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DICAS DE REPARO WWW.CEPEDCURSOS.COM

“O Conhecimento Mais Perto de Voc•”


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Em 50% dos equipamentos que entram em
uma oficina para conserto, o diagn€stico
come•a com as informa•‚es do cliente. Por
isso, ao receber um aparelho, converse com o
proprietƒrio e colha o mƒximo de
informa•‚es de como o problema ocorreu.

E, ao iniciar o conserto de qualquer aparelho,


observe as seguintes dicas. Elas v„o ajudƒ-lo
muito.

Quando houver evid…ncias de queda, observe


se hƒ componentes soltos ou faltando, partes
carbonizadas e/ou deterioradas.

Fa•a uma medi•„o de componentes a frio, ou seja, com o aparelho desligado. Lembre-se de que,
para que se possa fazer uma medi•„o correta, a maioria dos componentes deve ser removida do
circuito.

Inicialmente, ligue o aparelho em uma tomada que tenha algum dispositivo de seguran•a, como,
por exemplo, l†mpada em s‡rie com a alimenta•„o tomada.

De posse do diagrama, fa•a as medi•‚es de tens„o dos circuitos.

Ao ligar o aparelho, procure descobrir se existem componentes superaquecendo, liberando


fuma•a e/ou cheiro de queimado.

Fique atento aos barulhos, ruˆdos ou estalidos que v…m do circuito ou est„o presentes nos alto-
falantes. Nos cinesc€pios ‡ possˆvel observar uma falta ou a presen•a de imagem deformada.
Isso ajuda muito para saber em que circuito se deve trabalhar.

Substitua, quando possˆvel, os componentes pelos originais. Se isso n„o for possˆvel, use
somente os equivalentes. Nas associa•‚es de resistores ou capacitores, fique atento para que a
soma total seja exatamente igual ao componente original.

Mantenha uma caderneta (ou banco de dados) com relat€rios dos reparos jƒ executados.

Essas informa•‚es – aliadas a um lugar arejado, bem ventilado, bem iluminado, ferramentas
adequadas, uma boa bancada de trabalho, tempo disponˆvel e conhecimentos t‡cnicos –
certamente s„o ingredientes para o sucesso no diagn€stico do defeito do aparelho.

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O CAMINHO DA MANUTENƒ„O
A manuten•„o, seja ela de equipamento eletrŠnico ou de veˆculo, deve obedecer a uma linha
l€gica de raciocˆnio que venha a apresentar uma conduta para a pesquisa de defeito. O …xito da
manuten•„o somente ‡ alcan•ado quando a pesquisa ‡ dirigida com objetividade e, para isso, ‡
necessƒrio que haja uma seq‹…ncia l€gica de passos em sua execu•„o.

Mesmo o t‡cnico experiente usa o esquema el‡trico. A inspe•„o de alguns componentes,


durante o processo de comprova•„o de seu funcionamento, exigirƒ, por exemplo, o uso de um
multˆmetro ou de outra ferramenta especial, assim como o conhecimento e o domˆnio de termos
t‡cnicos. Portanto, o uso do esquema el‡trico e do caderno de manuten•„o facilita a
identifica•„o do problema e permite dar um diagn€stico do defeito, bastando, para isso, seguir
as orienta•‚es de pesquisa, item por item, Œ medida que for sendo inspecionado cada
componente.

Na verdade, a manuten•„o, seja ela qual for, exige que se siga, passo a passo, cada circuito
relacionado ao problema apresentado, verificando o estado de funcionamento das pe•as ou o
fluxo de corrente. Se o circuito for constituˆdo de componentes el‡tricos, testam-se pontos de
tens„o e fluxo de corrente. O importante ‡ que se realize a pesquisa at‡ chegar Œs possˆveis
causas e, ent„o, fa•a-se o diagn€stico do defeito.

Muitas vezes, a seq‹…ncia de manuten•„o ‡ confundida com o diagn€stico. A primeira ‡ o


procedimento de atua•„o, ou seja, ‡ o processo de anƒlise do defeito, e o segundo ‡ o resultado
final do processo de pesquisa do defeito.

Tanto na manuten•„o preventiva quanto na corretiva, seja ela el‡trica, eletrŠnica, ou at‡ mesmo
mec†nica, de motocicleta ou de autom€vel, considera-se “seq‹…ncia” toda a rotina de tarefas
que deve ser seguida durante a pesquisa do defeito, a fim de chegar a um diagn€stico para
posterior substitui•„o da pe•a ou do componente defeituoso, cumprindo as normas de testes
estabelecidas pelo fabricante. • importante que o t‡cnico construa uma linha de trabalho e, para
isso, ‡ necessƒrio que ele tenha em mente a fun•„o de cada etapa.

Organizar uma seq‹…ncia de a•‚es que devem ser realizadas em uma manuten•„o corretiva ‡ o
que chamamos de otimiza•„o do trabalho.

Durante a viv…ncia profissional, ‡ possˆvel constatar muitos fatos curiosos, dentre eles uma
caracterˆstica que evidencia a pressa em obter a solu•„o. Por exemplo, ao concluir um
determinado conserto e constatar que o aparelho n„o funciona corretamente ou continua com
problema, a rea•„o imediata de um t‡cnico com pressa ‡ a de abandonar tudo ou recorrer ao
auxˆlio de algu‡m mais experiente, ao inv‡s de verificar ao menos a exist…ncia das condi•‚es
bƒsicas para o funcionamento do equipamento.

O que queremos mostrar ‡ que, antes de sair fazendo leituras e substitui•‚es de componentes, ‡
importante que se construa uma seq‹…ncia de a•‚es baseada na compara•„o entre as
informa•‚es do cliente e aquilo que aprendemos durante o desenvolvimento do nosso
aprendizado. Somente dessa forma evitaremos investimentos desnecessƒrios em pe•as e tempo
extra de m„o de obra.

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O procedimento, a conduta lógica e o raciocínio são os fatores básicos para uma decisão
acertada. Por isso devemos sempre checar todas as alternativas de manutenção. O procedimento
racional e lógico para pesquisa de um defeito deve ser iniciado pelos sintomas do defeito.

Não existe crescimento sem problemas e obstáculos. Eles existem, e somente aqueles que
persistirem irão atingir seus objetivos. Tenha persistência e nunca se esqueça do valor de uma
grande idéia. Confie em si mesmo para definir sua conduta. Tenha coragem de arriscar, pois isso
é essencial em manutenção!,

CREDENCIAMENTO COMO ASSIST…NCIA T†CNICA


AUTORIZADA
As indústrias exigem que as assistências técnicas estejam aptas para atender aos clientes com
um determinado padrão de qualidade. Para isso, é necessário observar os seguintes requisitos:

ter toda a documentação jurídica da empresa em dia;

ter um bom relacionamento e um bom conceito junto aos lojistas e clientes da região;

contar com bancadas e instrumentos bem organizados;

possuir um local adequado para a recepção dos clientes, para armazenar os aparelhos e para o
estoque de componentes;

participar de atualizações técnicas e treinamentos ministrados pelo fabricante;

utilizar nos serviços realizados somente peças originais de fábrica;

ter uma boa formação técnica;

participar de testes teóricos e práticos.

As vantagens de ser um posto autorizado são: cursos de reparação gratuitos, suporte técnico
constante, material promocional grátis, divulgação do endereço no catálogo das indústrias,
formulários padronizados, assessoria jurídica e técnica por parte dos inspetores técnicos.

Sugerimos aos técnicos interessados que elaborem um currículo e façam uma apresentação da
empresa e enviem para o departamento de assistência técnica das indústrias.

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T†CNICAS DE ATENDIMENTO
O atendimento, uma etapa fundamental para o
sucesso da sua oficina, inicia na recepção do cliente
e/ou no atendimento pelo telefone. Um bom
atendimento pode ser o diferencial para a conquista
do cliente e, também, para fidelização dele à sua
oficina. Sugerimos, para isso, que adote as seguintes
regras básicas:

Use linguagem clara;

Fale com entusiasmo;

Olhe nos olhos do cliente (isso transmite segurança);

Escute o cliente;

Nunca interrompa a fala do cliente;

Nunca diga que o cliente está errado.

A abordagem deve iniciar sempre com um sorriso, demonstrando, assim, simpatia e alegria por
receber o cliente.

Lembre sempre que o cliente procura uma oficina porque tem um aparelho com defeito. Isso já
é um fator desfavorável para o técnico, pois o cliente está inquieto, triste e preocupado.

Jamais despreze ou inferiorize o aparelho do cliente. A sobrevivência da empresa de assistência


técnica depende dele. Portanto, um aparelho velho e defeituoso é tão importante e valioso
quanto aquele último modelo que está nas vitrines das lojas.

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COMO ABRIR SUA PR‡PRIA OFICINA


Abrir o próprio negócio e ser dono de si mesmo é o sonho de muitos técnicos. Muitos ficam
imaginando que isso nunca será possível, pois acham que a primeira condição seria ter um
grande capital, sem o qual nada daria certo.

É claro que sem dinheiro não dá para fazer nada. No entanto, com um pouco de dinheiro, muita
garra e bom conhecimento das atividades que se vai exercer, torna-se possível montar uma
oficina técnica ou qualquer outro negócio comercial.

O ramo da assistência técnica de rádio, som, TV, DVD, etc. depende basicamente de um técnico
bem preparado, que execute o serviço de forma rápida e correta.

As orientações para abrir uma oficina técnica podem ser descritas em seis partes sucessivas:

1) A idéia

É aqui que começa a nascer a empresa, a oficina de assistência técnica.

Você começa a ponderar os prós e contras e decide assumir os riscos para tocar sua idéia avante.
Saiba arriscar conscientemente. Esteja preparado para enfrentar desafios e ousar na execução de
um novo empreendimento, escolher os melhores caminhos, baseando-se naquilo que você
conhece. Jamais inicie um empreendimento sobre o qual você não conhece nada.

2) Escolha do local

A escolha do ponto é determinante para o seu sucesso, e a especialização no ramo ajuda a tornar
o negócio altamente competitivo. O faturamento mensal varia muito de região para região e
também de acordo com o porte da oficina.

À medida que o negócio for crescendo, você poderá entrar em contato com as fábricas e
indústrias para solicitar seu aval para operar como oficina autorizada. Esta marca que lhe
concede ser uma autorizada será como uma bandeira, que o identificará como uma assistência
confiável e respeitável.

3) Formalização jurídica

Após a idéia e a escolha de um bom local, vem a formalização jurídica da empresa. A sua
oficina deve estar legalizada para que você possa trabalhar tranqüilo, inclusive com a
perspectiva de tornar-se uma autorizada de alguma fábrica futuramente.

4) Fluxo de caixa

Uma vez formalizada juridicamente a empresa, é necessário passar para a terceira parte, o fluxo
de caixa.

É necessário fazer um estudo para traçar um quadro objetivo:

cálculo do investimento;

cálculo dos salários e encargos dos funcionários;


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estimativa das rendas e dos custos gerais;

apuração dos resultados;

projeção do fluxo de caixa e do capital de giro;

cálculo dos preços de serviços.

5) Contratações

De início, talvez você mesmo faça todos os serviços técnicos. Mas, à medida que a oficina for
crescendo, será necessário contratar pessoas competentes para lhe assessorar.

Ao fazer as contratações, consulte seu contador sobre os encargos trabalhistas e sobre a


legislação do trabalho. Ser um empregador é uma coisa muito séria e você precisa estar
preparado e consciente.

6) Organização da oficina

É necessário que o principiante se acostume desde o início a ter a idéia de ser ordeiro,
organizado, visando obter uma condição de vida mais aceitável entre os próprios elementos
integrantes da classe.

Assim sendo, a oficina deve ter uma boa aparência e uma boa organização, a fim de
proporcionar um ambiente agradável aos clientes e aos próprios elementos que trabalharem
nela.

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Conserto de MP3 Player-Pendrive-Rƒdio FM

Analisaremos o circuito de um popular MP3 Player – Pendrive – FM. Com tamanho reduzido
este fantƒstico acess€rio possui muitos recursos de extrema utilidade tais como MP3 Player
(Tocador de m•sicas no formato MP3), receptor FM st‡reo e pendrive (armazenamento de
arquivos diversos).

Com um pouco de conhecimento em eletrŠnica podemos solucionar a maioria dos defeitos que
podem surgir no aparelho, principalmente depois de uma queda.

Para desmontar o aparelho vamos precisar de ferramentas especiais, um jogo de chaves de


joalheiro ‡ necessƒrio, devido aos pequenos parafusos existentes na tampa e no seu interior.
Tamb‡m podemos precisar de um ferro de solda de 20 Watts e solda fina (0.5 mm).

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Começamos o trabalho retirando a tampa do suporte de pilha e a pilha do local (se tiver).
Observe que este modelo possui 4 (quatro) parafusos prendendo a tampa posterior. Além dos
parafusos há duas presilhas de plástico, uma em cada lado que deve ser desencaixado com
cuidado para não quebrar. Observe a figura abaixo.

Para desencaixar os engates plásticos, introduza uma lâmina e separe as partes com cuidado
para não danificar a placa do circuito.

Quando soltar os engates puxe a tampa verticalmente para desencaixar da guia as molas do
suporte de pilhas. As molas estão soldados diretamente na placa do circuito.

Ao retirar a tampa temos a vista a primeira


placa que compõe o circuito do aparelho. O circuito é composto por duas placas sobrepostas.
Retire os dois parafusos assinalados para libertar a placa do suporte.

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Remova a primeira placa, desdobrando com cuidado o flat cable para o lado.

Em seguida solte os parafusos assinalados.

O display sairá juntamente com a segunda placa.

Devido a quedas do aparelho, o display poderá estar solto. Veja a figura abaixo.

Caso o display esteja solto, antes de qualquer reparo, cole o display no local.

Para isso utilize um ferro quente e esquente a cola


quente derretendo-a, fazendo a fixação do display no seu devido lugar. Espere a cola endurecer

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(esfriar) completamente antes de manusear as placas. Com o display fixado em seu lugar não
corremos o risco de danificar o flat cable soldado a placa.

Os defeitos mais comuns neste tipo de aparelho é ocasionado por quedas, aparecendo problemas
de funcionamento intermitente (mau contato), problemas com as chaves e conectores soltos.
Problemas com solda fria é muito comum devido a baixa qualidade da solda utilizada na
soldagem dos componentes. Analisaremos algumas situações e seu respectivos circuitos.

Este aparelho utiliza uma pilha de 1,5 volt para funcionar, pilhas recarregáveis também podem
ser utilizadas.

O circuito eletrônico do MP3 funciona com tensão de


aproximadamente 3 volts. Para que seja possível obter a tensão de 3Volts, existe internamente
um circuito elevador de tensão. A falha deste circuito, o aparelho não funciona quando ligado
com a pilha. Observe na figura acima.

Para realizar gravações de som ambiente, o aparelho MP3 possui um sensível microfone de
eletreto miniatura. Quedas podem danificar o microfone sendo necessária a sua troca, o defeito
mais comum é a gravação do som ambiente baixo ou sem som ou ainda com qualidade ruim.
Observe a figura seguinte o microfone e seu circuito de polarização necessário para o perfeito
funcionamento.

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Este modelo de MP3 possui um rádio receptor de FM stéreo. O circuito responsável pela
recepção das emissoras de rádio é um minúsculo circuito soldado na placa principal. Geralmente
aparece solda fria (solda com rachadura) no conector deixando o rádio FM inoperante. Com um
ferro de solda de 20 Watts realize a solda dos contatos na placa principal, uma pequena gota de
solda une a placa do rádio FM com a placa principal. Não é possível realizar o conserto da placa
do rádio devido ao tamanho das peças e o processo de soldagem extremamente difícil. No caso
de defeito na placa do rádio devemos trocá-la completamente.

Problemas de mau contato com o conector dos fones de ouvido é muito comum, quase sempre
resolvido com a resoldagem dos terminais. Para soldar o conector e demais peças plásticas
utilize um ferro de solda de 20Watts, seja rápido na soldagem para não sobre aquecer o
componente e causar a sua deformação.

As chaves seletoras de funções também podem apresentar mau contato, ocasionando o


funcionamento intermitente do aparelho. Verifique a qualidade da solda nos terminais de todas
as chaves. Na resoldagem também deverá ser realizado com ferro de solda de baixa potência e
cuidados devem ser tomados para não sobre aquecer o componente.

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Funcionamento intermitente do aparelho


ou do display LCD geralmente são ocasionados por mau contato ou solda fria (solda com
rachaduras) nos conectores dos cabos flexíveis (flat cable) que interligam os componentes ou as
placas. A soldagem destes locais deve ser feita com ferro de solda de baixa potência e utilizar o
mínimo de calor necessário, para não ocorrer o derretimento do cabo que é feito de material
plástico. É recomendável a utilização de uma estação de solda, onde podemos regular a
temperatura do ferro de solda adequadamente. Utilize solda fina (0,5 mm) de baixo ponto de
fusão.

