
  

  
  


1. Pratique este número om mi bemol.

2. Pratique este número om mi bemol e lá bemol.

3. Pratique este número om mi natural e lá bemol.

89
Da Capo Criatividade

QUADRO 13
Referente aos Exercícios 63 a 65

TEORIA

A Nota nova B Pausa de colcheia C Primeira e segunda casa

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Si bemol Si bemol Sol Dó Dó

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Si bemol Si bemol Dó Si bemol Si bemol

ou

PERCUSSÃO
A Batida na borda A1 Semicolcheia

90
Regên ia

63 Es ala a três vozes

Parte 1


Andante

  43
1 a voz

pa
  3 2 voz
 4
p
 3
3 a voz

  4
         
p
       
Andante
 3          
4
p
 


 


 
 
                                  

 




 

                                   

91
Da Capo Criatividade

    
     
A

f
       
 
f
   
  
 

                            
f

f

Parte 2


  43         
1 2 3 4 5


p
 3   
4
    
p
 3 
 4
   
p
      

6 7 8 9 10 11

  
  
     


      15     

12 13 14 16 17

  
  

      




92
Regên ia

  
  
18 19 20 21 22



f
   

     



f

Parte 3

       
  43
1 2 3 4


p
 3    
4
 3   
    
p
 4
p
   5      6 
    
7 


f
  

 

        



f
Pratique este número om mi natural também.

93
Da Capo Criatividade

64 Improvisando em A Barata
Parte 1
             A1     
  42  
1 a voz

A ba ra ta diz que
 2 2 voz           
  
a

 4
 2 3 a voz    
 
 4
 Parte

1            
A1
   
 42
A ba ra ta diz que

 2               
 4
   B1      
C1       D1
     
   
tem Se te sai as de fi ló. É men ti ra da ba ra ta, E la tem é u ma
 

   
   

     
  
        
C1       D1     
 B1
  
tem Se te sai as de fi ló. É men ti ra da ba ra ta, E la tem é u ma
           



94
Regên ia


  
             
1. 2.

       
E1 F1 Fim
  

só. Ah! ah! ah! oh! oh! oh E la tem é u ma só. Ah! ah! só.
 

   
  


       
 
 
E1     F1
                

Fim


só.

Ah! ah! ah!

oh! oh! oh E la tem é u ma só. Ah! ah! só.

           
 
Parte 2

       
C2       D2
        B2        E2


A1

         
 
         

      D2       E2
Parte 2
        
C2
         B2  
A1

           

  Fá  F2   
1. 2.
       
  
Dó Sol Dó
 

      
   

  
     

     
 
F2


         
 


95
Da Capo Criatividade

Volte ao iní io e termine no Fim .

65 Completando a melodia
   4        
 
 4

 4        
 4
 
 


 
  

 
 

A parte de per ussão possui também a melodia.

96
Regência

QUADRO 14
Referente aos Exercícios 66 67

TEORIA

A Nota nova B Sinais de dinâmica


aumentar a intensidade
diminuir a intensidade

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Sol Sol Lá Mi Lá Mi

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Ré Sol

97
Da Capo Criatividade

66 Diversão no modo dóri o sobre sol

Parte 1


Adante
      
  43    

f 
 3     
Andante
   
 4
  
f
 
        
6 
p 
             
           

p
         
    
11

   
 
         


Parte 2

  3     
  
  
Arpejo


 4
p f p p f p

 3               
 4
p f p p f p

98
Regên ia

Parte 3
  3            
 4
f p f p
 3                        
 4
f p f p
9             
 
p p
                  

   
p p
           
13

p
 
f
            

f p

Parte 4

 13         2   3      
 4

 3      
4
    
 3 
 4
 4   5
        6 

  
    

     





99
Da Capo Criatividade

 7         
 
8 9


    
  

      




      
10 11 12 13 

  


   

       




Parte 5

        
  43
1 2 3 4 5 6


 3      
4
    
 3 
 4
 7  8  


9 10 11 12 13

 

   

  

       




100
Regên ia

Parte 6

 13   2   4    6  
3 5 7 8 9

 4
    
 3

   
4
        
 3
 4
Toque este número substituindo o mi natural por mi bemol.

67 Dando músi a ao texto


 44             
Can tan do vou a se ca do ser tão, On de a

           
vi da-a pren deu a re sis tir. Não mor re,

Cantando vou a se a do sertão,


Onde a vida aprendeu a resistir.
Não morre, não; sem huva, vai dormir
E, om a água, desperta em emoção.

101
Da Capo Criatividade

QUADRO 15
Referente aos Exercícios 68 a 69

TEORIA

A Nota nova B Mezzo Forte C Semínima pontuada

Mezzo forte é uma dinâmica entre piano e forte e


quer dizer meio forte

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Fá Fá Sol Ré Sol Ré

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Dó Fá

PERCUSSÃO
A Bloco de madeira A1 Semicolcheia (continuação)
Colocá-lo sobre sua estante e bater com
uma baqueta de borracha.

102
Regên ia

68 Brin ando em fá maior

Parte 1


  44
A

p
 4                
f
 4 p    

f
  
        
B

p
        
f
       
    
p f
 C    

  
    
            
       
p
      
 
            

 p

Parte 2
 2   5 
      
1 3 4 6 7

 4 4

 4     
4

p
 4                 
 4
    8      11

9 10



      

             
       


103
Da Capo Criatividade

   
      
12 13

    
 

              
      
        16   
        
14 15

 
    



              
       

Toque este número substituindo o mi natural por mi bemol, obtendo assim a es ala mixolídia
sobre o mi bemol.

69 Improvisando em Quando Eu Era Pequenino


Parte 1
Andante
                  
A 1 a voz

  42  
mf
Quan do-eu e ra pe que ni no, Que dia bi nho mais tra ves so-eu e ra-en tão!

  2 2 voz  


a



  
  
 4
 2 3 a voz 
 4      
Parte 1


Andante

  42                  
A


Quan do-eu e ra pe que ni no, Que dia bi nho mais tra ves so-eu e ra-en tão!
    
 2   
 4

104
Regên ia



  B                   C
  
f
Quan do-as mo ças me bei ja vam Eu lhes da va, eu lhes da va-um be lis cão. Vem

     


 
   


   

    

   B                   C
   
Quan do-as mo ças me bei ja vam Eu lhes da va, eu lhes da va-um be lis cão. Vem

        

       
         
   
D

 
cá, vem cá, meu bem; Vem cá, meu co ra ção, Pois eu te que ro dar Mais
      
    

      


    
 
      D      
   
cá, vem cá, meu bem; Vem cá, meu co ra ção, Pois eu te que ro dar Mais

                     


     


105
Da Capo Criatividade

       
1. 2.
     
Parte 2
  
Fim A1
   
mf
um bei ji nho-en tão. Vem tão.
       
     

        


Parte 2
            
  
Fim A1

  
um bei ji nho-en tão. Vem tão.
       

   
 


         
B1        
 
      
  




    

          

   
              

B1
  
         

       
C1
      
      
Sib Fá

    


f
 
    

       

     C1   
  

                
  





106
Regên ia

     
1. 2.

   
D1
     
Sib


     
  

       

  D1
      

                 
   

Volte ao iní io e termine no Fim .

107
Da Capo Criatividade

QUADRO 16
Referente aos Exercícios 70 a 72

A Acento B Vivo
> Bem rápido
Tocar a nota acentuada com mais
ênfase, ou seja, com um ataque mais
forte.

108
Regên ia

70 Improvisando em Atirei o Pau no Gato


Parte 1

 4              A          
Allegro
 1 a voz B

 4 
f mf
A ti rei o pau no ga to to, mas o

  4 2 voz          
a
 
 
  
  
 4
  4 3 a voz
 4      
Parte 1
 4              
Allegro B

A
 4 
A tirei o pau no ga to to, mas o
    
4                      
   
 4 
     C     D    E     F 
  
ga to to não mor reu reu reu. Do na Chi ca ca ad mi rou se se Do ber
         
          

     

     C     D    E     F 
  
ga to to não mor reu reu reu. Do na Chi ca ca ad mi rou se se Do ber

                     
    

109
Da Capo Criatividade


Parte 2
            
Fim Sib

  
mf
ro, do ber ro que-o ga to deu: mi au!

  


    
 
A

      

  
Parte 2
         
Fim


A

ro, do ber ro que-o ga to deu: mi au!

