O poema questiona para onde vai Moçambique com a guerra civil e os ataques de insurgentes, que tem causado sofrimento ao povo e destruído cidades. O autor pergunta quem são os insurgentes, o que querem, e quem irá defender o povo e acabar com esta guerra.
O poema questiona para onde vai Moçambique com a guerra civil e os ataques de insurgentes, que tem causado sofrimento ao povo e destruído cidades. O autor pergunta quem são os insurgentes, o que querem, e quem irá defender o povo e acabar com esta guerra.
O poema questiona para onde vai Moçambique com a guerra civil e os ataques de insurgentes, que tem causado sofrimento ao povo e destruído cidades. O autor pergunta quem são os insurgentes, o que querem, e quem irá defender o povo e acabar com esta guerra.
P´ra onde vamos com este castigo? Quem são os insurgentes?
O que colhemos destas tréguas? Deitam abaixo a história desta pátria, Donde vem estes malditos jihadistas? Fazem derramar sangue de cidadãos inocentes, Tiram sono a cidadãos indefesos! Quem são e o que querem esses insurgentes?
P´ra onde vamos com esta guerra? P´ra onde vamos?
Sentem na pele os moçambicanos Donde viemos? Filhos desta pátria que lhes viu nascer Para quê nascemos? Passam dias e noites sem nada para comer. Moçambique minha pátria, Na sombra do entardecer do dia Onde esta a paz em Moçambique? O povo é degolado Moçambique minha tristeza, As noites tornam se sangrentas Moçambique minha dor. É um arrepiar de susto!
Quem nos deve tirar desta guerra?
Quem nos deve defender? As cidades tornam-se desertos Casas e estabelecimentos abandonados Dormitórios sem tectos!