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Lei Orgânica de BH
Lei Orgânica de BH
06/01/17
Ø Lei Orgânica o Município (LOM-1990)
Administrativa
Capacidade
Financeira
Legislativa
Competências: CR/CE/LOM
A lei orgânica vai trazer o conjunto de normas que regem um ente federado, neste caso, o município.
A lei orgânica não tem status de constituição, mas sim de lei municipal que organiza o município.
Município possui capacidade legislativa, mas não exclusivamente (pode haver outros entes atuando – não
intervindo – no mesmo campo do município), sobre questões de interesse local.
Parágrafo único - O Município se organiza e se rege por esta Lei Orgânica e demais leis que adotar,
observados os princípios constitucionais da República e do Estado.
o
Art. 2 - LOM - Todo o poder do Município emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes
eleitos, ou diretamente, nos termos da Constituição da República e desta Lei Orgânica.
§ 1o- O exercício indireto do poder pelo povo no Município se dá por representantes eleitos pelo sufrágio
universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos, na forma da legislação federal, e por
representantes indicados pela comunidade, nos termos desta Lei Orgânica.
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Professora: Carol Mesquita Rafael Barreto Ramos
CURSO PROLABORE 2017
§ 2o - O exercício direto do poder pelo povo no Município se dá, na forma desta Lei Orgânica, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
§ 3o - A participação na administração pública e a fiscalização sobre esta se dão por meio de instâncias
populares, com estatutos próprios, aprovados pela Câmara Municipal.
Art. 3o – LOM - São objetivos prioritários do Município, além daqueles previstos no art. 166 da
Constituição do Estado:
II - assegurar o exercício, pelo cidadão, dos mecanismos de controle da legalidade e da legitimidade dos
atos do Poder Público e da eficácia dos serviços públicos;
IV - promover o bem de todos, sem distinção de origem, raça, sexo, cor, credo religioso, idade, ou
quaisquer outras formas de discriminação;
V - proporcionar aos seus habitantes condições de vida compatíveis com a dignidade humana, a justiça
social e o bem comum;
VI - priorizar o atendimento das demandas da sociedade civil de educação, saúde, transporte, moradia,
abastecimento, lazer e assistência social;
VIII- valorizar e desenvolver a sua vocação de centro aglutinador e irradiador da cultura brasileira.
Parágrafo único - O Município concorrerá, nos limites de sua competência, para a consecução dos
objetivos fundamentais da República e prioritários do Estado.
2. Democracia
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exercício indireto
(1) Exercício indireto: representantes eleitos e indicados pela comunidade (instâncias populares
reconhecidas inseridas na comunidade).
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- Plebiscito;
(1) Iniciativa popular: A iniciativa popular chega até a Emenda da Lei Orgânica Municipal, o que não ocorre
com as Constituições Estadual e Federal. O povo pode iniciar o processo legislativo para alterar a LOM.
ii. Reunião – direito clássico da Constituição de exercício coletivo (pela Constituição, tem que ser pacífica
e previamente comunicada). A LOM diz que o Prefeito ou autoridade ou órgão para qual este delegue é
competente para receber a comunicação prévia. Trouxe a mais a competência específica do Prefeito, ou
para quem este delegar, para receber a comunicação) (O Código de Posturas diz que a comunicação deve
ser direcionad
iii. Informação, petição, certidão: LOM trouxe a importante possibilidade de destituição da função/cargo
(direção, chefia, assessoramento) quando esta for utilizada para inviabilizar exercício destes direitos, cujo
prazo é de 60 dias para que o município possa regularizar (não é prazo para fornecer – às vezes o
prazo é menor – ex. não fornecida certidão no prazo de 5 dias, acionada a ouvidoria e esta não resolver
no prazo de 60 dias – o servidor da ouvidoria perderá a função).
Art. 4o- LOM - O Município assegura, no seu território e nos limites de sua competência, os direitos e
garantias fundamentais que a Constituição da República confere aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País.
§ 1o - Nenhuma pessoa será discriminada, ou de qualquer forma prejudicada, pelo fato de litigar com
órgão ou entidade municipal, no âmbito administrativo ou judicial.
§ 3o- Nos processos administrativos, qualquer que seja objeto e o procedimento, observar-se-ão, entre
outros requisitos de validade, a publicidade, o contraditório, a defesa ampla e o despacho ou a decisão
motivados.
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§ 4o - Todos têm o direito de requerer e obter informação sobre projeto do Poder Público, ressalvada
aquela cujo sigilo seja, temporariamente, imprescindível à segurança da sociedade e do Município, nos
termos da lei, que fixará também o prazo em que deva ser prestada a informação.
§ 7o - Será punido, nos termos da lei, o agente público que, no exercício de suas atribuições e
independentemente da função que exerça, violar direito previsto nas Constituições da República e do
Estado e nesta Lei Orgânica.
§ 9o - O Poder Público coibirá todo e qualquer ato discriminatório, nos limites de sua competência,
dispondo, na forma da lei, sobre a punição dos agentes públicos e dos estabelecimentos privados que
pratiquem tais atos.
supressão
Passa por autonomia, passa por separação dos poderes (art. 2º - CF).
Município, no entanto, possui apenas dois poderes: executivo e legislativo. Utiliza-se da estrutura
judiciária do estado.
Esta divisão ocorre para prestação de serviços administrativos que, por sua vez, podem ser prestados sem
a existência dos distritos/subdistritos.
Facilita na prestação de serviços, no que tange ao cálculo de orçamento, organização, etc., à população
do município.
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O município é competente para procedimentos mais básicos que, por sua vez, trazem a este maior
responsabilidade, pois são os mais requisitados pela população. Os procedimentos mais complexos são
de responsabilidade do estado e da União.
Nota:
Devem ser firmados consórcios entre o estado e o município para a prestação de serviços à
cidadãos que residem em outros municípios.
Art. 2º - CF São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o
Judiciário.
Art. 6o – LOM - São Poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o
Executivo.
Parágrafo único - Salvo as exceções previstas nesta Lei Orgânica, é vedado a qualquer dos Poderes delegar
atribuição e, a quem for investido na função de um deles, exercer a de outro.
