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Apresentação

Hey, muito obrigada por adquirir o cronograma do SIS.


Será um grande prazer ajudar nessa caminhada rumo à aprovação pela
UEA e eu espero muito que seja útil. O cronograma foi feito por mim, He-
loísa Rocha, acadêmica de medicina na UFAM.

Caso tenha alguma dúvida, entre em contato comigo pelo @helodosus.


Até a próxima! Bons estudos.

Com carinho,
Heloísa Rocha.

Heloísa Rocha
@helodosus
Murilo Dácio
@murilodacios
Criação e produção Design e diagramação
PRIMEIRA SEMANA
AGORA O DESAFIO VAI COMEÇAR

MATÉRIA ASSUNTO QUESTÕES

PORTUGUÊS Romantismo

HISTÓRIA Revolução Industrial e a expansão do capita-


lismo.

QUÍMICA Cinética Química: Modelos explicativos das velocidades


das transformações químicas. Teoria das colisões.
PORTUGUÊS Realismo
Naturalismo

BIOLOGIA Sistema respiratório; Embriologia Animal.

MATEMÁTICA Probabilidade

FÍSICA Ondulatória Tipos e classificação de ondas.

GEOGRAFIA As regiões naturais e as regiões geoeconômicas.


Conceitos e teorias demográficas.

HISTÓRIA A Província do Amazonas e a economia extrativista.

QUÍMICA Fatores que afetam a velocidade de uma reação quí-


mica: concentração, estado de agregação, pressão e
catalisador
SEGUNDA SEMANA
OS ESTUDOS SÓ COMEÇARAM

MATÉRIA ASSUNTO QUESTÕES

PORTUGUÊS Um autor universal: Machado de Assis. A obra ma-


chadiana: Crônica, Conto, Romance; Recursos esti-
lísticos, rigor e renovação na obra machadiana.

HISTÓRIA O Império do Brasil e sua formação. O processo de


incorporação da Amazônia ao Império do Brasil: A
constituição da Província do Pará e a Comarca do
Alto Amazonas.

QUÍMICA Equilíbrio Químico: Constante de equilíbrio.

PORTUGUÊS Narrativa Técnica: Notícia.

BIOLOGIA Lei da Segregação Genética. 1a Lei de Mendel.


Relação entre Genótipo e Fenótipo.
MATEMÁTICA Ponto e reta. Ponto e plano. Distâncias.

FÍSICA Principais fenômenos: Reflexão, refração, absor-


ção e difração. / Ondas sonoras: O efeito Doppler.

GEOGRAFIA A população e os problemas de habitação, saúde e


educação. Os diferentes movimentos migratórios no
mundo.

HISTÓRIA O Brasil no tempo da Regência e as revoltas escravas


no Brasil. O Brasil e a crise da escravidão.
QUÍMICA Fatores que afetam o estado de equilíbrio químico
(Concentração; Pressão; Temperatura);
TERCEIRA SEMANA
AGORA FICOU INTENSO

MATÉRIA ASSUNTO QUESTÕES

PORTUGUÊS O homem pré-moderno e a realidade brasileira.

HISTÓRIA As Repúblicas americanas. O imperialismo


em questão: A partilha da Ásia e da África.

QUÍMICA Princípio de Le Chatelier; Produto iônico da água,


equilíbrio ácido-base e pH;
PORTUGUÊS A presença do Simbolismo europeu na litera-
tura brasileira do final do século XIX;

BIOLOGIA Lei da segregação independente dos genes


2ª Lei de Mendel.
MATEMÁTICA Paralelismo no espaço.

FÍSICA Óptica: Fundamentos teóricos da Óptica Física.

GEOGRAFIA Tipos de indústria. Fatores de localização e de distribui-


ção espacial da indústria. A Europa como berço da indus-
trialização. Estados Unidos e o novo mapa da indústria
mundial.

HISTÓRIA Europa Séc. XIX: as revoluções liberais, nacionalismo


e socialismo.
QUÍMICA Eletroquímica: Reação de oxirredução; Potenciais
padrão de redução;
QUARTA SEMANA
A ÚLTIMA, PARABÉNS!

MATÉRIA ASSUNTO QUESTÕES

PORTUGUÊS O predomínio da forma no poema; O efeito da


concisão na construção poética.
HISTÓRIA Apogeu a economia gomífera e a transforma-
ção das cidades do Norte.

QUÍMICA Tipos de pilhas e de baterias. Pilha de Daniel.

PORTUGUÊS Questões sobre Dom Casmurro

BIOLOGIA O mapeamento dos genes nos cromossomos.


