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JUN 1994 NBR 13164


Tubos flexíveis para condução de gases
medicinais sob baixa pressão
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
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NORMATÉCNICA
Especificação

Origem: Projeto 04:012.06-014/1993


CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:012.06 - Comissão de Estudo de Equipamentos Médico-Hospitalares
NBR 13164 - Low pressure flexible tubes for use with medical gas
Descriptors: Medical equipment. Flexible tube. Medical gas
Esta Norma foi baseada na ISO 5359
Copyright © 1990,
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 01.08.1994
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavras-chave: Equipamento médico. Tubo flexível. Gás
Impresso no Brasil
medicinal 11 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO posto de utilização da rede hospitalar de gases,


1 Objetivo conforme Figura 3 do Anexo;
2 Documentos complementares
3 Definições e) entre um regulador de pressão para gás medicinal
4 Condições gerais e um equipamento médico.
5 Condições específicas
6 Inspeção Nota: Tubos flexíveis que conduzem gases medicinais no interior
7 Aceitação e rejeição de equipamentos e que não podem ser atingidos pelo
ANEXO - Figuras usuário, ou que não podem sofrer manutenção sem a
abertura do equipamento, não são abrangidos por esta
Norma.
1 Objetivo
2 Documentos complementares
Esta Norma fixa as exigências de desenho, desempenho,
identificação, ensaio e manutenção de tubos flexíveis pa- Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
ra condução de gases medicinais, usados em equipa-
mentos médicos, com a finalidade de prevenir acidentes, NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos
incluindo a troca acidental de gases. Os tubos flexíveis na inspeção por atributos - Procedimento
descritos nesta Norma podem ser utilizados nas seguin-
tes situações: NBR 10012 - Anestesiologia - Vocabulário - Termino-
logia
a) entre o posto de utilização da rede hospitalar de
gases e o equipamento médico, conforme Figura 1 NBR 11906 - Conexões roscadas e de engate rápido
do Anexo; para postos de utilização dos sistemas centralizados
de gases de uso medicinal sob baixa pressão - Es-
b) entre o posto de utilização da rede hospitalar de pecificação
gases e um terminal ao qual o usuário faz conexões
e desconexões, conforme Figura 2-(a) do Anexo; NBR 12176 - Identificação de gases em cilindros -
Procedimento
c) entre o posto de utilização da rede hospitalar de
gases e um outro terminal, conforme Figura 2-(b) NBR 12188 - Sistemas centralizados de agentes oxi-
do Anexo; dantes de uso medicinal - Sistemas de gases não
inflamáveis usados, a partir de centrais, em hospitais
d) entre uma fonte de gases de emergência e um - Procedimento
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3 Definições 4.2.2 Fluxos

Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defi- O diâmetro interno dos tubos flexíveis deve permitir fluxos
nidos em 3.1 a 3.4 e nas NBR 10012, NBR 11906 e compatíveis com os determinados na NBR 11906. Os tu-
NBR 12188. bos flexíveis para vácuo medicinal devem ter diâmetro
interno de, no mínimo, 5,5 mm.
3.1 Tubo flexível para baixa pressão
4.2.3 Conectores de engate rápido e roscado
Tubo flexível com conectores, fixados de modo perma-
nente e específicos para cada gás medicinal, e que con- As dimensões e o desenho dos conectores de engate rá-
duz este gás sob baixa pressão. pido e roscados devem obedecer à NBR 11906, de modo
a assegurar a não intercambialidade de conectores de
3.1.1 Gás medicinal sob baixa pressão gases medicinais diferentes.

Gases medicinais a pressões entre 300 kPa e 1400 kPa


4.2.4 Comprimento
(3,00 kgf/cm2 a 14,00 kgf/cm2).

Nota: Para o vácuo, as pressões negativas variam entre 40 kPa


É recomendável que os tubos flexíveis completos tenham
e 95 kPa (300 mmHg a 712 mmHg). um comprimento de (5 m ± 0,075) m.

3.2 Conector de equipamento 4.3 Constituição

Conector do tubo flexível que se une: Os tubos flexíveis devem ter, em uma de suas extremida-
des, um conector para fonte e, na outra, um para o equi-
a) ao equipamento médico, nas condições descritas pamento, sendo possíveis as combinações indicadas na
em 1.1-a) e 1.1-c); Figura 1 do Anexo.

b) a terminais, nas condições descritas em 1.1-b) e 4.3.1 Conector da fonte


1.1-c);
Os conectores para fonte podem ser do tipo engate rá-
c) a um terminal como descrito em 1.1-d), podendo pido ou roscado, conforme Figura 1 do Anexo.
ser do tipo roscado ou engate rápido (NBR 11906).
4.3.2 Conector do equipamento
3.3 Gás medicinal
Os conectores do equipamento podem ser do tipo enga-
Qualquer gás ou mistura de gases em condições de ser te rápido ou roscado, conforme Figura 1 do Anexo.
administrado ao paciente com finalidades terapêuticas,
diagnósticas, profiláticas ou anestésicas ou como fer-
4.4 Marcação e identificação
ramenta cirúrgica.