    
    

    
   
   
   
Fá Sib

     
   B      
   
C D


    

    
 
B C D

    
              
  
  
  Mib    Sib     
  
Fá Sib

    
      F     
E

        

       

     
 
E F

       
      
      
 


   
Volte ao iní io e termine no Fim .
110
Regên ia

71 Amarelinha verti al

Sopros:

111
Da Capo Criatividade

Per ussão:

Este jogo é semelhante a brin adeira de amarelinha. O objetivo é atingir o éu, partindo da
terra. Para al ançá-lo, é ne essário galgar uma asa de ada vez, sempre partindo da asa 1 e
retornando a ela. Por exemplo: 1, 1-2-1, 1-2-3-2-1, 1-2-3-4-3-2-1, 1-2-3-4-5-4-3-2-1 et . Se vo ê
errar uma nota, um ritmo ou um sinal de expressão, perde a vez e outro omeça. Quando voltar

112
Regên ia

a sua vez, re ome e da asa 1, ou seja: 1, 1-2-1, 1-2-3-2-1 et . Ven em aqueles que atingirem o
éu.

72 Improvisando em Ca horrinho
Parte 1
Vivo
  2                      
A 1 a voz

 4
B

mf
Ca chor ri nho-es tá la tin do Lá no fun do do quin tal. Ca la-a bo ca, ca chor
  

 
   42    
2 a voz

mf
  2 3 a voz     
 4
mf
Parte 1

  2                 B     
Allegro


 4
A

mf
         
Ca chor ri nho-es tá la tin do Lá no fun do do quin tal. Ca la-a bo ca, ca chor

 2               
 4
mf
C
            

           
f
ri nho, Dei xa-o meu ben zi nho-en -trar. Cre ou la la, Cre ou la --la
         
             
   
       

               
       
C

 
f
       
ri nho, Dei xa-o meu ben zi nho-en -trar. Cre ou la la, Cre ou la --la

      



f
113
Da Capo Criatividade

             Fim          
Parte 2
D

 
A1

la, Cre ou la la, Não sou eu que ca io lá.


            
           
   
        

              Fim
          
Parte 2
D

 
A1

        
la, Cre ou la la, Não sou eu que ca io lá.

        


 
mf
        B1                   
C1

   
Mib
  
       
    
f
       
  
         

        B1            
     
C1

   
           f
        

f

114
Regên ia

       Sib
 
 D1
 

 

 
 Mib
 


    
  
 
     

  
 
  

    
       

       
 
D1

                     

Volte ao iní io e termine no Fim .

115
Da Capo Criatividade

QUADRO 17
Referente aos Exercícios 73 a 78

TEORIA

A Nota nova B Pausa de colcheia


(continuação)

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Lá bemol Lá bemol Si bemol Fá Si bemol Si bemol Fá

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Mi bemol Lá bemol Lá bemol Si bemol Lá bemol Lá bemol Lá bemol

PERCUSSÃO
A Rufo de cinco notas

116
Regên ia

73 Es ala do modo lídio sobre lá bemol

Parte 1
    
   44  

 4                 
f
 4   
    
f
 
 
        
         

     
   
        
         
  


Parte 2

  14     2    
3 4 5 6 7

 4

p
 4     
4
 4                
p
 4 p     
 8     11     

9 10 12 13 14 15


  
   

               
        


117
Da Capo Criatividade

 16     17   20 
    

18 19 21 22


   
  

             
       


 23 24
  
25
     26 27
  
28
     29

  
   

             
       


Parte 3

  14         6 
 4  
2 3 4 5 7


p
 4    
4p

 4                 
 4 p
 8   9      12 13 

 
10 11


    

             
       

Pratique este número substituindo o mi bemol pelo mi natural.

118
Regên ia

74 Cai, Cai Balão

Copie a melodia de Cai, Cai Balão e es reva uma segunda voz.

119
Da Capo Criatividade

75 Roda e Chi otinho Queimado

Sopro:

120
Regên ia

Per ussão:

Roda:
Esta brin adeira onsiste em to ar os números, rodando no sentido horário ou anti-horário,
e repetindo ada um deles três vezes. Quem errar é eliminado. Após alguém ser eliminado se
ini ia o jogo do iní io. Ven em os que onseguirem dar três rodadas sem errar.
Chi otinho queimado:
Este jogo é semelhante a brin adeira de mesmo nome. São seis jogadores. Cada um dos in o
números do jogo  a om um parti ipante e um sexto pati ipante  a livre. Os in o ini iam
to ando juntos e  am repetindo os tre hos musi ais de seu número. O sexto parti ipante
repete ada número duas vezes, sem interrupção, em sentido horário ou anti-horário omo se
estivesse rodando em torno dos in o parti ipantes. Se ele não to ar um dos números duas
vezes, ou seja, to ar uma ou três vezes ou não to á-lo, pulá-lo, o parti ipante deste número

121
Da Capo Criatividade

deve interromper o jogo. Se ele não interromper, ele é eliminado do jogo. Se ele interromper,
será eliminado quem estava rodando e ele passa a rodar no lugar do eliminado. Ven em aqueles
que não forem eliminados.

76 Fa a Amolada

Sopros: Aprenda de ouvido a músi a Fa a Amolada de Milton Nas imento e Ronaldo Bastos.
De ore-a, improvise e depois es reva uma variação para ela.
Per ussão: Aprenda a músi a Fé Cega, Fa a Amolada de Milton Nas imento e Ronaldo
Bastos de ouvido e invente um a ompanhamento para ela.

77 Es ala de mi bemol maior

Parte 1
 
   44
1

p

f
 4                  
 4 p
  
f
     
 
2

         
p mf
                    
f
 p
 
f mf
                         
f    p mf f
f
                    

mf
 p mf f
f f mf

122
Regên ia

Parte 2

  14      
2 3 4 5 6

 4
  
  


mf
 4    
4
              
p
 4  
 4
     
mf
7
   8
 9 10
    

  
 


      

              
       
 11      12 13
       


   
  

              
       
     14              15        

p

mf
     

              
       
mf p
Pratique este número substituindo o lá bemol pelo lá natural, obtendo assim a es ala lídia
sobre o ré bemol.

123
Da Capo Criatividade

78 Boas Festas

Sopros: Aprenda de ouvido a músi a Boas Festas de Assis Valente. De ore-a, improvise e
depois es reva uma variação para ela.
Per ussão: Aprenda a músi a Boas Festas de Assis Valente de ouvido e es reva um
a ompanhamento para ela.

124
Regência

QUADRO 18
Referente aos Exercícios 79 a 81

TEORIA

A Nota nova B Sinal de repetição


Repetir o compasso anterior

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Mi bemol Mi bemol Fá Dó Fá Dó

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Si bemol Mi bemol

125
Da Capo Criatividade

79 Improvisando Na Corda da Viola


Parte 1
Vivo

                
1.
   
1 a voz

   42  
A

 
Na cor da da vi o la To do mun do ba te. Na
 2             
2 a voz

 4     
  2 3 a voz  
 4     
                     
Parte 1

   42 
A

 
Na cor da da vi o la To do mun do ba te. Na
     
 2          
   
 4
     
2. 1. 2.
        
Fim

  
B

 
ba te. As la va dei ras Fa zem as sim. sim.

             


    
    
    B          
Fim

  
ba te. As la va dei ras Fa zem as sim. sim.
 
                      
   
 

126
Regên ia

Parte 2

      
C

      
Mib Sib Mib

        
        

   
    

Parte 2

     
A1

       

   
  
 
D
  

Mib




     

     
 
B1

                
   

Volte ao iní io e termine no Fim .

127
Da Capo Criatividade

80 Balão

Sopro:

128
Regên ia

Per ussão:

Esta atividade onsiste em passear pelas asas.


Regras:

1. Só pode ini iar na asa 1 e terminar na 9.

129
Da Capo Criatividade

2. Só pode passar de uma asa para outra se ambas estiverem one tadas por um traço do
balão, não importando se o número é maior ou menor que o anterior.

Con essões:

1. Vale voltar a uma asa uma segunda vez durante o paseio, in lusive à asa 9.

2. Não pre isa utilizar-se de todos os números antes de on luir na asa 9.

3. Os parti ipantes podem ini iar juntos ou um após o outro.

Exemplo:
Vo ê pode fazer uma ordem assim 1-3-6-8-5-2-1-2-4-7-9.

81 Variações sobre Cravo Ban o na Janela

  2   
Allegro


A       
B      
 4
mf
Cra vo bran co na ja ne la É si nal de ca sa men to.

  Dei xa
    
dis so, ô Fu
  
la na Que-in da
     
não che gou seu
 
tem po.

 2    


 4

 
mf
  C         

D Fim

Os quin dô lê lê! Os quin dô lê lê lá lá,

                
Os quin dô lê lê! Não sou eu que ca io lá!