Herança e Sexo.

MATEMÁTICA Projeção ortogonal.

FÍSICA Princípios de Óptica Geométrica. Espelhos planos


e esféricos.
GEOGRAFIA A industrialização brasileira. A produção agropecuá-
ria brasileira.

HISTÓRIA Primeira República: o modelo político, as riquezas


(café e borracha). O movimento modernista e a Re-
volução de 1930.
GEOGRAFIA Países orientais: consolidação no mercado mundial.
QUESTÕES SOBRE DOM CASMURRO
01) (ESPCEx/2019) “Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética
para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer,
sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca?
Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido
misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira
da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizi-
nhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros; mas tão depressa
buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando
envolver-me, puxar-me e tragar-me.” ASSIS. Machado de. Dom Casmurro. São Paulo:
Ática,1999. p.55 (fragmento)

Com Dom Casmurro, obra publicada em 1899, depois de Memórias Póstumas de Brás
Cubas (1881) e de Quincas Borba (1891), Machado de Assis deixa marcas indeléveis de
que a Literatura Brasileira vivia um novo período literário, bem diferente do Romantis-
mo. Nessas obras, nota-se uma forma diferente de sentir e de ver a realidade, menos
idealizada, mais verdadeira e crítica: uma perspectiva realista. O trecho apresentado
acima representa essa perspectiva porque o narrador

a) exagera nas imagens poéticas traduzidas por “fluido misterioso”, “praia”, “cabelos es-
palhados pelos ombros” em uma realização imagética da mulher que o tragava como
fazem as ondas de um mar em ressaca.

b) deixa-se levar pelas ondas que saíam das pupilas de Capitu em um fluido, misterioso
e enérgico, que o arrasta depressa como uma vaga que se retira da praia em dias de
ressaca, não adiantando agarrar-se nem aos braços nem aos cabelos da moça.

c) retira-se da praia como as vagas em dias de ressaca por não ser capaz de dizer a Ca-
pitu o que está sentindo
ao olhá-la nos olhos sem quebrar a dignidade mínima daquele momento em que duas
pessoas apaixonam-se.

d) solicitar à “retórica dos namorados” uma comparação que seja, ao mesmo tempo,
exata e poética capaz de descrever os olhos de Capitu, revelando a dificuldade de apre-
sentar uma verdade que não estrague a idealização romântica.

e) ridiculariza a retórica dos românticos ao afirmar que os olhos de Capitu pareciam


com uma ressaca do mar e, por isso, não seria capaz de descrevê-los de maneira poéti-
ca, traduzindo, assim, o realismo literário de sua época.
02) (UFRGS/2018) Leia as seguintes afirmações sobre os romances Dom Casmurro, de
Machado de Assis, e Diário da queda, de Michel Laub.

I – Os dois romances são narrados em primeira pessoa, como processo de compreen-


são do vivido.
II – Os dois narradores apresentam uma relação amorosa com esposa e filhos, reprodu-
zindo a tradição familiar.
III – O balanço final dos narradores de cada romance demonstra grande aprendizado, a
partir das experiências vividas, repleto de esperança e de otimismo.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e III.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.

Texto para as questões 03 e 04.

A pergunta era imprudente, na ocasião em que eu cuidava de transferir o embarque.


Equivalia a confessar que o motivo principal ou único da minha repulsa ao seminário
era Capitu, e fazer crer improvável a viagem. Compreendi isto depois que falei; quis
emendar-me, mas nem soube como, nem ele me deu tempo.

— Tem andado alegre, como sempre; é uma tontinha. Aquilo enquanto não pegar al-
gum peralta da vizinhança, que case com ela…

Estou que empalideci; pelo menos, senti correr um frio pelo corpo todo. A notícia de
que ela vivia alegre, quando eu chorava todas as noites, produziu-me aquele efeito,
acompanhado de um bater de coração, tão violento, que ainda agora cuido ouvi-lo.
Há alguma exageração nisso; mas o discurso humano é assim mesmo, um composto
de partes excessivas e partes diminutas, que se compensam, ajustando-se. Por outro
lado, se entendermos que a audiência aqui não é das orelhas senão da memória, che-
garemos à exata verdade. A minha memória ouve ainda agora as pancadas do coração
naquele instante. Não esqueças que era a emoção do primeiro amor. Estive quase a
perguntar a José Dias que me explicasse a alegria de Capitu, o que é que ela fazia, se
vivia rindo, cantando ou pulando, mas retive-me a tempo, e depois outra ideia…