Art. 7o – LOM - O Município exerce sua autonomia, especialmente, ao: I - elaborar e promulgar a Lei
Orgânica;
II - legislar sobre assuntos de interesse local e suplementar as legislações federal e estadual, no que
couber;
Art. 10 – LOM - Depende de lei a criação, organização e supressão de distritos ou subdistritos, observada,
quanto àqueles, a legislação estadual.
- Exercido: Prefeito;
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Quantidade será determinada pelo Prefeito. Mesmos requisitos do Ministro de Estado, quais sejam:
a) Brasileiro;
b) Mínimo 21 anos;
- Mandato: 4 anos
Mesmas regras do Executivo: inelegibilidade reflexa (impedimento cônjuge, parente até 2º grau...), uma
reeleição, afastamento do cargo para concorrer a outro, etc.
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Vice
Sucessão2 à vice
(1) Substituição: SEMPRE TEMPORÁRIA. MODIFICADO EM 2016 PARA INCLUIR O PROCURADOR GERAL
DO MUNICÍPIO.
Se vagarem os cargos de prefeito e vice, deverão ser realizadas novas eleições direitas em 90 dias a contar
da vacância do segundo cargo, para Prefeito e Vice.
Todavia, se for nos últimos 15 meses de mandato, serão realizadas eleições indiretas na câmara municipal
para Prefeito e Vice.
Câmara municipal possui competência privativa para autorizar a saída do Prefeito ou Vice.
Art. 102 - LOM - O Poder Executivo é exercido pelo Prefeito Municipal, auxiliado pelos Secretários
Municipais.
IMPORTANTE:
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comuns à TJ
- Crimes
responsabilidade à TJ
Crime de responsabilidade
impróprio – TJ
IMPORTANTE:
O judiciário pode condenar o Prefeito, mas não tem poderes para retirar o seu mandato.
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Considerando que, transcorridos 90 dias da citação do Prefeito sem julgamento (vide abaixo), o processo
será arquivado, o prazo de suspensão deverá ser, necessariamente, também de 90 dias.
- Denúncia
Admissibilidade/arquivamento Plenário
+ defesa
Conclusão
afastamento definitivo
- Considerações:
Qualquer cidadão pode denunciar o prefeito para que o processo seja instaurado.
Vereador que denunciar o prefeito fica impedido de votar e participar da comissão processante.
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Em regra, pela Lei Orgânica, a perda do mandato acarretará em inabilitação por 8 anos.
Se, após 90 dias da citação do Prefeito, não houver julgamento, o processo será arquivado.
Audiências à debate
Fazer um Programa de Metas que associe o prometido na campanha com o disposto no plano diretor,
bem assim com as diretrizes municipais (Leis Orçamentárias).
Até 30 dias depois da publicação, são abertas as audiências públicas para a divulgação à comunidade. Não
cabe à comunidade alterar o Programa de Metas.
De seis em seis meses, deve ter um relatório de desempenho para dizer se o Programa de Metas está
sendo cumprido.
IMPORTANTE:
II - exercer, com o auxílio dos Secretários Municipais, a direção superior do Poder Executivo;
V - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Lei Orgânica;
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VII - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis e, para sua fiel execução, expedir decretos e
regulamentos;
IX - remeter mensagem e planos de governo à Câmara, quando da reunião inaugural da sessão legislativa
ordinária, expondo a situação do Município, especialmente o estado das obras e dos serviços municipais;
XI - prestar, anualmente, dentro de sessenta dias da abertura da sessão legislativa ordinária, as contas
referentes ao exercício anterior;
XII - extingüir cargo desnecessário, desde que vago ou ocupado por servidor público não-estável, na forma
da lei;
XIV - contrair empréstimo, externo ou interno, e fazer operação ou acordo externo de qualquer natureza,
mediante prévia autorização da Câmara, observado os parâmetros de endividamento regulados em lei,
dentro dos princípios da Constituição da República;
XV - convocar extraordinariamente a Câmara, na forma e nos casos previstos nesta Lei Orgânica;
Art. 108-A - LOM - O Prefeito apresentará, no prazo de até 120 (cento e vinte) dias, a contar de sua posse,
o programa de metas de sua gestão, que conterá as prioridades, as ações estratégicas, as metas
quantitativas e qualitativas e os indicadores de desempenho por órgão e programa de governo,
observando-se as diretrizes de sua campanha eleitoral e os objetivos, as diretrizes, as ações estratégicas
e as demais normas do plano diretor do Município de Belo Horizonte.
§ 2º - O Poder Executivo promoverá, nos 30 (trinta) dias seguintes ao término do prazo de que trata o
caput deste artigo, audiências públicas com a finalidade de debater sobre o programa de metas.
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III - atendimento das funções sociais da cidade, com melhoria da qualidade de vida urbana;
V - promoção e defesa dos direitos fundamentais individuais e sociais de toda pessoa humana;
VI - promoção de meio ambiente ecologicamente equilibrado e combate à poluição sob todas as suas
formas;
VII - universalização dos serviços públicos municipais, com observância das condições de regularidade,
continuidade, eficiência e equidade.
§ 6º - Ao final de cada ano, o Prefeito divulgará o relatório da execução do programa de metas, o qual
será disponibilizado integralmente nos meios de comunicação previstos no § 1º deste artigo.
Art. 108-A acrescentado pela Emenda à Lei Orgânica nº 24, de 13/4/2012 (Art. 1º)
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XX/01/17
5.2. Poder Legislativo (art. 70 – LOM)
≠
- Sistema eleitoral: proporcional1 executivo (majoritário) – vide nota abaixo.
Aumento – 1 vereador para cada 500 mil habitantes até o limite da Constituição Federal.
- Legislatura: 4 anos.
10 primeiros dias
úteis do mês
sem convocação
Presidente da câmara1
(1) Convocação pelo presidente da câmara: intervenção no município e posse do prefeito e vice.
(2) Convocação pelo prefeito, presidente da câmara e requerimento de 1/3 dos membros: Caso de
urgência ou interesse público relevante.