Para garantir o bom funcionamento do aparelho, realize a soldagem dos terminais do suporte de
pilhas (molas) é comum aparecer mau contato nos terminais do suporte de pilhas.

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Após tudo revisado podemos ligar o aparelho com


uma fonte externa de 1,5 Volts ou utilize uma pilha. Conecte a saída dos fones numa caixa de
som amplificada (caixa multimídia utilizada em microcomputador).

Teste todas as funções, teste a conexão com o computador, tente ler ou gravar arquivos no
pendrive, verifique se o display está sendo iluminado. Comprovado o funcionamento total do
aparelho realize a montagem do aparelho com cuidado recolocando as placas e os parafusos
corretamente. Bom trabalho.

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Conserto de iluminaˆ‰o de emerg•ncia – Nobreak-light

Iluminação de emergência estão presentes em ambientes públicos como restaurantes, bares,


salões de bailes e discotecas, hotéis e hospitais.

Vamos analisar o funcionamento destes dispositivos, o funcionamento do seu circuito, possíveis


defeitos que podem ocorrer e técnicas de conserto.

Este circuito trabalha com tensão de 220V ou 110V, seu manuseio e conserto deverá
ser feito por pessoal com conhecimento técnico em eletroeletrônica.

Para desmontar este modelo de nobreak-light e ter


acesso ao circuito eletrônico, retire os três parafusos na parte frontal e também na parte posterior
da tampa. Veja a figura ao lado.

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Desencaixe a parte superior da caixa, as


lâmpadas continuam presas na tampa superior da caixa. Para ter acesso ao circuito, tombe a
tampa superior para o lado posterior da caixa. Agora temos acesso ao circuito do nobreak-light.

Antes de realizar qualquer manutenção no circuito eletrônico desconecte os cabos da


bateria. Elimine qualquer indício de oxidação nos conectores da bateria. Você poderá eliminar a
oxidação dos terminais lavando-os com água fervente.

O circuito eletrônico.

A simplicidade do circuito torna a manutenção muito fácil que poderá ser realizado até mesmo
no local. Veja o esquema eletrônico a seguir.

O circuito:

O circuito é composto de uma fonte de alimentação ( Fusível FU1, o transformador 2x14V, os


diodos D2, D3 e D4 e o capacitor eletrolítico 220uF/25V). O circuito responsável pela tensão de
carga da bateria é o Circuito integrado 7812 e o resistor R3 de 39R. O circuito comutador das
lâmpadas e comutação para carga da bateria é feito pelo relê RL1.

O funcionamento do circuito:

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Ao conectar o aparelho na energia elétrica o


circuito é alimentado sem a necessidade de ligar. O transformador fornece uma tensão AC que é
aplicado ao diodos retificadores (D2 e D3) que retificam a tensão AC para DC. O capacitor
eletrolítico é responsável pela filtragem da corrente DC mantendo a tensão em torno de 18,5V.

A tensão é aplicada ao pino 1 do C.I. regulador 7812, no pino 2 do C.I.


regulador temos uma tensão de referência fornecida pelo R3 (39R).

Na saída do C.I. regulador 7812 temos então uma tensão de aprox. 14,2V que é aplicada a
bateria através do relê RL1 que é mantido comutado pela fonte de energia carregando a bateria
de 12V .

Neste caso mesmo com a chave L/D na posição desligado a bateria será carregada
automaticamente enquanto o aparelho for mantido na energia.

Ao acionar a chave L/D estamos ativando o sistema de iluminação de emergência, neste caso ao
faltar energia da rede, a bateria será responsável em fornecer energia para as lâmpadas.

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Com a energia da rede elétrica presente o relê fica


comutado na posição (A) carregando a bateria.

Ao faltar energia da rede elétrica o relê deixará de ser energizado, passando para a posição (B),
neste momento o relê comutará as lâmpadas a bateria, fazendo-as acender, desde que a chave
L/D esteja ativada. O LED vermelho piscando indica que o circuito está em funcionamento e
ativado.

Ao retornar a energia o relê novamente é energizado pela fonte de alimentação, neste momento
ocorre o desligamento das lâmpadas e inicia-se novamente o processo de recarga da bateria.

Possíveis defeitos e soluções encontradas:

O circuito não apresenta defeitos constantes, os defeitos mais comuns são a queima dos fusíveis,
principalmente o fusível externo.

Para substituir o fusível externo utilize uma chave de fenda


média.

Para retirar a tampa do porta fusível, force a tampa na lingüeta puxando-a para cima.

Encaixe o novo fusível na tampa e pressione a tampa no


porta fusível até encaixar firmemente. O fusível utilizado neste modelo de aparelho é um fusível
pequeno de vidro com o valor de 250mA, o seja 0,25A. A queima do fusível externo inibe a
carga da bateria e as lâmpadas se mantém acessas mesmo conectado na rede elétrica.

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A queima do fusível interno inibe o acendimento das lâmpadas


halógenas. Neste modelo de aparelho é utilizado um fusível de 15 A tipo faca e está conectado
diretamente na placa do circuito.

Para substituir o fusível desconecte o fusível do suporte e encaixe firmemente o novo fusível.
Verifique se não há folga nos contatos.

Mau contato ou problema com a chave L/D pode ocasionar o não acendimento das lâmpadas na
falta de energia elétrica sendo necessária sua substituição.

A queima do transformador, problemas com os diodos retificadores e o capacitor eletrolítico,


com o C.I. 7812 e o relê comutador podem inibir o carregamento da bateria 12v, neste caso
deverão ser testados e substituídos em caso de defeito.

A cada período de aprox. 60/90 dias recomenda-se deixar


descarregar a bateria até que as lâmpadas fiquem com pouca luminosidade para novamente
colocar em ciclo de carga. Assim temos um prolongamento da vida útil da bateria. Neste
modelo de aparelho é utilizado uma bateria automotiva de 12V/45 A.

Ao necessitar trocar a bateria 12V, desligue o aparelho da energia, retire a tampa como indicado
acima, remova os conectores da bateria.

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Após a troca da bateria, aperte firmemente os conectores.

Devolva sempre a bateria velha nos postos de venda, para que seja feita a reciclagem da bateria
velha.

Um defeito que ocorre é a queima das lâmpadas dos faróis.

A substituição pode ser feita retirando primeiramente a moldura


plástica do farol. Solte os dois parafusos laterais.

Em seguida retire o farol do suporte.

Observe que a lâmpada halógena é presa


no farol com uma chaveta que pode ser desencaixada facilmente com uma alicate.

A nova lâmpada já vem com um rabicho e deve ser conectado firmemente ao fio de alimentação
do farol. Recomenda-se não tocar no bulbo de vidro da lâmpada ao instalar a lâmpada nova no
farol.

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Observe se o filamento da lâmpada está rompido ou a


lâmpada preta. Faça a substituição Neste modelo de farol é utilizado lâmpadas halógenas de
12V/55Watts facilmente encontradas em auto elétricas.

Em seguida encaixe novamente a chaveta para prender a lâmpada no farol.

Veja se o fio terra (negativo da alimentação) está


firmemente conectado com a carcaça do farol (terra).

Com o tempo é comum a moldura do farol ressecar e quebrar, caso aconteça, você pode fixar o
farol no seu suporte colocando gotas de cola borracha de silicone como indicado na figura
abaixo.

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Recomenda-se cola borracha de silicone


pela facilidade de remoção do farol quando precisar trocar a lâmpada novamente. Bom trabalho.

Dados técnicos do aparelho:

Tensão: 110/220V

Corrente de recarga: 950mA

Fusível da rede: 250mA tipo pequeno de vidro

Fusível dos faróis: 15A tipo faca

Peso: 14Kg.

Tensão da bateria: 12V

Fluxo luminoso: 2900Lm

Tipo da bateria: Convencional 36/45 Amperes

Autonomia: Aprox. 3 horas

Tipo das lâmpadas: Halógenas 12V/55 Watts

Potência em StandBy: 5 Watts

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Manutenˆ‰o preventiva nas l‹mpadas das iluminarias de


emerg•ncia

Fa•a uma manuten•„o preventiva,


elimine mau contatos ou troque as l†mpadas queimadas das iluminƒrias de emerg…ncia
facilmente.

N„o corra o risco de ficar no escuro por falta de cuidados com o seu sistema de ilumina•„o de
emerg…ncia.

Geralmente lembramos de fazer a manuten•„o do nosso sistema de ilumina•„o de emerg…ncia


quando o mesmo falha ao cair a rede el‡trica. Neste artigo vamos detalhar como fazer uma
manuten•„o preventiva, eliminando maus contatos e trocando as l†mpadas que est„o queimadas
no sistema de ilumina•„o de emerg…ncia.

A maioria das iluminƒrias seguem um mesmo padr„o de fabrica•„o, n„o sendo muito diferente
para outras marcas.

Para realizar este trabalho, mantenha a iluminƒria desconectada da rede el‡trica e


posicione a chave de ligar na posi•„o central (OFF), as l†mpadas dever„o se manter apagadas
durante todo o processo.

Para se ter acesso as l†mpadas da iluminƒria o primeiro passo ‡ retirar a lente que protege as
l†mpadas no aparelho. Para realizar a manuten•„o siga estes passos.

1 – Para desencaixar a lente, introduza a ponta de uma l†mina de faca entre a lente e a base da
iluminƒria, ao mesmo tempo fa•a um pequeno esfor•o para cima, voc… notarƒ que a lente
desencaixa facilmente do engate. Fa•a isso nos quatro engates da lente, logo ap€s puxe a lente
para cima.

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2 – Retire as l†mpadas do seu suporte, para isso pegue com


dois dedos na regi„o metƒlica da l†mpada e puxe com certo cuidado para cima, desencaixando a
l†mpada do seu suporte, fa•a o mesmo do outro lado da l†mpada. N„o tente puxar a l†mpada
pegando no meio da l†mpada, poderƒ quebrƒ-la.

3 – Observe o estado dos terminais da l†mpada, o mesmo deve


estar brilhante. Os terminais s„o feitos de metal, possuem a cor amarelo brilhante quando
limpos, com o passar do tempo torna-se escuros e sem brilho devido a oxida•„o, ocasionando
mau contatos e falha no acendimento das l†mpadas.

Para limpar, utilize uma lixa fina 600 e remova toda a oxida•„o at‡ se tornar amarelo brilhante.
Voc… poderƒ realizar a limpeza utilizando uma borracha de apagar (abrasiva), funciona muito
bem. Retire todo o tipo de p€ que tenha ficado nos terminais, n„o ‡ necessƒrio aplicar nenhum
tipo de lubrificante.

Observe tamb‡m o estado dos contatos do soquete da l†mpada, se tiver algum tipo de sujeira
remova-a. Aproveite e limpe a base refletora e a lente se for necessƒrio. Limpe as l†mpadas com
um pano levemente •mido com detergente.

Se tiver l†mpada queimada troque-as por outras de igual pot…ncia e tamanho, observe a
numera•„o impressa na pr€pria l†mpada. Geralmente s„o utilizados l†mpadas fluorescentes de 8
W 6400K F8T5/D.

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A l†mpada fluorescente pode queimar, isso mesmo, assim como as l†mpadas incandescente, as
l†mpadas fluorescentes possuem internamente dois filamentos. Estes filamentos est„o
conectados aos terminais laterais da l†mpada. Para testar ‡ muito simples, utilize um multˆmetro
na fun•„o OHM (medi•„o de continuidade), a resist…ncia a ser medida fica em torno de 20 a 30
OHM para este tipo de l†mpada. Se o filamento estiver aberto a l†mpada estƒ queimada e deverƒ
ser substituˆda por uma nova. Observe a figura acima.

4 – Para reinstalar, coloque a l†mpada na ranhura do soquete e pressione na parte metƒlica at‡
encaixar corretamente, fa•a isso do outro lado tamb‡m. Verifique se a l†mpada estƒ bem presa
em ambos os lados.

5 – Antes de colocar a lente, fa•a o teste de funcionamento, caso uma das l†mpadas n„o acender
quando ligado, desligue a iluminƒria e verifique se hƒ mau contato no soquete, tente trocar as
l†mpadas de lugar, tente inverter a sua posi•„o.

Comprovado o perfeito funcionamento, encaixe a lente


na base prendendo-a atrav‡s dos engates laterais. Instale no seu lugar definitivo.

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Conserto da chave liga-desliga da iluminŒria de emerg•ncia

Após algum tempo de uso, é muito comum aparecerem problemas de mau contato em chaves de
ligar e desligar os aparelhos eletrônicos. Vamos detalhar como consertar problemas de mau
contato na chave das iluminárias de emergência também conhecidas como luz de emergência.

As chaves comutadoras, chaves de ligar e desligar


dos aparelhos eletrônicos sofrem um desgaste natural devido ao atrito interno entre as peças
metálicas, também apresentam mau contato devido a sujeira, faiscamento dos contatos e
oxidação natural do metal.

Dependendo do tipo e do aparelho eletrônico, não conseguimos encontrar no mercado uma


chave nova para substituir aquela que está com problemas, a solução é consertá-la. Veja a seguir
como podemos consertar este modelo de chave, também utilizada em outros tipos de aparelhos
eletrônicos.

Retire a tampa inferior da iluminária, logo em seguida desligue a bateria, desligue o fio
do terminal positivo (+ vermelho) se achar mais seguro desligue também o fio do terminal
negativo (- preto), logo após retire a bateria do local.

A seguir, retire a placa juntamente com o painel da chave de comutação das lâmpadas do seu
guia e solte o painel retirando os parafusos no lado inferior da placa do circuito. Veja a figura
abaixo.

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Com a retirada do painel, a chave estƒ amostra para ser de soldada da placa do circuito, fa•a a
retirada utilizando um ferro de solda de 30 Watts e um sugador de solda ou uma malha de soldar
componentes eletrŠnicos.

A seguir vamos abrir a chave e recuperar os seus contatos, veja o processo passo a passo.

Antes de come•ar a desmontagem da chave, fa•a uma marca


entre o corpo da chave e a plaquinha, isso servirƒ de indica•„o para a correta montagem da
plaquinha no corpo da chave.

1 – Com uma pin•a resistente desentorte os terminais para


fora do corpo da chave, estes terminais seguram a plaquinha na chave onde est„o fixados os
terminais da chave.

2 – Retire a plaquinha, puxando com cuidado para baixo,


junto com a plaquinha sair„o os contatos m€veis da chave, caso fiquem no corpo da chave
retire-os com uma pin•a fina. Cuidado ao pega-los com a pin•a, n„o dever„o ser amassados.

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4 – Retire com uma pin•a os contatos m€veis da


plaquinha e fa•a a limpeza dos contatos fixos na plaquinha da chave, removendo a sujeira
presente, remova a sujeira dos contatos carbonizados utilizando uma lixa fina n•mero 600. Para
finalizar a limpeza lave a plaquinha com querosene e seque-a com papel toalha.

5 – Observe o estado dos contatos m€veis da chave,


os mesmos devem estar limpos e sem sinal de carboniza•„o, se necessƒrio limpe-os com uma
lixa fina 600. Para um bom contato os mesmo devem permanecer fechados quando fora da
chave.

6 – A seguir monte os contatos m€veis sobre a


plaquinha da chave. Observe a posi•„o dos mesmos em rela•„o ao encaixe do corpo da chave.
N„o ‡ necessƒrio colocar lubrificante no local, o contato el‡trico neste local ‡ muito importante,
graxas e €leos nos contatos podem prejudicar o contato entre os terminais da chave.

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7 – Com cuidado encaixe novamente a plaquinha da chave e


utilizando agora um alicate de bico, entorte os terminais para dentro prendendo novamente a
plaquinha junto ao corpo da chave. Verifique se ficou firmemente presa a plaquinha, cuidado
para n„o apertar demais os engates, ocasionando o travamento da chave.

8 – Limpe a placa
removendo a resina decorrente do processo de retirada da chave e ressolde a chave no seu lugar
na placa do circuito, instale o painel, coloque a chave na posi•„o central (OFF) e por •ltimo
conecte a bateria.

Para testar acione a chave para ligar as l†mpadas e verifique o perfeito funcionamento da
iluminƒria mudando a posi•„o da chave para comutar uma ou duas l†mpadas. Comprovado o
perfeito funcionamento, realize a montagem final da iluminƒria.

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Conserto de Lanterna de led com RŒdio FM

Iluminárias e lanternas de leds estão cada vez mais presentes em nossas casas. Vamos analisar o
funcionamento de uma lanterna de led com rádio fm e bateria interna recarregável.