  
  

Variação 1

Moderato
B1 
          
        
A1 C1 D1

   42 
p
       B1            D1     
Moderato


A1 C1

 4
2  
p

130
Regên ia

Variação 2

Vivo
 
 2    
A2    
B2
         
D2

C2
 4
f p f p
Vivo

2
A2 B2 C2 D2
      
   p   
 4
  p
f f

Variação 3

  2         B3      C3 
Allegro

       
D3

 4 
A3

f p f p
  B3     C3      D3     
Allegro


 2              
A3

 4 
 p p
f f

Variação 4 - Esta vo ê es reve!

 
   42
A4 B4

A4 B4


2
4


C4 D4


C4 D4


Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

131
Da Capo Criatividade

QUADRO 19
Referente aos Exercícios 82 a 89

Nota nova

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Mi Mi Lá Si

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Lá Sol Sol Lá Sol Ré Sol

132
Regên ia

82 Cromatismo
Parte 1
Andante

 44       
p f p

f
 4
Andante

4
             
 4         
 4 p p
f f
             
1 2 3 4 5 6


mf

mf
    

                        

mf mf
               
7 8 9 10 11 12

p

mf
    

                        
 p
mf
                     
13 14 15 16 17 18


p p
    

                        
 p p

133
Da Capo Criatividade

   
Parte 2
19


p p

f f


                        
 p p
f f
20
                        26   
21 22 23 24 25



mf mf mf
    

p
                            

mf mf mf
27
    28 29
              
30 31 32 33


 
p p
    

                            

 p p
34
                 37       38    
35 36
       

p f f
 
f


 

                         

  
p
    
f f f

134
Regên ia

83 Improvisando em a Canção do Cego


Parte 1
Lento
    
          
a
A 1 voz
  43  
B C

p
Com li cen ça de vo cê, Bo a tar de meu se nhor. Vim pe dir a vós me

  43
2 a voz

p
 3
3 a voz

  4 p
Parte 1


Lento
   
  43  
          
A B C

p
Com li cen ça de vo cê, Bo a tar de meu se nhor. Vim pe dir a vós me

 3           


 4
p

Parte 2
    
             
D Fim A1

f
cê U maes mo la por fa vor.



 


Parte 2

         
D Fim A1
 
f
cê U maes mo la por fa vor.

       




135
Da Capo Criatividade

  
   


B1 C1 D1

 

        
  
B1 C1 D1

               

Volte ao iní io e termine no Fim .

84 Brin ando om es alas sobre sol

Parte 1
 
   44
p

   44
p
   4
 4
4    
p

4
 
 

 

  


 

136
Regên ia

Parte 2

 14    
 4          
2 3 4 5 6 7


 4     
4

 4   
 4

 
8 9

10
   
11 12
 13
    14 15

  
   



  20  
  16     17
   
18 19 21 22

   
  



 23    
   
24 25 26 27 28 29

  
   



 30      32    
   
31 33 34 35


  
  




137
Da Capo Criatividade

Parte 3
 14 
         
2 3 4 5 6

 4 

p
 4    
4
 4    
 4
 7   8    
       
9 10 11 12

  
  



 13
         
    
14 15 16 
  
 
 





1. Pratique este número om mi bemol, mantendo o lá bemol.

2. Pratique este número om lá natural, mantendo o mi natural.

3. Pratique este número om mi bemol e lá natural.

138
Regên ia

85 Improvisando em torno de sol


 4 
1 a voz
 4
4         
      
      
2 a voz
 4     
p

f
   
3 a voz

 4  
4
p

f
 4 
                                
4
 4              
 4  p
f
  A
      
 
 
                      
Repita até o último improvisador indicar para seguir
   

p
  




p
    
Repita até o último improvisador

           
indicar para seguir

 
p

139
Da Capo Criatividade

 

B

    até sumir.
 Repita várias vezes, 
                   


   
 



                                   
Repita várias vezes
até sumir
    


86 Improvisando em Mara ujá


Parte 1
Allegro
          

A 1 a voz

   43    
B C

mf
Es ta va sen ta do na pra ia, To man do meu ma ra cu já, Ah! Ah! Pas
 3             
              
2 a voz

 4
  3 3 a voz    

 
 4 
Parte 1


  3            
Allegro B

  
A C
 4
mf
Es ta va sen ta do na pra ia, To man do meu ma ra cu já, Ah! Ah! Pas

3  



 4
mf

140
Regên ia

       
1.--2.

      
D

sou a Fu la na-e me dis se: Pas sa-o Ci cla no prá cá. Ah! Ah!

           


       


         

             

D

sou a Fu la na-e me dis se: Pas sa-o Ci cla no prá cá. Ah! Ah!
  


   
3. Parte 2

Fim

  
E A1

f mf
Pas sa, Pas sa, cá.
                
       

   
 
 
  
   
Parte 2

Fim

  
E A1

f mf
Pas sa, Pas sa, cá.

      

mf

141
Da Capo Criatividade

   C1    


    
B1

                 
       


           

    
B1
C1     
  



   Fá menor
 
E1
   
 
      
D1 Mib

               
 

        

       

D1
 
E1

  


  Sib      Mib             
  
          
           

      


       
 




142
Regên ia

      
           
Fá menor

  
Sib Mib

          
            

      

       
 



Volte ao iní io e termine no Fim .

143
Da Capo Criatividade

87 Pata Cho a

Siga as instruções de Roda e Chi otinho Queimado, número 75 na página 120.


Sopros:

144
Regên ia

Per ussão:

145
Da Capo Criatividade

88 Duo e Banda
Andante
 1 a voz* Solo **   

 A
 44
p
2 a voz* Solo **
     
 44
  
p
3 a voz***
 
Banda ****

 4
4    
  
p
 
f
 4     
p
 
4
f
8    B

  



 
     
   
    
p f pfp f
  f   f  
 
    
    
  
p p f p p
p f f f f f
14 C              

p p
                
f f

p f p f p



146
Regên ia

21   D       

p p
      



      
p

 
f       
p
    
 
      p
f
* Notas em formato de X = Toque qualquer nota, mas siga o ritmo indi ado.
** Solo = Apenas um instrumento por voz.
*** Notas em formato de barra = Toque qualquer nota grave ou aguda de a ordo om a
notação.
**** Banda = Indi a que a ter eira voz pode ser feita pela banda ompleta ou parte dela.

89 Que tal terminar esta melodia?


     
   44     

 4         
 4
  
 

   
 

A parte de per ussão possui também a melodia.

147
Da Capo Criatividade

QUADRO 20
Referente aos Exercícios 90 a 96

TEORIA

A Nota nova B Nota nova C Nota nova D Stacatto


Tocar a nota mais curta do
que a sua duração normal.

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Do Ré Dó Mi Ré Dó Lá Si Ré Dó Ré

Dó:

Ré:

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Dó Dó Ré Dó Dó

PERCUSSÃO
A Rufo de 9 (nove) batidas A1 Rufo de prato suspenso

148
Regên ia

90 Só para larineta

 44           

91 Dois por dez


Moderato

  2   A
 
B
        D 
C
 4
mf
  2   
 4            
mf

92 Cum San to Spiritu

Padre José Maurí io (1767-1830)


Adaptado por Joel Barbosa

 
   44
Allegretto
    
Soprano

mf f

   44
  
Contralto
f
ff
  4   
Tenor 4
f ff
  4 
Baixo 4  

f ff
  
 
Percussão 4
4
mf f

149
Da Capo Criatividade

8 
S    

     

C   

    
       

T 
   

B     

       
Perc

Extraído do Gloria in Ex elsis da Missa de Santa Ce ília (1826) do Padre Jose Maurí io,
editado pelo Projeto Memória Musi al Brasileira e publi ado pela Funarte em 1984.

93 Es ala de dó menor antiga a três vozes


Andante
 
1 a voz

   44
pa
 4
2 voz

 4
pa
 4
3 voz

  4
p

Andante
 4                  
4 p
   

A

 



 
 


 
   
                 
      

150
Regên ia

Toque substituindo o lá bemol pelo lá natural.

94 Amarelinha espiral

Siga as instruções de Amarelinha verti al, número 71 na página 111. A terra e o éu de


Amarelinha verti al orrespondem a asa 1 e 16 de Amarelinha espiral, respe tivamente.
Sopro:

151
Da Capo Criatividade

Per ussão:

152
Regên ia

95 Do e e Raivoso


Lento

  44

1 a voz * A Solo   B Tutti
      

f p f
 4 2a voz
 
**

 Solo 
  
Tutti
 4
 f p 
f f
 4 3 a voz ***    Solo

Tutti

 4       
f
     
p f
 
 4         

   
 
4
f f
7 C 

 Solo             !
DTutti


p f f f p
   
Solo

    
  Tutti

f p f f f p
   Solo  Tutti

 
           
p f f f f p
    
       
            
 
f f f p
 

13
 E > Solo
      
FTutti


f f p f p
  

Solo
   
Tutti
    
f p f f p
  Solo


Tutti 
        
f p p p
  
f
         

 
  
f p

153
Da Capo Criatividade

Os tre hos indi ados por solo devem ser to ados por apenas um instrumentista, enquanto o
tre ho mar ado por Tutti por todos aqueles sele ionados para aquela voz.
As notas em formato de triângulo indi am notas agudas, em formato de barra, notas de
registro médio, e em formato de x, notas graves.