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(1) Reuniões/encontros:
executivo
ano de posse
a) Preparatórias
d) solenes
e) especiais
- Quórum regra
Permanentes ou temáticas
Temporárias
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- Vereadores
da diplomação é titular
exercício do mandato
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a) Imunidade material
circunscrição municipal
De ofício
Mesa
Provocada – partidos
Presidente/incluir na pauta/oficializada
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i. Corrupção/fraude;
iv. Segredo.
subregiões
subdistritos
sem remuneração
≠
Diferente da licença para servidores federal/estadual (120 dias)
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Observação:
Art. 70 - LOM - O Poder Legislativo é exercido pela Câmara Municipal, composta de representantes do
povo eleitos em pleito direto, pelo sistema proporcional, para mandato de quatro anos.
Art. 29 - CF. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de
dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:
I - eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro anos, mediante pleito
direto e simultâneo realizado em todo o País;
IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de: (Redação dada
pela Emenda Constituição Constitucional nº 58, de 2009) (Produção de efeito) (Vide ADIN 4307)
a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes; (Redação dada pela
Emenda Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
b) 11 (onze) Vereadores, nos Municípios de mais de 15.000 (quinze mil) habitantes e de até 30.000 (trinta
mil) habitantes; (Redação dada pela Emenda Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
c) 13 (treze) Vereadores, nos Municípios com mais de 30.000 (trinta mil) habitantes e de até 50.000
(cinquenta mil) habitantes; (Redação dada pela Emenda Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
d) 15 (quinze) Vereadores, nos Municípios de mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes e de até 80.000
(oitenta mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
e) 17 (dezessete) Vereadores, nos Municípios de mais de 80.000 (oitenta mil) habitantes e de até 120.000
(cento e vinte mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
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f) 19 (dezenove) Vereadores, nos Municípios de mais de 120.000 (cento e vinte mil) habitantes e de até
160.000 (cento sessenta mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional nº 58,
de 2009)
g) 21 (vinte e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 160.000 (cento e sessenta mil) habitantes e de
até 300.000 (trezentos mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional nº 58, de
2009)
h) 23 (vinte e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 300.000 (trezentos mil) habitantes e de até
450.000 (quatrocentos e cinquenta mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional
nº 58, de 2009)
i) 25 (vinte e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 450.000 (quatrocentos e cinquenta mil)
habitantes e de até 600.000 (seiscentos mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição
Constitucional nº 58, de 2009)
j) 27 (vinte e sete) Vereadores, nos Municípios de mais de 600.000 (seiscentos mil) habitantes e de até
750.000 (setecentos cinquenta mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional nº
58, de 2009)
k) 29 (vinte e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de 750.000 (setecentos e cinquenta mil)
habitantes e de até 900.000 (novecentos mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição
Constitucional nº 58, de 2009)
l) 31 (trinta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 900.000 (novecentos mil) habitantes e de até
1.050.000 (um milhão e cinquenta mil) habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional
nº 58, de 2009)
m) 33 (trinta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.050.000 (um milhão e cinquenta mil)
habitantes e de até 1.200.000 (um milhão e duzentos mil) habitantes; (Incluída pela Emenda
Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
n) 35 (trinta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.200.000 (um milhão e duzentos mil)
habitantes e de até 1.350.000 (um milhão e trezentos e cinquenta mil) habitantes; (Incluída pela
Emenda Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
o) 37 (trinta e sete) Vereadores, nos Municípios de 1.350.000 (um milhão e trezentos e cinquenta mil)
habitantes e de até 1.500.000 (um milhão e quinhentos mil) habitantes; (Incluída pela Emenda
Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
p) 39 (trinta e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.500.000 (um milhão e quinhentos mil)
habitantes e de até 1.800.000 (um milhão e oitocentos mil) habitantes; (Incluída pela Emenda
Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
q) 41 (quarenta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.800.000 (um milhão e oitocentos mil)
habitantes e de até 2.400.000 (dois milhões e quatrocentos mil) habitantes; (Incluída pela Emenda
Constituição Constitucional nº 58, de 2009)
r) 43 (quarenta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 2.400.000 (dois milhões e quatrocentos
mil) habitantes e de até 3.000.000 (três milhões) de habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição
Constitucional nº 58, de 2009)
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s) 45 (quarenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 3.000.000 (três milhões) de habitantes e
de até 4.000.000 (quatro milhões) de habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional
nº 58, de 2009)
t) 47 (quarenta e sete) Vereadores, nos Municípios de mais de 4.000.000 (quatro milhões) de habitantes
e de até 5.000.000 (cinco milhões) de habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional
nº 58, de 2009)
u) 49 (quarenta e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de 5.000.000 (cinco milhões) de habitantes
e de até 6.000.000 (seis milhões) de habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional
nº 58, de 2009)
v) 51 (cinquenta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 6.000.000 (seis milhões) de habitantes e
de até 7.000.000 (sete milhões) de habitantes; (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional nº
58, de 2009)
w) 53 (cinquenta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 7.000.000 (sete milhões) de habitantes e
de até 8.000.000 (oito milhões) de habitantes; e (Incluída pela Emenda Constituição Constitucional
nº 58, de 2009)
V - subsídios do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Secretários Municipais fixados por lei de iniciativa da
Câmara Municipal, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º,
I; (Redação dada pela Emenda constitucional nº 19, de 1998)
VI - o subsídio dos Vereadores será fixado pelas respectivas Câmaras Municipais em cada legislatura para
a subseqüente, observado o que dispõe esta Constituição, observados os critérios estabelecidos na
respectiva Lei Orgânica e os seguintes limites máximos: (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 25, de 2000)
a) em Municípios de até dez mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a vinte por
cento do subsídio dos Deputados Estaduais; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 25, de 2000)
b) em Municípios de dez mil e um a cinqüenta mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores
corresponderá a trinta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 25, de 2000)
c) em Municípios de cinqüenta mil e um a cem mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores
corresponderá a quarenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 25, de 2000)
d) em Municípios de cem mil e um a trezentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores
corresponderá a cinqüenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 25, de 2000)
e) em Municípios de trezentos mil e um a quinhentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores
corresponderá a sessenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 25, de 2000)
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f) em Municípios de mais de quinhentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá
a setenta e cinco por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; (Incluído pela Emenda Constitucional
nº 25, de 2000)
VII - o total da despesa com a remuneração dos Vereadores não poderá ultrapassar o montante de cinco
por cento da receita do Município; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 1, de 1992)
VIII - inviolabilidade dos Vereadores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na
circunscrição do Município; (Renumerado do inciso VI, pela Emenda Constitucional nº 1, de 1992)
X - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça; (Renumerado do inciso VIII, pela Emenda
Constitucional nº 1, de 1992)
XIII - iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros,
através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado; (Renumerado do inciso XI,
pela Emenda Constitucional nº 1, de 1992)
XIV - perda do mandato do Prefeito, nos termos do art. 28, parágrafo único. (Renumerado do inciso XII,
pela Emenda Constitucional nº 1, de 1992)
Art. 28 - CF. A eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado, para mandato de quatro anos,
realizar-se-á no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em
segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato de seus antecessores, e a posse
ocorrerá em primeiro de janeiro do ano subseqüente, observado, quanto ao mais, o disposto no art.
77. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 16, de1997)
Parágrafo único. Perderá o mandato o Governador que assumir outro cargo ou função na administração
pública direta ou indireta, ressalvada a posse em virtude de concurso público e observado o disposto no
art. 38, I, IV e V.
§ 1º Perderá o mandato o Governador que assumir outro cargo ou função na administração pública direta
ou indireta, ressalvada a posse em virtude de concurso público e observado o disposto no art. 38, I, IV e
V. (Renumerado do parágrafo único, pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
§ 2º Os subsídios do Governador, do Vice-Governador e dos Secretários de Estado serão fixados por lei de
iniciativa da Assembléia Legislativa, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e
153, § 2º, I. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
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Nota:
Sistema majoritário
Sistema utilizado nas eleições para os cargos de Presidente da República, governador de estado
e do Distrito Federal, senador e prefeito, em que será eleito o candidato que obtiver a maioria
dos votos.
a) simples ou relativa, onde é eleito aquele que obtiver o maior número dos votos apurados; ou
b) absoluta, onde é eleito aquele que obtiver mais da metade dos votos apurados, excluídos os
votos em branco e os nulos.
A exigência de maioria absoluta visa dar maior representatividade ao eleito, ocorrendo nas
eleições para Presidente da República, governador de estado e do Distrito Federal e prefeito de
município com mais de 200.000 (duzentos mil) eleitores.
Nessas hipóteses, caso o candidato com maior número de votos não obtenha a maioria absoluta,
deverá ser realizado segundo turno entre os dois candidatos mais votados, em razão do disposto
nos arts. 29, inciso II, e 77 da Constituição Federal.
No município de Blumenau, não ocorreu segundo turno porque o candidato mais votado obteve
a maioria absoluta em primeiro turno. Já em Florianópolis e Joinville foi necessária a realização
de novo pleito entre os dois candidatos mais votados.
Sistema proporcional
Sistema utilizado nas eleições para os cargos de deputado federal, deputado estadual, deputado
distrital (DF) e vereador.
Neste sistema se aplica o cálculo do quociente eleitoral, obtidos pela divisão do número de
"votos válidos" pelo de "vagas a serem preenchidas".
- Fonte: http://www.tre-sc.jus.br/site/eleicoes/calculo-de-vagas-deputados-e-vereadores/index.html
O cálculo das vagas para deputados e vereadores é obtido através do quociente eleitoral.
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QUOCIENTE ELEITORAL
O quociente eleitoral define os partidos e/ou coligações que têm direito a ocupar as vagas em disputa nas
eleições proporcionais, quais sejam: eleições para deputado federal, deputado estadual e vereador.
Determina-se o quociente eleitoral dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de lugares a
preencher em cada circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a
um, se superior" (Código Eleitoral, art. 106).
Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente
inscritos e às legendas partidárias" (Lei n. 9.504/97, art. 5º).
Obs.: anteriormente à Lei n. 9.504/97, além dos votos nominais e dos votos de legenda, os votos em
branco também eram computados no cálculo dos votos válidos.
Fórmula: Quociente eleitoral (QE) = número de votos válidos número de vagas
Exemplo:
Partido A 1.900
Partido B 1.350
Partido C 550
Coligação D 2.250
Vagas a preencher 9
Logo, apenas os partidos A e B, e a coligação D, conseguiram atingir o quociente eleitoral e terão direito
a preencher as vagas disponíveis.
QUOCIENTE PARTIDÁRIO
O quociente partidário define o número inicial de vagas que caberá a cada partido ou coligação que
tenham alcançado o quociente eleitoral.
Determina-se para cada partido ou coligação o quociente partidário, dividindo-se pelo quociente eleitoral
o número de votos válidos dados sob a mesma legenda ou coligação de legendas, desprezada a fração"
(Código Eleitoral, art. 107).
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Estarão eleitos, entre os candidatos registrados por um partido ou coligação que tenham obtido votos em
número igual ou superior a 10% (dez por cento) do quociente eleitoral, tantos quantos o respectivo
quociente partidário indicar, na ordem da votação nominal que cada um tenha recebido (Código Eleitoral,
art. 108).
Fórmula: Quociente partidário(QP) = (número de votos válidos do partido ou coligação) / (quociente
eleitoral)
Exemplo:
Quociente
Partido/coligação Cálculo
partidário
CÁLCULO DA MÉDIA
É o método pelo qual ocorre a distribuição das vagas que não foram preenchidas pela aferição do
quociente partidário dos partidos ou coligações. A verificação das médias é também denominada,
vulgarmente, de distribuição das sobras de vagas.
Os lugares não preenchidos com a aplicação dos quocientes partidários e a exigência de votação nominal
mínima serão distribuídos mediante observância das seguintes regras:
I – o número de votos válidos atribuídos a cada partido político ou coligação será dividido pelo número
de lugares por eles obtidos pelo cálculo do quociente partidário mais um, cabendo ao partido político ou
à coligação que apresentar a maior média um dos lugares a preencher, desde que tenha candidato que
atenda à exigência de votação nominal mínima;
* O STF, na ADI n. 5420/2015, suspendeu a eficácia da expressão "número de lugares definido para o
partido pelo cálculo do quociente partidário do art. 107", mantido – nesta parte – o critério de cálculo
vigente antes da edição da Lei n. 13.165/2015.