Iniciamos a desmontagem da lanterna retirando a tampa frontal, com cuidado solte a lente
frontal girando no sentido anti-horário, (tome o cuidado para não permitir o giro do conjunto de
leds junto com a lente, isso pode causar a quebra dos fios internamente).

Para abrir completamente a lanterna solte os parafusos como indicado na figura ao lado e com
cuidado separe as partes.

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Na figura ao lado, temos os


circuitos que compõem a lanterna de led.

Placa do rádio FM e o alto falante, circuito carregador da bateria e a bateria, lente com o
conjunto de leds.

Placa do Rádio FM

O circuito do rádio FM é composto pelo circuito integrado SC1088, trata-se de um circuito


integrado muito usado em rádios portáteis mono, apresenta boa sensibilidade e seletividade na
recepção das estações de rádio FM.

O circuito possui o amplificador de áudio separado do receptor FM, neste projeto é usado o
circuito integrado UTC2822 para amplificação do áudio, oferece boa qualidade de áudio com
baixo consumo.

Defeitos mais comuns no circuito:

O rádio não sintoniza as emissoras:

O circuito integrado SC1088 é o coração do receptor FM, antes de condenar o C.I. verifique a
tensão entre os pinos 4 (+) e o pino 14 (-) no circuito integrado, deve ter aproximadamente 3V.
Resolde os componentes da placa para solucionar possíveis problemas com solda fria.

Barulho (estalos) e cortes no som ao aumentar ou diminuir o volume:

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Este problema está relacionado com o controle de volume do circuito, para resolver o problema,
solte o parafuso do botão de controle de volume, em seguida retire a capa plástica do
potenciômetro. Aplique uma porção de spray limpa contatos, tente limpar a pista de carvão com
contonete umedecido com o limpa contatos.

Atenção: Não é aconselhável utilizar spray lubrificante.

Após a montagem, realize o teste, se o barulho não desapareceu, troque o potenciômetro por um
novo de igual valor.

Sem áudio no alto falante (mudo):

O circuito integrado UTC2822 é


responsável pela amplificação do áudio proveniente do receptor de FM. O sinal de áudio sai do
pino 2 (VcAF) do C.I. SC1088, passa pelo controle de volume e é aplicado no pino 7 do C.I.
UTC2822 sendo retirado para o alto falante pelos pinos 1 e 3. A alimentação é aplicada nos
pinos 2 (+) e 4 (-) sendo aproximadamente 3V. Solda fria nos terminais do C.I. podem causar
cortes no som e som distorcido quando em alto volume.

Placa do carregador da bateria

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O carregador da bateria recarregável é um circuito retificador de onda completa sem


transformador, isto é, a corrente elétrica (110/220V) é aplicada aos diodos retificadores através
de um capacitor de poliéster, promovendo uma corrente de pequena intensidade para a carga da
bateria.

O tempo de carga total da bateria é de aproximadamente 12 horas, para prolongar a vida útil da
bateria recarregue a bateria somente quando os leds apresentarem luminosidade fraca.

Este modelo de lanterna de led não possui nenhum tipo de proteção ou fusível em caso
de curto nos diodos (1n4007) ou no capacitor de poliéster. É aconselhável soldar um pequeno
fusível de vidro (0,25 A) na entrada da rede elétrica. Veja a seguir.

Solte um dos fios proveniente do plug de entrada da rede elétrica, em seguida solde um pequeno
fusível de vidro de 0,25 A (250 mA), antes de soldar o fio no fusível, insira uma capa plástica
no fio, logo após, solde o fio no fusível e puxe a capa plástica sobre o fusível proporcionando a
isolação para o fusível.

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Após esta modificação adicionamos uma proteção ( o fusível de 0,25 A) em caso de ocorrer
algum problema no circuito de entrada da lanterna.

Defeitos mais comuns no circuito:

O defeito mais comum encontrado neste tipo de circuito é os diodos (1n4007) em curto ou
aberto e o capacitor de poliéster (680 nF) aberto (sem capacitância).

Outro problema é a oxidação da solda nos terminais da bateria, neste caso a bateria não carrega
completamente e a luminosidade dos LEDs permanece fraca mesmo depois de recarregado a
bateria.

Placa de LEDs

A placa de LEDs é formada por dois grupos de 6 LEDs ligados em paralelo, deste modo temos
dois níveis de luminosidade sem aumentar ou diminuir a corrente aplicada no LED. No primeiro
estágio, de menos luminosidade, apenas 6 LEDs ficam ligados, no segundo estágio temos 12
LEDs ligados proporcionando a luminosidade máxima.

O defeito mais comum encontrado neste circuito é a queima dos resistores R10 e R11, ambos
(15 ohms) e a queima dos LEDs em particular, além de problemas de mau contato na chave
seletora de luminosidade.

Para solucionar problemas com a chave seletora

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Recuperando unidade CDROM-DVDROM


Descrevemos passo a passo como recuperar unidades de CDROM/DVD usadas em
microcomputadores.

Este método descrito, seguido corretamente, resulta na recuperação e funcionamento destas


unidades com resultados satisfatórios, não sendo necessária a sua troca.

Advertência: Nunca olhe diretamente para a lente da unidade ótica, para ver se o laser está
acendendo, a emissão laser pode causar danos irreparáveis a visão.

Com a gaveta do CDROM semi aberta retiramos a tampa da gaveta do CD, geralmente a tampa
é encaixada de cima para baixo na gaveta, observe os prendedores no lado de baixo da gaveta
antes de forçar a tampa para desencaixá-la.

Retiramos a moldura (painel) da frente do CDROM, observe na figura ao lado os encaixes nos
quatro lados, destrave com cuidado os prendedores da moldura, retirando-a.

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Após a retirada do painel, observe, neste modelo de CDROM, na tampa inferior da unidade,
possui quatro parafusos, solte-os para liberar a tampa inferior.

Com a retirada da tampa inferior e da tampa superior da unidade de CDROM, já podemos


observar, a placa principal e o mecanismo com a unidade ótica.

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Retire agora o suporte superior do disco (CD), soltando os dois parafusos como mostra a figura.

Após a retirada do suporte superior do disco (CD), puxe vagarosamente a gaveta do CD


totalmente para fora, observe na figura ao lado, neste modelo de unidade de CDROM, existe
duas travas fim de curso, com cuidado destrave a gaveta do CD e puxe para fora, até sair a
gaveta do mecanismo que abre e fecha a gaveta do CD.

O próximo passo, é a liberação da unidade ótica do suporte, faremos em três etapas:

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A = Com cuidado solte o cabo flexível da unidade ótica, empurrando para trás as duas lingüetas
do conector flat.

B = Solte os parafusos indicados, para liberar a guia da unidade ótica.

C = Solte os parafusos indicados, para liberar o eixo deslizante, neste momento a unidade ótica
estará livre.

Com a unidade ótica liberada do mecanismo, solte os parafusos indicados na figura ao lado,
soltando a cremalheira da unidade ótica. Não toque na lente da unidade ótica.

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A maioria das unidades óticas possuem ajustes que otimizam o seu funcionamento, o que
garante seu funcionamento com boa durabilidade. Ao modificar esses ajustes podemos causar
um desgaste prematuro do emissor laser, com isso um dano irreparável ao mesmo. Este ajuste é
feito na fábrica de acordo com as especificações técnicas e não deve ser alterado.

Com a unidade ótica desmontada, estará pronta para a remoção da sujeira que se instala dentro
do conjunto de espelhos e lentes que formam o sistema de leitura dos discos CD.

Prepare num vasilhame 1/2 litro, uma colher de detergente líquido neutro dissolvido em água.

Em seguida, mergulhe a unidade ótica na solução com detergente e deixe por 5 minutos, em
seguida segure a unidade ótica e movimente dentro da solução por mais 10 minutos, formando
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um turbilhão na água igual a máquina de lavar roupa. Feito isso enxágüe a unidade ótica por três
vezes, retirando todo o detergente usado. Neste processo a poeira que se encontrava depositada
nos espelhos e lentes internas na unidade já foram removidas, em alguns casos nota-se um
brilho mais intenso na lente superior da unidade ótica.

Após lavar o detergente, retire o excesso de água com um papel toalha, em seguida com um
secador de cabelo, por 15 minutos, seque a unidade ótica sem parar, não aqueça demais a
unidade ótica, (use o secador na temperatura mínima). Não utilize ar comprimido, para secar a
unidade pois poderá danificar o sistema de suspensão da lente superior.

Como estamos fazendo a manutenção completa da unidade de CDROM, devemos dar atenção a
outros detalhes importantes para o bom funcionamento do conjunto. A correta limpeza das
polias e engrenagens do sistema de carregamento, proporciona o suave, open e close da gaveta
do CD, observe a correia de borracha, se estiver muito folgada ou apresenta rachaduras, troque-
a por outra de igual tamanho.O local onde trabalha a correia de borracha deve estar isenta de
sujeira e óleos, limpe as correias e as polias com álcool isopropílico.

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Verifique também se não há sujeira nas engrenagens e cremalheira, no sistema de avanço da


unidade ótica, e também na cremalheira situada na parte inferior da gaveta do CD.Corpos
estranhos entre os dentes destas partes podem ocasionar erro ou lentidão no processo de leitura
de um CD.

Fazemos agora a lubrificação das partes deslizantes do mecanismo, aplica-se com um pincel
pequeno graxa de silicone, nas partes indicadas na figura ao lado. No eixo guia e no suporte de
apoio da unidade ótica (em verde), aplica-se vaselina líquida. Não exagere na quantidade, pois
poderá afetar outras áreas da unidade. Em seguida encaixe o cabo flat no conector da unidade
ótica, travando-o com a lingüeta do conector.

Com o mecanismo já montado, podemos fazer um teste inicial de funcionamento, open/close da


gaveta e o correto posicionamento inicial da unidade ótica. Conecte um conjunto de caixas
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amplificadas na saída de fone frontal e coloque um CD de áudio no compartimento da gaveta,
pressione a tecla play no painel da unidade e verifique o correto funcionamento da unidade ótica
no momento da leitura do CD.

Descrevemos agora o correto funcionamento do sistema mecânico da unidade de CDROM.

No momento encontramos a unidade de CDROM sem CD, o mecanismo encontra-se na posição


STOP, ao pressionarmos a tecla EJECT no painel frontal, primeiramente acontece o movimento
da unidade ótica para trás em seguida a abertura da gaveta.

No momento que pressionamos novamente a tecla EJECT no painel frontal, a gaveta é fechada,
em seguida a unidade ótica avança para o centro do disco. Então no centro do disco, o emissor
laser é acionado e a lente começa o processo de focalização do disco, subindo e descendo a
lente. No momento em que o disco é focado, o disco começa a girar, iniciando o processo de
leitura. Na ausência de disco (CD) na gaveta, o processo de focalização ocorre normalmente,
como o disco não é encontrado, o sistema entra em modo STOP, e o emissor laser é desligado.

Levamos em consideração que a unidade de CDROM apresentava deficiência na leitura de


alguns CDs. Faça sempre um teste inicial de leitura, para detectar se realmente ouve uma
melhora no rendimento depois que a unidade foi limpa. Este processo apresentado apenas
resolve problemas decorrente do acúmulo de sujeira nos espelhos, lentes e nos fotodiodos
internos na unidade ótica. Problemas com desgaste natural devido ao tempo de uso da unidade
de CDROM ou um defeito em seu circuito eletrônico, não poderá ser resolvido, a menos que a
unidade ótica seja trocada.

Os componentes internos da unidade de CDROM são sensíveis a descarga de eletricidade


estática, cuidados a respeito devem ser tomados.

Nunca olhe diretamente na unidade ótica para ver se o emissor laser está acendendo, poderá
causar danos irreparáveis a visão.

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CONSERTO DE FILTRO DE LINHA

O filtro de linha é um acessório indispensável no ramo da informática, aumenta a quantidade de


tomadas disponíveis para a conexão de periféricos e também promove uma proteção adicional
aos equipamentos quando conectados através do filtro de linha.

Vamos analisar o seu funcionamento e possíveis defeitos que podem ocorrer neste tipo de
equipamento de proteção.

No mercado de informática encontramos inúmeros tipos de filtro de linha, alguns com sistemas
de disjuntores que desligam imediatamente o equipamento no caso de surtos de corrente e
outros que são simples barras de tomadas com um fusível de proteção.

analisaremos o funcionamento do filtro de linha fabricado pela SMS (indústria brasileira),


possíveis defeitos e como consertá-lo facilmente.

A instalação correta do filtro de linha é um fator importante


para que tenhamos a proteção adicional para nossos equipamentos eletrônicos.

Para que o filtro de linha funcione corretamente temos que instalar, observando a correta
posição do fase, neutro e fio terra na tomada.

Neste caso devemos utilizar uma tomada adequada ao pino do filtro de linha.

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Para descobrir o fase e o neutro da rede el‡trica, utilize a tradicional chave de teste com a
lampadinha neon.

Ao tocar o fio com a chave teste, a lampadinha acende, este ‡ o fase. O outro fio n„o deverƒ
acender ao ser tocado com a chave teste, este ‡ o neutro.

O fio terra deverƒ ser conectado diretamente a uma haste metƒlica totalmente encravada no
ch„o.

O filtro de linha serƒ o responsƒvel por limpar a corrente el‡trica de transientes e interfer…ncias
presentes na rede el‡trica, ent„o este deverƒ ser conectado diretamente na tomada e os demais
equipamentos conectados a ele.

Um dos problemas mais comuns nos filtros de linha ‡ queima do fusˆvel de entrada, geralmente
provocado por surto de corrente. Para substituir o fusˆvel do filtro proceda da seguinte maneira.

1 – Desligue o filtro da tomada. Introduza uma chave de fenda m‡dia na ranhura do porta
fusˆvel e fa•a um pequeno esfor•o para levantar o compartimento do fusˆvel. Ao soltar, retire o
suporte com o fusˆvel, neste modelo temos dois fusˆveis no suporte, um ‡ apenas reserva e estƒ
guardado no mesmo compartimento.

Utilize o fusˆvel reserva para trocar o queimado mas n„o esque•a de providenciar outro reserva
com as mesmas especifica•‚es. Neste modelo s„o utilizados fusˆveis de 10 Amperes.

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Para instalar, coloque o suporte do fusível observando a ranhura e


pressione até encaixar.

Um pico de tensão elevado absorvido pelo filtro poderá ocasionar a queima do fusível de
entrada bem como danificar o circuito de filtragem, a simples substituição do fusível não
garante o completo restabelecimento do circuito de filtragem. Deste modo é necessário uma
verificação dos componentes internos que compõem o circuito.

Para abrir este modelo de filtro de


linha, retire os parafusos da tampa inferior, logo teremos o seu circuito a amostra. Observe na
placa do circuito possíveis pontos carbonizados, cheiro de queimado e o estado das trilhas da
placa.

Se não for encontrado nenhum indício mencionado acima, feche-o novamente e coloque-o para
funcionar.

Dê uma atenção especial para este ponto do circuito, se


estiver rompido, temos problemas no circuito do filtro de linha. Esta trilha é projetada para
funcionar como um fusível impresso na placa e pode romper toda vez que o varistor entrar em
curto. Esta trilha deverá ser refeita com um fio fino, logo após o troca do varistor danificado.

Consertando o filtro de linha

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Para ter acesso aos componentes do circuito, temos que remover a solda em diversos pontos do
circuito, para isso utilize um ferro de solda de 30W e um sugador de solda ou malha de soldar.
Os contatos metƒlicos das tomadas saem juntamente com a placa, n„o sendo necessƒrio a
desoldagem dos mesmos.

Nosso esquema mostra a


necessidade da liga•„o do fio terra do equipamento, o fio terra ‡ o caminho de descarga dos
capacitores que filtram a corrente el‡trica.

A corrente el‡trica estabelecida entre o fase e neutro da tomada, encontra o varistor que estƒ em
paralelo com o circuito, enquanto a rede estiver dentro de seus par†metros de funcionamento, o
varistor comporta-se como inexistente no circuito, no momento que picos de tens‚es superiores
a suas especifica•‚es s„o detectados, o varistor comporta-se como uma chave, criando um
caminho entre o fase e o neutro da rede. Deste modo os surtos de tens‚es n„o atingem os
equipamentos conectados em sua saˆda. Quando um pico de tens„o muito intenso e prolongado
chega at‡ o varistor ocorre o rompimento interno do componente danificando o varistor e
ocasionando tamb‡m a queima do fusˆvel. Apartir deste momento n„o temos mais a prote•„o de
surtos de tens„o funcionando.

Jƒ os capacitores s„o responsƒveis em desviar para o terra os ruˆdos que chegam atrav‡s da rede
el‡trica, tanto pelo terminal fase, como pelo terminal neutro da rede.