96 Desao

 
Concorrente 1

   44
  4
Concorrente 2

 4
 4                        
Banda

  4

mf
 4
Concorrente 1

4

Concorrente 2
4
4
     
 4             
 4
mf
 
 

 
                 
 




       
            


154
Regên ia

   
    
A B


 

      


mf
  

  
        

        

mf

 
C D

        
    

      


  

  

        
            
Repita o tre ho A quantas vezes ne essárias para denir o ven edor.
Ven e o on orrente que onseguir imitar melhor o outro.
Pratique o Desao substituindo o

155
Da Capo Criatividade

QUADRO 21
Referente aos Exercícios 97 a 99

AeB
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
A - Sol B - Fá

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib

156
Regên ia

97 Eu Fui ao Jardim Celeste

Vamos por dinâmi a e ompletar a segunda voz.


Moderato
       B       C       D    
  42
A

 2          
 4


2
4

157
Da Capo Criatividade

98 Improvisando em Terezinha
Parte 1

  3    
B      
 
Lento
C
 
a
A 1 voz

 4
p
Te re si nha de Je sus, De tra ves sa foi ao chão, A cu
O pri mei ro foi seu pai, O se gun do seu ir mão, O ter
  3 2 a voz
 4
p
 3
3 a voz

  4
p
Parte 1

  3    
B      
 
Lento
C
  
A
 4
p
Te re si nha de Je sus, De tra ves sa foi ao chão, A cu
O pri mei ro foi seu pai, O se gun do seu ir mão, O ter
  
 3
 4
        
D         

Dó menor


Fim

di ram três ca va lei ros, To dos três de cha péu na mão.


cei ro foi a que le A quem e la deu a mão.



 

        
D      
 
Fim A1

di ram três ca va lei ros, To dos três de cha péu na mão.


cei ro foi a que le A quem e la deu a mão.

   


158
Regên ia



    
Parte 2
 
Fá menor 
 

Sol menor

  A1
B1

C1


 

p

Parte 2

      
B1 C1



      
     
Dó menor Sol menor Dó menor
 


D1

 

    
 
D1





Repita e termine no Fim .

99 Variações sobre Terezinha

  3     
B      
 
Andante
C
 
A
 4
p
Te re si nha de Je sus, De tra ves sa foi ao chão, A cu
O pri mei ro foi seu pai, O se gun do seu ir mão, O ter
    
 3
 4
p

159
Da Capo Criatividade

        
D      
 
Fim

di ram três ca va lei ros, To dos três de cha péu na mão.


cei ro foi a que le A quem e la deu a mão.

   


Variação 1

     
Moderato
     C1
B1

   43  
A1

p
   B1      C1
Moderato

 3   
A1
                
 4
        D1    
   

          D1   
 
    



Variação 2

 3         
      
Allegro
B2 C2

 4
A2

f p f
Allegro
A2 B2 C2
 3                 
 4
p f
f

160
Regên ia

      
D2
    
   
p
D2
               

p

Variação 3

 B3   C3
Andante

  3        
A3
   
 4
p f p f
Andante
A3 B3 C3
3                 
 4
p f

p
           D3 
f
     

p
D3
              

p

Variação 4

Moderato

   3                    
A4 B4 C4

 4
f p
Moderato

 
A4 B4 C4
 3           
 4 p
f

161
Da Capo Criatividade

             D4 
      

p
      D4
        


f p f p

Variação 5 - Esta vo ê es reve!

 A5 B5 C5 D5
 43
A5 B5 C5 D5
 3
 4
Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

162
Regência

QUADRO 22
Referente aos Exercícios 100 a 102

TEORIA

D.C. al Fine (Da Capo al Fine)


Voltar ao começo e terminar no Fine

PERCUSSÃO
B Baqueta na borda C Rufo de triângulo

163
Da Capo Criatividade

100 Improvisando em Engenho Novo


Parte 1
Allegro
           A1   B1     C1  
 "        
1 a voz

f 
mf

En ge nho No vo, En ge nho No vo, En ge nho

 "  


2 a voz
  
    
  
f   
mf
 " 3 a voz
     
     
f mf
Parte 1
  4              A1
Allegro
     B1       C1  
 4   
f mf
# # $ # # # $ #
En ge nho No vo, En ge nho No vo, En ge nho

4 Triângulo   
   
 4             
  
4
  
# #
4
       
 
A1'
     B1'       C1'
  

No vo bo ta-a ro da pra ro dar! En ge nho No vo, En ge nho No vo, En ge nho

      
       
   

mf
        
      
        A1'     B1'      C1'  

No vo bo ta-a ro da pra ro dar! En ge nho No vo, En ge nho No vo, En ge nho




164
Regên ia

               
    
D1

No vo bo ta-a ro da pra ro dar! Eu dei um pu lo, dei dois pu los, dei três

 
  
    


  
        
     
        D1          

No vo bo ta-a ro da pra ro dar!
# # $ # # Eu# dei$ um# pu# lo,# dei$ dois #
# pu# los,# dei$ três
           
    
        

# # # #
      E1
Parte 2
               

Fine A2

pu los des ta vez pu lei o mu ro qua se mor ro de pu lar.

   
  


  
  

  
          
  
Parte 2
       E1
              

Fine A2

pu los des ta vez pu lei o mu ro qua se mor ro de pu lar.


# # $ # # # $ #
       
  
  

# # #

165
Da Capo Criatividade

    B2     C2  
D2

      
Sib
 
          
      
   
          
    
 
          

B2 C2 D2

# # $ # # # $ # # # $ # # # $ #
     
       
  
# # # #
  Fá     Sib   .    Fá     SibD.C. 
E2

al Fine

        
        
  

       
   
           
   
  
    
 
E2 D.C. al Fine

# # $ # # # $ # # # $ #
          
      
 
# # #

101 Variações sobre Ciranda, Cirandinha

             B 
Andante
 
   42 
A

p
Ci
 
ran da, ci ran
       
di nha, Va mos
   
to dos ci ran dar.
    Va mos

 2 
 4

166
Regên ia

        
      
Fim

dar a
  me ia
  
vol ta, Vol ta-e me ia
   va mos
   
dar.

       
 

Variação 1

   2                             
Allegro
A1 B1

 4
p mf mf
               B1
A1
          
 2                
 4
p mf p

Variação 2

Moderato
  2                  
 B2
  
A2

 4 
mf f mf
A2 
 2                 
B2

 4  
mf f mf

Variação 3

  2           B3        
Allegro


 4
A3

p mf p
      
A3
      B3
                      
 2      
 4 
p mf p

167
Da Capo Criatividade

Variação 4 - Esta vo ê es reve!

 
B4

   42
A4

A4 B4


2
4

Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

102 Improvisando em Mata, Tira


Parte 1
Allegro

  2          
1 a voz

   
A1 B1
 4
f mf f
No sa lão dan cei! Ma ta, ti ra, ti ra
 2 2 voz    
   
a

 4
f mf
 2 3 a voz  
f
    
 4  
f mf f
Parte 1

 
Allegro
    
        
  42
A1 B1

f mf f
No sa lão dan cei! Ma ta, ti ra, ti ra

 2      
 4          
 
f mf f

168
Regên ia

       D1 
1. 2.

       
C1    

mf mf f
rei! No sa rei! Se nho ra, Do na Fu la na, Ma ta, ti ra, ti ra
     
    
mf mf
 
f
          
  
   
mf

f
        D1
     
 
C1

mf mf f
rei! No sa rei! Se nho ra, Do na Fu la na, Ma ta, ti ra, ti ra
    
           
   
mf mf mf f
 Sib     B2 
1. 2. Parte 2
        
 
Fine A2

mf
rei! Se nho rei!

   





mf
       
   

mf

       
Fine A2 Parte 1 B2

mf
rei! Se nho rei!
    
       

mf  mf


169
Da Capo Criatividade

  C2  
      
1. 2.
    

Fá Sib Sib Sib

    
    

       
    
     
 
C2

     
    
  
 
 D2      
1. 2.