Fórmula:
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Distribuição das demais vagas remanescentes(Médias) = número de votos válidos do partido ou coligação,
dividido pelas vagas obtidas via quociente partidário + vagas remanescentes obtidas pelo partido + 1
Exemplo:
1ª Média
2ª Média
Partido B 2 0 2
Partido C 0 0 0
7 2 9
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25/01/17
Ø Processo Legislativo Municipal
Emenda a lei orgânica do município
Lei
- Elaboração
Resolução
Decreto Legislativo
autorização
indicação
1
Proposições por extensão Ri
Requerimento
Representação
(2) Proposições por extensão: São citadas na lei orgânica, mas a tramitação (como é o procedimento,
prazos, etc.) estão previstos somente no regimento da câmara municipal.
Iniciativa de ementa:
2
- Prefeito ;
- Min. 5% do eleitorado1
circunstanciais
3
Limites
Formais
(1) Incluída, a título de inovação municipal, a iniciativa popular como legitimada para propor emenda à
Lei Orgânica do Município.
(2) Prefeito: O executivo pode propor emenda à lei orgânica, MAS NÃO A SANCIONA!
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(3) Limites:
A lei orgânica do município não tem limite material expresso (cláusulas pétreas). Não
se pode, todavia, quebrar a simetria com as Constituições Estadual e Federal. Eis as hipóteses de em que
é VEDADA A EMENDA:
- Estado de Sítio;
- Estado de Defesa;
- Intervenção.
TEM TAMBÉM LIMITAÇÃO FORMAL QUE, POR SUA VEZ, DIZ RESPEITO AO PROCEDIMENTO.
aprovação: 2/3
comissão
plenário
Deve ser ARQUIVADA, não podendo ser novamente apresentada na mesma sessão legislativa.
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2. Lei
Trata-se de lei num sentido amplo. A legislação municipal não trabalha com os conceitos de lei
ordinária, complementar e afins.
membro/comissão PERMANENTE
iniciativa prefeito
plano diretor
código tributário
código de posturas
código sanitário
OUTRAS CODIFICAÇÕES (Ex. Código de Postura) UTILIZAM, EM REGRA, O QUÓRUM DE MAIORIA SIMPLES.
Povo
- Iniciativa
- Defesa (processo)
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III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da
obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;
VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação pré-
escolar e de ensino fundamental;
VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil
e de ensino fundamental; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à
saúde da população;
VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do
uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;
3. Matérias privativas
regulamento
Matérias privativas
criação de cargos
Benefícios fiscais...
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CURSO PROLABORE 2017
Para a lei orgânica, SOMENTE O PREFEITO PODE PEDIR REGIME DE URGÊNCIA NA TRAMITAÇÃO
DE LEIS CUJA INICIATIVA É DE SUA COMPETÊNCIA.
5. Requerimento de vereador
aprovado pelo plenário = inclusão de proposições na pauta (sem
parecer) depois de 60 dias
Requerimento vereador
O vereador se a matéria estiver a mais de 60 dias na comissão sem parecer, pode requerer a aprovação
pelo plenário sem o parecer.
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CURSO PROLABORE 2017
Nota:
- Correção exercício:
a) Terão poderes de investigação próprios da autoridade judiciais, além de outros previstos no regimento
interno - CORRETO
Comissão temporária
Requerimento: 1/3
Fato determinado
Prazo: Certo
I - discutir e votar projeto de lei que dispensar, na forma do Regimento Interno, a competência do
Plenário, salvo se houver recurso de um décimo dos membros da Câmara;
III - realizar audiência pública em regiões do Município, para subsidiar o processo legislativo;
IV - convocar, além das autoridades a que se refere o art. 76, § 4º, servidor municipal para prestar
informação sobre assunto inerente às suas atribuições, constituindo infração administrativa a recusa ou
não-atendimento no prazo de trinta dias;
V - receber petição, reclamação, representação ou queixa de qualquer pessoa contra ato ou omissão de
autoridade ou entidade públicas;
VIII - acompanhar a implantação dos planos e programas de que trata o inciso anterior e exercer a
fiscalização dos recursos municipais neles investidos.
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CURSO PROLABORE 2017
02. O processo legislativo no município, consoante dispões sua lei orgânica, compreende a elaboração:
03. Em tema de poder legislativo municipal, a lei orgânica do município dispõe que:
d) A participação na administração pública e a fiscalização sobre esta se dão por meio de instâncias
populares, com estatutos próprios, aprovados pela câmara municipal – Art. 2º - LOM - CORRETA
- Legislatura – 4 anos
PREFEITO É QUEM SANCIONA, PROMULGA E FAZ PUBLICAR LEIS – caso vete e o veto seja derrubado,
caberá ao Presidente da Câmara – sempre no prazo de 48 horas;
Prefeito remete as contas aso legislativo que, somente então, remete ao Tribunal de Contas do ESTADO.
Art. 2º - LOM - Todo o poder do Município emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes
eleitos, ou diretamente, nos termos da Constituição da República e desta Lei Orgânica.
§ 1º - O exercício indireto do poder pelo povo no Município se dá por representantes eleitos pelo sufrágio
universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos, na forma da legislação federal, e por
representantes indicados pela comunidade, nos termos desta Lei Orgânica.
§ 2º - O exercício direto do poder pelo povo no Município se dá, na forma desta Lei Orgânica, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
04. O município de Recife, na sua atuação, atenderá aos princípios da democracia participativa. A LOM
do Recife estabelece que o processo de participação popular será exercido por meio de instrumentos
como:
b) A Defensoria do Povo é órgão público dotado de autonomia administrativa e financeira e com funções
de controle da administração pública, e suas atribuições, organização e funcionamento serão definidos
em lei, aprovada pela maioria dos membros da Câmara.
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CURSO PROLABORE 2017
Art. 100 – LOM - A Defensoria do Povo é órgão público dotado de autonomia administrativa e
financeira e com funções de controle da administração pública, e suas atribuições, organização e
funcionamento serão definidos em lei, aprovada pela maioria dos membros da Câmara.