O varistor ‡ responsƒvel por “absorver” os picos de tens„o


provenientes da rede el‡trica. O varistor pode entrar em curto, caso tenha absorvido um pico de

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tensão muito superior as suas especificações, neste caso ocorre o rompimento do fusível
impresso (trilha fina na placa).

Com isso o circuito de proteção contra picos de tensão deixa de funcionar, sendo necessário o
seu conserto.

Substitua o varistor de acordo com as especificações do produto, é comum o uso de varistores


de 275 Volts facilmente encontrado em oficinas eletrônicas e utilizados na maioria dos filtros de
linha que funcionam em redes de 220V. Para recuperar o fusível impresso, solde um fio fino
refazendo a trilha novamente.

Para testar o varistor, utilize um multímetro na função OHM, coloque na


escala de X1K ou X10K, não deverá apresentar nenhuma leitura na escala do multímetro. Se for
constatado uma fuga entre os terminais do varistor, o mesmo deverá ser trocado.

Aproveite e teste todos os capacitores do circuito, meça a sua capacitância utilizando um


capacímetro e com um multímetro analógico teste se os mesmo não apresentam fuga ou curto
circuito.

Realize periodicamente uma inspeção preventiva do estado do varistor no filtro de linha, as


vezes um surto de tensão poderá danificar o varistor inutilizando o circuito protetor contra
surtos de tensão, sem queimar o fusível de entrada. Se isso acontecer o filtro de linha continuará
funcionando, mas como uma simples barra de tomadas, não realizando a devida proteção dos
equipamentos ligados a ele. Bom trabalho.

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Conserto de fonte computador ATX 500W automŒtica Bivolt


C3Tech

Vem crescendo o número de modelos de


fontes chaveadas para microcomputadores (bivolt), isto é, fontes que funcionam tanto em 110
como 220 volts automaticamente.

Vamos analisar a seguir o circuito de uma fonte comum no mercado, seu funcionamento e
defeitos mais comuns no seu circuito de entrada, trata-se da marca C3Tech modelo DSA-
500VE.

A fonte de alimentação é um dos principais componentes do microcomputador, o perfeito


funcionamento da máquina depende diretamente da fonte de alimentação, uma fonte de
alimentação que seja imune aos ruídos e transientes provenientes da rede elétrica, com tensões
de saída estáveis e corretos, garante um perfeito funcionamento do microcomputador sem
travamentos e mensagens de erros inesperadas (tela azul).

Este modelo de fonte possui um circuito de filtro de ruídos bem elaborado, é composto por
capacitores supressivos na entrada da tomada de energia e mais três estágios de bobinas
toroidais com capacitores, estes componentes garantem a filtragem da corrente elétrica não
permitindo que interferências provenientes da rede elétrica cheguem aos circuitos do
computador.

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Notamos tamb‡m que os ruˆdos de


chaveamento da fonte n„o saem do interior da fonte, assim, n„o causam interfer…ncias em outros
aparelhos como rƒdios transceptores (radioamadores) e aparelhos de som dom‡stico. Para os
modelos de 300w e 450W o filtro n„o estƒ presente no circuito da fonte, n„o sendo
recomendado o uso destas fontes.

A fonte C3Tech modelo DSA-500VE possui um


ventilador grande de 12″, a sua rota•„o ‡ controlada por um circuito eletrŠnico composto pelo
circuito integrado 393 da ST.

Este circuito integrado estƒ soldado sob a placa do circuito impresso.

O nˆvel de sinal sai do pino 1 do C.I. (FU1) onde ‡ aplicado a base do transistor 2SB834 (FQ3),
sendo este responsƒvel pelo nˆvel de sinal que serƒ aplicado ao ventilador.

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Quanto maior o nível de sinal aplicado a base do transistor, maior será a rotação do ventilador.

No caso do ventilador travar a temperatura do dissipador irá aumentar ativando o sistema de


proteção desligando a fonte.

Um sensor de temperatura está fixado junto ao dissipador de calor do


circuito secundário, monitorando constantemente a temperatura no dissipador, de acordo com o
aumento da temperatura do dissipador o circuito eletrônico aumenta a rotação do ventilador.

Desta forma temos um funcionamento silencioso da fonte de alimentação em ambientes de


temperatura normal.

Defeito e soluções:

Solfa Fria:

Um dos problemas mais comuns nas fontes de uso doméstico é quanto a qualidade da soldagem
dos componentes na placa.

Podemos notar também a baixa qualidade da mão de obra empregada na montagem, na


soldagem dos cabos que são conectados a placa mãe e periféricos. Observe a figura abaixo.

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A resoldagem dos pontos críticos observados acima pode prevenir muito defeitos a placa mãe e
aos periféricos devido ao funcionamento intermitente provocados por mau contato ou solda fria
na fonte.

Para soldar utilize solda de boa qualidade, a solda azul (rolo azul) largamente utilizada em
oficinas de conserto de eletroeletrônicos. Para soldar pontos de grande concentração de cabos e
áreas de terra, utilize um soldador de 60W, para os demais componentes um de 30W é
suficiente. Após a soldagem da placa lave-a com álcool para remover a resina secando-a logo
em seguida com um secador de cabelos. Se a placa ficar esbranquiçada depois de seca, passe
uma escova para limpar completamente. Veja a figura abaixo depois de limpa.

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Queima do fusível e circuito de proteção da entrada:

O circuito de proteção de entrada da fonte de alimentação é composto por um fusível cerâmico


ligado em série com o fase da rede elétrica e por um varistor de 250V que está ligado em
paralelo com a entrada da fonte. Veja a figura a seguir.

Quando encontrar o fusível aberto, verifique também se o varistor (ZNR1) não encontra-se em
curto. O varistor é responsável por bloquear a entrada de transientes de alta tensão para a fonte,
quando isso acontece, o varistor entra em curto queimando o fusível de entrada protegendo o
circuito da fonte. Para testar o varistor, utilize um multiteste na escala (X10K), o mesmo deverá
apresentar uma resistência bastante elevada. Em casos de encontrar apenas o fusível queimado,
recomenda-se trocar o varistor (ZNR1), mesmo apresentando-se em bom estado.

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Outro defeito comum é a ponte retificadora entrar em curto ou


abrir, caso entre em curto, ocorre a queima do fusível cerâmico na entrada.

Substitua a ponte retificadora com defeito por uma de igual valor, pontes retificadoras
equivalentes poderão ser utilizadas desde que tenham as mesmas especificações técnicas.

Para o modelo de 500W é utilizado uma ponte retificadora de 8 Àmperes.

Outro componente que pode deixar a fonte inoperante


é o componente eletrônico NT1 trata-se de um NTC (termistor de coeficiente negativo)
responsável por controlar a corrente de pico no momento que ligamos a fonte na energia.

O pico de corrente é suprimido no momento que o capacitor eletrolítico de 330uf/400V


encontra-se totalmente descarregado, após a carga do capacitor eletrolítico o NTC praticamente
não atua no funcionamento do circuito. O defeito mais comum é encontrá-lo aberto ou com uma
resistência elevada impedindo assim a passagem da corrente para o circuito.

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Outro componente importante para o


funcionamento da fonte ‡ o capacitor eletrolˆtico de 330/400V.

O defeito mais comum ‡ encontrƒ-lo estufado, em curto ou sem capacit†ncia (aberto), nos tr…s
casos devemos trocƒ-lo imediatamente. Em caso de entrar em curto, poderƒ ocasionar a queima
do fusˆvel de entrada. Em caso de se encontrar aberto a fonte poderƒ n„o ligar adequadamente
ou o microcomputador ficar se reiniciando com qualquer varia•„o na rede el‡trica.

Na substitui•„o do componente observe a sua tens„o de funcionamento. Em fontes automƒticas


(bivolt) ‡ comum encontrar capacitores de 330uf/400V ou 470uf/400V.

Descargas el‡tricas (raios) pode danificar tamb‡m os


capacitores cer†micos do circuito de filtro na entrada, estes, est„o ligado ao terra.

Os defeitos mais comuns ‡ encontrƒ-los em curto ou aberto.

Pode existir vƒrios capacitores espalhados pelo circuito da fonte, geralmente ‡ codificado na
placa com CY1, CY2…CYn e seu valores podem variar de 1Kpf a 4K7pf/1000V a 2000V.

Outros componentes como circuito integrados, transistores, diodos e resistores tamb‡m poder„o
apresentar defeitos em caso de descargas el‡tricas, neste caso o conserto da fonte poderƒ ficar
muito caro , sendo assim ‡ indicado a troca por uma fonte nova. Bom trabalho.

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Conserto ventoinha fonte computador 12cm

set.09, 2008 in Fontes

Algumas empresas adotaram na montagem de seus computadores, fontes com ventoinhas de


12cm, com maior tamanho, estas ventoinhas trabalham mais silenciosas porque não precisam de
alta velocidade para extrair o ar quente do interior do gabinete. Muitas vezes são difíceis de
encontrá-las no comércio local quando apresentam problemas precisamos trocá-la
imediatamente porque a fonte não pode trabalhar sem a ventoinha de refrigeração. É possível
consertá-las sem muito trabalho. Leia mais.

As fontes de computadores podem apresentar problemas se trabalharem com a temperatura


muito alta, por isso é instalado no seu interior uma ventoinha ( cooler ) que ajuda na
refrigeração dos dissipadores de calor para os componentes eletrônicos de potência. Sem estas
ventoinhas os dissipadores de calor seriam enormes, conseqüência disso teríamos gabinetes
gigantescos para os desktops.

Algumas empresas utilizam ventoinhas de 12 cm, muito maior, comparada com as tradicionais
de 8 cm, em muitos casos difíceis de serem encontradas no comércio local. Para resolver o
problema temos duas opções: adaptar uma de 8 cm ou consertar a de 12 cm.

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Constatado o problema ( queima da ventoinha ) o primeiro passo ‡ retira-la do interior da fonte,
observe na figura acima que a ventoinha sofreu um superaquecimento, talvez ocasionado pelo
regulador ou a bobina que entrou em curto-circuito.

Neste caso a ventoinha n„o gira, ocasionando o superaquecimento da fonte de alimenta•„o


computador.

Para desmontar a ventoinha retiramos o adesivo e a tampa de veda•„o do eixo do rotor.

Com cuidado, retire com uma agulha, a chaveta plƒstica, agora ‡ s€ retirar o rotor puxando as
h‡lices para fora.

Desmontada a ventoinha, e constatado que o defeito estƒ na parte eletrŠnica da ventoinha,


realizaremos a substitui•„o do circuito eletrŠnico.

Para realizar o conserto vamos utilizar o circuito eletrŠnico de uma ventoinha de 8 cm, isso
mesmo, se observar atentamente podemos comprovar que a diferen•a entre as ventoinhas estƒ
apenas no comprimento das h‡lices e no corpo da ventoinha, a parte eletrŠnica ‡ igual. Observe
as figuras abaixo.

Selecione uma ventoinha de 8 cm que tenha uma velocidade de rota•„o alta, existem ventoinhas
de 8 cm que giram mais devagar que outras, essas n„o servem. O passo seguinte ‡ retirar o
“miolo eletrŠnico” da ventoinha, para isso retire os fios da plaquinha eletrŠnica e depois puxe
vagarosamente girando o miolo at‡ soltar… ele ‡ s€ encaixado no eixo central do corpo da
ventoinha. Retire tamb‡m o “miolo eletrŠnico” da ventoinha com defeito.

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Agora ‡ s€ encaixar o “miolo eletrŠnico” da ventoinha de 8 cm no corpo da ventoinha de 12 cm


e realizar a montagem do rotor.

Preste aten•„o, se ao girar o rotor com a m„o, n„o raspe em nada, o rotor deve girar
normalmente. N„o esque•a de realizar a lubrifica•„o do eixo do rotor, utilize uma gota de €leo
para mƒquinas.

Coloque a chaveta de reten•„o no eixo do rotor, solde novamente os fios na plaquinha e teste,
ligando-a em uma fonte de 12 Volts/DC… Cuidado com a polaridade.

Comprovado o perfeito funcionamento da ventoinha, agora ‡ s€ instalar novamente a ventoinha


no interior da fonte do computador.

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Conserto de pendrive, recuperando dados de Pendrive

O valor maior do pendrive não é o aparelho em si, em muitos casos as informações gravadas na
sua memória possuem um valor muito maior que o próprio pendrive. Por não saber ou descuido
do usuário, não encerramos corretamente a conexão via sistema antes de desconectá-lo do
computador e o inesperado pode acontecer:

O pendrive não é mais reconhecido pelo sistema e não temos mais acesso as informações
gravadas.

Neste artigo vamos descrever alguns cuidados, como utilizar corretamente o pendrive e em caso
de problemas, como recuperar os dados gravados facilmente.

O pendrive, é um acessório indispensável para quem trabalha com informática ou precisa


transferir informações de um computador para outro. Como todo equipamento, o pendrive pode
sofrer danos e não ser mais reconhecido pelo sistema, neste caso, não temos mais acesso ao
dados gravados. Os defeitos mais comuns são:

- Mau contato, sujeira no conector do pendrive ou conector danificado.

- Parada total, o pendrive não é mais reconhecido pelo sistema.

O circuito do pendrive é muito simples, composto por um chip controlador responsável pela
comunicação USB com o computador e um chip de memória onde são gravados os dados.
Possuem também alguns componentes auxiliares como resistores, capacitores, o led indicador e
um cristal oscilador. Na maioria dos casos, o chip de memória dificilmente sofre danos e os
dados se mantém intactos. Temos constatado que é mais fácil retirar o chip de memória com os
dados e transferi-lo para um pendrive do mesmo modelo funcionando, deste modo teremos
acesso novamente aos dados da memória.

Mãos a obra.

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1 – Com cuidado abra o pendrive separando as partes do gabinete, alguns modelos podem ser
colados, outros possuem pequenos engates internos.

2 – Problemas de mau contato poder„o ser resolvidos,


resoldando o conector USB ou se for necessƒrio realize a troca do conector USB por um outro
do mesmo modelo. Os conectores poder„o ser reaproveitados de Pendrive abandonados. Para
trocar o conector remova a solda nos pontos indicados e solde outro em bom estado. Para
resoldar o conector utilize um ferro de solda 30W, a solda ideal para soldar circuitos sensˆveis
utilize a solda 70/30 (solda laranja) ou a 60/40 (tradicional solda do rolo azul).

Antes de iniciar o processo de troca do chip de mem€ria para o pendrive em


funcionamento, certifique-se que o mesmo utiliza o mesmo chip, verifique no corpo do chip de
mem€ria a numera•„o impressa, deste modo temos a certeza que o chip de mem€ria ‡
compatˆvel com o chip de controle.

3 – Para trocar o chip de mem€ria e recolocƒ-lo em outro


pendrive funcionando, vamos utilizar o KIT Salva CHIP, trata-se de uma barra de estanho de
baixa fus„o que ‡ utilizado juntamente com fluxo de solda. Facilmente encontrado em lojas de
componentes eletrŠnicos. OBS: Existe outros m‡todos para retirar chip SMD, deste eles este ‡ o
mais simples e barato, n„o necessitando de equipamento especˆficos.

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Inicialmente pingue uma gota do fluxo de solda, umedecendo todos os terminais de um lado do
chip. A seguir passe a solda de baixa fusão em todos os terminais do chip, curto circuitando-o
completamente. Faça isso também no outro lado do chip, em todos os terminais. Veja a figura
acima.

Aguarde esfriar um pouco. A memória é um chip sensível, não devemos aquecê-lo em excesso.

A seguir passe o ferro de solda limpo liquefazendo a


solda em todos os terminais do chip e antes de esfriar retire o chip com uma pinça. O chip sairá
com facilidade da placa, a solda de baixa fusão se mantém liquefeita por um tempo maior que a
solda comum, assim conseguimos retirar o chip antes que solda solidifique novamente.

A seguir faça a limpeza da placa, retirando o resto de solda com uma malha de cobre banhada
em fluxo de solda. Faça isso passando o ferro de solda sobre a malha, a malha quente irá
recolher a solda deixando a placa limpa. Em seguida limpe a resina com álcool isopropílico.

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Para limpar o chip, fa•a uma pequena bolha de solda na ponta do fero de solda e escorregue nos
terminais do chip mantendo-o os terminais levemente inclinados para baixo. A bolha de solda
irƒ retirar todo o excesso de solda dos terminais que irƒ se acumular no ferro de solda. Fa•a isso
segurando o chip com os dedos, deste modo perceberƒ quando o chip estarƒ quente demais e
deverƒ afastar o ferro de solda.

Quando for limpar ou soldar os terminais do chip, n„o encoste o ferro de solda diretamente nos
terminais, assim n„o corra o risco de entortar os terminais, deixe apenas que a solda na forma de
uma pequena bolha toque os terminais do chip.