   
Sib D.C. al Fine
    
Fá Sib

    
  
  
           


     
D2 D. C. al Fine

   
 
         
  

170
Regência

QUADRO 23
Referente aos Exercícios 103 a 107

TEORIA

A D.S. al Fine (Dal Segno al Fine) B Fórmula de Compasso C Notas Novas


Volte ao símbolo ( ) e termine no Para clarineta e percussão
Fine

NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Si Mi

Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Ré Ré Mi Ré Ré

PERCUSSÃO
C Caixa sem esteira

171
Da Capo Criatividade

103 Es ala em si bemol a três vozes

Parte 1

"                            

Andante

p

Andante

 "
1 a voz

p

 "
2 a voz

p

 "
3 a voz


p
         A            
       
   
f
   


 
f
   

  
f
  

f

8
Parte 2

 1"      2 5 
  
3 4 6 7


p

pp
 4      
4
 4    
pp
 4 pp

172
Regên ia

  14   
 9 10     11 12
 13

 15
  


f
    

        
 
f

      3 
 1"       
Parte 3

  
  
2 4



mf
 4  
4

4  
mf

 4

    6     
mf
 
5
 
7
   


f
 



  
 
 
 
  
 
f

1. Pratique este número substituindo o lá natural pelo lá bemol, es ala mixolídia.

2. Pratique este número substituindo o mi bemol pelo mi natural, es ala lídia.

3. Pratique este número substituindo o lá natural pelo lá bemol e o mi bemol pelo mi


natural.

173
Da Capo Criatividade

104 Como terminar esta melodia?


 "             
  
  
  
 "          

4 

  

A parte de per ussão possui também a melodia.

174
Regên ia

105 Qui Tollis

Padre Jose Maurí io (1767-1830) Adaptado por Joel Barbosa

  " Andante 
             
Sustenuto
Soprano 
  
   
mf
 "
Contralto               
      
mf
      

Tenor  "     
mf
 "               
   

Baixo
mf    
Percussão  4              
 4
  
mf
  
S          
 
 
f  
C          
  
     
f     
   
T  
ff
         
B       
  
         
f
Perc 

   
 
f
Extraído do Gloria in Ex elsis da Missa de Santa Ce ília (1826) do Padre Jose Maurí io,
editado pelo Projeto Memória musi al Brasileira e publi ado pela Funarte em 1984.

175
Da Capo Criatividade

106 Es revendo a segunda voz para Senhora Dona San ha

    
Moderato
       B
  42 
  
A C

Se nho ra do na San cha Co ber ta de-ou ro-e pra ta, Des

 2   
 4

 2
 4
       D     
 

cu bra-o seu ros to, Que re mos ver sua ca ra.





107 Requies at

Annimo
Adaptado por Joel Barbosa

  2 Andante 

 4     

Soprano

  2 Andante
 4         
Contralto

  2     

Andante

   

Tenor
4
  2 Andante    
 
Baixo
  
4
   
 2                       
Percussão

 
4
Extraído do Memento do Volume IX - Músi a Fúnebre da oleção A ervo da Músi a Brasileira
- Restauração e Difusão de Partituras, 2003, trabalho oordenado por Paulo Castagna e
publi ado pela Fundação Cultural e Edu a ional da Arquidio ese de Mariana, BH.

176
Regência

QUADRO 24
Referente aos Exercícios 108 a 117

TEORIA

Colcheia e semínima pontuada

177
Da Capo Criatividade

108 Missa e Credo

Damião Barbosa de Araújo (1835)


Adaptado por Joel Barbosa

 
   43           

Soprano

 
Contralto    43
  

      
  3          
Tenor 4 

Baixo
  3
4             
  3
Tuba 4
   
 

3              
Percussão  
 4
7  
S               

 
C   
          
           
T  
   
B               
 
   
 
Tb.
 
               
Perc
   

178
Regên ia

14 
S         

 

C    

          
          
 

T  
       

B   
  

 
    
Tb.

   

       
     
Perc


21  
S      
         

C   
   
          
               
T 
B
   
            
 
 
       
Tb.

  
            
Perc              

Adaptado para banda da edição de Pablo Sotuyo Blan o ( opyright 2003-2006). [Ms 6.20,
Arquivo Históri o Muni ipal da Fundação Gregório de Matos, Salvador, BA℄.

179
Da Capo Criatividade

109 Duelo


 "
Concorrente 1

 "
Concorrente 2


"                   
Banda




mf
 4
Concorrente 1

4

Concorrente 2
4
4
 4      
 4

mf




            
 






180
Regên ia

      
      
A
 


   
 


mf
    





    


mf


B


           

      
  




    
  
         
 


1. Repita o tre ho de A a B quantas vezes ne essárias para enir o ven edor

2. Ven e o duelo aquele que improvisar usando as notas ertas, não sair do ompasso e
zer mais bonito.

181
Da Capo Criatividade

110 Improvisando em A Árvore da Montanha


Allegro
  Parte 1   
 2       A1 
    
1 a voz B1 C1
 4
f mf mf
2   
A

árv' re da mon ta nha, O
  
lêi a ô! A


2 a voz

 4
  
f
      
fa
  2  voz 
3
       
 4
   
fa mf f mf
  2  voz
   
4

 4 
f mf f
  Allegro     
Parte 1
    
   C1


B1

  42   
A1

 
f mf f mf
  A árv' re da mon tanha, O  lê i a ô! A
 2                
 
 
4
mf f mf
f

182
Regên ia

              
1. 2.
Fine E1
 
D1

mf p
árv' re da mon ta nha, O lê i a ô! A ô! Es ta árv' re tem um
    
 
            
f

              
    p
f mf
       

mf f p
            Fine     
E1 
   
D1

f mf p
  
árv' re da mon ta nha,
       
O
 
lê i a ô! A ô! Es ta árv' re tem um

      

f mf p

183
Da Capo Criatividade

   
  
Parte 2
    
Lento

   
F1 A2 Allegro

mf
ga lho, ai, ai, ai, que-a mor de ga lho! O ga lho da árv' re

   

Lento
  
  


        


p
     

mf

  

  
mf
       
Lento Parte 2
           A2  Allegro 
  
F1


mf
ga lho, ai, ai, ai, que-a mor de ga lho! O ga lho da árv' re
  
       

mf
     
1. 2.
    
E2

  
B2 C2 D2

    
mf
   
 
   
     
                 
   
f f
  
      
f mf f mf
         

f mf f
  B2      C2       D2         E2

  
f     f   mf
   
           
  
f mf f mf p

184
Regên ia

    
Lento
           
D. S. al Fine


Fá F2

mf
     
Lento

  


    


p
   
p
 

    
p
         D.
Lento  C. al Fine

   
   



p

111 Compondo em ré menor


  "      

 
 "      

 
 

   

A parte de per ussão possui também a melodia.

185
Da Capo Criatividade

112 Es ala de fá maior à três vozes


Andante


1 a voz

"
 A

p f
2 a voz 
"
p f
"
3 a voz 
 p f
        
Andante
 4            
4 p
f
     

B 

   
p
 

 
p
   

  
p
      
              
 p

1. Pratique substituindo o mi natural por mi bemol.

2. Pratique substituindo o lá natural pelo lá bemol.

3. Pratique substituindo o mi natural por mi bemol e lá natural por lá bemol.

186
Regên ia

113 Improvisando em Melão, Melão


Parte 1


Moderato
      
 "  
1 a voz A1 B1

 p
f
Me lão, me lão, sa bi
   
 "    
2 a voz

 
mf
  
fa
  " 3 voz       

 p
fa
  " 4 voz 
  
f p
  Moderato 
Parte 1
  A1    
  44  
B1

 p 
f mf
Me lão, me lão, sa bi

 4             

 4  
p mf
f

187
Da Capo Criatividade

    
C1    E1     

D1

p p
a, É de la ran jei ra, sa bi a, A mo re na é bo
    



        
mf

         

   
 
   C1              

D1 E1

p  p
mf
a, É de la ran jei ra, sa bi a, A mo re na é bo
   
       

  
   
mf p p mf mf p
   
Parte 2
 A2  
Fine 
   
F1 G1 H1

p
ni ta, sa bi a, Na mo ra dei ra, sa bi a,
   
 
  

          
mf mf
   

     

 
Parte 2
            
   
F1 G1 H1 Fine A2

 p  p
mf mf
ni ta, sa bi a, Na mo ra dei ra, sa bi a,

               

   
p mf mf p p mf
mf

188
Regên ia

      

C2

B2 D2

      p
  

Mib Sib

   
 


 
  

 


  
  
       
C2
  D2

B2

p
    
  
mf mf
     
  
  
p mf p p mf
  
mf
      

E2 F2 G2

   
p
 
   

 


        
      

    

           F2 G2  
   
E2

p
        
mf
     
  
  
mf p p mf mf p

189
Da Capo Criatividade

Parte 3

    B3
A3
  
  
H2

Sib

Mib
 
 
     
Sib


       
mf
  

    


Parte 3
        B3

H2 A3

p mf

mf
         
 
  
p mf p mf
mf
    D3  
C3 E3
      

Mib Sib Sib

    



        
mf

   

   
 
   C3
      E3

D3


p
  
mf 
         
 
   
mf p p mf mf p

190
Regên ia

G3
  F3    H3 D.C. al Fine
      
Fá Fá

Sib

   
 
  

   
   
  
mf mf

  

     

  
         
F3 G3 H3 D. C. al Fine

p 
      
mf  mf 
      

    
p mf mf p p mf mf

114 Variações sobre Carneirinho, Carneirão

Cânone

   
Moderato
          B   
  42
A

  
p
Car nei ri
 
nho, car
     
nei rão, nei rão, nei rão, O lhai pr'o céu,
  o

 2                    
 4
      
C     
    
lhai
     
pr'o chão, pr'o chão, pr'o chão. Man da-El Rei
                      Nos so
  Se




191
Da Capo Criatividade

    
D
 
       
Fim

 

              
nhor, Se nhor, Se nhor, Pa ra nós nos le van tar mos.