§ 1º - A Defensoria é dirigida pelo Defensor do Povo, com mais de trinta anos de idade, notável
experiência, reputação ilibada e reconhecido senso de justiça, eleito por dois terços dos membros da
Câmara, para mandato, não-renovável, de quatro anos, e nomeado pelo Presidente desta.
Art. 101 - LOM - A Defensoria do Povo terá, entre outras, as seguintes atribuições:
I - apurar os atos, fatos e omissões de órgãos e entidades da administração pública ou de seus agentes,
que impliquem exercício ilegítimo, inconveniente ou inoportuno de suas funções;
II - apurar:
b) os atos ou omissões do Poder Público, com ofensa dos princípios a que se sujeita a administração, de
modo especial o pertinente à moralidade administrativa;
III - divulgar, para conhecimento do cidadão, os direitos deste em face do Poder Público, incluído o de
exercer o controle direto dos atos administrativos;
IV - divulgar informações e avaliações relativas à sua ação, com o direito de publicá-la em órgão oficial de
imprensa;
Art. 114 - LOM - A Procuradoria do Município é o órgão que o representa judicialmente, cabendo-lhe
também as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos ao Poder Executivo, e, privativamente, a
execução de dívida ativa.
§ 1º - O ingresso na classe inicial da carreira de Procurador Municipal far-se-á mediante concurso público
de provas e títulos.
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CURSO PROLABORE 2017
06. Um certo Prefeito teve as suas contas submetidas à apreciação do Tribunal de Contas do Estado, o
qual emitiu parecer prévio opinando pela sua rejeição. Nesse caso, a Constituição Federal determina
que o parecer deve ser remetido:
d) Câmara Municipal, onde o parecer só deixará de prevalecer por decisão de dois terços (não
é maioria absoluta) dos Vereadores.
§ 1º - O controle externo, a cargo da Câmara, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado.
I - avaliar o cumprimento das metas previstas nos respectivos planos plurianuais e a execução dos
programas de governo e dos orçamentos;
III - exercer o controle de operações de crédito, avais e garantias, e o de seus direitos e haveres;
Art. 96 - Qualquer cidadão, partido político, associação legalmente constituída ou sindicato é parte
legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidade ou ilegalidade de ato de agente público.
Parágrafo único - A denúncia poderá ser feita, em qualquer caso, à Câmara e à Defensoria do Povo, ou,
sobre o assunto da respectiva competência, ao Ministério Público ou ao Tribunal de Contas.
Art. 97 - As contas do Prefeito, referentes à gestão financeira do ano anterior, serão julgadas pela Câmara
mediante parecer prévio do Tribunal de Contas, nos termos da Constituição do Estado, o qual somente
deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara.
§ 1º - Para efeito de exame e apreciação, as contas do Município ficarão, durante sessenta dias,
anualmente, à disposição de qualquer cidadão, que poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da
lei.
Art. 98 - Anualmente, dentro de sessenta dias do início da sessão legislativa, a Câmara receberá, em
reunião especial, o Prefeito, que informará, por meio de relatório, o estado em que se encontram os
assuntos municipais.
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Parágrafo único - Sempre que o Prefeito manifestar propósito de expor assunto de interesse público, a
Câmara o receberá em reunião previamente designada.
Art. 99 - A Câmara, após aprovação da maioria de seus membros, convocará plebiscito para que o
eleitorado do Município se manifeste sobre ato político do Poder Executivo ou do Poder Legislativo, desde
que requerida a convocação por vereador, pelo Prefeito ou, no mínimo, por cinco por cento do eleitorado
do Município.
07. A prefeitura de belo horizonte instituiu a votação digital para colocar em prática o orçamento anual
da cidade. Esta prática moderna de administração dá ao cidadão o exercício direto do poder que a lei
orgânica do município denomina:
c) Administração participativa
08. A respeito da organização dos poderes na CR/88 e na LOM/90, correto afirmar, exceto:
e) São crimes de responsabilidade do Prefeito os definidos em lei federal especial, que estabelece as
normas de processo de julgamento. Nas infrações político-administrativas o Prefeito será submetido a
processo de julgamento perante o tribunal de justiça do estado (Câmara dos Vereadores).
Art. 109 - São crimes de responsabilidade do Prefeito os definidos em lei federal especial, que estabelece
as normas de processo de julgamento.
Parágrafo único - Nos crimes de responsabilidade, e nos comuns, o Prefeito será submetido a processo e
julgamento perante o Tribunal de Justiça do Estado.
Art. 110 - São infrações político-administrativas do Prefeito, sujeitas ao julgamento pela Câmara, além de
outras previstas nesta Lei Orgânica:
II - impedir o exame de livros, folhas de pagamento e demais documentos que devam constar dos arquivos
da administração pública, bem como a verificação de obras e serviços municipais, por comissão de
investigação da Câmara, pelo Defensor do Povo ou por auditoria regularmente instituída;
III - desatender, sem motivo justo, os pedidos de informação da Câmara, quando feitos a tempo e em
forma regular;
VII - praticar ato administrativo contra expressa disposição de lei ou omitir-se na prática daquele por ela
exigido;
VIII - omitir-se ou negligenciar na defesa de bens, rendas, direitos ou interesses do Município, sujeitos à
sua administração;
IX - ausentar-se do Município por tempo superior ao permitido nesta Lei Orgânica, ou afastar-se do
exercício do cargo, sem autorização da Câmara;
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CURSO PROLABORE 2017
X - deixar de remeter à Câmara, até o dia vinte de cada mês, um duodécimo da dotação orçamentária
destinada ao Poder Legislativo, salvo se por motivo justo, fundamentado ao Presidente da Câmara em
tempo hábil;
XI - deixar de declarar seus bens, nos termos do art. 215, parágrafo único;
§ 1º - A denúncia, escrita e assinada, poderá ser feita por qualquer cidadão, com a exposição dos fatos e
a indicação das provas.
§ 2º - Se o denunciante for Vereador, ficará impedido de votar sobre a denúncia e de integrar a comissão,
processante, e, se for o Presidente da Câmara, passará a presidência ao substituto legal para os atos do
processo.