Realize o mesmo processo para retirar o chip de mem€ria do pendrive novo. Sendo que neste
caso n„o ‡ necessƒrio limpar o chip, pois o mesmo serƒ guardado.

Soldando o chip no pendrive novo

4 – Inicialmente centralize o chip na placa, com uma lupa


certifique-se de que todos os terminais est„o exatamente sobre cada trilha a ser soldado.

A seguir solde os quatro cantos do chip para garantir que o


chip n„o se mexa durante a soldagem, n„o se preocupe em soldar vƒrios terminais juntos. Com o
chip fixado na placa, fa•a uma pequena bolha de solda normal em um dos cantos do chip,
mantenha o chip inclinado e em seguida escorregue o ferro de solda fazendo a bolha escorrer e
“molhar” todos os terminais do chip enquanto escorre para o outro canto. Voc… verƒ que a solda
liquefeita ficarƒ apenas o necessƒrio em cada terminal do chip e o excesso de depositarƒ no ferro
de solda. Caso a solda fique presente, curto circuitando os terminais, realize novamente o
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processo aumentando um pouco o tamanho da bolha de solda. Fa•a a soldagem segurando o
chip com os dedos assim perceberƒ a temperatura que estƒ sendo aplicado ao componente.

5 – Ap€s a soldagem em ambos os lados, verifique com uma lupa se n„o ficou nenhum terminal
curto circuitado, em seguida limpe a resina com ƒlcool.

Verifique novamente se tudo estƒ soldado corretamente, a solda deverƒ estar lisa e brilhante em
cada terminal do chip.

Para testar basta ligar no computador e verificar se o pendrive ‡ reconhecido pelo sistema, se
tudo estiver OK voc… terƒ o acesso aos dados normalmente.

Fa•a a montagem do novo pendrive, voc… poderƒ guardar o chip retirado do pendrive novo para
consertar outros pendrive futuramente.

Se o pendrive n„o for reconhecido pelo computador ou os dados n„o puderem ser
acessados, ‡ bem provƒvel que o chip de mem€ria sofreu danos, neste caso n„o temos como
recuperar os dados gravados nele.

N„o esque•a de copiar os dados do pendrive para um local seguro (CDROM), logo em seguida.
Bom trabalho.

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Conserto fontes chaveadas de modems, roteadores, rádios


wireless e carregadores de baterias.

Uma grande quantidade de aparelhos eletroeletrônicos já utilizam fontes chaveadas para seu
funcionamento. São modems ADSL, roteadores, switch, acesso point, rádios wireless,
carregadores de baterias, carregadores de celulares, fontes para notebooks e muitos outros
aparelhos.

O uso desta tecnologia, possibilita a economia de energia, bem como fontes de menor tamanho.
A maioria destas fontes possuem um circuito simples.

O circuito que apresentamos é uma fonte chaveada, utilizada em rádios wireless (acesso point
dwl-900 marca Dlink). O circuito desta fonte é muito utilizado na maioria dos equipamentos
que utilizam fonte chaveada para funcionar.

Trata-se de uma fonte 120 volts AC de entrada para uma saída de 5volts DC x 2A.

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Defeito: Fonte não funciona. Neste tipo de fonte, a caixa é geralmente colada na fábrica, deste
modo utilizamos uma faca para abri-la. com cuidado para não atingir os componentes internos
vamos separando as parte da caixa. A caixa vai soltando-se aos poucos.

De acordo com o projeto da fonte, a tensão de 120 volts AC entra na fonte passando por um
fusível de 2A, logo em seguida passa por um filtro formado por uma bobina (choque de RF ) e
chega aos 4 diodos retificadores onde é retificada e filtrada pelo capacitor eletrolítico de 33uF x
200v.

Apartir do capacitor eletrolítico, temos uma tensão DC de aproximadamente 160 volts, que é
aplicada ao circuito chaveador. Parte destes 160 volts DC também é aplicado ao circuito PWM
constituído pelo circuito integrado TL 3843.

Primeiramente verificamos a ausência dos 160 volts DC no capacitor eletrolítico de filtragem,


isso nos dá uma pista de que algo está interrompido no circuito, então vamos seguindo passo a
passo o caminho da energia até o ponto de teste.

Testamos o fusível, está queimado, encontrando o fusível queimado, é sinal de que uma corrente
além dos 2A percorreu o circuito ocasionando sua queima. Sempre que encontramos o fusível
queimado num circuito devemos analisar os outros componentes que compõem o circuito, se
algum componente eletrônico entrar em curto, o fusível queimará desligando o circuito da rede.

Neste caso devemos testar os diodos retificadores, o capacitor de filtragem, o transistor


chaveador de potência e outros diodos que compõem o circuito.

Testamos os diodos retificadores, encontramos um dos quatro diodos em curto. Devemos


substituir por um de igual valor, no nosso circuito é utilizado o diodo 1n4007.

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Testamos o capacitor eletrolítico, que funciona como filtro para os 160 volts DC, também está
em curto, devemos trocá-lo por um de igual valor em capacitância e tensão de funcionamento.

Testamos o transistor chaveador de potência, encontramos em bom estado, os demais diodos


presentes no circuito também foram encontrados em bom estado.

Após a realização do teste dos componentes do circuito.

No circuito da fonte encontramos o fusível 2A queimado, um diodo retificador 1n4007 em curto


e o capacitor eletrolítico de 33uf x 200v em curto.

Após a sua troca já podemos ligá-la para ver se entra em funcionamento.Veja este link se você
quiser construir uma lâmpada série.

Após a substituição dos componentes eletrônicos com defeito, ligue a fonte na rede 110 volts
através de uma lâmpada série de 100w, para verificar o funcionamento.

Atenção:
Se a lâmpada de 100w acender e ficar acesa, desligue imediatamente a fonte da rede, pois temos
mais componentes da fonte com problemas.

Se a lâmpada não acender é sinal que não temos nenhum curto circuito na fonte, verifique com
um multímetro digital se já está saindo tensão de 5 volts DC da fonte.

Se tiver 5 volts na saída da fonte, já podemos ligar ao aparelho, se tivermos uma tensão
diferente de 5 volts não tente ligar ao aparelho, podemos provocar um defeito sério no aparelho,
inutilizando-o completamente.

No caso de não sair 5V DC na fonte, devemos suspeitar de outros componentes que compõem a
fonte, o circuito integrado TL3843 pode estar com defeito, não é possível testá-lo, para
comprovar seu funcionamento, deverá trocá-lo por um novo. Observe a tensão no pino 7 do
circuito integrado deverá ter aproximadamente 9 V, se for inexistente, verifique os resistores em
série com o pino 7 e a fonte de 160V, verifique também os componentes que compõe a rede de
alimentação do C.I.

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Comprovado o seu perfeito funcionamento desligamos a fonte e aguardamos alguns minutos
para que ocorra a descarga dos capacitores no circuito, feito isso realizamos a limpeza da placa
no lado da solda; isso é muito importante, pois a resina deixada na placa durante o processo de
retirada e solda dos componentes pode influenciar na estabilidade de funcionamento da fonte
provocando travamentos no acesso point.

Placa suja com resina (fluxo de solda).

A limpeza poderá ser realizada com álcool isopropílico e uma escova dental, após a retirada da
resina realizamos a secagem da placa com um secador de cabelos.

Placa limpa sem resina (fluxo de solda) entre as trilhas.

Terminando o processo de limpeza e secagem da placa, realizamos um teste de funcionamento


do aparelho deixando ligado por algumas horas.

Comprovado o funcionamento, é só montar a placa na caixa e colar as tampas com algumas


gotas de cola super bonder.

Conclusão: O defeito solucionado pode ter ocorrido por dois motivos, no primeiro caso o diodo
retificador entrou em curto deixando passar a corrente AC danificando o capacitor eletrolítico
que só pode receber em seus terminais uma corrente DC, pois é um componente polarizado,
deste modo ocasionou a queima do fusível de proteção. No segundo caso o capacitor eletrolítico
pode ter entrado em curto, provocando um surto de corrente superior a 2 Amperes, fazendo com
que o diodo entrasse em curto também, o diodo 1N4007 suporta uma corrente máxima de 1

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Ampere, este surto de corrente superior a 2 Amperes causou a queima do fusível, desligando
imediatamente a fonte da rede elétrica.

Este tipo de defeito é muito comum em fontes chaveadas de diversos aparelhos portáteis, e
poderá ser solucionado com facilidade e um pouco de conhecimento em eletrônica.

Conserto de mini l‹mpadas fluorescentes eletr•nicas

As lâmpadas fluorescentes mini, também conhecidas como lâmpadas econômicas estão


substituindo as lâmpadas incandescentes comuns.

A lâmpada fluorescente mini consiste de um reator eletrônico e uma fina lâmpada fluorescente
de vidro dobrada várias vezes para ficar compacta.

Vamos analisar o seu funcionamento, possíveis defeitos e como consertá-la facilmente.

Para ter acesso ao circuito eletrônico da lâmpada, você deverá desencaixar a cobertura plástica
do reator eletrônico.

Introduza uma agulha resistente no orifício presente no círculo verde e tente erguer a aba e ao
mesmo tempo gire levemente as parte que estão encaixadas, deste modo a tampa plástica
desencaixa facilmente da base da lâmpada.

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Não segure na lâmpada de vidro para girar a tampa plástica. Para sua segurança
mantenha a parte de vidro envolta com uma pequena toalha para não correr o risco de quebrar a
lâmpada ao manusear o conjunto.

Separe as partes com cuidado para não quebrar a cobertura plástica.

O circuito do reator eletrônico é muito simples, trata-se de um oscilador de alta freqüência que
gera alta tensão para os filamentos da lâmpada fluorescente.

De acordo com o diagrama de blocos a seguir, dividimos o circuito em duas partes: Fonte de
alimentação e circuito oscilador.

A fonte de alimentação é composta pelo conjunto de quatro diodos 1n4007 (D1) e o capacitor
eletrolítico (C1) de 10uF/400v. Estes componentes são responsáveis por retificar a corrente AC
proveniente da rede elétrica e transformar em corrente DC para o circuito oscilador. O circuito é
protegido pelo fusível (F1).

É muito comum o fusível romper (queimar) caso algum componente do circuito entrar em curto.

Os defeitos mais comuns, que compensa o conserto da lâmpada são:

Fusível (F1) aberto, diodos da fonte de alimentação em curto, capacitor eletrolítico (C1) em
curto, transistor Q1 ou Q2 com problemas, bem como algum dos componentes de polarização
com problema.

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Na figura ao lado observamos o circuito eletrônico do reator.

O fusível é construído dentro de uma pequena ampola de vidro e poderá ser substituído por um
fusível de vidro (mini) convencional o seu valor é de 0.25 A (250mA) para lâmpadas de 25W.

Um cuidado especial deve ser tomado para não quebrar os fios dos filamentos das lâmpadas.
Para isso recomendo de soldar os conectores da placa e recolocá-los após o conserto do circuito.

Quando temos várias lâmpadas com defeito (que não acendem) podemos tirar a placa do reator
para colocar em outra lâmpada do mesmo modelo, se a lâmpada estiver boa.

Funcionamento do reator

A corrente elétrica AC 220V após passar pelo fusível (F1) é aplicada na ponte retificadora (D1)
composta por quatro diodos 1n4007. Transformada em corrente DC é filtrada pelo capacitor
eletrolítico (C1) de 10uf/400V. Neste ponto temos aproximadamente 380V que será aplicado
ao circuito oscilador formado por dois transistores 13003 (Q1 e Q2). O circuito oscilador é
responsável em produzir uma corrente pulsada de alta freqüência que é aplicada aos filamentos
da lâmpada fluorescente fazendo-a acender.

Consertando o circuito

Atenção : Perigo de choque elétrico.

Para consertar o circuito, retire o soquete da lâmpada e solde um cabo de força no seu lugar,
deste modo poderá ligar a lâmpada diretamente numa tomada.

Para testar, ligue sempre através de uma lâmpada série. Clique aqui se quiser saber mais
ou construir uma lâmpada série para a bancada.

Iniciamos o conserto testando o fusível de entrada (F1), encontrando aberto é sinal que pode
haver outros componentes com problema. Você poderá substituir o fusível pifado por um
fusível de vidro convencional mini. Veja a figura a seguir.
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Solde dois terminais no fusˆvel de vidro mini, logo em seguida providencie uma capa para isolar
a carca•a do fusˆvel de qualquer contato com outros componentes na placa.

Ap€s a troca do fusˆvel, teste os quatro diodos da


ponte retificadora (D1), observe se o capacitor eletrolˆtico n„o se encontra estufado, se estiver,
troque-o por um de igual valor. Fa•a um teste rƒpido tamb‡m nos diodos e nos transistores
13003 (Q1 e Q2) do circuito oscilador.

Para testar os filamentos da l†mpada fluorescente, utilize um multˆmetro na escala de Ω (X1), a


l†mpada possui dois filamentos internos e sua resist…ncia ‡ aproximadamente 5 a 6 Ω. Coloque
as pontas do multˆmetro anal€gico ou digital conforme a figura abaixo.

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Observe os fios do filamento se não há mau


contato, estes fios são apenas enrolados nos conectores que estão soldados na placa do circuito.

Caso encontre um dos filamentos aberto será necessário trocar a lâmpada fluorescente, poderá
utilizar outra que estiver em bom estado.

Após trocados os componentes necessários, ligamos nossa lâmpada fluorescente através de uma
lâmpada série de 60W, a mesma deverá acender normalmente, enquanto nossa lâmpada série se
mantém apagada.

Caso a lâmpada fluorescente não acender e a lâmpada série 60W acender com todo o
brilho é sinal que ainda temos algum componente em curto no circuito que precisa ser
identificado.

Obs : O valor de uma lâmpada fluorescente nova de 25W tem caído bastante no mercado, o
conserto é compensador quando realizado por nós mesmo e sendo necessário apenas a troca dos
componentes mais comuns, como o fusível, diodos ou o capacitor. Quando temos uma grande
quantidade de lâmpadas pifadas, podemos utilizar as placas em bom estado para recuperar
outras do mesmo modelo onde a lâmpada fluorescente está boa.

Imagine milhares de lâmpadas fluorescentes descartadas por ter em muitos casos apenas um
fusível queimado. Bom trabalho.

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Conserto de mŽdulo de pot•ncia som automotivo Pyramid


PB800-GX

Os m€dulos de pot…ncia para som automotivo est„o presentes na maioria dos veˆculos das
pessoas que curtem som de qualidade e com alto volume vamos analisar o funcionamento e
instala•„o de um modelo muito comum no mercado de som automotivo bem como possˆveis
problemas encontrados nestes m€dulos de pot…ncia que podem chegar a mais de 14.000 Watts
RMS.

O m€dulo de som automotivo da marca Pyramid modelo PB800-GX, possui pot…ncia nominal
de 1000W PMPO sob 2Ω de carga na saˆda. O M€dulo ‡ constituˆdo de 4 canais de som, que
podem operar individualmente, tendo uma saˆda de 4 canais ou em Bridge (ponte) para uma
saˆda de 2 canais st‡reo.

Para melhor compreender o seu funcionamento, dividiremos o circuito em 3 blocos distintos:

1 – Pr‡ amplificador, controle de nˆveis e controle de tonalidade

2 – M€dulo de pot…ncia

3 – Gerador de alta tens„o com fonte sim‡trica e controle de temperatura

Veja a figura a seguir

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Pré-amplificador, controle de níveis e controle de tonalidade

O circuito pré-amplificador é responsável


em pré-amplificar os sinais proveniente da fonte de áudio, geralmente um Rádio/CD/DVD
Player e atuar como um controle de nível e tonalidade para que os sinais sejam amplificados
pelo módulo de potência com a máxima intensidade e fidelidade. O circuito pré-amplificador é
composto por vários circuitos integrados BA4558 (amplificadores operacionais) sendo que cada
canal é pré -amplificado separadamente por cada C.I. BA4558, os controles de níveis atuam
diretamente neste circuitos integrados controlando o fator de amplificação do circuito.

O controle de tonalidade é realizado pelo circuito integrado AN6554 que atua no controle de
graves e agudos no circuito pré-amplificador.

Os defeitos mais comuns apresentado no circuito pré-amplificador é canais sem som, som
distorcido ou os controles de tonalidade não atuando. Estes defeitos geralmente são causados
por problemas nos circuitos integrados relacionados e seu componentes de polarização, poeira
ou mau contato nos controles

Amplificador de potência

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O circuito amplificador de potência é


constituído por 4 amplificadores individuais e podem oferecer 4 canais de som separadamente.

No modo bridge, os 4 canais são agrupados formando 2 canais de som de alta potência.

O modo de operação é selecionado no painel frontal, através do conjunto de chaves é possível


obter 2 canais de som stéreo de alta potência (bridge), 3 canais de som ( 2 canais stéreo + 1
canal em bridge para subwoofer) ou 4 canais de som individuais.

