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Resumo
Objetivo: Descrever a importância da avaliação fisioterapêutica para definir a conduta mais
adequada a ser realizada de acordo com a necessidade do paciente, evitando que técnicas
desnecessárias sejam utilizadas. Método: Este artigo utilizará como base o método de
abordagem dedutivo e método de procedimento histórico, bem como a pesquisa bibliográfica
e recurso de internet, utilizando documentação indireta e fontes secundárias. Resultados: O
quadro do paciente em UTI pode ser revertido ao avaliar o mesmo de forma global, para
traçar os objetivos e realizar o melhor tratamento ao paciente grave, esta avaliação deve ser
constante e continua para que se obtenha um bom resultado. Conclusão: As unidades de
Terapia Intensiva são locais onde se encontram internados pacientes em estado critico, que
necessitam de cuidados intensivos. Com a evolução da Medicina e os grandes progressos na
área da saúde, viu-se a necessidade e a importância de integrar outros profissionais
especializados, e dispersar mais as funções que antes eram de responsabilidades apenas de
médicos e enfermeiros, desta maneira o fisioterapeuta passou a fazer parte desta equipe de
multi profissionais.
Palavras-chave: Fisioterapia, Fisioterapia intensiva, Unidade de terapia intensiva,
Avaliação, e Cuidados Paliativos.
1. Introdução
A incidência de complicações decorrentes dos efeitos deletérios da imobilidade na unidade de
terapia intensiva (UTI), contribui para o declínio funcional, aumento dos custos assistenciais,
redução da qualidade de vida e sobrevida pós-alta. Objetivando atender a esta nova demanda
inserida em sua responsabilidade social, as UTIs do Brasil e do mundo, buscam novas
alternativas na resolução destes desafios. A fisioterapia, ciência capaz de promover a
recuperação e preservação da funcionalidade, através do movimento humano e suas variáveis,
enquadra-se com destaque nesta nova perspectiva assistencial e de gestão na equipe
multiprofissional. A proposta de elaboração de um instrumento norteador das ações da
fisioterapia na UTI traz, em sua essência, intervenções exclusivamente diagnosticadas,
prescritas e realizadas pelo fisioterapeuta, com a preocupação de refletir a realidade nacional,
não sendo propósito do mesmo discorrer sob intervenções comumente praticadas nas UTIs de
forma compartilhada com a equipe multiprofissional. Em resumo, as recomendações devem
proporcionar uma melhoria real no atendimento ao paciente, auxiliando nas decisões,
contemplando a autonomia e permitindo a avaliação crítica por quem as utiliza (CHY &
RIELLA, 2013).
A fisioterapia intensiva é uma especialidade nova que vem crescendo e ganhando seu espaço
nas unidades de terapia intensiva, umas vez que o fisioterapeuta atua desde a prevenção,
reabilitação e alta do paciente. Devido a esse crescimento, as exigências quanto a melhorias
nas habilidades de uma avaliação à beira do leito estão sendo cada vez mais imprescindíveis e
de súmula importância ao que diz respeito à elaboração de uma conduta terapêutica que pro-
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Pós-graduanda e Fisioterapia e Terapia Intensiva.
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Fisioterapeuta; Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestra em Bioética e Direito em Saúde.
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mova, da forma mais pratica e rápida possível, a evolução e alta desse paciente destas
unidades (CHY & RIELLA, 2013).
A avaliação é considerada pelo fisioterapeuta com um dos critérios mais importantes para
elaboração de seu plano de tratamento, haja vista que a avaliação evita que técnicas
desnecessárias e inadequadas sejam administradas pelo profissional, diminuído possíveis
agravos ao paciente, uma avaliação breve permite que se explorem rapidamente órgãos e
sistemas corporais como: cardiopulmonar, tegumentar, musculoesquelético e neuromuscular.