Outra ideia, não, – um sentimento cruel e desconhecido, o puro ciúme, leitor das mi-
nhas entranhas. Tal foi o que me mordeu, ao repetir comigo as palavras de José Dias:
«Algum peralta da vizinhança». Em verdade, nunca pensara em tal desastre. Vivia tão
nela, dela e para ela, que a intervenção de um peralta era como uma noção sem rea-
lidade; nunca me acudiu que havia peraltas na vizinhança, vária idade e feitio, gran-
des passeadores das tardes. Agora lembrava-me que alguns olhavam para Capitu, – e
tão senhor me sentia dela que era como se olhassem para mim, um simples dever de
admiração e de inveja. Separados um do outro pelo espaço e pelo destino, o mal apare-
cia-me agora, não só possível mas certo.

“Uma ponta de Iago”, Dom Casmurro, Machado de Assis


03) (Mackenzie/2018) Sobre o trecho acima, retirado do romance Dom Casmurro, es-
crito por Machado de Assis, assinale a alternativa correta.

a) As conclusões de Bentinho, o narrador do romance, e a fala de José Dias atestam,


sem sombra de dúvidas, o quanto a personagem Capitu, leviana e fútil, não é digna de
confiança.

b) O trecho é revelador da natureza extremamente ciumenta de Bentinho, pois não há


nenhum indício concreto de que Capitu deixara de gostar dele.

c) A palavra mal, na penúltima linha do trecho, diz respeito a algum transtorno físico
sentido por Bentinho devido à sua decepção com Capitu, já que provavelmente estaria
apaixonada por algum peralta da vizinhança.

d) No seguinte trecho “Estive quase a perguntar a José Dias que me explicasse a ale-
gria de Capitu, o que é que ela fazia, se vivia rindo, cantando ou pulando, mas retive-
-me a tempo, e depois outra ideia”, percebemos que o narrador desiste dos seus ciú-
mes.

e) Pela fala de José Dias, Capitu está alegre pela certeza de que vai em poucos dias re-
encontrar com Bentinho, o que é confirmado pela referência à peça Otelo, de Shakes-
peare, que intitula o capítulo (“Uma ponta de Iago”).

04) (Mackenzie/2018) No trecho de Dom Casmurro destacado abaixo, qual figura de


linguagem podemos encontrar?

A notícia de que ela vivia alegre, quando eu chorava todas as noites, produziu-me
aquele efeito, acompanhado de um bater de coração, tão violento, que ainda agora
cuido ouvi-lo.

a) Hipérbole, uma vez que no discurso há um evidente exagero, pautado num estilo
demasiadamente enfático.

b) Ironia, pois o trecho destacado contradiz o que se afirma no início do período.

c) Catacrese, já que a palavra coração está empregada conotativamente.

d) Onomatopeia, pois há referência ao som que o coração faz ao bater.

e) Eufemismo, porque evidentemente o trecho destacado suaviza a emoção sentida


pelo narrador.
05) (UFRGS/2017) Leia o capítulo abaixo, retirado de Dom Casmurro, de Machado de
Assis.

CAPÍTULO VIII – É TEMPO


Mas é tempo de tornar àquela tarde de novembro, uma tarde clara e fresca, sossegada
como a nossa casa e o trecho da rua em que morávamos. Verdadeiramente foi o prin-
cípio da minha vida; tudo o que sucedera antes foi como o pintar e vestir das pessoas
que tinham de entrar em cena, o acender das luzes, o preparo das rabecas, a sinfonia…
Agora é que eu ia começar a minha ópera. “A vida é uma ópera”, dizia-me um velho
tenor italiano que aqui viveu e morreu… E explicou-me um dia a definição, em tal ma-
neira que me fez crer nela. Talvez valha a pena dá-la; é só um capítulo.

Considere as afirmações abaixo, sobre o capítulo.

I – O narrador refere-se ao momento em que descobriu sua vocação para a vida religio-
sa.
II – O narrador recorda saudosamente as tardes familiares e a fala de José Dias saudan-
do seus amores com a vizinha, Capitu.
III- O narrador diz que sua vida começou, quando ouviu José Dias denunciar seus amo-
res com Capitu.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) I, II e III.

06) (UFRGS/2016) Considerando os estudos sobre o romance Dom Casmurro, assinale


com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações.