4.4.1 A identificação dos tubos flexíveis e conectores de


3.4 Parte de inserção do conector
ambas as extremidades deve ser feita pelo nome e/ou
símbolo químico e/ou cor de identificação do gás medi-
Parte do conector, da fonte ou do equipamento que é
cinal que conduz, conforme Tabela 1.
inserida e fixada na luz do tubo flexível.

4 Condições gerais 4.4.1.1 Os caracteres utilizados nesta marcação não de-


vem ser menores que 25 mm e não devem ser colocados
4.1 Materiais na parte de inserção do conector.

4.1.1 Suprimento 4.4.1.2 A marcação dos conectores deve ser visível por
uma pessoa com acuidade visual 20/20 (corrigida, se
Os tubos flexíveis com os conectores e outros compo- necessário), a uma distância de 1 m, sob luminosidade de
nentes devem ser fornecidos ao usuário, limpos e sem 215 lux.
sinais de produtos oleosos.
4.4.1.3 A marcação dos conectores deve ser permanente
4.1.2 Conectores de engate rápido e roscados (estampada ou em relevo), devendo ser evitado o uso de
rótulos, pintura ou impressão.
Estes conectores do tubo flexível devem ser construídos
com materiais de acordo com a NBR 11906. 4.4.2 O tubo flexível deve ser identificado de maneira per-
manente para o gás medicinal que conduz, através das
4.2 Dimensões cores descritas na Tabela 1.

4.2.1 Inserção do conector 4.4.3 Qualquer peça no conjunto do tubo flexível, com as
cores de identificação utilizadas, deve ser colorida em to-
O diâmetro interno dos tubos flexíveis deve permitir ade- da a sua extensão, exceto no conector macho do engate
quada união com a parte de inserção dos conectores. rápido.
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Tabela 1 - Símbolos e cores para identificação de tubos flexíveis.

Gás Símbolo Cor Notação Munsell


medicinal químico Referência Tolerância

oxigênio(A) O2 verde 2,5 G 4/8 2,5 G 3/6 a 4/4

óxido nitroso(A) N2O azul-marinho 5 PB 2/4 5PB 2/6

ar comprimido(A) AR amarelo 5 Y 8/12 5 Y 8/14 a 8,5/12

vácuo(A) VÁCUO cinza N 6,0 N 6,0 a 7,0

nitrogênio N2 cinza- claro N 6,5

hélio He alaranjado- 2,5 YR 6/14


segurança

hélio/oxigênio He/O2 alaranjado- 2,5 YR 6/14


verde 2,5 G 4/8

dióxido de carbono CO2 alumínio ——

carbogênio O2/CO2 alumínio- ——


verde 2,5 G 4/8

(B)
mistura especial bege 10 YR 7/6

$
De acordo com a NBR 11906. Os demais devem estar de acordo com a NBR 12176.
%
Deve conter os símbolos químicos de cada constituinte da mistura.

4.4.4 A marcação, no tubo flexível, da pressão máxima 4.5.3 Condições de segurança


permissível deve ser feita com caracteres que contrastem
com a cor do tubo, visíveis por uma pessoa com acuida- Qualquer que seja o responsável, definido em 4.5.2, que
de visual 20/20, a uma distância de 1 m, sob luminosida- realize o reparo, deve usar ferramental adequado, peças e
de de 215 lux. materiais apropriados e verificar as condições descritas
em 4.3.3, 4.3.4, 5.2.1, 5.2.2 e 5.3, de modo a assegurar
4.5 Manutenção que o tubo esteja de acordo com esta Norma.

4.5.1 Período 4.6 Limpeza e embalagem


Os tubos flexíveis para gases medicinais devem ser ins-
Após a fabricação, os tubos flexíveis devem ser integral-
pecionados pelo menos anualmente, com relação a:
mente limpos, a fim de remover qualquer partícula, e, a se-
a) deterioração determinada visualmente; guir, secos. Todos os tubos devem receber uma passa-
gem interna de ar comprimido medicinal e, em seguida,
b) estanqueidade, através de 5.2.5; ser embalados.