§ 3º - Será convocado o suplente do vereador impedido de votar, o qual não poderá integrar a comissão
processante.
§ 5º - A comissão, no prazo de dez dias, emitirá parecer, que será submetido ao Plenário, opinando pelo
prosseguimento ou arquivamento da denúncia, podendo proceder às diligências que julgar necessárias.
§ 6º - Aprovado o parecer favorável ao prosseguimento do processo, por dois terços dos membros da
Câmara, o Presidente determinará, desde logo, a abertura da instrução, citando o denunciado, com a
remessa de cópia da denúncia, dos documentos que a instruem e do parecer da comissão, informando-
lhe o prazo de vinte dias para o oferecimento da contestação e a indicação dos meios de prova com que
pretenda demonstrar a verdade do alegado.
§ 7º - Findo o prazo estabelecido no parágrafo anterior, com ou sem contestação, a comissão processante
determinará as diligências requeridas, ou as que julgar convenientes, e realizará as audiências necessárias
para a tomada do depoimento das testemunhas de ambas as partes, podendo ouvir o denunciante e o
denunciado, que poderão assistir pessoalmente, ou por seu procurador, a todas as reuniões e diligências
da comissão, interrogando e contraditando as testemunhas e requerendo a sua reinquirição ou
acareação.
§ 8º - Após as diligências, a comissão proferirá, no prazo de dez dias, parecer final sobre a procedência ou
improcedência da acusação e solicitará ao Presidente da Câmara a convocação de reunião para
julgamento, que se realizará após a distribuição do parecer.
§ 11 - Considerar-se-á afastado definitivamente do cargo e inabilitado, por oito anos, para o exercício de
função pública, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis, o denunciado que for declarado, pelo
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CURSO PROLABORE 2017
voto de dois terços dos membros da Câmara, incurso em qualquer das infrações especificadas na
denúncia.
§ 13 - O processo deverá estar concluído dentro de noventa dias, contados da citação do acusado, e,
transcorrido o prazo sem julgamento, será arquivado, sem prejuízo de nova denúncia, ainda que sobre os
mesmos fatos.
09. De acordo com a LOM/90: associe os casos de perda do mandato de vereador, com a postura
assumida pela CMBH. Escreva dentro do parênteses se a perda é decidida pela casa, declarada pela
mesa ou não constitui motivo da perda:
DECLARADA PELA MESA – faltas em sessão legislativa (terça parte das reuniões ordinárias)
DECIDIDA PELA CASA – faltas em sessão legislativa (terça parte das reuniões
NÃO CONSTITUI MOTIVO DA PERDA - Licença por motivo de saúde sem prazo fixado em lei;
DECLARADA PELA MESA - Quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos na Constituição da
República;
DECIDIDA PELA CASA - Exercício de qualquer função ad nutum (não especificou o cargo – cargos
específicos – art. 80 - são permitidos);
DECIDIDA PELA CASA – Condenação criminal em sentença transitada em julgado (culposo) – SOMENTE
PARA A LOM
DECLARADO PELA MESA - Condenação criminal em sentença transitada em julgado (doloso) – SOMENTE
PARA A LOM
DECIDIDO PELA CASA - Quando o Deputado for titular de mais de um cargo ou mandato público eletivo;
DECIDIDO PELA CASA - Residir fora do município (SOMENTE NA LOM – NA CF NÃO TEM ESSA PROIBIÇÃO).
IMPORTANTE:
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CURSO PROLABORE 2017
a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, fundação pública, empresa
pública, sociedade de economia mista ou empresa delegatária de serviço público municipal, salvo quando
o contrato obedecer a cláusulas uniformes;
b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerados, inclusive os de que seja demissível ad
nutum, nas entidades indicadas na alínea anterior;
II - desde a posse:
a) ser proprietário, controlador ou diretor de empresa que goze de favor decorrente de contrato com
pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;
b) ocupar cargo, função ou emprego de que seja demissível ad nutum nas entidades indicadas no inciso I,
alínea “a”;
c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere o inciso I, alínea “a”;
III - que proceder de modo incompatível com a dignidade da Câmara ou faltar com o decoro na sua
conduta pública;
VII - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das reuniões ordinárias da
Câmara, salvo licença ou missão por esta autorizada;
II - investido em outro cargo do setor público, na esfera federal ou estadual, considerado de importância
para o Município, desde que, neste caso, tenha sido autorizado por três quintos dos membros da Câmara;
III - licenciado por motivo de doença ou para necessários cuidados físicos, aí incluídos os de maternidade,
sendo indispensável, em todos os casos, a respectiva comprovação médica por profissional da Câmara,
sob pena de responsabilização;
IV - licenciado para tratar, sem remuneração, de interesse particular, desde que, neste caso, o
afastamento não ultrapasse 60 (sessenta) dias por sessão legislativa.
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CURSO PROLABORE 2017
10. A lei orgânica é o principal instrumento que rege o funcionamento dos municípios, devendo ser
elaborada e aprovada em cada instância municipal que compõe a federação. A lei orgânica do município
de belo horizonte destaca, no art. 1º que: “o município de belo horizonte integra, com autonomia
político administrativa, a república federativa e o estado de minas gerais”.
Marque a alternativa incorreta que está relacionada às vedações constitucionais aos municípios
Parágrafo único - As diretrizes, metas e prioridades da administração municipal serão definidas, para cada
Administração Regional, nas leis de que trata o art. 125.
Art. 22 - Funcionará junto a cada Administração Regional uma instância, com atribuições de:
I - relacionar as carências e reivindicações regionais, nas áreas, entre outras, de saúde, educação,
habitação, transporte, saneamento básico, meio ambiente, urbanização, cultura, esporte e lazer e nas
relativas à criança, ao adolescente e ao portador de deficiência, e hierarquizar as prioridades;
III - analisar e manifestar-se sobre o plano diretor, o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o
orçamento anual;
Art. 23 com redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 11, de 02/01/1996 (Art. 1º)
Art. 24 - O Poder Público garantirá a participação da sociedade civil na elaboração do plano diretor, do
plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e do orçamento anual.