             
 

Variação 1

  2    
Andante
       
 4
mf p
A1              B1            
Andante

 2    
 4 p
   
mf
        
  
p
C1                       
          D1
mf
 
      p

mf

Variação 2

             
 2 Allegro

 4    
mf
Allegro

              B2      
A2
 2       
 4 p
             
mf
     
    
       
f
  C2
    D2

                        
  
mf 
f

192
Regên ia

Variação 3

                          
 2 Moderato
 4   
p
Moderato

 2                          


A3     B3   
 4
          
p
      
 
mf f
                                
 C3   D3

     
 
        
mf mf f

Variação 4 - Esta vo ê es reve!

 2

 4


2
4
 



Volte à melodia prin ipal, ou Tema, e termine no Fim .

115 Es ravo de Jó ou Chapeuzinho Vermelho

Es olha uma destas melodias e omponha uma variação para ela.

193
Da Capo Criatividade

116 Es olha uma músi a para aprender de ouvido e


apresente a seus olegas.

117 Componha uma músi a e toque para seus olegas.

194
Regên ia

Quadro de Dedilhado

Flauta

195
Da Capo Criatividade

Oboé

196
Regên ia

Clarinete

197
Da Capo Criatividade

Trompete

198
Regên ia

Sax Alto e Tenor

199
Da Capo Criatividade

Sax Gênis

200
Regên ia

Trompa

201
Da Capo Criatividade

Trombone

202
Regên ia

Bombardino Clave de Sol

203
Da Capo Criatividade

Bombardino Clave de Fá

204
Regên ia

Tuba Mib

205
Da Capo Criatividade

Tuba Sib

206
Regên ia

História dos instrumentos musi ais

Flauta

A auta faz parte da família dos instrumentos de madeira, mesmo, ao longo dos anos, tendo
sido feita de madeira ou metal. Sabemos que já existiam autas nas ivilizações antigas. As
autas antigas eram to adas apontando para frente, tais omo a auta do e. A auta to ada
de lado foi hamada de auta transversal até o meio do sé ulo XIX, depois passou a ser
hamada apenas de auta na língua inglesa. Em português, é onhe ida pelas duas
terminologias, auta e auta transversal. A auta moderna foi projetada na primeira metade
do sé ulo XIX por Theobald Boehm. Em relação as autas antigas, a moderna possui maior
volume sonoro, mais haves (possibilitando to ar uma es ala romáti a ompleta) e melhor
anação. Sua família in lui a auta omum (em dó), o autim, a auta ontralto e a baixo.
Atualmente, ela faz parte dos mais variados grupos instrumentais da músi a erudita e popular
(orquestra sinfni a, banda e grupos de horo, jazz e músi a fol lóri a).

Oboé

O oboé faz parte da família dos instrumentos de madeira e seu som é produzido através da
vibração de uma palheta dupla (duas palhetas sobrepostas). Sua origem está rela ionada ao
shawm do sé ulo XIII, instrumentos de palheta dupla que foram muito usado na músi a da
Idade Média (500-1430). A palavra oboé é, na verdade, oriunda da palavra fran esa hautbois,
a qual designa um instrumento agudo de madeira da família do shawm. Sua invenção se deu
em 1660 e é reditada ao fran ês Jean Hoteterre. Hoje, a maioria dos oboés é onstruída
segundo o sistema de haves inventado por Theobald Boehm para auta na primeira metade
do sé ulo XIX, práti a que se ini iou no sé ulo passado. Sua família in lui o oboé, o oboé
d'Amore em lá e o orne inglês em fá.

Clarinete

A larineta, ou larinete, faz parte da família dos instrumentos de madeira e seu som é
produzido através da vibração de uma palheta simples. Foi inventada por Johann Denner por
volta de 1700, quando transformou um halumeau de palhetas duplas em um instrumento de
palheta simples. A palavra larineta vem do italiano larino, um antigo tipo de trompete
agudo. Em 1839, dois fabri antes de larineta, Klosé e Buet, riaram uma larineta segundo
o me anismo de haves inventado para auta por Theobald Boehm na primeira metade do
sé ulo XIX. A família da larineta in lui as larinetas soprano (em si bemol, que é a mais
omum, lá e dó), a requinta em mi bemol (a mais aguda), a larineta alto em mi bemol, o
larone (ou larineta baixo) em si bemol, a larineta ontralto em mi bemol e a larineta
ontrabaixo em si bemol. Ela é um instrumento muito versátil, fazendo parte dos mais
variados grupos instrumentais da músi a erudita e popular (orquestra sinfni a, banda e
grupos de horo, jazz e músi a fol lóri a).

Saxofone

O saxofone faz parte da família dos instrumentos de madeira e seu som é produzido através
da vibração de uma palheta simples. Foi inventado pelo belga Adolphe Sax na dé ada de 1840
e divulgado mais intensamente na França, durante este período. Sua família in lui o saxofone
soprano em mi bemol, o saxofone alto em mi bemol, o saxofone tenor em si bemol, o saxofone
barítono em mi bemol e o saxofone baixo em si bemol. O dedilhado destes instrumentos são

207
Da Capo Criatividade

semelhantes, fa ilitando sua exe ução. Ele foi bem explorado no jazz e utilizado por vários
ompositores famosos no repertório orquestral.

Fagote

O fagote perten e à família dos instrumentos de madeira e seu som é produzido através da
vibração de uma palheta dupla (duas palhetas sobrepostas). O an estral mais velho do fagote,
segundo alguns estudiosos, é hamado dul ian, instrumento de palheta dupla e feito de uma
peça só que to ava a linha do baixo nas músi as do sé ulo XVI. O primeiro fagote feito em
mais de uma peça apare eu na França no sé ulo XVII. Carl Almenräder (1786-1843) é
onsiderado omo o maior olaborador do desenvolvimento do fagote moderno. Ele melhorou
a sonoridade e apa idade das notas do instrumento. Em 1831, ele e A. J. He kel fundaram
uma fábri a que produziu o fagote moderno, sistema alemão. A sua família in lui o fagote
( onven ional) e o ontra-fagote, porém no passado ela possuía mais três instrumentos.

Trompete

O trompete faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da
vibração dos lábios no bo al do instrumento. É o instrumento mais agudo dessa família. Sua
origem pode ser traçada ao antigo Egito, Áfri a e Gré ia. Antigamente, era onstruído de
madeira, bronze ou prata e não possuía válvulas ( onhe ido omo trompete natural). Na
Idade Média (500-1430), ele era to ado apenas nas notas graves. Durante a Renas ença
(1430-1600), ele foi usado em várias funções erimoniais. Os trompetistas passaram a dominar
o registro agudo do instrumento aos pou os, espe ialmente no período Barro o (1600-1750).
Foi em 1814 que Heinri h Stölzel apresentou o primeiro trompete om válvula. As válvulas
permitiram o instrumento to ar es ala romáti a. Sua família in lui, entre outros, os
trompetes pí olos em mi bemol e ré, o trompete em dó, o ornet e o ugelhorn; os tubos dos
dois últimos são mais largo e ni o, onsequentemente, possuem uma sonoridade mais es ura.
Atualmente, ele faz parte dos mais variados grupos instrumentais da músi a erudita e popular
(orquestra sinfni a, banda e grupos de horo, jazz e músi a fol lóri a).

Sax Gênis em mi bemol

O saxhorn em mi bemol também é hamado de saxgênis ou saxhorn alto em diferentes partes


do Brasil. Ele faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através
da vibração dos lábios no bo al do instrumento. Sua origem se en ontra na Roma antiga,
onde instrumentos feitos de bronze e metal, hamados tubas, eram usado em funções
militares e erimoniais. Seu an estral direto é o bombardino, também hamado de barítono e
onhe ido omo tuba tenor em alguns lugares, que apare eu primeiramente na Alemanha na
dé ada de 1830. Ele foi inventado por Adolphe Sax, o inventor do saxofone, que onstruiu
uma família de saxhornes entre 1843-45, o saxhorn alto, o tenor e o barítono.