c) conectores, de acordo com o gás que conduzem; 5 Condições específicas

d) marcação e identificação. 5.1 Tubo flexível

4.5.2 Responsabilidades 5.1.1 Ruptura


A verificação e o reparo dos tubos flexíveis devem ser
Quando ensaiado de acordo com 6.1.1, a uma tempera-
realizados por:
tura de 20°C, a pressão mínima de ruptura do tubo flexível
a) fabricante ou comerciante do tubo flexível; deve ser de 4200 kPa, para nitrogênio, e 2760 kPa, para
outros gases.
b) pessoa ou empresa autorizada pelo fabricante;
5.1.2 Colabamento de tubos para vácuo
c) pessoa especialmente treinada para este fim e
autorizada pelo fabricante ou pela administração Quando submetido a uma pressão interna negativa de
do estabelecimento de saúde. Neste caso, a res- 67 kPa, a uma temperatura de 20°C, a sua luz para vácuo
ponsabilidade é da administração do estabeleci- não deve colapsar, e a redução do seu diâmetro interno
mento de saúde. não deve permitir uma queda de pressão, através do tubo,
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maior que 5% para um determinado fluxo, quando ensaia- de válvula autovedante, comprimento do tubo, enrolamen-
do de acordo com 6.1.2. to do tubo ou pressão da fonte menor que aquela para a
qual o sistema foi desenhado.
5.1.3 Dilatação
5.3 Válvula autovedante
Quando ensaiado de acordo com 6.1.3, o tubo flexível
não deve aumentar em mais de 12% o seu diâmetro Se o conector possuir uma válvula autovedante que se
externo em relação ao original, quando submetido a uma abre quando o conector é acoplado, esta válvula não de-
variação de pressão de 50 kPa para 1400 kPa. ve apresentar vazamento quando ensaiada de acordo
com 6.2.2.
5.1.4 Dobras
5.4 Intercambialidade
Um tubo flexível, sem apoio, despressurizado e ensaiado
Cada conector que faça parte de tubo flexível deve ser
de acordo com 6.1.4, deve permitir uma curvatura de
verificado individualmente. O conector deve estar de
quatro vezes o seu diâmetro externo, a 25°C, sem sinais vi-
acordo com o gás medicinal para o qual o tubo é de-
síveis de obstrução.
signado.
5.1.5 Resistência à oclusão
5.5 Permeabilidade
Quando ensaiado de acordo com 6.1.5, o tubo flexível Todo tubo flexível, antes de ser enviado ao usuário, deve
não deve apresentar deformação visível, e o fluxo não de- receber, individualmente, um fluxo de nitrogênio ou ar
ve apresentar redução maior que 10%. comprimido, de modo a assegurar sua permeabilidade. O
tubo deve ser rejeitado, caso isto não ocorra.
5.2 União do tubo flexível aos conectores
6 Inspeção
5.2.1 Características
Os tubos flexíveis submetidos à verificação devem ser
Os tubos flexíveis devem ser unidos aos conectores por completos (tubos mais conectores) e devem ter
prensagem ou outro método que não permita o desa- (2 ± 0,075) m de comprimento, a menos que não seja
coplamento, obedecendo às exigências de 5.2.4 e 5.2.5. assim especificado. Em cada ensaio deve ser usado um
Não devem ser usados, na união, componentes que pos- conjunto novo, e cada amostra deve ser verificada so-
sam ser removidos por ferramentas comuns. Nenhum ti- mente uma vez.
po de fita ou outro material deve ser utilizado entre o tubo
flexível e área de inserção do conector. 6.1 Ensaios do tubo flexível

5.2.2 Ferramental 6.1.1 Ensaio de ruptura

A união mecânica deve ser realizada através de ferra- Aplicar no interior da amostra do tubo flexível a ser en-
mentas especiais, de modo que os resultados da união saiada, em local protegido, à temperatura de 20°C, gás
sejam reproduzíveis. É permitida a utilização de cola ade- sob pressão de 2760 kPa (4200 kPa se for para nitrogê-
quada para reforço adicional. nio). Não deve haver ruptura do tubo, para estar de acor-
do com 5.1.1. Os tubos para vácuo não necessitam ser
5.2.3 Desunião submetidos a este ensaio.

6.1.2 Ensaio de colabamento


Deve ser impossível remover as peças utilizadas para
união e reutilizá-las.
Conectar uma das extremidades do tubo flexível a uma
fonte de vácuo. Através de uma válvula de agulha e flu-
5.2.4 Fixação
xômetro, conectados na outra extremidade, estabelecer
uma pressão de sucção de 67 kPa (20 pol.Hg). Aguardar
Quando ensaiado de acordo com 6.2.1, a união entre o
120 s e verificar se o fluxo não se reduz mais que 5%, pa-
tubo flexível e o conector não deve movimentar-se vi-
ra estar de acordo com 5.1.2.
sivelmente ou separar-se, nem deve haver ruptura do
tubo. 6.1.3 Ensaio de dilatação

5.2.5 Estanqueidade Medir o diâmetro do tubo à temperatura de 20°C e sob


pressão hidrostática de 50 kPa no seu interior. Elevar a
Quando ensaiado de acordo com 6.2.2, a união entre o pressão interna para 1400 kPa, manter por 5 min e medir
tubo flexível e o conector não deve provocar mais que novamente o diâmetro. A variação deve estar de acordo
1 bolha/min (ensaio de imersão na água). com 5.1.3.