Através do painel frontal é possível agrupar o canal 1/2,


tranformando-os em mono canal podendo assim ser utilizado em modo bridge, assim como
canal 3/4 também poderá ser agrupado transformando-os em mono canal para ser utilizado
também em modo bridge.

O defeito mais comum no circuito de potência é a queima dos transistores de saída e seus
componentes de polarização, os mesmos deverão ser substituídos por outros similares.
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Na substituição dos transistores de potência devemos observar


o estado dos isoladores, em caso de dano devido ao calor, devemos trocá-los, bem como a
limpeza total da pasta térmica antiga e aplicação de uma camada de pasta térmica nova. A pasta
térmica tem a função de transferir para o dissipador todo o calor gerado no componente,
mantendo-o refrigerado.

Atenção : Na substituição do isolador, aplique uma camada de pasta térmica entre o dissipador e
o isolador e também entre o isolador e o transistor de potência, deste modo teremos a máxima
transferência de calor do componente para o dissipador.

Gerador de alta tensão simétrica

Para que seja possível produzir alta potência


sob uma baixa tensão (12V gerado pela bateria) é necessário consumir altas correntes, isto
inviabiliza o projeto devido a dimensão dos condutores na placa do circuito.

Para solucionar o problema e garantir alta potência de som com baixa distorção mesmo com
variação da fonte, foi desenvolvido dentro do módulo um gerador de alta tensão que alimenta o
estágio de potência e o pré-amplificador com uma tensão simétrica (+V e -V).

Deste modo conseguimos produzir alta potência com níveis de corrente aceitáveis ao projeto.
Veja a fórmula.
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P=E.I

P: Potência, E: Tensão, I: Corrente em Ampères

Com o aumento da tensão, é possível reduzir a circulação de corrente para alcançar a potência
desejada.

Neste módulo é utilizado uma tensão de funcionamento de +26V e -26V nos transistores de
potência.

Funcionamento do gerador da fonte simétrica

O coração da fonte simétrica é o C.I. TL494, um


circuito integrado PWM (Pulse-Wigth-Modulation). O C.I. TL494 é alimentado pelo pino 12
com uma tensão de aprox. 12V.

No pino 5 podemos ver com um osciloscópio a forma de onda dente de serra, sendo responsável
pela freqüência do oscilador interno o resistor de 3K (pino 6) e o capacitor de poliéster C511 de
4K7pf (pino 5).

Nos pinos 1, 2, 15, 16 e 3 temos sinais que servem de amostragem de erro para o circuito
integrado, deste modo o circuito PWM mantém o seu funcionamento estável e preciso.

Os pulsos PWM saem pelos pinos 9 e 10 do circuito integrado TL494 e são aplicados aos
transistores 2SA965 (Q509 e Q510) onde são amplificados e aplicados ao transistores fet
IRFZ44N (Q501, Q502, Q503 e 504). Uma corrente PWM é aplicada ao transformador toroidal
surgindo assim, uma corrente AC no secundário do transformador toroidal. A corrente AC é
retificada na ponte retificadora formada pelos diodos D509 e D510 e filtrada pelos capacitores
eletrolíticos C509A e c520A onde temos a tensão de alimentação da fonte A com +26V e -26V.
Para a fonte B o circuito é idêntico a fonte A.

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Neste modelo temos ent„o, duas fontes de


alimenta•„o (A e B) sendo as duas fontes controladas pelo circuito integrado TL494.

Cada fonte ‡ responsƒvel por alimentar dois canais do m€dulo de pot…ncia.

O circuito integrado 2904D ‡ um duplo amplificador operacional, sendo responsƒvel pelo


monitoramento da temperatura do m€dulo, ele amplifica o sinal vindo do termistor que estƒ
fixado junto ao dissipador do m€dulo. Esta informa•„o ‡ aplicada ao circuito PWM que controla
a fonte no caso de aquecimento excessivo do m€dulo. Este mesmo circuito integrado tem a
fun•„o de desativar o circuito PWM em caso de problemas com o circuito de pot…ncia do
m€dulo.

O acionamento do m€dulo ‡ realizado atrav‡s do conector “remoto” do m€dulo, onde ‡


alimentado com 12V o pino 12 (VCC) do C.I. TL494 atrav‡s do resistor R516 (10R) e o diodo
D501.

Defeito com o circuito integrado TL 494 ou com algum de seus componentes de polariza•„o
deixa o m€dulo inoperante.

Problemas com os transistores pr‡-amplificador do sinal PWM e os transistores fet pode causar
o n„o funcionamento de um dos canais do m€dulo de pot…ncia, bem como o desligamento total
em caso de curto nos transistores de pot…ncia no canal de ƒudio.

Este tipo de fonte com circuito de controle PWM temos uma tens„o de alimenta•„o estƒvel para
os estƒgios amplificadores de ƒudio, garantindo baixˆssima distor•„o e alta fidelidade, mesmo
com a tens„o da bateria variando devido ao alto consumo de corrente quando em uso com
volume alto.

Instala•„o do m€dulo de pot…ncia

A instala•„o do m€dulo de pot…ncia deve ser realizado observando alguns cuidados para manter
a qualidade do som e o seu perfeito funcionamento.

D… prefer…ncia a locais ventilados. O dissipador esquenta bastante sob regime de alto volume.

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Para conectar a entrada de sinal no m€dulo utilize cabos e conectores pr€prios para ƒudio, de
prefer…ncia para cabos coaxiais com malha tran•ada densa. Isso evita a capta•„o e entrada de
ruˆdos proveniente do sistema de igni•„o do veˆculo.

Ligue a carca•a do m€dulo ao terra (carca•a do veˆculo). Utilize fios grossos ou malhas de
grande espessura tipo as utilizadas para aterrar o motor do veˆculo a carroceria.

Puxe a alimenta•„o do m€dulo diretamente da bateria. Para evitar quedas de tens„o no cabo de
alimenta•„o utilize fios flexˆvel de bitolas acima de 10mm. o mais curto possˆvel.

O conector “Remote” do m€dulo deverƒ ser ligado a saˆda remote do Rƒdio/CD/DVD Player. Se
o rƒdio n„o tiver uma saˆda remote, ligue o remote do m€dulo atrav‡s de uma chave L/D na
alimenta•„o 12V no painel do veˆculo, neste caso voc… poderƒ ligar e desligar o m€dulo de
pot…ncia quando n„o estƒ em uso.

Para a saˆda dos alto-falantes utilize fio flexˆvel (polarizado com capa dupla) com espessura
mˆnima de 2.5mm. Cuidados devem ser tomados para que n„o ocorra curto circuito entre os fios
dos alto-falantes e tamb‡m com a carroceria do veˆculo.

Circuito de prote•„o

O m€dulo Pyramid PB800-GX possui dois fusˆveis de prote•„o, ambos ligados em paralelo na
entrada de alimenta•„o.

Internamente existe um diodo (1N5406) que evita a polariza•„o invertida da


alimenta•„o no m€dulo.

Em caso de ligar invertido a alimenta•„o no m€dulo, o diodo conduz curto circuitando a entrada
queimando os fusˆveis. Antes da trocar os fusˆveis de entrada verifique se o diodo n„o encontra-
se em curto.

O m€dulo possui um circuito de prote•„o que atua em casos de sobre carga na saˆda ou nˆveis
excessivos de ƒudio na sua entrada. A atua•„o da prote•„o poderƒ ser observada no painel
frontal com o acionamento do LED protection.

Instala•„o dos alto-falantes

O m€dulo Pyramid PB800-GX possui 4 canais de ƒudio independentes, que pode ser ligados
individualmente 4 alto-falantes de 8/4/2 Ohm de imped†ncia.

O m€dulo Pyramid PB800-GX possui o ajuste de Treble (agudos) atuante para o canal 1
e 2 e ajuste de Bass (graves) atuante somente no canal 3 e 4. Leve em considera•„o esta

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informação no momento de projetar o seu som. Ao instalar os alto-falantes, subwoofer ou
twiters observer sempre a polarização dos conectores.

Através das chaves frontais podemos chavear o módulo para trabalhar em mono canal e utilizar
a saída em bridge, fazendo assim 2 canais stéreo com o dobro de potência. Veja a figura abaixo.
Lembre-se que o Treble será atuante no canal 1/2 e o Bass será atuante no canal 3/4.

Também é possível chavear o canal 3/4 em mono para ligar um subwoofer em mono sob alta
potência e Bridge, e ainda manter no canal 1/2 dois alto-falantes em stéreo, ambos para canal
esquerdo e direito. Se for instalar um subwoofer utilize o canal 3/4 em mono e sua saída em
bridge, deste modo poderá ajustar o nível de Bass (graves) através do controle frontal. Veja a
figura a seguir.

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Também é possível chavear o canal 1/2 em mono e ligar sua saída em bridge para ligar um
twiter sob alta potência e ainda manter dois alto-falantes em stéreo, ambos para canal esquerdo e
direito. Se for instalar um twiter utilize o canal 1/2 em mono e sua saída em bridge, deste modo
poderá ajustar o nível de Treble (agudos) através do controle frontal. Veja a figura a seguir.

Também é possível chavear o canal 1/2 em mono e utilizar sua saída em bridge para ligar um
twiter em mono sob alta potência, e chavear o canal 3/4 em mono e também utilizar a sua saída
em bridge para instalar um subwoofer. Se for instalar um twiter utilize o canal 1/2 em bridge,
deste modo poderá ajustar o nível de Treble (agudos) através do controle frontal. Para instalar o
subwoofer utilize o canal 3/4 em bridge, deste modo poderá ajustar o Bass (graves) no controle
frontal.Veja a figura a seguir.

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Em todas as saídas poderão se ligados arranjos de vários alto-falantes, twiters e subwoofer,


desde que sejam respeitados as impedâncias mínimas do módulo de potência utilizado.
Geralmente é utilizado combinações de 8/4 ou até mesmo 2 Ohm na saída.

Controle de nível do sinal de entrada

O modelo PB800-GX possui dois


controles de níveis que atuam no sinal de entrada do módulo de potência. Inicialmente
colocamos os ajustes de nível na posição mínima e ajustamos o volume da fonte de sinal para no
máximo meio volume (mínimo de distorção). Ajuste o controle de nível para a máxima potência
de saída sem que ocorra distorções ocasionadas por saturação da entrada, se ocorrer distorções
no som, você poderá baixar o nível da saída da fonte de sinal.

Os aparelhos mais modernos possuem saídas auxiliares para serem ligados aos módulos de
potência. Utilize as saídas auxiliares para ligar ao módulo de potência. Não é recomendado
utilizar as saídas de alto-falante da fonte de sinal para ligar na entrada do módulo de potência.

O módulo Pyramid PB800-GX não tem apresentado defeitos constantes, sendo uma boa opção
para aplicações com cargas de 4 Ohm com volumes de intensidade moderada (média potência).

Sua potência nominal total é de 800 Watts PMPO sendo esta dividida em 4 canais de 200 Watts
PMPO resultando em pouco mais de 50 Watts RMS por canal.

Alguns defeitos solucionados

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Queima do circuito de entrada remote: O circuito remote é composto pelo resistor R 516 ( 10 R)
e o diodo D501 (desconhecido) com a função de polarizar a entrada, este porém, está ligado em
série com o resistor. Estes componentes são responsável pela alimentação do circuito integrado
TL 494 (que liga o módulo) e o JRC 2409 . A queima destes componentes deixa o módulo
inoperante. Para o diodo podemos utilizar o diodo 1N4001 ou 1N4007. Bom trabalho.

Conserto de fonte AC-DC 12V-20A para som automotivo


e radioamador

Fontes AC-DC reguladas e estabilizadas são utilizadas para alimentar sistemas de som
automotivo, estações de radioamador, centrais de alarmes e sistemas de carregadores de bateria.

Vamos analisar o funcionamento e o conserto de fontes ALAN AC-DC 13.8V-20A (alta


potência) regulada e estabilizada para operar equipamentos de alto consumo.

As fontes AC-DC com transformadores ainda são muito utilizadas em sistemas onde a geração
de ruídos deve ser muito baixa ou nula. Estações de radioamadores utilizam fontes com
transformador porque a emissão de ruídos ocasionada por este tipo de fonte é praticamente zero.
Ao contrário com o que acontece com as fontes chaveadas (tipo as utilizadas em computadores),
que devido ao seu circuito chaveador de alta freqüência podem emitir ruídos e sinais espúrios
em diversas faixas de operação, prejudicando a recepção de sinais de rádio ou TV.

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O circuito da Fonte ALAN K205 é bastante simples e podemos dividi-lo em três blocos
distintos. O circuito de entrada AC-DC, o circuito regulador e estabilizador e o estágio de
potência.

O circuito de entrada AC-DC é formado pelo transformador, pelos diodos retificadores 1N5402
V1-V16 e os capacitores eletrolíticos 4700uF/25V C1-C4 (quadro verde). O circuito regulagem
e estabilização é formado pelos componentes do quadro laranja e o estágio de potência pelos
transistores 2N3055 V22, V23-V26 que estão montados no dissipador de calor (em vermelho).

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Os defeitos mais comuns são a parada total e queima do fusível ou a variação da tensão na saída
da fonte.

Análise do circuito FT1:

Ao ligar a fonte na rede elétrica, a corrente AC passa pelo fusível F1 (6A) e pela chave de
ligar/desligar, onde é aplicada ao transformador, a saída do transformador temos duas fonte de
tensão, uma de alta potência (FT1) e outra de baixa potência (FT2 e FT3) que é aplicada ao
circuito regulador e estabilizador da fonte.

O circuito de alta potência (FT1) é formado por 16 diodos


retificados 1N5402 e por 4 capacitores eletrolíticos de 4700uF/25V.

Os diodos estão associados em paralelo formando conjuntos de quatro componentes, isso é


necessário para conduzir a circulação de alta corrente (aprox. 20A) quando em operação total,
(um diodo sozinho tem a capacidade de conduzir 3A apenas).

A maioria dos defeitos ocorrem neste estágio, basta entrar em curto um destes diodos e a fonte
deixa de funcionar, queimando o fusível.

Para consertar este estágio solte um terminal de todos os


diodos 1N5402 e teste um a um, provavelmente encontrará um ou vários diodos em curto,
troque-os por outros de igual numeração.

Resolde os outros terminais de todos os diodos na placa, é comum aparecer neste local solda fria
(como pequenos trincos) devidos a estes componentes trabalharem quentes quando se tem
aparelhos de alto consumo ligado na fonte. Verifique os capacitores eletrolíticos, meça a
capacitância com um capacímetro.

Troque o fusível por um de igual valor e ligue a fonte (sem carga) através de uma lâmpada série,
se a lâmpada acender e ficar acesa com todo o brilho, desligue imediatamente, ainda temos
componentes em curto no circuito. Clique aqui se quiser construir uma lâmpada série.

Se a lâmpada acender e logo apagar (devido a carga dos capacitores) é sinal que o curto circuito
foi eliminado, meça a tensão na saída da fonte que deve estar por volta de 13.8V, caso

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necessƒrio ajuste o trimpot na placa reguladora para a tens„o 12V (para uso em equipamentos de
som) ou 13,8V (para uso em esta•‚es de radioamador).

Ap€s ajustar corretamente a tens„o na saˆda, desligue a l†mpada s‡rie e conecte a fonte
diretamente na rede, me•a novamente a tens„o na saˆda, estando corretamente ajustado
podemos ligar os equipamentos.

Anƒlise do circuito FT2 e FT3 e estƒgio regulador/estabilizador da fonte

Com a fonte energizada uma corrente AC percorre os diodos 1n5402 V17-V18 (FT2), ap€s
retificada e filtrada pelo capacitor eletrolˆtico (C5) 1000uf/25V a corrente DC ‡ aplicada ao
circuito regulador da fonte.

Na fonte FT3 a corrente AC percorre o diodo 1n4002 V-19, ap€s retificada ‡ estabilizada pelo
diodo zener V20 5.6V servido de refer…ncia para o circuito de regulagem e estabiliza•„o.
Quando em opera•„o com picos de alto consumo, ocorre varia•‚es na tens„o de FT1, mas
devido ao circuito regulador ser estabilizado por FT3 estas varia•‚es n„o ocorrem na saˆda da
fonte, mantendo sua tens„o sempre constante.

A regulagem da tens„o na saˆda da fonte ocorre no momento em que “pegamos” uma amostra
da tens„o da saˆda e aplicamos ao circuito regulador atrav‡s do diodo zener 12V V18, o trimpot
RP1 e o transistor V31; desta forma podemos regular a saˆda para uma tens„o entre 10 e 15V.

O defeito mais comum neste circuito ‡ a varia•„o de tens„o na saˆda da fonte que pode ser
ocasionado por qualquer componente neste circuito. Neste caso devemos testar todos os
transistores, resistores, diodos e capacitores.