Diante de uma avaliação o fisioterapeuta pode planejar um tratamento eficaz de acordo com
as necessidades de cada paciente (PRESTOl, 2009).
A Avaliação exige do fisioterapeuta uma visão sistêmica do paciente, com algumas
peculiaridades, uma delas é falta de tempo para avaliar, pois nem sempre estará disponível
para realizar uma avaliação por completa, devido alguns pacientes serem admitidos na UTI
com um quadro agudo precisando de intervenção fisioterapeutica imediata, por outro a
pacientes que chegam estáveis logo podendo realizar uma avaliação mais completa. Sem uma
avaliação bem realizada é impossível identificar alterações apresentadas pelo paciente bem
como traçar e realizar a conduta fisioterapêutica adequada, para que haja uma boa evolução e
alta o mais rápido possível, pois quanto mais tempo o paciente ficar internado UTI mais
chances de complicações ele poderá ter. São vários os fatores que devem ser avaliados com
frequência para assegurar um bom atendimento ao paciente, haja vista que os pacientes
internados nas unidades de terapia intensiva estão sujeitos a alterações hemodinâmicas,
cardíacas, respiratórias, neurológicas, ortopédicas e etc (O´SULLIVAN, 2004).
2. Fundamentação Teórica
2.1. Avaliação do Fisioterapeuta na UTI
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) caracteriza-se como um local para o adequado
tratamento dos indivíduos que possuem um distúrbio clínico importante. Neste local existe
um sistema de monitorização contínua que permite o rápido tratamento para os pacientes
graves ou que apresentam uma descompensação de um ou mais sistemas orgânicos. A equipe
que atua e presta atendimento neste local é multiprofissional, e é constituída por: médicos,
enfermeiros, fisioterapeutas cardiorrespiratórios, nutricionistas, psicólogos e assistentes
sociais (LAHÓZ, 2009).
A observação de um paciente durante sua permanência no leito hospitalar leva a toda a equipe
médica a considerar suas variações quanto a sua recuperação ou problemas que possam
interferir nesse processo. A fisioterapia na UTI – Unidade de Terapia Intensiva – vem
contribuir com essa observação, quando sua principal atribuição é fazer uma observação geral
do paciente, a fim de identificar os potenciais problemas do sistema respiratório e
cardiovascular, identificando também as melhores técnicas para tratá-los. Para que o processo
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da fisioterapia na UTI seja um sucesso, é importante que as vias aéreas bem como os
músculos respiratórios do paciente estejam em pleno funcionamento (LAHÓZ, 2009).
Trabalhando como auxiliar na manutenção das funções vitais dos sistemas corporais de seus
pacientes, a fisioterapia na UTI atua ainda como medida preventiva ou como tratamento de
diversas doenças cardiopulmonares, além dos problemas circulatórios e musculares. Seu
trabalho reduz a possibilidade de complicações clínicas na vida do paciente interno. Atuando
ainda como suporte para otimizar o sistema respiratório do paciente, a fisioterapia na UTI tem
o objetivo comum de trabalhar a força dos músculos, potencializando-as, diminuindo a
retração dos tendões, evitando assim os vícios de postura (TALLEY, 2000).
O profissional responsável por aplicar a fisioterapia na UTI utiliza-se de técnicas que
garantem o exercício físico ideal para os diferentes momentos do tratamento do paciente. O
tratamento e sua eficiência são estudados e aplicados de acordo com a necessidade do
paciente, levando-se em consideração sua postura no leito, técnicas de treinamento muscular e
aprimoramento das funções respiratórias. Procura-se alcançar a efetiva aplicação das técnicas
para a garantia da recuperação bem sucedida do paciente. (LAHÓZ, 2009).