( ) No final do século XIX e início do XX, a interpretação do romance tende à aderência


ao ponto de vista do narrador. Assim, em geral, os leitores aceitam os fatos narrados
por Bentinho sem muita desconfiança da sua narração comprometida.
( ) Em torno de 1960, talvez por influência de leituras feministas, críticos problemati-
zam a visão unilateral de Bentinho e passam a ponderar que o ponto de vista de Capi-
tu não vinha sendo considerado e que a sua traição deveria ser ao menos discutida.
( ) Perto de 1980, são comuns as leituras que desviam o foco do debate sentimental
para o social, e a diferença de classe entre o filho do deputado (Bentinho) e a filha do
vizinho pobre (Capitu) passa a figurar como um dos tópicos do romance.
( ) Atualmente, e por obra das muitas adaptações do romance para o cinema e para a
televisão, que revelaram conteúdos da narrativa antes ocultos, é consenso que a traição
de Capitu é o centro do enredo e que esta pode ser comprovada pelas pistas deixadas
no texto por Machado de Assis.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

a) F – F – V – F.
b) V – F – V – V.
c) V – F – F – V
d) F – V – F – F.
e) V – V – V – F.
07) (UFRGS/2016) Considere as seguintes afirmações sobre o livro Dom Casmurro, de
Machado de Assis.

I – O romance de Machado de Assis, narrado em terceira pessoa, expõe o triângulo


amoroso entre Bentinho, Capitu e Escobar. O narrador, que ingressa na consciência de
todas as personagens, revela ao leitor a traição de Capitu e a paternidade de seu filho
Ezequiel.
II – O livro está estruturado em forma de diário, por isso guarda as lembranças mais
íntimas de Dom Casmurro. A personagem registra que não quer ter suas memórias
reveladas, pois isso macularia sua imagem ante a sociedade fluminense.
III- O agregado da família Santiago, José Dias, desempenha funções elevadas de con-
selheiro e rebaixadas de mandalete. Sua acomodação nessa família dá mostras dos
arranjos sociais entre homens livres e classe dominante.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.

8. (FUVEST) Com essa história enjoada de traiu ou não traiu, de Capitu ser anjo ou de-
mônio, o leitor de Dom Casmurro acaba se esquecendo do fundamental: as memórias
são do velho narrador, não da mulher, e o autor é Machado de Assis, e não um escritor
romântico dividido entre mistérios.

Aceitas as observações anteriores, o leitor de Dom Casmurro deverá

a) identificar o ponto de vista de Capitu, considerando ainda o universo próprio da fic-


ção naturalista.

b) reconhecer os limites do tipo de narrador adotado, subordinando-o ao peculiar uni-


verso de valores do autor.

c) aceitar os juízos do velho narrador, por meio de quem se representa a índole confes-
sional de Machado de Assis.

d) rejeitar as acusações do jovem Bentinho, preferindo-lhes a relativização promovida


pelo velho narrador.

e) relativizar o ponto de vista da narração, cuja ambigüidade se deve à personalidade


oblíqua de Capitu.
9. (UEMG) Com relação às técnicas e estratégias narrativas adotadas na obra “DOM
CASMURRO”, SÓ NÃO é CORRETO afirmar que

a) o narrador estabelece diálogos com um suposto ‘leitor incluso’.

b) o texto apresenta relações intertextuais com a tradição filosófica, artística e literária.

c) a narrativa contém recursos metalingüísticos, sobretudo no diálogo narrador / leitor.

d) o memorialismo da narrativa é comprometido com a fidelidade dos fatos ocorridos.

10. (PUC-SP) No romance Dom Casmurro, o narrador declara: “O meu fim evidente era
atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência”. Entre as duas pon-
tas, desenvolve-se o enredo da obra. Assim, indique abaixo a alternativa cujo conteúdo
não condiz com o enredo machadiano.

a) A história envolve três personagens, Bentinho, Capitu e Escobar, e três projetos, to-
dos cortados quando pareciam atingir a realização.

b) O enredo revela um romance da dúvida, da solidão e da incomunicabilidade, na bus-


ca do conhecimento da verdade interior de cada personagem.

c) A narrativa estrutura-se ao redor do sentimento de ciúme, numa linha de ascensão


de construção de felicidade e de dispersão, com a felicidade destruída.

d) A narrativa se marca por digressões que chamam a atenção para a inevitabilidade


do que vai narrar, como o que ocorre na analogia da vida com a ópera e em que o nar-
rador afirma “cantei um duo terníssimo, depois um trio, depois um quatuor...”

e) O enredo envolve um triângulo amoroso após o casamento e todas as ações levam a


crer na existência clara de um adultério.

GABARITO:

1-D
2-A
3-B
4-A
5-C
6-E
7-C
8-B
9-D
10 - E

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