5.2.6 Resistência ao fluxo 6.1.4 Ensaio de dobramento

Quando ensaiado de acordo com 6.2.3, a redução máxi- Enrolar o tubo flexível a ser ensaiado de modo a formar
ma da pressão através do tubo flexível não deve ser maior alças de até quatro vezes o seu diâmetro externo, à
que 10% em relação à da fonte para o fluxo para o qual o temperatura de 25°C. O tubo não deve ser apoiado e de-
tubo foi designado. Esta redução de pressão pode estar ve estar despressurizado. Não deve ser possível observar
aumentada com: uso de tubos flexíveis em série, inclusão a formação de dobras, para estar de acordo com 5.1.4.
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6.1.5 Ensaio de resistência à oclusão autovedante. Neste caso, colocar somente o corpo do
conector sob a água. A estanqueidade pode se verificada
Realizar o ensaio à temperatura de (25 ± 1)°C, devendo o por meio de equipamento detector de vazamento, sendo
tubo estar nesta temperatura por, pelo menos, 4 h. Colo- que a vazão detectada deve estar de acordo com 5.2.5.
car a peça a ser ensaiada no aparelho mostrado na Figu-
ra 4 do Anexo e conectar o tubo à fonte de gás. Para a fon- 6.2.3 Ensaio de resistência ao fluxo
te de gás, a pressão deve ser de 350 kPa, e, para vácuo,
de 90 kPa negativa. Ajustar o fluxo do gás para 30 L/min. Os conectores do tubo flexível a serem submetidos ao
Aplicar sobre o tubo força de 14 kgf/cm2 para gás. Após ensaio não devem possuir válvula autovedante. Manter o
60 s, registrar a redução do fluxo e verificar se está de tubo em linha reta, não enrolado nem dobrado, e conectar
acordo com 5.1.5. Este ensaio deve ser repetido em cin- um manômetro. Registrar a pressão normal de trabalho,
co diferentes locais do tubo. sem fluxo. Abrir o fluxo para o valor colocado na Tabela 2
e registrar a redução da pressão, que não deve ser maior
6.2 Ensaios da união do tubo flexível com o conector que 10%, para estar de acordo com 5.2.6.

6.2.1 Ensaio de fixação Tabela 2 - Fluxos para ensaio da resistência ao fluxo

O conjunto do tubo flexível deve ser montado como mos-


Tubo flexível para Pressão Fluxo mínimo
tra a Figura 5 do Anexo. O peso para ensaio deve ser ele-
(kPa) (L/min)
vado a uma altura de (2 ± 0,152) m, e deve ser permitido
que caia livremente. A união do tubo com os conectores
Vácuo 63 60
não deve sofrer separação, nem o tubo deve romper-se,
Nitrogênio 1140 280
para estar de acordo com 5.2.4.
Outros gases medicinais 312 120
6.2.2 Ensaio de estanqueidade
7 Aceitação e rejeição
Conectar o tubo a ser ensaiado à fonte de gás de 1400 kPa
ou de duas vezes a pressão máxima permissível, a que for 7.1 Amostragem
menor, para tubos destinados a gases. Para aqueles des-
tinados a vácuo, a pressão deve ser de 500 kPa. Se utili- As exigências previstas em 5.1 devem ser ensaiadas em
zar o método de imersão em água, colocar o conector e amostras de cada lote de tubos flexíveis, de acordo com a
parte do tubo na água e verificar se está de acordo com NBR 5426, e para cada ensaio deve ter uma amostra
5.2.5. Este ensaio verifica a estanqueidade da válvula diferente, exceto quando assim não foi especificado.

/ANEXO
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6 NBR 13164/1994
Cópia não autorizada
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ANEXO - Figuras

Figura 1
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Figura 2-(a) Figura 2-(b)

Figura 2-(c)

Figura 2
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Figura 3
Cópia não autorizada
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Cálculo do peso P:

Onde:

P = peso para ensaio em kgf


q = densidade linear do braço em kgf/cm
y = distância entre o centro de apoio e o peso
l,k,x = distâncias mostradas na figura

Figura 4
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Figura 5

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