Trompa

A trompa faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da
vibração dos lábios no bo al do instrumento. A trompa moderna provém da trompa de aça
do sé ulo XVI. Esta não possuía válvulas. Ela era onhe ida omo trompa lisa e produzia
diferentes grupos de notas usando várias partes (voltas) de anação. Os trompistas to avam
om diversas voltas de anação ao seu lado para obter as notas orretas. Ela foi introduzida
na França em 1660, porém foram os fabri antes alemães que aperfeiçoaram a trompa atual.

208
Regên ia

Em 1818, Stölzel e Bluhmel a res entaram válvulas a trompa lisa e eliminaram a ne essidade
de usar as diversas voltas de anação. Já o rotor, que hoje se en ontra na maioria desses
instrumentos, passaram a ser empregados em 1853. A trompa simples, em fá, ontem três
válvulas e a dupla, fá/si bemol, quatro.

Bombardino

A bombardino faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através
da vibração dos lábios no bo al do instrumento. Sua origem se en ontra na Roma antiga,
onde instrumentos feitos de bronze e metal, hamados tubas, eram usado em funções
militares e erimoniais. O bombardino, também hamado de euphonium ou tuba tenor em
alguns lugares, apare eu primeiramente na Alemanha na dé ada de 1830. Um outro
instrumento similar ao bombardino é o barítono, que também foi inventado na dé ada de
1830. O bombardino é a última versão do saxhorn barítono riado pelo belga Adolphe Sax, o
inventor do saxofone. Seus tubos são mais largos e ni os que os do barítono, o qual possui
tubos mais ilíndri os. Consequentemente, sua sonoridade é mais es ura que a do barítono.

Trombone

O trombone faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da
vibração dos lábios no bo al do instrumento. Há registro da existên ia de trombones já no
sé ulo XV. Diferentemente dos outros instrumentos, o formato dele permane eu muito
semelhante ao seu original. Eles eram instrumentos omuns nas bandas da idade e orte do
sé ulo XVI. Há vários tipos de trombones ( ontralto, tenor e baixo), sendo o tenor o mais
omum. O trombone de válvula foi desenvolvido no iní io do sé ulo XIX e em 1839 o
trombone baixo foi inventado. A vara do trombone permite um efeito sonoro que somente ele
pode fazer. Atualmente ele faz parte dos mais variados grupos instrumentais da músi a
erudita e popular (orquestra sinfni a, banda e grupos de horo e jazz).

Tuba

A tuba é o instrumento mais grave da família dos instrumentos de metal e seu som é
produzido através da vibração dos lábios no bo al do instrumento. Instrumentos usados
durante o asiões erimoniais e militares na antiga Roma eram hamados de tubas. Eles eram
feitos de bronze e metal. Muitas tentativas foram feitas, através dos sé ulos, para inventar um
instrumento baixo da família dos metais. Entre elas se en ontra os instrumentos hamados
o leide e serpente. A tuba moderna, om três a in o válvulas, foi desenvolvida na dé ada de
1820. A ampana da tuba pode apontar para ima ou ser urva para frente. A tuba
sousafone, usada em banda de mar ha, foi desenvolvida por John Philip Sousa em 1898.
Existem tubas em si bemol (mais usada), mi bemol (dois tipos), fá e dó, e há várias maneiras
de se es rever para elas. Ela to a uma das partes mais fundamentais da banda, o baixo. Neste
método usaremos a es rita para tuba om som real.

Per ussão

Per ussão é uma família de instrumentos que produzem sons ao serem per utidos,
fri ionados, ha oalhados, et . Os instrumentos de per ussão foram inventados pelas ulturas
pré-históri as. No entanto, muita de sua história está rela ionada om grupos militares.
Bombos, por exemplo, foram usados na invasão da Áfri a pelos Mouros, no ano 700 de nossa
era. Esses instrumentos foram an estrais da aixa e do tímpano. A aixa foi desenvolvida

209
Da Capo Criatividade

pelos es o eses e suíços por volta de 1300. Bandas militares tur as in luíam triângulos, pratos
e diversos tamanhos de bombos no meio do sé ulo XV. Esses instrumentos omuni avam
sinais para um grande número de tropas de guerra. A família dos instrumentos de per ussão
desempenha uma função muito importante nos grupos de músi a erudita e popular (orquestra
sinfni a, banda e grupos de MPB, jazz e fol lóri os, entre outros).

210
Regên ia

Apêndi e: Ritmos para per ussão

Baião

= 100

 #oo # #oo #
Triângulo

 2 
4
 2    
Agogô

4 
Zabumba

 2   
Bacalhau/Vareta

 4 #
o

Balaio

= 120

 o # # o o # #o # #o o # # o
Pandeiro

 4            
o

4
 4            
Surdo

4
 4           
Bombo

 4        

Bossa

 4      
Tamborim

4 
        
 4 
Caixa

4
 4
Bombo

 4     

211
Da Capo Criatividade

Capoeira

= 90
Berimbáu # # o o # o o # o # o

 4            
o o o

4
 4      
Agogô

4        
o # # # o
Pandeiro # o # # # o # o # # # o # o o o o #
 4         
4
o # #o # o # #o # o # #o # o # #o #
Atabaque

 4            
 4

Co o

= 80

 #oo # #
Triângulo
o o #
 2 
 
4
 2 
Agogô

4 
o # # o # # #
Triângulo

 2  
4
#
Zabumba Bacalhau/Vareta
 2 
 4  

Frevo

= 132

     
 2 
 
Caixa

4
 2      
Pandeiro

4
#
Bombo
#
 2 
o o

 4   

212
Regên ia

Mara atu


Agogô

 2       
4
   
            
 2 
Tarol

4
 2     
Caixa

4
 2  
Alfaia ou Bombo

 4  
pf

pf

Mar ha

= 120

  
 4      
Caixa

4
# o
Bombo
#
 4
o

 4    

Samba
      
 2
Tamborim

4
 2       
Agogô

4
# # # #o # # # # # # #o # # #
Pandeiro

 2  
4
   
 2  
Reco-reco e Chocalho

4
      
 2  
Caixa

4
#
Bombo
#
 2     
o o

 4 

213
Da Capo Criatividade

Xote

= 80

 #oo # #oo #
Triângulo

 2 
4
 2  
Agogô

4
Zabumba
Bacalhau/Vareta
 2 
 4 #  
o o

214
Regên ia

Lista em ordem alfabéti a das melodias e exer í ios

Nome da atividade - Número da atividade

A Árvore da Montanha - Improvisando - 110


A Barata - Improvisando - 64
A Barquinha - Improvisando - 21
A Manquinha - Improvisando - 27
A Margarida - Improvisando - 22
A Mu ama - Improvisando - 34
A Mu ama - Variações - 31
Abra a Porta e a Janela - 36
Amarelinha espiral - 94
Amarelinha verti al - 71
Aque endo a banda - 17
Aque endo e divertindo-se om seis notas - 25
Asa Bran a - 58
Atirei o Pau no Gato - Improvisando - 70
Balão - 80
Bambalalão - Variações - 11
Bambaleando - 12
Bambaleando em outro tom - 20
Berimbau - 7
Boas Festas - 78
Boi Barroso - Improvisando - 55
Brin ando om es alas sobre sol - 84
Brin ando em fá maior - 68
Brin ando em si bemol maior - 40
Ca horrinho - Improvisando - 72
Cai, Cai Balão - 74
Canção do Cego - Improvisando - 83
Carneirinho, Carneirão - Variações - 114
Ciranda, Cirandinha - Variações - 101
Como terminar esta melodia - 104
Completando a melodia - 65
Complete a melodia - 37
Compondo em ré menor - 111
Componha uma músi a e toque para seus olegas - 117
Cravo Ban o na Janela - Variações - 81
Criando o meio da melodia - 24
Criando suas perguntas e respostas - 14
Cromatismo - 82
Cum San to Spiritu - 92
Dando músi a ao texto - 67
De Marré - Variações - 26
Desao - 96
Deus é Tão Bom - 19
Diversão no modo dóri o sobre sol - 66
Divertindo-se om in o notas - 18
Divertindo-se em dó maior e dó menor - 51
Dlim-dlim-dlão - Variações - 9