A fisioterapia aplicada na UTI tem uma visão geral do paciente, pois atua de maneira
complexa no amplo gerenciamento do funcionamento do sistema respiratório e de todas as
atividades correlacionadas com a otimização da função ventilatória. É fundamental que as
vias aéreas estejam sem secreção e os músculos respiratórios funcionem adequadamente. A
fisioterapia auxilia na manutenção das funções vitais de diversos sistemas corporais, pois atua
na prevenção e/ou no tratamento das doenças cardiopulmonares, circulatórias e musculares,
reduzindo assim a chance de possíveis complicações clínicas. O fisioterapeuta também possui
o objetivo de trabalhar a força dos músculos, diminuir a retração de tendões e evitar os vícios
posturais que podem provocar contraturas e úlceras de pressão (GUIMARÃES, 2009).
Exame Físico
É um dos exames mais importantes para o fisioterapeuta deve ser realizado por completo,
levando em consideração os aspectos de maior relevância e interesse no paciente. O Exame
físico é a reunião e observação de dados relacionados às patologias particulares de cada
paciente, esta relacionada ao tipo de tórax, padrões respiratórios, grau de sedação, noções de
tempo e espaço do paciente, sinais clínicos (KISNER, 2005).
O exame físico deve seguir uma sequencia afim de evitar que dados passem despercebidos,
podendo ser alterado de acordo com a idade e com a colaboração do paciente. O autor ainda
lista alguns itens a serem observados como: estado geral do paciente, estado neurológico,
condições e coloração na pele, estado de hidratação, estado nutricional, avaliação de
estruturas, tosse, estado da secreção traqueal e das vias aéreas superiores, e avaliação das ex-
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b) Na Inspeção Dinâmica.
São avaliados os movimentos do caixa torácica através da frequência respiratória fazem do
exame físico exame neurológico exame respiratório, exame cardiovascular, exame estomago e
aparelho digestório, e exame do aparelho urinário, todos tem suas peculiaridades são de
grande importância para o paciente (PRESTO, 2009);
c) Palpação
A palpação que permitira ao profissional examinar lesões superficiais e profundas, quanto a
sua forma, volume e consistência (portal da fisioterapia 2012). Observa-se a temperatura,
edema textura da pele ou tecido subcutâneo; Em músculos, tendões e inserções é observado
tônus, hipersensibilidade, pontos de desencadeamento, contraturas, crepitações (KISNER,
2005).
Exames Radiológicos.
Os exames radiológicos e complementares complementar e facilitar o diagnóstico do paciente,
esse exames são importantes para sabe o estado geral do paciente. As Imagens são dados de
informação sobre possíveis consequências pulmonares, cardíacas, neurológicas e ortopédicas
causadas por uma patologia (GUIMARÃES, 2009).
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Avaliação Motora
É a avaliação osteomioarticular também é importante para o fisioterapeuta e tem como,
objetivo de tratamento e resultados almejados e para desenvolver e implementar o plano de
assistência. O objetivo é realizar uma avaliação verificando e determinando a presença ou
ausência de algum comprometimento envolvendo músculos, ossos e estruturas articulares
relacionadas e identificar os tecidos específicos que estão causando o comprometimento
(KISNER, 2005).
É importantíssima a avaliação motora na unidade de terapia intensiva, com objetivo de saber
as verdadeiras condições que se encontra o sistema musculoesquelético do paciente e desde
cedo iniciar o tratamento visando principalmente à prevenção de escaras, contraturas,
deformidades e consequente perda da funcionalidade (GUIMARÃES, 2009).
2000).
A fisioterapia tem um papel importante no manejo do linfedema, tanto na prevenção quanto
no tratamento. As intervenções com melhor efetividade terapêutica são o uso de bandagens
elásticas, a realização de drenagem linfática manual e aparelhos de compressão pneumática.