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II - a autorização para instituir e extinguir sociedade de economia mista e empresa pública e para alienar
ações que garantam, nessas entidades, o controle pelo Município;
III - a criação de subsidiária das entidades mencionadas nos incisos anteriores e sua participação em
empresa privada.
§ 1º - Ao Município somente é permitido instituir ou manter fundação com a natureza jurídica de direito
público.
Art. 26 - Para o procedimento de licitação, obrigatório para contratação de obra, serviço, compra,
alienação e concessão, o Município observará as normas gerais expedidas pela União.
Art. 27 - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos
responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, sendo obrigatória a
regressão, no prazo estabelecido em lei, contra o responsável, nos casos de dolo ou culpa.
Art. 28 - A publicidade de ato, programa, projeto, obra, serviço e campanha de órgão público, por qualquer
veículo de comunicação, somente pode ter caráter informativo, educativo ou de orientação social, e dela
não constarão nome, cor ou imagem que caracterizem a promoção pessoal de autoridade, servidor
público ou partido político.
§ 1º - É vedado ao Município subvencionar ou auxiliar, com recursos públicos e por qualquer meio de
comunicação, propaganda político-partidária ou com finalidade estranha à administração pública.
Art. 29 - A lei definirá os atos decisórios de relevância que deverão ser publicados para produzir efeitos.
Art. 30 - Para registro dos atos e fatos administrativos, o Município terá livros, fichas ou outro sistema,
convenientemente autenticados, que forem necessários aos seus serviços.
Parágrafo único - O Município terá um livro especial para o registro de suas leis.
Art. 31 - Cabe ao Prefeito a administração dos bens municipais, respeitada a competência da Câmara
quanto àqueles utilizados em seus serviços.
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CURSO PROLABORE 2017
II - pelo Prefeito, pelo Presidente da Câmara ou a requerimento de um terço dos membros da Câmara,
em caso de urgência ou interesse público relevante.
13. A Constituição de 1988, no que se refere à organização federativa aplicada aos municípios, dispõe
Vice-governador, Deputado Estadual, Procurador Geral de Justiça, Advogado Geral do Estado, Secrétario
do Estado, Tribunal de Justiça Militar e Juiz de Direito são julgados PELO ÓRGÃO ESPECIAL OU TRIBUNAL
PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTICA.
O PREFEITO NÃO É!
a) Os vereadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na
circunscrição do município
b) prestar, com a cooperação técnica e financeira da união e do estado, serviços de atendimento à saúde
da população.
17. O prefeito municipal, ao enviar o projeto de lei ao legislativo, poderá solicitar urgência na apreciação
da matéria. No caso do pedido de urgência, a câmara deverá apreciar a matéria no prazo de até:
b) 45 dias.
18. Considere o seguinte: membro da câmara municipal de belo horizonte, o vereador X oferece
denúncia contra o prefeito do município pela prática de infração político-administrativa. Na hipótese,
é correto afirmar:
c) que o denunciante fica impedido de votar sobre a denúncia, sendo convocado seu suplente.
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CURSO PROLABORE 2017
16/02/17
Ø Ordem social
1. Direitos sociais
O trabalho dentro do município é igual ao prestado pelo estado e união. A diferença é que o município
prestará o serviço básico.
A Lei Orgânica do município, com base nos princípios constitucionais, proíbe a cobrança dos serviços de
saúde no âmbito da saúde.
Ex. Quem paga plano de saúde tem direito de ser atendido pelo SUS.
3. Saúde
Promoção, Proteção e Recuperação (princípio da integralidade na saúde)
Saúde
Acesso (universal/igualitário)
Comando único – secretaria municipal de saúde – possui o controle social que, por sua vez, possui os
conselhos locais/distritais/municipais (participação do povo, profissionais e gestores nas políticas púlicas).
- Participação da sociedade
- Integralidade
- Integração
- Gratuidade
- Distritalização
Hierarquização da rede.
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CURSO PROLABORE 2017
- Desenvolvimento de RH e tecnológico
Ex. Capacitação dos gestores obrigatórias para cumprir agenda para liberação de recursos.
Estado e união não distribui recursos às UBS, posto ser de competência municipal.
- Policlínicas
- Hospitais
3.3. Competência
à Gestão e gerência
Os fundo nacional passa para o estadual e municipal diretamente. O fundo estadual passa para o
municipal diretamente.
à Medicamentos
NÃO É Suplementar: Oferecer aquilo que o SUS não tem, manipulando, desta feita, o serviço.
4. Saneamento básico
Entra no Fundo Municipal de Saúde em razão da integralidade.
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Professora: Carol Mesquita Rafael Barreto Ramos
CURSO PROLABORE 2017
- Abastecimento de água
- Coleta de esgoto
- Coleta de lixo
- Controle de valores
5. Meio ambiente
Não tem saúde, nem saneamento básico, sem política de meio ambiente.
- Educação ambiental
Políticas de informação.
A empresa que não está em dia com as obrigações ambientais não podem concorrer para prestar serviços
ao município de Belo Horizonte.
5.1. Vedações
- Caça
6. Educação
Obrigatório
- 1º Grau
CF diz que é 0 a 5 anos, após acesso obrigatório no 1º grau (fundamental). A Lei Orgânica deve se submeter
à CF.
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Professora: Carol Mesquita Rafael Barreto Ramos
CURSO PROLABORE 2017
- Programas suplementares
Criança que está na rede municipal deve receber tudo, inclusive transporte.
- Princípios – CR e CE
- Instalações e equipamentos
indicação da comunidade
Áreas de renda mais baixa e com maior densidade populacional têm prioridade, havendo, atualmente,
também, a indicação da comunidade (escolhas fechadas dentro das disponibilizadas pelo Poder Público).
currículo
- Vedada discriminação
material
5. Cultura
- Acesso
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Professora: Carol Mesquita Rafael Barreto Ramos
CURSO PROLABORE 2017
6. Ciência e tecnologia
7. Desporto e lazer
8. Assistência social
Independe de contribuição
b) Áreas de ocupação
c) Programas habitacionais
Art. 190 - LOM - O Plano Diretor definirá áreas especiais, tais como:
Parágrafo único - As áreas de que trata o caput deste artigo serão objeto de regulamentação pelo Plano
Diretor e legislação dele decorrente.
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