215
Da Capo Criatividade

Do e e Raivoso - 95
Dois por dez - 91
Duelo - 109
Duo e Banda - 88
En ontrando notas erradas - 15
Engenho Novo - Improvisando - 100
Es ala a três vozes - 63
Es ala de dó menor antiga a três vozes - 93
Es ala de fá maior à três vozes - 112
Es ala de mi bemol maior - 77
Es ala do modo frígio sobre lá - 56
Es ala do modo lídio sobre lá bemol - 73
Es ala do modo lídio sobre si bemol e Grá os - 62
Es ala do modo lídio-mixolídio e improviso - 47
Es ala do modo mixolídio sobre si bemol - 35
Es ala em si bemol a três vozes - 103
Es olha um dos quatro nais para a melodia - 41
Es olha um dos três nais - 23
Es olha uma músi a para aprender de ouvido e apresente seus olegas - 116
Es olhendo perguntas e respostas - 60
Es ravo de Jó ou Chapeuzinho Vermelho - 115
Es revendo a segunda voz para Senhora Dona San ha - 106
Eu Chole, Chole, Lá - Improvisando - 44
Eu Fui ao Jardim Celeste - 97
Fa a Amolada - 76
Improvisando om Dlim-dlim-dlão - 10
Improvisando om duas notas - 4
Improvisando om duas notas também - 6
Improvisando om uma nota - 1
Improvisando e imitando om a nota dó - 3
Improvisando e imitando om a nota fá - 2
Improvisando e imitando om a nota ré - 8
Improvisando e imitando om duas notas - 5
Improvisando e imitando om sete notas - 30
Improvisando e imitando em dó maior - 49
Improvisando e imitando em dó menor - 50
Improvisando em dó menor - 57
Improvisando em torno de sol - 85
Mais perguntas e respostas - 59
Mãos e pés + O Balão de João - 32
Mara ujá - Improvisando - 86
Mata, Tira - Improvisando - 102
Melão, Melão - Improvisando - 113
Missa e Credo - 108
Mixolidiando - 39
Na Corda da Viola - Improvisando - 79
O Balão de João - Improvisando - 33
Palmas, pés e improviso em Carambola - 53
Pata Cho a - 87
Perguntas e respostas - 13

216
Regên ia

Pombinha Rolinha - Variações - 52


Quando Eu Era Pequenino - Improvisando - 69
Que tal terminar esta melodia - 89
Qui Tollis - 105
Requies at - 107
Roda e Chi otinho Queimado - 75
Samba de Uma Nota Só - 29
Samba Lelê - 46
Sapatinho Bran o em trio - 45
Só para larineta - 90
Solando om a banda - 38
Terezinha - Improvisando - 98
Terezinha - Variações - 99
To ando qualquer som - 42
Três Galinhas - Improvisando - 28
Vamos es rever a segunda voz de Coelhinho - 61
Vamos es rever uma segunda voz para Ró-ró-ró - 54
Vamos terminar a melodia - 48
Vamos terminar a melodia - 16
Zabelinha - Variações - 43

217
Da Capo Criatividade SUMÁRIO

Sumário

Agrade imentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Palavras ao professor/regente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ii
Palavras aos alunos e ao professor/regente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v
Expli ações e di as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v
Quanto a improvisação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vi
Quanto a imitação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vii
Relação om os exer í ios do método Da Capo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . viii
Quadro sequen ial do onteúdo do método Da Capo Criatividade . . . . . . . . . . ix
Quadros de onteúdo pedagógi o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xii
1 Improvisando om uma nota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
2 Improvisando e imitando om a nota fá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3 Improvisando e imitando om a nota dó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
4 Improvisando om duas notas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
5 Improvisando e imitando om duas notas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
6 Improvisando om duas notas também . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
7 Berimbau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
8 Improvisando e imitando om a nota ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
9 Variações sobre Dlim-dlim-dlão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
10 Improvisando om Dlim-dlim-dlão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
11 Variações sobre Bambalalão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
12 Bambaleando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
13 Perguntas e respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
14 Criando suas perguntas e respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
15 En ontrando notas erradas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
16 Vamos terminar a melodia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
17 Aque endo a banda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
18 Divertindo-se om in o notas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
19 Deus é Tão Bom . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
20 Bambaleando em outro tom . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
21 Improvisando em A Barquinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
22 Improvisando em A Margarida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
23 Es olha um dos três nais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
24 Criando o meio da melodia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
25 Aque endo e divertindo-se om seis notas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
26 Variações sobre De Marré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
27 Improvisando em A Manquinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
28 Improvisando em Três Galinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
29 Samba de Uma Nota Só . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
30 Improvisando e imitando om sete notas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
31 Variações sobre A Mu ama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
32 Mãos e pés + O Balão de João . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
33 Improvisando em O Balão de João . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
34 Improvisando em A Mu ama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
35 Es ala do modo mixolídio sobre si bemol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
36 Abra a Porta e a Janela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
37 Complete a melodia! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
38 Solando om a banda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
39 Mixolidiando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

218
SUMÁRIO Regên ia

40 Brin ando em si bemol maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55


41 Es olha um dos quatro nais para a melodia . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
42 To ando qualquer som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
43 Variações sobre Zabelinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
44 Improvisando em Eu Chole, Chole, Lá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
45 Sapatinho Bran o em trio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
46 Samba Lelê . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
47 Es ala do modo lídio-mixolídio e improviso . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
48 Vamos terminar a melodia! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
49 Improvisando e imitando em dó maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
50 Improvisando e imitando em dó menor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
51 Divertindo-se em dó maior e dó menor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
52 Variações sobre Pombinha Rolinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
53 Palmas, pés e improviso em Carambola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
54 Vamos es rever uma segunda voz para Ró-ró-ró . . . . . . . . . . . . . . . . 73
55 Improvisando em Boi Barroso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
56 Es ala do modo frígio sobre lá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
57 Improvisando em dó menor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
58 Asa Bran a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
59 Mais perguntas e respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
60 Es olhendo perguntas e respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
61 Vamos es rever a segunda voz de Coelhinho! . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
62 Es ala do modo lídio sobre si bemol e Grá os . . . . . . . . . . . . . . . . 86
63 Es ala a três vozes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
64 Improvisando em A Barata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
65 Completando a melodia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
66 Diversão no modo dóri o sobre sol. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
67 Dando músi a ao texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
68 Brin ando em fá maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
69 Improvisando em Quando Eu Era Pequenino . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
70 Improvisando em Atirei o Pau no Gato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
71 Amarelinha verti al . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
72 Improvisando em Ca horrinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
73 Es ala do modo lídio sobre lá bemol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
74 Cai, Cai Balão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
75 Roda e Chi otinho Queimado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
76 Fa a Amolada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
77 Es ala de mi bemol maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
78 Boas Festas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
79 Improvisando Na Corda da Viola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
80 Balão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
81 Variações sobre Cravo Ban o na Janela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
82 Cromatismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
83 Improvisando em a Canção do Cego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
84 Brin ando om es alas sobre sol. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
85 Improvisando em torno de sol. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
86 Improvisando em Mara ujá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
87 Pata Cho a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
88 Duo e Banda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
89 Que tal terminar esta melodia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

219
Da Capo Criatividade SUMÁRIO

90 Só para larineta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149


91 Dois por dez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
92 Cum San to Spiritu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
93 Es ala de dó menor antiga a três vozes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
94 Amarelinha espiral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
95 Do e e Raivoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
96 Desao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
97 Eu Fui ao Jardim Celeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
98 Improvisando em Terezinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
99 Variações sobre Terezinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
100 Improvisando em Engenho Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
101 Variações sobre Ciranda, Cirandinha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
102 Improvisando em Mata, Tira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
103 Es ala em si bemol a três vozes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
104 Como terminar esta melodia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
105 Qui Tollis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
106 Es revendo a segunda voz para Senhora Dona San ha . . . . . . . . . . . . . 176
107 Requies at . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
108 Missa e Credo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
109 Duelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
110 Improvisando em A Árvore da Montanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
111 Compondo em ré menor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
112 Es ala de fá maior à três vozes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
113 Improvisando em Melão, Melão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
114 Variações sobre Carneirinho, Carneirão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
115 Es ravo de Jó ou Chapeuzinho Vermelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
116 Es olha uma músi a para aprender de ouvido e apresente a seus olegas. . . . . 194
117 Componha uma músi a e toque para seus olegas. . . . . . . . . . . . . . . 194
Apêndi e. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Lista em ordem alfabéti a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215

220
LISTA DE TABELAS Regên ia

Lista de Tabelas

1 Quadro 01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xiii
2 Quadro 02 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3 Quadro 03 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4 Quadro 04 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5 Quadro 05 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
6 Quadro 06 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
7 Quadro 07 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
8 Quadro 08 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
9 Quadro 09 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
10 Quadro 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
11 Quadro 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
12 Quadro 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
13 Quadro 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
14 Quadro 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
15 Quadro 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
16 Quadro 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
17 Quadro 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
18 Quadro 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
19 Quadro 19 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
20 Quadro 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
21 Quadro 21 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
22 Quadro 22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
23 Quadro 23 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
24 Quadro 24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

221

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