Um componente em especial deve ser observado no circuito, trata-se


do resistor R1 220Ω, este componente estƒ mal dimensionado no circuito podendo sofrer
altera•‚es devido a alta temperatura, ou inibir o circuito de estabiliza•„o da fonte.

Por precau•„o substitua o resistor por outro do mesmo valor (220Ω) de metal film de 1Watt de
pot…ncia. Solde-o afastado da placa para que o calor gerado pelo componente n„o danifique a
placa ou comprometa a solda do componente na placa, gerando instabilidade na tens„o de saˆda
da fonte.

Veja a figura a seguir.

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Na placa do circuito regulador/ estabilizado observe e resolde os componentes que trabalham


quentes, com o passar do tempo a solda nestes componentes ficam com mau contato e podem
desregular a fonte ocasionando defeitos ou a queima dos equipamentos ligados a ela.

Outros tipos de defeitos não foram encontrados, mesmo trabalhando em regime pesado (no
limite dos 20A) esta fonte demonstrou ser muito eficiente.

O modelos K105, K205 e K305 utilizam o mesmo circuito regulador, a diferença fica na
quantidade de transistores de potência e no tamanho do transformador.

Bom trabalho.

Conserto de pisca-pisca de led – led decorative lights

Ainda dá tempo de consertar o pisca-pisca de LED e impressionar os convidados com o


esplendor de sua árvore de Natal.

Você não vai querer decepcionar o Papai Noel quando ele trouxer os presentes e perceber que a
árvore de Natal está com as luzes apagadas (queimada).

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As luzes da árvore ainda encanta a criançada, os jovens e os de mais idade.

O Vídeo a seguir inicialmente pode ser até hilário, por outro lado, devemos ter muito cuidado ao
comprar e instalar estes pisca-pisca devido a sua baixa qualidade e risco de curto circuitos.

http://www.youtube.com/watch?v=RyYMU-JyPWo

O pisca-pisca de led encanta a todos com o brilho das luzes, e basta queimar um lâmpada ou
um LED e uma parte da árvore fica nas escura. vamos analisar o funcionamento de um
tradicional pisca-pisca de LED com controle automático de ritmo.

Este modelo de pisca-pisca possui um controle eletrônico com uma programação pré gravada
que controla automaticamente o ritmo das piscadas com várias combinações diferentes.

Também é possível escolher um ritmo manualmente através de uma chave de toque no controle.

O ritmo das piscadas ficará atuando até a chave ser pressionada novamente.

Este modelo de pisca-pisca de LED possui 8 combinações de ritmos das luzes.

1- Todos os ritmos serão executados seqüencialmente, 2- As luzes acende e apaga em onda, 3-


Seqüencial, 4- Seqüencial com fade, 5- Seqüencial com flash, 6- Fade lento e 7- Sempre ligado.

Risco de choques elétricos, o conserto deste produto deverá ser realizado por pessoas
com conhecimento em eletroeletrônica.

O circuito eletrônico

O circuito eletrônico de controle de ritmo é bem simples, possui uma fonte de alimentação de
190V com retificação direta, também temos uma fonte de 5V para alimentar o módulo digital de
ritmos e duas saídas para acionamento individual da seqüência de leds proporcionado pelos
SCR PCR406.

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O pisca-pisca de LED ‡ constituˆdo por dois ramos de 14 LEDs ligados em s‡rie, isto quer dizer
que basta queimar um LED ou um resistor limitador (RN) de corrente que o ramo todo fique
apagado. Veja o diagrama acima.

Cuidados importante

O pisca-pisca de LED funciona ligado a rede el‡trica de 110 ou 220V, na embalagem ‡


informado que funciona tamb‡m ao ar livre (outdoor), mas n„o ‡ recomendado o funcionamento
em dias chuvosos ou com muita umidade, porque a caixa de controle e as luzes N”O s„o a
prova d’ƒgua e podem causar choques el‡tricos e curto circuitos se forem molhados.

Outro cuidado importante estƒ relacionado com a qualidade do pisca-pisca, neste modelo
encontramos situa•‚es que poderiam colocar em risco o seu manuseio.

Antes de ligar o pisca-pisca verifique as liga•‚es dos fios na caixinha de controle, percebemos
que o cabo da rede poderƒ girar e curto circuitar a entrada da rede. Veja a seguir.

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A soldagem do cabo da energia é


negligente, o montador deixa os fios muito longos, o suficiente para provocar um curto circuito
se o cabo torcer dentro da caixa plástica.

Para solucionar este problema e não correr o risco de curto circuito, retire a cola quente do local
e refaça a soldagem dos fios, deixando o comprimento do cobre o necessário (1 a 2 mm de
comprimento) para soldar na placa. Veja a figura a seguir.

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A seguir posicione os fios dos leds e do cabo de energia adequadamente em cada canaleta,
servindo assim de guia e evitar de torcer internamente, (isso os xingling n„o sabem que ‡
possˆvel fazer…hi.) e em seguida aplique cola quente para fixar os fios e preencher o espa•o
vago da canaleta.

Se n„o tiver aplicador de cola quente utilize a mesma cola que retirou do local e use o ferro de
soldar a meia temperatura para derret…-la novamente no local.

Pronto, agora ‡ s€ fechar a caixa do controle e ligar.

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Consertando possíveis defeitos

O pisca-pisca não possui fusível, aliás, não possui nenhum tipo de proteção em caso de curto ou
componentes com problema. Por isso NÃO aconselhamos ligá-lo diretamente nas tomadas.
Utilize para tal uma extensão protegida com fusível ou disjuntor.

Como mencionamos acima, um defeito na caixa de controle, pode apagar uma seqüência de
LEDs ou deixar o pisca-pisca totalmente apagado ou aceso.

Defeitos nos diodos e resistores da fonte pode deixar o


módulo de controle inoperante, para os diodos podem ser utilizados o 1N4007, facilmente
encontrado no mercado, temos ainda o capacitor eletrolítico de 33uf/50V responsável em filtrar
a tensão de 5V DC para o módulo de controle.

A queima dos resistores de polarização do módulo também o deixa inoperante e seus valores
são 150K e 2M.

O controle dos ritmo das piscadas é feita pelo módulo de controle, trata-se de um sub-circuito
memória e não tem como consertá-la, mas podemos reaproveitar o módulo de outro pisca-pisca
igual sucateado.

Para o acionamento dos LEDs são utilizados dois (uma para cada canal) SCR PCR406, em caso
de defeito a seqüência de LEDs poderá ficar apagada ou totalmente acesa. Este componente é
dificilmente encontrado no comércio mas você poderá utilizar como substituto o SCR MCR106-
8, funciona normalmente.

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O MCR106-8 tem um encapsula mento


diferente do PCR406 e por isso os terminais Anodo, Catodo e Gate estão em posições
diferentes.

Veja na figura ao lado a correta posição do MCR106-8 soldado na placa no lugar do PCR 406.

O SCR MCR 106-8 é facilmente encontrado em lojas de componentes eletrônicos.

Verifique também a existência de solda fria (trincada) nos terminais da placa do módulo de
controle.

A queima de um LED ou de um resistor limitador pode deixar uma seqüência de LEDs,


totalmente apagada, para descobrir qual o LED ou o resistor que está queimado você terá que
testar um por um até encontrar o danificado. Para facilitar a jornada de teste, faça a medição
dividindo a seqüência de LEDs em duas metades e assim sucessivamente, deste modo você vai
isolando a metade com problema até chegar ao componente danificado.

Em muitos casos a seqüência de LEDs acende normalmente e apenas um LED encontra-se


apagado, então concluímos que este componente está em curto e poderá ser trocado diretamente.
Lembre-se, em uma seqüência pode haver mais que um componente queimado.

NÂO utilize o modo de ir curto circuitando o LED para descobrir qual está queimado,
você poderá tomar um choque elétrico.

Para trocar o led proceda da seguinte forma:

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Retire a capa plástica que cobre os


terminais do LED, juntamente com o separador (isolador) dos terminais do LED e desolde o
LED queimado.

Antes de soldar o novo LED, prepare


uma capa plástica no fio para servir de isolador para os terminais do LED. A capa plástica
poderá ser retirada de cabos de rede flexível e deverá ser maior que o comprimento dos
terminais do LED.

Solde o LED e coloque o separador entre


os terminais do LED. Os terminais não podem em nenhum momento se tocarem. Caso tenha
danificado o separador original, você poderá isolar cada terminal em separado com um
espaguete plástico fino, para depois cobrir totalmente com a capa plástica maior. Veja a figura
abaixo.

Após isolar cada terminal em separado


utilizando espaguetes finos ou o separador original, puxe a capa maior para promover uma

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isolação total do conjunto. Para um trabalho perfeito, você poderá utilizar tubos plásticos
retráteis (tubos que encolhem com o calor).

Como mencionamos acima, os LEDs comuns podem não acender ou acender com um brilho
fraco. Caso não encontre um LED substituto você poderá deixar um LED fora sem prejudicar a
seqüência. Para isso podemos utilizar um diodo 1N4007 no seu lugar, deste modo a seqüência
de LED continuará funcionando normalmente sem sobrecarregar o circuito, agindo assim
podemos retirar vários LEDs queimados ou em curto sem prejudicar o circuito. Veja a figura
abaixo.

Retire o LED queimado e solde no seu


lugar um diodo 1N4004 ou 1N4007. Caso a seqüência de LEDs não acender, inverta o posição
do diodo e solde novamente. Observe que alguns LEDs da seqüência possuem o resistor
limitador de corrente (2K), ao trocar um led por um diodo o resistor deverá ser mantido em série
com o diodo.

Em seguida isole o diodo puxando uma


capa plástica cobrindo-o totalmente.

Alguns LEDs da seqüência possuem


resistores limitadores de corrente. Este resistor está ligado em série com o LED no circuito (veja
o esquema acima), deste modo se um destes resistores queimarem, a seqüência ficará totalmente
apagada. Resistores de 2K não são comuns no mercado, neste caso utilizaremos resistores de
2K2 facilmente encontrado no mercado. Também poderá ser associado dois resistores de 1k em
série obtendo assim o valor adequado.

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Comprovado o perfeito funcionamento,


monte corretamente a placa de controle na caixa plástica e contemple a beleza da sua árvore de
Natal. Boas festas.

REPARAR PLAYSTATION
Um dos problemas mais comuns nas consolas da Sony, principalmente nos modelos mais
antigos, são as falhas de leitura ou mesmo a não detecção dos cds. Este problema agrava-se ao
tentar correr em consolas "chipadas" cdrs (principalmente os de baixa qualidade/preço). Antes
de abordar melhor este assunto devo esclarecer que este problema não se deve ao fato de a
consola ter chip ou não. O que acontece é que depois de ter o chip instalado, irá obviamente
querer correr alguns cdrs que podem precisar de um ajuste de modo a serem bem lidos. Depois
de o jogo começar a correr, o chip deixa de ter influência na consola, por isso não culpe os
chips ou o "chipador", pois não tem culpa nenhuma.
Se tem problemas ao correr backups de jogos originais, antes de tentar algum ajuste/correção,
deve primeiro utilizar cdrs de melhor qualidade. Muitas vezes o problema fica logo resolvido.
Gravadores de cds muito "rodados", mesmo com cds de marca, por vezes obtêm maus
resultados. Quanto maior for a velocidade de gravação dos cds, menor é a sua
qualidade/desempenho. Se depois destas recomendações o problema persistir, então tente os
ajustes recomendados de modo a melhorar a performance da sua consola.

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Esta imagem mostra a parte lateral de uma unidade laser de um modelo 1002. Existem pequenas
diferenças em relação aos outros modelos mas são insignificantes. Em primeiro lugar certifique-
se se a fita está bem presa e em condições. Pode acontecer que a fita tenha subido e esteja a
diminuir a performance da leitura. Para resolver este problema, simplesmente dê um pequeno
puxão da fita para baixo, esticando o cabo.

De novo a mesma imagem. Repare no pequeno potenciômetro ao lado do condensador SMD.


Antes de o ajustar, repare na posição que tinha inicialmente. Para ajustar este potenciômetro,
pode fazê-lo com a ponta do dedo. Pressione ligeiramente e rode-o o mínimo que poder no
sentido dos ponteiros do relógio. Reponha a unidade e tente ler um cd que não podia ler. Faça
testes com diversos cds, cópias e originais. Se melhorou, volte a fazer um novo ajuste no mesmo
sentido. Se piorou, faça o ajuste em sentido contrário. Por vezes consegue-se uma melhoria de
prestações para quase o dobro! Não utilize chaves de fendas para rodar o potenciômetro, porque
é muito frágil. Este ajuste pode ser aplicado em qualquer modelo de consola Playstation.

Antes de fazer algum novo ajuste, faça a calibração da unidade laser (passo anterior). Este ajuste
é apenas para as consolas do modelo 1002. Localize o pequeno potenciômetro circular que está
mais próximo do centro da fita da unidade laser. . De modo a melhorar as prestações de leitura
da sua consola, ajuste em qualquer direção este potenciômetro. O potenciômetro deverá ser
rodado o mínimo possível de cada vez. Tal como no caso anterior, após qualquer ajuste, teste a
consola com diversos cds. Se o ajuste for demasiado, a consola começa a rejeitar todos os cds.
Faça então o ajuste em sentido contrário. Não se esqueça de fixar a posição inicial antes dos
ajustes. Este tipo de ajuste pode dar excelentes resultados, inclusive aumentar

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consideravelmente a velocidade de leitura dos cds.
Outro método, embora simples, mas eficaz, é limpar periodicamente a lente do laser. utilize
materiais que não risquem, como algodão. Limpe suavemente e retire todas as partículas de
sujidade. Por vezes isto é suficiente para pôr a consola a ler cds.

Um básico diagrama de blocos de uma consola Playstation.

Outra avaria comum nas consolas são os fusíveis queimados. A causa do fusível ter queimado
pode ser natural, devido a uma má implementação do chip, pingos de solda que caíram na placa
(por vezes quase microscópicos). Os fusíveis aparecem na consola em diversos formatos e
valores. Começa com os fusíveis básicos na fonte de alimentação, passando para os de proteção
do circuito (CP). Estes últimos fusíveis são os pequenos quadrados pretos que aparecem na
motherboard.
Se a consola estiver completamente sem sinal de vida, verifique primeiro os fusíveis da fonte de
alimentação (pequena placa ao lado da motherboard). Para isso tem de abrir a consola. Não se
esqueça de desligar a alimentação antes de abrir a consola!

Mude o fusível branco. Este fusível é de 1,6Amp. Se ao ligar a consola o fusível queimar de
novo, é possível que o problema esteja no transistor de potência que se encontra ao lado do
transformador. Se a luz verde da alimentação estiver acesa e a consola não der sinais de vida,

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então verifique os fusíveis da motherboard. Esta imagem é de uma consola 5xx2. Pode-se ver
aqui os pequenos fusíveis de montagem SMD. Estes fusíveis são vitais para o funcionamento da
consola e nunca devem ser substituídos por fios. Se tiver dificuldade em obter fusíveis iguais,
sempre pode substituir por fusíveis vulgares como o da fonte de alimentação. Caso opte pelo
ultimo caso não se esqueça de isolar bem o fusível. É obvio que os fusíveis substituídos deverão
ser do mesmo valor dos que estavam queimados.

APARECEM AS SEGUINTES FALHAS QUANDO OS FUSÍVEIS QUEIMAM:

A: (ps604) 2.3 Ampere, Sem imagem. Os CDs não "rodam".


B: (ps605) 0.7 Ampere, Os comandos não funcionam.
C: (ps603) 1 Ampere, Sem imagem. Os CDs não "rodam".
D: (ps601) 1 Ampere, Tem imagem, mas o laser não funciona. No arranque vai para o menu de
áudio.
E: (ps602) 1 Ampere, Caso este fusível esteja queimado, afetará a ligação para a ficha série da
consola. Este fusível corta a linha de alimentação para o conector série.

APARECEM AS
SEGUINTES FALHAS QUANDO OS FUSÍVEIS QUEIMAM: (modelo 1002)
A: (ps601) 0.8 Ampere, Com imagem, os CDs não "rodam", vai para o menu áudio.
B: (ps604) 2 Ampere, Sem imagem. Os CDs não "rodam".
C: (ps605) 0.6 Ampere, Os comandos não funcionam.

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D: (ps603) 0.8 Ampere, Sem imagem. Os CDs não "rodam".
E: (ps602) 0.8 Ampere, não é usado nas consolas Européias.

Os comandos não funcionam?