Os métodos são frequentemente utilizados em conjunto. O uso de medicamentos, como os
diuréticos não é apoiado devido à pouca efetividade e possíveis efeitos colaterais. As
bandagens compressivas devem ser colocadas diariamente e removidas durante o repouso
noturno, sendo as pacientes previamente treinadas por profissionais qualificados. A
compressão pneumática intermitente é realizada por um aparelho que insufla uma manga que
envolve o membro edemaciado. Estes aparelhos possuem uma compressão variável de 10 a
100 mm Hg determinada pelo terapeuta. É recomendado utilizar-se de pressão distal para
proximal decrescente, sendo que as pressões exercidas não devem superar 40 mm Hg. Acima
deste valor ocorre a compressão das vias venosas responsáveis pela drenagem do líquido
excedente (SOARES, 2000).
Para prevenir rigidez articular a mobilização passiva e ativa é necessária durante o período
pós-operatório, não excedendo a 90º de flexão e abdução de ombro, e a rotação externa até a
tolerância da paciente. Após a retirada do dreno e dos pontos, se não houver intercorrências, a
amplitude pode ser completa. Durante o repouso a elevação do membro é recomendável. A
eletroterapia raramente é utilizada para a drenagem do edema em si, seu uso se justifica para
sintomas associados, como dor ou rigidez. O uso de ultrassom terapêutico não é recomendado
sobre áreas com câncer ativo ou potencialmente metastáticas (SOARES, 2000).
Atuação na fadiga
A fadiga é um fenômeno complexo composto por uma percepção subjetiva de cansaço,
alterações do tecido neuromuscular e dos processos metabólicos, diminuição da performance
física, diminuição da motivação e deterioração das atividades físicas e mentais. As
intervenções para a fadiga têm sido sugeridas em dois níveis: o manejo dos sintomas que
contribuem para a fadiga e a prevenção da fadiga mantendo o equilíbrio do período de
descanso com o de atividade. A prevalência de fadiga pode chegar a 96% durante a
quimioterapia, radioterapia ou após a cirurgia. Para alguns pacientes o déficit de capacidade
física é tão severo que limita atividades diárias simples como banho, alimentação e vestuário,
o que contribui para a diminuição da independência e da qualidade de vida (SOCIEDADE,
2013).
Parte da fadiga após o tratamento decorre da anemia, sendo necessário na fase aguda otimizar
o gasto energético, impedir os sangramentos e prover nutrientes como ferro e proteína. A
orientação de repouso é necessária em alguns momentos, mas não deve ser mantida durante
toda a evolução da patologia, ou a fadiga será perpetuada e agravada em seus sintomas. É
importante estabelecer um balanço entre atividade física e conservação de energia. A
capacidade funcional diminui como resultado da inatividade. Vários estudos sobre o uso de
exercícios no tratamento de mulheres com câncer de mama reportaram benefícios
psicológicos, que possibilitaram às pacientes adaptar mais facilmente ao diagnóstico da
patologia e tratamento, e também benefícios quanto à massa muscular (SOCIEDADE, 2013).
Uma opção de treinamento físico é o exercício aeróbico, como caminhada, corrida, ciclismo e
natação. Existe uma relutância por meio de pacientes e profissionais de saúde para a inserção
desta modalidade, porém estudos têm demonstrado que o treinamento físico pode ser benéfico
para pacientes com câncer. A influência do exercício nos sintomas relacionados ao câncer.
Dos ensaios clínicos revisados, os resultados que tiveram melhoras significantes dentre os
fatores físicos foram capacidade funcional, força muscular, composição corporal, índices
hematológicos, padrões de sono e fadiga, diminuição de dores, náuseas e diarréia. Entre os
sintomas psicológicos os benefícios demonstrados foram satisfação corporal, melhora do hu-
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que nem sempre alcançam a cura. As ulcerações de decúbito conotam cuidados de pobre
qualidade e o foco deve ser a prevenção. O alívio de pressão é essencial para a prevenção
sendo necessário o trabalho conjunto da equipe na mobilização do paciente. Os recursos
fisioterapêuticos mais comum são o ultrassom, o laser e luz ultravioleta (UV). Há pouca
evidência sobre a efetividade do ultra-som no tratamento de úlceras de decúbito. O laser de
baixa intensidade ainda é alvo de discussão, estudos indicam que sua efetividade é limitada. O
uso de eletrotermoterapia para úlceras de pressão ainda é inconclusivo, sendo necessário mais
estudos de qualidade para estabelecer parâmetro terapêutico (BLANES L, 2004).