Em todos os modelos, existe uma série de pequenos díodos SMD que fazem o controlo da
"lógica" para os comandos. Se um destes fusíveis se queimar, os comandos deixam de
funcionar.
Aqui está uma imagem de uma motherboard PU-18, mostrando esses díodos:

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RÁDIO AM/FM MONO COM TRANSÍSTORES


Abaixo vemos um rádio gravador AM/FM mono importado destacando seus circuitos na placa:

Áudio - Nestes rádios portáteis, o áudio fica dentro de um CI, geralmente de 16 terminais, o
qual podemos chamá-lo de "faz tudo", uma vez que boa parte das etapas estão dentro dele. Na
etapa de áudio temos poucos capacitores eletrolíticos fora do CI. Entre eles o que fica em série
com o falante.

FI - Está dentro do CI. Fora dele encontramos as poucas bobinas de FI de AM (amarela e


branca) e de FM (azul, laranja ou rosa). Os de moduladores também estão no CI.

Sintonia de FM - Encontramos dois transistores perto do variável (amplificador de RF e


os./misturador). Neste rádio (assim como nos mais "vagabundos") há apenas um transistor na
sintonia de FM (o os./misturador). As bobinas osciladora e de antena são as menores bobinas
perto do variável com uma cola entre as espiras.

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Sintonia de AM - Encontramos a bobina de antena (ferrite) e osciladora (vermelha). O
os./misturador de AM está no CI. O rádio acima tem uma bobina osciladora azul para ondas
curtas.

Circuito do gravador e toca-fitas - Achamos a chave de gravação/reprodução acoplada na tecla


REC do mecanismo. Ao lado desta chave encontramos os dois ou três transistores
amplificadores do cabeçote.Tem rádios que este circuito está num CI .

Fonte - Achamos o transformador da fonte. Seguindo os fios encontramos na placa dois ou


quatro diodos retificadores. O capacitor de filtro é o maior eletrolítico do rádio.

RÁDIO GRAVADOR MONO

Abaixo vemos um rádio gravador AM/FM mono importado destacando seus circuitos na placa:

Clique na imagem para ampliar

Áudio - Nestes rádios portáteis, o áudio fica dentro de um CI, geralmente de 16 terminais, o
qual podemos chamá-lo de "faz tudo", uma vez que boa parte das etapas estão dentro dele. Na
etapa de áudio temos poucos capacitores eletrolíticos fora do CI. Entre eles o que fica em série
com o falante.

FI - Está dentro do CI. Fora dele encontramos as poucas bobinas de FI de AM (amarela e


branca) e de FM (azul, laranja ou rosa). Os de moduladores também estão no CI.

Sintonia de FM - Encontramos dois transistores perto do variável (amplificador de RF e


os./misturador). Neste rádio (assim como nos mais "vagabundos") há apenas um transistor na
sintonia de FM (o os./misturador). As bobinas osciladora e de antena são as menores bobinas
perto do variável com uma cola entre as espiras.

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Sintonia de AM - Encontramos a bobina de antena (ferrite) e osciladora (vermelha). O


os./misturador de AM está no CI. O rádio acima tem uma bobina osciladora azul para ondas
curtas.

Circuito do gravador e toca-fitas - Achamos a chave de gravação/reprodução acoplada na tecla


REC do mecanismo. Ao lado desta chave encontramos os dois ou três transistores
amplificadores do cabeçote.Tem rádios que este circuito está num CI .

Fonte - Achamos o transformador da fonte. Seguindo os fios encontramos na placa dois ou


quatro diodos retificadores. O capacitor de filtro é o maior eletrolítico do rádio.

RÁDIO AM/FM ESTÉREO COM CI


Abaixo vemos a placa de um radio estéreo da "audiostar":

Clique na imagem para ampliar

CI de áudio - Este CI está num dissipador de calor porque o mesmo esquenta muito. Em volta
dele temos muitos capacitores eletrolíticos, inclusive os três maiores (dois de acoplamento dos
falantes e um de filtro principal)

CI decodificador estéreo - Este CI separa os dois sinais de áudio (esquerdo - L e direito - R)


transmitido pelas emissoras de FM. Pode ser um CI com uma ou duas fileiras de terminais. Bem
perto deve há um trimpot para calibrá-lo e em volta dele há vários capacitores eletrolíticos.

CI de FI - Tem as bobinas de FI e detetoras de AM e FM em volta e perto dele. Nesta etapa


também encontraremos o filtro de cerâmica de FM e em alguns rádios, um filtro de cerâmica
para AM parecido com uma "caixinha" amarela. no rádio acima também há um transistor de FI

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fora do integrado.

Sintonia de FM - Encontramos os transistores em volta do variável e as pequenas bobinas


(antena e osciladora).

Sintonia de AM - Neste rádio encontraremos um transistor amplificador de RF para AM perto


do variável. A bobina osciladora é a vermelha e a de antena é bem parecida com as bobinas de
FI, já que o rádio de carro não tem o bastão de ferrite e usa a antena telescópica para receber os
sinais de AM.

Erros de Medidas em Multímetros Digitais

Ao contrário do que muitos pensam, os multímetros digitais também estão sujeitos a erros.
Esses erros podem ocorrer nas medidas de correntes DC, correntes AC, e quando os
instrumentos possuem recursos mais avançados, na medida de freqüências e períodos. Veja,
neste artigo, como eliminar ou reduzir esses erros. O artigo foi baseado em documentação da
Agilent Technologies

Nos multímetros digitais comuns, a medida das intensidades de corrente é feita introduzindo-se
no circuito um resistor de baixa resistência através do qual a corrente a ser medida flui. Mede-se
então a queda de tensão nesse resistor, conforme mostra a figura 1.
No entanto, neste caso é preciso considerar inicialmente dois fatores que podem afetar os
resultados das medidas.

O primeiro é que, por mais baixa que seja a resistência interna sobre a qual se mede a tensão, ela
não é desprezível, e por isso afeta a corrente que está sendo medida. O segundo é que deve-se
considerar a presença dos cabos que ligam as pontas de prova e que, quando comparados com a
resistência interna do instrumento, não têm uma resistência desprezível.

Para as medidas de resistências também devem ser considerados erros introduzidos pela
resistência dos cabos e outros que serão analisados a seguir.

Efeitos da Dissipação de Potência

Na medida de resistências, o instrumento faz circular uma corrente pelo dispositivo. Assim, no
caso de resistores deve-se tomar cuidado para que a corrente usada pelo instrumento na medida
não eleve sua temperatura a ponto de afetar sua resistência. Isso pode ocorrer com resistores que
tenham coeficientes de temperatura elevados, conforme indica a figura 2.

Veja na tabela 1 dada a seguir, algumas correntes empregadas pelos instru- mentos em diversas
escalas e quanto de potência um dispositivo sob teste (DUT) dissipará em plena escala.

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Efeitos do tempo de acomodação

Quando se mede uma resistência num circuito, deve-se considerar que o circuito em que ela se
encontra e mesmo os cabos representam a presença de uma certa capacitância.

Dessa forma, há um certo tempo necessário para que a corrente no dispositivo em teste se
estabilize, justamente devido a essa capacitância. Em alguns casos, essas capacitâncias podem
chegar a valores tão altos quanto 200 pF.

Assim, ao se medir uma resistência acima de 100 kohms, os efeitos da capacitância do circuito e
do cabo já se fazem sentir, exigindo que haja um certo tempo para que a medida se complete.

Os erros de medida poderão então ocorrer caso não se espere essa acomodação, quer seja no
instante em que se realiza a medida, quer seja quando se muda de faixa.

Medidas de altas resistências

Quando se medem resistências elevadas podem surgir erros devido a fugas que ocorrem pela
própria sujeira da placa ou no isolamento dos componentes, conforme ilustra a figura 3.

É importante manter limpa a parte do circuito em que medidas de resistências elevadas devam
ser feitas. Lembramos que substâncias como o nylon e filmes de PVC são isolantes
relativamente pobres, podendo causar fugas num circuito afetando, assim, a medida de
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eventuais resistores ou outros componentes de valores muito altos.

Para que se tenha uma id‡ia, um isolador de nylon ou PVC pode afetar em 1% a medida de um
resistor de 1 Mohms, em condi•‚es de umidade algo elevadas.

Esse tipo de problema ‡ muito comum quando se testa resistores de foco de monitores de vˆdeo
e televisores. O valor medido pode estar “abaixo do normal” devido Œ sujeira acumulada, atraˆda
pela alta tens„o do pr€prio cinesc€pio.

Queda de tens„o

Um outro erro introduzido nas medidas de corrente ‡ devido Œ tens„o de carga do circuito em
s‡rie. De acordo com a figura 4, quando um instrumento ‡ ligado em s‡rie com um circuito, um
erro ‡ gerado pela tens„o que aparece no resistor interno e nos cabos das pontas de prova.

Os mesmos erros s„o vƒlidos para o caso em que correntes alternadas s„o medidas. Entretanto,
em medidas de corrente alternada os erros devidos Œ carga representada pelo instrumento s„o
maiores, pois temos as indut†ncias dos elementos internos do circuito a serem somadas.

Erros nas medidas de freq‹…ncia e perˆodo

Os erros nessas medidas ocorrem principalmente quando sinais de baixas intensidades s„o
analisados.

A presen•a de harmŠnicas, ruˆdos e outros problemas pode afetar as medi das. Os erros s„o mais
crˆticos nos sinais lentos.

Conclus„o

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Ao realizar medidas de resist…ncias, correntes e tens‚es com um multˆmetro digital ‡ preciso
levar em conta que a precis„o das medidas tamb‡m dependerƒ do modo como o instrumento ‡
usado.

Al‡m disso, ‡ necessƒrio conhecer as suas caracterˆsticas para entender a possibilidade de que
eventuais diferen•as de leituras possam surgir.

N„o basta encostar as pontas de prova em um circuito e acreditar totalmente na indica•„o que o
instrumento darƒ. • preciso saber o que estƒ acontecendo no circuito e principalmente no
instrumento, para ver se ele n„o estƒ sendo “enganado” e passando o resultado enganoso ao
operador.

Fonte: Saber EletrŠnica

Postado por Adrih Œs 19:13 0 comentƒrios

Marcadores: dicas de Defeitos, Dicas e Macetes

ter•a-feira, 30 de mar•o de 2010

Recupera•„o de equipamentos valvulados

Se voc… conhece um pouco de eletrŠnica, tendo as ferramentas bƒsicas, a repara•„o de rƒdios


valvulados e outros equipamentos pode ser realizada com certa facilidade. Damos, em seguida,
uma tabela de defeitos, causas e verifica•‚es que pode ser de grande utilidade para aqueles que
desejam recuperar um aparelho que n„o funciona.

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Não funciona

Defeito:

Não acendem as válvulas

Verificar:

Tensões de alimentação

Causa provável:

Válvulas queimadas

Resistência em série com os filamentos-abertos

Lâmpada piloto queimada

Interruptor geral defeituoso

Cabo de alimentação interrompido

Transformador de força queimado

Defeito:

Acende mas não funciona

Verificar:

Falta de alta tensão nos circuitos de placa (anodo)

Causa provável:

Resistência de placa da válvula retificadora-aberta

Válvula retificadora queimada

Choque de filtro aberto

Mau contato nos soquetes das válvulas

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Soldas frias ou interrupções

Capacitores eletrolíticos em curto

Capacitores de alta tensão em curto

Transformador de força aberto

Defeito:

Não funciona a partir do detector (rádio)

Verificar:

Transformador de FI

Causa provável:

Transformador de FI aberto ou em curto

Capacitor de FI em curto

Capacitor de acoplamento aberto

Resistência de catodo aberta

Defeito:

Não funciona a etapa pré-amplificadora

Verificar:

a) Falta de tensão de placa

Resistência de carga aberta

b) Falta de tensão na grade

Resistência de alimentação aberta

Capacitor de desacoplamento aberto

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c) Não há sinal de grade

Capacitor de acoplamento em curto ou aberto

Grade de blindagem em curto

Resistência de grade

Válvula queimada

Potenciômetro em curto

Capacitor de placa em curto

Defeito

Não oscila

Verificar:

a) Bobina osciladora

Invertida

Aberta

b) Falta tensão de placa

Resistência de alimentação aberta

c) Tensões alteradas ou sem alteração

Capacitor padder aberto

Chave de onda com mau contato

Bobina aberta

Resistência de escape aberta

Variável em curto

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Defeito:

Pouca sensibilidade geral

Verificar:

a) Válvulas

Válvulas fracas

Polarização incorreta

b) Tensões de placa baixas

Tensões de polarização alteradas

Resistores de polarização alterados

c) Tensões de grade alteradas

Bobinas interrompidas

Ajuste incorreto

Resistores de polarização abertos ou alterados

Defeito:

Pouca amplificação das etapas de FI

Verificar:

a) Válvulas de FI

Válvula fraca

b) Tensões de polarização

Resistores com valores alterados


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Tensões de placa baixas

Transformador de FI com fugas

Ajuste incorreto de bobinas de FI

Perdas de grade

Oscilações parasitas (instabilidades)

c) Tensões de grade baixas (alteradas)

Resistores de polarização alterados

Defeito:

Etapa conversora inoperante

Verificar:

a) Falta de tensão de placa

Trimmer de FI em curto

Transformador de FI aberto

b) Falta de tensão na supressora

Resistência de alimentação aberta

Capacitor de desacoplamento em curto

c) Tensão de catodo alterada

Resistência de catodo aberta

Grade em curto

Capacitor variável em curto

Defeito:

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Pouca sensibilidade na etapa conversora

Verificar:

a) Válvulas e tensões

Válvulas fracas

Tensões de placa baixas

Polarização incorreta

b) Tensão oscilante alta

Defeito na bobina osciladora

Tensões de grade alteradas

c) Instabilidades

Tensão de grade alterada

Mau ajuste do transformador de FI

Fugas e oscilações parasitas

Defeito:

Pouca sensibilidade em AM

Verificar:

a) Tensões incorretas

Válvulas fracas

Resistências com valores alterados

b) Tensões corretas

Capacitores de acoplamento abertos ou com fugas

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Controle de volume ruim

Transformador de saída com problemas

Polarização alterada

Defeito:

Etapa de potência não funciona

Verificar:

a) Tensão de placa

Capacitores de placa em curto

Transformador de saída aberta

curtos-circuitos

b) Tensão de grade

Resistências de catodo abertas

Capacitores de desacoplamento em curto

Interrupção da bobina do alto-falante

Válvula em curto

Defeito:

Etapa amplificadora de FI inoperante

Verificar:

a) Falta de tensão de placa

Trimmer das FIs em curto

Capacitor de filtro de FI em curto

Capacitor de acoplamento aberto

Resistência de catodo aberta


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b) Falta de tensão na válvula supressora

Resistência de alimentação aberta

Capacitor de desacopl. em curto

c) Não há resposta na grade

Transformador de FI em curto

Resistência de catodo aberta

Grade em curto com o chassi

Funcionamento anormal

Descargas, estalos

Causas:

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Capacitor de filtro com problemas

Isolação do +B com problemas

Fugas nos circuitos de alta tensão

Capacitor de placa da saída ruim

Potenciômetros ruins

Microfonia

Causas:

FI mal ajustada

Oscilações mecânicas

Capacitor variável com placas soltas ou frouxas

Borrachas do capacitor variável endurecidas

Bobinas frouxas

Trimmers soltos ou frouxos

Padder solto ou frouxo

Conexões soltas

Apitos, oscilação

Causas:

FI mal ajustada

Valor de FI incorreto

Acoplamento defeituoso entre a antena e demais circuitos

Filtro de FI aberto

Oscilações devido a componentes defeituosos ou ligações compridas

Ruídos

Causas:

Contatos soltos ou frouxos

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Soldas frias ou soltas

Válvulas com problemas

Contatos de suportes de válvulas sujos ou oxidados

Capacitor variável com sujeira entre as placas

Trimmers frouxos

Curtos entre conexões

Oscilações

Causas:

Capacitor de desacoplamento aberto

Soldas frias ou soltas

Realimentação no circuito de CAV

Realimentação por má colocação dos componentes

Falta de blindagem em válvulas

Falta de conexão à terra de blindagens

Fio de antena muito próximo das FIs

Fio do alto-falante muito longo

Filtro de FI aberto

Pino 1 de válvulas metálicas sem conexão

Distorção

Causas:

Problemas de polarização da válvula de saída

Válvula fraca

Transformador de saída com problemas

Alto-falante com problemas

Tensão de alimentação baixa

Válvula retificadora fraca


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Tensão de filamento baixa

Capacitores de acoplamento com fugas

Zumbidos

Causas:

Filtragem insuficiente

Choque de filtro em curto

Eletrolíticos abertos ou alterados

Circuito de filamento sem blindagem ou aterramento

Retornos de grade mal conectados

Capacitor de desacoplamento aberto

Válvulas com curtos entre catodo e filamento

Blindagens de cabos de sinais desligadas do chassi

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