3. Metodologia
Este artigo é uma coleta de dados através de pesquisa bibliográfica e consiste em abordar os
itens avaliativos mais utilizados pelo fisioterapeuta na UTI, bem como a importância da
avaliação fisioterapeutica. Para se alcançar os objetivos propostos por esta pesquisa, realizou-
se uma revisão bibliográfica, buscando-se informações em artigos científicos de revistas
disponíveis e via internet. A leitura realizada foi do tipo analítica, que conforme os princípios
de Severino (2000) favorece a compreensão global do significado do texto, quando é feita por
etapas, ou seja, apenas quando terminada a análise de um unidade é que se passará a seguinte.
O material para a realização da pesquisa foi obtido através da consulta em revistas científicas,
e principalmente, na fonte de informação LILACS e ScIELO, disponível para acesso via
internet. Para a busca dos artigos utilizou-se o descritor de assunto com as palavras: asma
brônquica, fisioterapia respiratória, e manobras desobstrutivas. Como idioma aplicou-se a
expressão português, para delimitação da pesquisa de periódicos nacionais. Foram
encontrados 298 artigos no período de setembro de 2010 a abril de 2013.
4. Resultados e Discussão
O fisioterapeuta utiliza técnicas, recursos e exercícios terapeuticos em diferentes fases do
tratamento, sendo necessário para alcançar uma melhor efetividade a aplicação do
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5. Conclusão
Conclui-se que com a descentralização das funções na UTI, possibilitou melhores condições
no que se diz respeito à segurança do paciente, e a inclusão de outros profissionais. A
fisioterapia vem ganhando cada vez mais espaço nas unidades de Terapia Intensiva e com isso
se exige mais desse profissional em relação às responsabilidades das condutas realizadas com
o paciente, pois é necessário um conhecimento teórico para que o tratamento traçado seja
adequado (ALBERGARIA, 2007).
Atualmente a assistência do fisioterapeuta esta relacionada com a qualidade de vida do
paciente na UTI, e para que ele ofereça esse serviço é preciso que ele realize uma boa
avaliação, pois este é um dos principais fatores para a elaboração do seu plano de tratamento,
no qual deve ser realiza minuciosamente para auxiliar e determinar os objetivos e a melhor
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conduta a ser realizada. O fisioterapeuta deverá traçar seus objetivos de tratamento que
possam ser atingidos em curto prazo, sem deixar de visualizar o processo de reabilitação em
médios e longos prazos. É impossível desenvolver um tratamento apropriado, sem realizar
uma avaliação, ela deve ser realizada constantemente a cada troca de profissional para
identificar alterações, e verificar efetividade do atendimento e se os objetivos estão sendo
alcançados (ALBERGARIA, 2007).
Por isso antes de realizar qualquer procedimento é importante realizar a avaliação, podendo
seguir os itens de avaliação descritos neste artigo, tais como dados pessoais do paciente,
história clinica, historia pregressa, social e familiar, que muitas vezes precisam ser solicitadas
a um familiar proporcionando um atendimento de qualidade e sem eventos adversos. O
sucesso de um processo de avaliação e elaboração de objetivos e condutas, além de envolver
conhecimentos e habilidade, abrange também integração em equipes multidisciplinares que
estão relacionadas com o processo de reabilitação e tratamento, consiste em abordar os itens
avaliativos mais utilizados pelo fisioterapeuta na UTI, bem como a importância da avaliação
fisioterapêutica (ALBERGARIA, 2007).
Referências